O documento descreve a evolução da educação de adultos em Portugal. Começou no século XIX com iniciativas para alfabetizar adultos e educação popular. Na primeira república, a educação de adultos focou-se na redução do analfabetismo. Nos anos 50, o plano de educação popular visava aumentar a escolaridade obrigatória e relacionar produtividade e educação. A Lei de Bases do Sistema Educativo introduziu o ensino recorrente para adultos, mas este teve tratamento marginal. Várias agências foram criadas ao
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Evolução Educação Adultos Portugal
1. Pedagogia da Formação de Adultos
Maria Simões – nº 1100390
Turma 2
27 de Maio de 2013
A evolução da Educação de Adultos em
Portugal
2. As primeiras iniciativas
Alfabetismo e educação estão ligados desde sempre.
Diversos autores referem que é em 1815 que surgem as
primeiras iniciativas de Educação de Adultos, com o “ensino
mútuo” nos quartéis, para quem estava a prestar serviço
militar.
A partir de 1848 surge um movimento de educação popular,
destinado a adultos, demonstrando um grande desempenho
pelo “associativismo laico”. (Anónimo, s.d)
Esse empenho também se faz notar nas décadas de 70 e 80
do séc. XX.
3. Antes da LBSE
Na 1ª República a educação de adultos continua a estar ligada
“à redução do analfabetismo”. (Texto 1:1)
Os republicanos “fizeram da instrução popular uma das suas
bandeiras ideológicas…” (Anónimo cita Santos Silva, 1990)
Em 1926 o Estado Novo acaba com a 2ª República, mas não
acaba com o analfabetismo. Na década de 50, o Plano de
Educação Popular pretendia “incrementar a escolaridade
obrigatória, com cursos de educação para adultos” e
“relacionar produtividade e escolarização. (Texto 1:2)
4. Três modalidades de ensino: pré-escolar, escolar e extra-
escolar.
Ensino recorrente é considerada a modalidade de ensino
específica para adultos. Mais uma vez a educação de adultos
tem um “tratamento marginal” (Texto 2:2), uma vez que não
é criado um subsistema de educação de adultos.
Extinto o CNAEBA, na sequência da suspensão do PNAEBA.
Criação do CNE, vocacionado para a educação em geral e não
especificamente para a EA.
Lei de Bases do Sistema
Educativo
5. Ensino recorrente
Ensino recorrente
Direito à educação permanente
Segunda oportunidade
Conceito oriundo a OCDE “ possibilidade de retomar o
processo educativo…[com] mais flexibilidade e adaptável às
contingências da vida adulta.” (Texto 3:1)
Recorrência
Alternância
Partilha
Três pilares
6. Após o Ensino Recorrente
ANEFA… uma luz ao fundo túnel…
“Dez pontos que convergiam…para a construção de um
sistema autónomo e descentralizado de educação/formação
de adultos.” (Leiria citado no Texto 4:2)
Em 2002 a ANEFA, foi extinta. Criada a DGFV centrada no
“ensino e formação de jovens.” (Texto 4:5)
Novas Oportunidades
Cursos EFA
IEFP
Oferta educativa e formativa
Domínio no emprego e formação profissional
Elevar níveis de educação e
formação
7. Bibliografia/Webgrafia
Tema II. Formação/Educação de Adultos em Portugal. Textos 1,2,3,4. Textos
disponibilizados na sala de aula virtual de Pedagogia da Formação de Adultos.
Disponível em: http://www.moodle.univ-
ab.pt/moodle/mod/resource/index.php?id=85142
Anónimo (s.d). Evolução da História da educação de Adultos em Portugal.
Disponível em:
http://www.artigosenoticias.com/artigos/Evoluca_Historia_Educacao_Adultos_Port
ugal.pdf
Imagens Google. Disponíveis em: http://www.google.pt/imghp?hl=pt-PT&tab=wi
Lista de acrónimos utilizados
LBSE – Lei de Bases do Sistema Educativo
CNAEBA - Conselho Nacional de Alfabetização e Educação de base de Adultos
PNAEBA – Plano Nacional de Alfabetização e Educação de Base de Adultos
CNE – Conselho Nacional de Educação
EA – Educação de Adultos
OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico
ANEFA Agência Nacional para a Educação e Formação de Adultos
DGFV – Direcção Geral de Formação Vocacional
EFA – Educação e Formação de Adultos
IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional