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SISTEMA GASTROINTESTINAL
Marco Antonio
INTRODUÇÃO
 Os órgão do sistema digestório incluem cavidade oral,
faringe, esôfago, estômago, intestino grosso e intestino
delgado.
 Órgãos digestórios acessórios incluem fígado, vesícula
biliar, dentes, língua, glândulas salivares e pâncreas.
 Os órgãos do sistema GI recebem sangue do sistema
arterial de várias artérias, incluindo as artérias esofágica,
gástrica, celíaca, hepática e mesentérica superior.
CONTINUAÇÃO...
 A drenagem venosa ocorre por veias, todas elas drenando
no sistema portal hepático.
 Esse sistema conduz o sangue dos órgãos GI para o
fígado. Essa disposição permite que os nutrientes e
outras substâncias sejam absorvidas na drenagem venosa
dos intestinos para serem processados no fígado, antes de
entrarem na circulação geral, por meio da veia hepática.
 Essa configuração vascular auxilia o papel hepático
como um grande sistema imunológico e detoxificante.
 A função GI envolve motilidade, secreção, digestão e
absorção.
ESFÍNCTERES
 Os esfíncteres anatômicos ou funcionais, no esôfago
superior e inferior, no piloro e na junção ileocólica e no
ânus separam as regiões do trato GI. Requer pouca
energia para manter a contração.
A digestão envolve processos mecânicos e
químicos.
•Mecânicos – mastigação, deglutição e
movimentos peristálticos.
Químicos – envolve a participação de
enzimas hidrolíticas.
MASTIGAÇÃO
 Mistura o alimento com o muco salivar. Essa ação
subdivide o alimento e expõe o amido ingerido à amilase
salivar, a fim de iniciar o processo digestivo.
 A mastigação não é essencial à função GI normal, mas
facilita o processo.
Deglutição
• O começo da deglutição é voluntária, mas,
uma vez iniciada, o processo continua involuntariamente.
PERISTALTISMO
 Contrações rítmicas onduliformes que movem o alimento
através do trato GI.
TUBO DIGESTÓRIO
 Boca Esôfago Estômago
Intestino Delgado
Ânus Intestino Grosso
INICIO DA DIGESTÃO
 A digestão começa na boca.
 A mastigação do alimento mistura ele a saliva,
secretada pelas glândulas salivares. Além de muco
de vários agentes microbianos, a saliva contém
amilase salivar (ou ptialina), uma enzima que pode
catalisar a digestão parcial do amido.
 Deglutição Faringe Esôfago Peristaltismo
 Estômago Esfíncter Esofágico
ESTÔMAGO
 Em termos anatômicos e funcionais, o estômago se
divide em fundo, corpo e antro.
 O fundo e o corpo são muito distensíveis e funcionam
como um reservatório da refeição ingerida.
 O reflexo de deglutição esofágica promove a liberação
de NO (óxido nítrico) e VIP (peptídeo intestinal
vasoativo), na parede do estômago, provocando o
relaxamento do fundo e do corpo.
 A intensidade/velocidade do esvaziamento gástrico é
aumentada pela gastrina e diminuída pela secretina.
ESTÔMAGO
 A mucosa gástrica secreta ácido clorídrico e
pepsinogênio. Ao entrar no lúmen do estômago, o
pepsinogênio é convertido na enzima ativa digestória de
proteínas conhecida como pepsina.
 O estômago digere as proteínas parcialmente e atua
armazenando o seu conteúdo denominado quimo, para o
seu processamento posterior pelo intestino delgado.
 As células que revestem as pregas mais profundas da
mucosa secretam vários produtos para o interior do
estômago. Essas células formam as glândulas gástricas
exócrinas.
GLÂNDULAS GÁSTRICAS CONTÊM
VÁRIOS TIPOS DE CÉLULAS
 Células Caliciformes – secretam muco.
 Células Parietais – secretam ácido clorídrico (HCl).
 Células Principais – secretam pepsinogênio, uma forma
inativa da enzima digestiva de proteínas pepsina.
 Células Similares às enterocromafins – encontrados no
estômago e intestino, secretam histamina e serotonina
como reguladores parácrinos do trato GI.
 Células G – secretam hormônio gastrina para a corrente
sanguínea.
 Células D – secretam hormônio somatostatina.
INTESTINO DELGADO
 A mucosa do intestino delgado é pregueada, com
vilosidades que se projetam em direção ao lúmen. Além
disso, as células que revestem essas vilosidades
apresentam pregas de sua membrana plasmática
denominadas microvilosidades.
