7. Por que gostamos dos aplicativos Mobile?
Usamos aplicativos de celular todos os dias, e repetidas vezes ao dia – utilitários,
redes sociais, aplicativos de mensagens, tocadores de música.
Não precisa abrir um navegador, digitar uma URL, se autenticar e por aí vai. Basta
clicar em um ícone na Home que está tudo pronto.
Além disso, o aplicativo é mais rápido normalmente, trabalha offline e envia
notificações.
8. O que é ruim nas Apps Mobile?
Não são facilmente linkáveis, ou seja, não tem como eu enviar um link do
Facebook, de uma postagem da Web e você ver no seu telefone.
Não são indexadas pelos mecanismos de busca do Google, o que pode impactar
diretamente a visibilidade da sua app, ficando restrita apenas ao marketplace.
Por fim temos a instalação e atualização dos aplicativos, que muitas vezes são
muito custosos.
9. O que é ruim nas Web Mobile Apps?
Os websites mobile continuam lentos, pesados, e muitas vezes travam o
navegador no meio da navegação.
Facebook e o Google já começaram a preparar iniciativas para driblar esse
problema, como o Facebook Instant Articles e o Google Accelerated Mobile
Pages.
Mas esse tipo de iniciativa não resolve o problema, apenas o contorna.
Não tem notificações.
Não trabalham offline.
10. PWA - A Salvação?
Ele começa como uma simples aba no Chrome e se torna “progressivamente
mais app” à medida em que você engaja e interage com ele. Até chegar ao ponto
onde basta você adicionar o Web App à sua página inicial e pronto: ele passa a
adquirir funções que antes eram exclusivas de aplicativos nativos: geolocalização,
notificações, uso offline, etc..
“É uma aplicação Web com performance, animações,
notificações, instalável, trabalhando offline, linkável,
indexável e de fácil atualização.”
11. “Esses aplicativos não são entregues
através da App Store, eles são apenas
websites que tomaram a dose certa
de vitaminas.”
12. As vantagens para o usuário
Exemplo: O Shopping
Imagine você visitando o shopping pela primeira vez e talvez a única vez. Para
efetuar o pagamento do estacionamento você necessita usar o app do shopping.
Pensando num app nativo, precisaria ir até a loja de aplicativos do seu SO e
instalá-lo. Para utilizar, provavelmente, apenas uma vez.
Agora imagine a mesma situação, porém, para efetuar o pagamento você precisa
acessar apenas uma url em seu browser e progressivamente ele vai se tornando
um app, sem necessidade de instalação.
13. Características
Progressivos: funcionam para todos os usuários, independentemente da escolha de navegador, pois são
criados com aprimoramento progressivo como princípio central.
Responsivos: ajustam-se a qualquer formato: computador, dispositivo móvel, tablet ou o que quer que
esteja por vir.
Independentes de conectividade: aprimorados para usar service workers para funcionar off-line ou em
redes de baixa qualidade.
Semelhantes a um app: o usuário sente que está usando um app, com interações e navegação no
mesmo estilo de apps, pois eles são criados no modelo app shell.
Atualizados: sempre atualizados, graças ao processo de atualização do service worker.
14. Características
Seguros: veiculados por HTTPS para impedir o rastreamento e assegurar que o conteúdo não foi
adulterado.
Detectáveis: são identificáveis como "aplicativos" graças ao escopo de registro do service worker e
manifestos W3C, permitindo que mecanismos de pesquisa os encontrem.
Reengajados: facilitam o reengajamento por meio de recursos como notificações push.
Instaláveis: permitem que os usuários "salvem" os apps que consideram mais úteis na sua tela inicial
sem a inconveniência de ter que usar uma loja de apps.
Vinculáveis por link: compartilhamento fácil por meio de URL, sem a exigência de instalações
complexas.
16. Será que a moda pega?
Tecnologicamente falando: não é todo navegador que suporta as tecnologias e
frameworks necessários para que um aplicativo web progressivo funcione a 100%
de suas capacidades. Mas isso é só uma questão de tempo; toda tecnologia
acaba empurrando os limites das plataformas onde ela roda.