 Esse arranjo aumenta acentuadamente a área superficial
para reabsorção.
 É dividido em duodeno, jejuno e íleo.
INTESTINO GROSSO OU COLO
 É dividido em ceco, colo ascendente, colo transverso,
colo sigmóide, reto, canal anal.
 Ele absorve água, eletrólitos e certas vitaminas do quimo
que ele recebe do intestino delgado.
 A absorção ocorre passivamente em decorrência do
gradiente osmótico criado pelo transporte ativo de íons.
FÍGADO
 É o maior órgão interno;
 Células do fígado são chamadas de hepatócitos;
 Também possui células de Kupffer, que são
fagocitárias.
 Os produtos da digestão que são absorvidos pelos
capilares sanguíneos do intestino não entram na
circulação geral. Em vez disso são liberados no
fígado primeiramente.
 A bile é secretada pelos hepatócitos, e não se
mistura com o sangue nos lóbulos hepáticos.
FUNÇÕES DO FÍGADO
 O fígado possui uma variedade de funções, mais
ampla que qualquer outro órgão do corpo.
 Vamos ver algumas delas?
1- DETOXIFICAÇÃO DO SANGUE
 Fagocitose pelas células de Kupffer
 Alteração química de moléculas biologicamente
ativas (hormônios e drogas)
 Produção de uréia, ácido úrico e outras moléculas
que são menos tóxicas que os componentes que
dão origem às mesmas
 Excreção de moléculas na bile
METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
 Conversão de glicose sanguínea em glicogênio e
gordura.
 Produção de glicose a partir do glicogênio hepático
e de outras moléculas (aminoácidos, ácido lático)
pela neoglicogênese.
 Secreção de Glicose na corrente sanguínea.
METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
 Síntese de triglicerídeos e colesterol.
 Excreção do colesterol na bile.
 Produção de corpos cetônicos a partir de ácidos
graxos.
SÍNTESE PROTÉICA
 Produção de albumina.
 Produção de proteínas de transporte plasmáticas.
 Produção de fatores de coagulação (fibronogênio,
protrombina e outros).
SECREÇÃO DE BILE
 Síntese de sais bilares.
 Conjugação e excreção do pigmento biliar
(bilirrubina).
PÂNCREAS
 É um órgão glandular mole que possui tanto função
exócrina como endócrina.
 Pâncreas endócrino – as ilhotas pancreáticas de
Langerhans são compostas por três tipos celulares
distintos, cada um secretando um hormônio
regulador diferente na glicose sanguínea. Ver
sistema Endócrino
 Pâncreas exócrinas – os ácinos pancreáticos, que
são constituídos por uma única camada de células
epiteliais e que produzem o suco pancreáticos.
SUCO PÂNCREÁTICO
 Contém água, bicarbonato e uma ampla
variedades de enzimas digestivas.
 Deve ser observado que a digestão completa das
moléculas alimentares no intestino delgado exige
ação tanto de enzimas pancreáticas como de
enzimas de borda de escova.
 A maior parte das enzimas pancreáticas é
produzida sob a forma de moléculas inativas (ou
zimogênios), de modo que o risco de autodigestão
no interior do pâncreas é minimizado.
ENZIMAS CONTIDAS NO SUCO PANCREÁTICO
Enzima Zimogênio Ativador
Tripsina Tripsinogênio Enterocinase
Quimiotripsina Quimiotripsinogênio Tripsina
Elastase Pró-elastase Tripsina
Carboxipeptidase Pró-carboxipeptidase Tripsina
Fosfolipase Pró-fosfolipase Tripsina
Lipase nenhum nenhum
Amilase nenhum nenhum
Ribonuclease nenhum nenhum
Desoxirribonuclease nenhum nenhum
DEFECAÇÃO
 Após a absorção da água e dos eletrólitos, o
material residual remanescente passa ao reto,
acarretando aumento da pressão retal,
relaxamento do esfíncter interno do ânus e
urgência para defecar. Quando a urgência para
defecar é negada, as fezes são impedidas de
entrar no canal pelo esfíncter externo do ânus.
 Nesse caso as fezes permanecem no reto e podem
inclusive retornar ao colo sigmóide.
REFERÊNCIAS:
• Fisiologia Humana - Stuart Ira Fox 7° Edição.
• Atlas de Anatomia – Michael Shuenke, Erik Sculte e
Udo Shumacher Guanabara Koogan 2012
• Fisiologia – Robert G. Carroll 1° Edição 2007
• Guyton e Hall Tratado de Fisiologia Médica – Arthur C.
Guyton e John E. Hall 12° Edição, 2011

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Sistema gastrointestinal (GI)

  • 2. INTRODUÇÃO  Os órgão do sistema digestório incluem cavidade oral, faringe, esôfago, estômago, intestino grosso e intestino delgado.  Órgãos digestórios acessórios incluem fígado, vesícula biliar, dentes, língua, glândulas salivares e pâncreas.  Os órgãos do sistema GI recebem sangue do sistema arterial de várias artérias, incluindo as artérias esofágica, gástrica, celíaca, hepática e mesentérica superior.
  • 3. CONTINUAÇÃO...  A drenagem venosa ocorre por veias, todas elas drenando no sistema portal hepático.  Esse sistema conduz o sangue dos órgãos GI para o fígado. Essa disposição permite que os nutrientes e outras substâncias sejam absorvidas na drenagem venosa dos intestinos para serem processados no fígado, antes de entrarem na circulação geral, por meio da veia hepática.  Essa configuração vascular auxilia o papel hepático como um grande sistema imunológico e detoxificante.  A função GI envolve motilidade, secreção, digestão e absorção.
  • 4.
  • 5.
  • 6. ESFÍNCTERES  Os esfíncteres anatômicos ou funcionais, no esôfago superior e inferior, no piloro e na junção ileocólica e no ânus separam as regiões do trato GI. Requer pouca energia para manter a contração.
  • 7. A digestão envolve processos mecânicos e químicos. •Mecânicos – mastigação, deglutição e movimentos peristálticos. Químicos – envolve a participação de enzimas hidrolíticas.
  • 8. MASTIGAÇÃO  Mistura o alimento com o muco salivar. Essa ação subdivide o alimento e expõe o amido ingerido à amilase salivar, a fim de iniciar o processo digestivo.  A mastigação não é essencial à função GI normal, mas facilita o processo. Deglutição • O começo da deglutição é voluntária, mas, uma vez iniciada, o processo continua involuntariamente.
  • 9. PERISTALTISMO  Contrações rítmicas onduliformes que movem o alimento através do trato GI.
  • 10. TUBO DIGESTÓRIO  Boca Esôfago Estômago Intestino Delgado Ânus Intestino Grosso
  • 11. INICIO DA DIGESTÃO  A digestão começa na boca.  A mastigação do alimento mistura ele a saliva, secretada pelas glândulas salivares. Além de muco de vários agentes microbianos, a saliva contém amilase salivar (ou ptialina), uma enzima que pode catalisar a digestão parcial do amido.  Deglutição Faringe Esôfago Peristaltismo  Estômago Esfíncter Esofágico
  • 12. ESTÔMAGO  Em termos anatômicos e funcionais, o estômago se divide em fundo, corpo e antro.  O fundo e o corpo são muito distensíveis e funcionam como um reservatório da refeição ingerida.  O reflexo de deglutição esofágica promove a liberação de NO (óxido nítrico) e VIP (peptídeo intestinal vasoativo), na parede do estômago, provocando o relaxamento do fundo e do corpo.  A intensidade/velocidade do esvaziamento gástrico é aumentada pela gastrina e diminuída pela secretina.
  • 13. ESTÔMAGO  A mucosa gástrica secreta ácido clorídrico e pepsinogênio. Ao entrar no lúmen do estômago, o pepsinogênio é convertido na enzima ativa digestória de proteínas conhecida como pepsina.  O estômago digere as proteínas parcialmente e atua armazenando o seu conteúdo denominado quimo, para o seu processamento posterior pelo intestino delgado.  As células que revestem as pregas mais profundas da mucosa secretam vários produtos para o interior do estômago. Essas células formam as glândulas gástricas exócrinas.
  • 14.
  • 15. GLÂNDULAS GÁSTRICAS CONTÊM VÁRIOS TIPOS DE CÉLULAS  Células Caliciformes – secretam muco.  Células Parietais – secretam ácido clorídrico (HCl).  Células Principais – secretam pepsinogênio, uma forma inativa da enzima digestiva de proteínas pepsina.  Células Similares às enterocromafins – encontrados no estômago e intestino, secretam histamina e serotonina como reguladores parácrinos do trato GI.  Células G – secretam hormônio gastrina para a corrente sanguínea.  Células D – secretam hormônio somatostatina.
  • 16. INTESTINO DELGADO  A mucosa do intestino delgado é pregueada, com vilosidades que se projetam em direção ao lúmen. Além disso, as células que revestem essas vilosidades apresentam pregas de sua membrana plasmática denominadas microvilosidades.  Esse arranjo aumenta acentuadamente a área superficial para reabsorção.  É dividido em duodeno, jejuno e íleo.
  • 17.
  • 18. INTESTINO GROSSO OU COLO  É dividido em ceco, colo ascendente, colo transverso, colo sigmóide, reto, canal anal.  Ele absorve água, eletrólitos e certas vitaminas do quimo que ele recebe do intestino delgado.  A absorção ocorre passivamente em decorrência do gradiente osmótico criado pelo transporte ativo de íons.
  • 19.
  • 20. FÍGADO  É o maior órgão interno;  Células do fígado são chamadas de hepatócitos;  Também possui células de Kupffer, que são fagocitárias.  Os produtos da digestão que são absorvidos pelos capilares sanguíneos do intestino não entram na circulação geral. Em vez disso são liberados no fígado primeiramente.  A bile é secretada pelos hepatócitos, e não se mistura com o sangue nos lóbulos hepáticos.
  • 21.
  • 22. FUNÇÕES DO FÍGADO  O fígado possui uma variedade de funções, mais ampla que qualquer outro órgão do corpo.  Vamos ver algumas delas?
  • 23. 1- DETOXIFICAÇÃO DO SANGUE  Fagocitose pelas células de Kupffer  Alteração química de moléculas biologicamente ativas (hormônios e drogas)  Produção de uréia, ácido úrico e outras moléculas que são menos tóxicas que os componentes que dão origem às mesmas  Excreção de moléculas na bile
  • 24. METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS  Conversão de glicose sanguínea em glicogênio e gordura.  Produção de glicose a partir do glicogênio hepático e de outras moléculas (aminoácidos, ácido lático) pela neoglicogênese.  Secreção de Glicose na corrente sanguínea.
  • 25. METABOLISMO DOS LIPÍDEOS  Síntese de triglicerídeos e colesterol.  Excreção do colesterol na bile.  Produção de corpos cetônicos a partir de ácidos graxos.
  • 26. SÍNTESE PROTÉICA  Produção de albumina.  Produção de proteínas de transporte plasmáticas.  Produção de fatores de coagulação (fibronogênio, protrombina e outros).
  • 27. SECREÇÃO DE BILE  Síntese de sais bilares.  Conjugação e excreção do pigmento biliar (bilirrubina).
  • 28. PÂNCREAS  É um órgão glandular mole que possui tanto função exócrina como endócrina.  Pâncreas endócrino – as ilhotas pancreáticas de Langerhans são compostas por três tipos celulares distintos, cada um secretando um hormônio regulador diferente na glicose sanguínea. Ver sistema Endócrino  Pâncreas exócrinas – os ácinos pancreáticos, que são constituídos por uma única camada de células epiteliais e que produzem o suco pancreáticos.
  • 29. SUCO PÂNCREÁTICO  Contém água, bicarbonato e uma ampla variedades de enzimas digestivas.  Deve ser observado que a digestão completa das moléculas alimentares no intestino delgado exige ação tanto de enzimas pancreáticas como de enzimas de borda de escova.  A maior parte das enzimas pancreáticas é produzida sob a forma de moléculas inativas (ou zimogênios), de modo que o risco de autodigestão no interior do pâncreas é minimizado.
  • 30. ENZIMAS CONTIDAS NO SUCO PANCREÁTICO Enzima Zimogênio Ativador Tripsina Tripsinogênio Enterocinase Quimiotripsina Quimiotripsinogênio Tripsina Elastase Pró-elastase Tripsina Carboxipeptidase Pró-carboxipeptidase Tripsina Fosfolipase Pró-fosfolipase Tripsina Lipase nenhum nenhum Amilase nenhum nenhum Ribonuclease nenhum nenhum Desoxirribonuclease nenhum nenhum
  • 31.
  • 32. DEFECAÇÃO  Após a absorção da água e dos eletrólitos, o material residual remanescente passa ao reto, acarretando aumento da pressão retal, relaxamento do esfíncter interno do ânus e urgência para defecar. Quando a urgência para defecar é negada, as fezes são impedidas de entrar no canal pelo esfíncter externo do ânus.  Nesse caso as fezes permanecem no reto e podem inclusive retornar ao colo sigmóide.
  • 33. REFERÊNCIAS: • Fisiologia Humana - Stuart Ira Fox 7° Edição. • Atlas de Anatomia – Michael Shuenke, Erik Sculte e Udo Shumacher Guanabara Koogan 2012 • Fisiologia – Robert G. Carroll 1° Edição 2007 • Guyton e Hall Tratado de Fisiologia Médica – Arthur C. Guyton e John E. Hall 12° Edição, 2011