2. Sumário:
Comissionamento?
Normas ou Procedimentos?
Quais são as necessidades básicas?
Pessoas: o “Site Manager”.
Ensaio específico de comissionamento – relé diferencial.
Energização de Subestações: mais planejamento, mais segurança com
menos trabalho.
É o final? E o Treinamento e o manual de Operação? ...pessoas de novo...
3. Comissionamento:
É o processo de assegurar que os sistema e componentes
de uma instalação industrial estejam projetados,
instalados, testados, operados e mantidos de acordo com
as necessidades e requisitos operacionais do cliente.
4. Porquê ele é necessário?
Projeto básico é deficiente (“Turn-key”);
Versões do projeto de detalhamento não chegam à obra;
O projetista “não comparece” na obra;
O executante não é o responsável pela „entrega‟ da obra;
As soluções são dadas somente no Comissionamento.
5.
6.
7.
8. Criação de normas e procedimentos:
Critérios Construtivos de Subestações;
Filosofias de Proteção e Intertravamentos;
Orientação Técnica para o “Site Manager”;
“Norma” de Comissionamento de Subestações;
Procedimentos de Energização em SE s;
Checklist – Comissionamento e Energização;
Critérios para Confecção de Manual Operativo.
9. Critérios Construtivos de Subestações
Projeto Civil, Eletromecânico e Elétrico (incluso seletividade)
Procedimentos relativos ao canteiro de obras; (NR18)
Drenagem, caixa separadora água/óleo;
Canaletas, galvanização a quente dos eletrodutos;
Montagem dos equipamentos / lista de materiais.
10.
11. Filosofias de Proteção e Intertravamentos
“Filosofias padrão”; (por equipamento)
Filosofias do painel de proteção e relés digitais;
Orientações Técnicas na execução do Estudo de CC e Seletividade.
Condições especiais para Autoprodutor;
Condições especiais para paralelismo de linha AT;
Condições especiais para atendimento da concessionária local.
FAT
12.
13. Conjunto de manobra para circuito de corrente contínua no painel de serviços auxiliares
14. Orientação Técnica para o “Site Manager”
Critérios de Acompanhamento; (pré-análise obra)
Avaliação das condições de segurança da obra;
Cronograma da Obra e seu acompanhamento
Fases da Obra: 1 - civil;
2 - eletromecânica;
3 - montagem elétrica;
4 - comissionamento;
5 - relatórios / proced. de energização
15. INSTALAÇÃO DE CABOS ISOLADOS MT:
Arranjo correto
RST – RST – RST
Incorreto
RRR – SSS – TTT
EXEMPLO: ARRANJO DE TRÊS CABOS POR FASE EM DUTO
16. Norma de Comissionamento de Subestações
Conhecer as filosofias de proteção e intertravamento;
“Pré-comissionamento:” Documentos
Lista de desenhos; (Unifilares, lista de cabos, etc.)
Projetos: Ex.: Malha de Aterramentos, SPDA, Seletividade.
“Parametrização dos relés digitais”
Comissionamento da Infraestrutura;
Malha de aterramento
17. Norma de Comissionamento de Subestações
Comissionamentos dos equipamentos da SE:
Ensaios comuns;
Conferência da fiação, resistência isolamento, torqueamento;.
Identificação, enrolamentos TCs não utilizados, termostatos;
Calafetação da tubulação, efetuar cópia das alterações efetuadas.
Ensaios Específicos por equipamento:
Retificador – operacionalidade e atuação dos alarmes (fuga à terra,
baixa tensão CC, operação da UDQ, etc.;
Cabos MT – Hi-pot (CA)
Operação comutador sob carga, operação densímetro do Disjuntor
AT, atuação do „trip-capacitivo‟.
18. Norma de Comissionamento de Subestações
Sistema de medição: carga imposta e queda de
tensão. (padrão cliente livre)
Seccionador AT: Ajuste dos contatos “adiantados”;
Sistema de Proteção:
Software de parametrização atualizado;
Execução de lógica de programação;
“Cópia” dos parâmetros de proteção originados no estudo de
CC e Seletividade
19. Comissionamento: ensaio especial de CC em campo:
Transformador de potência e relés de proteção diferenciais
Desligamentos intempestivos ocorrem depois da
energização e em operação; (produção)
Relés diferenciais são de comissionamento
difícil, devido ao arranjo dos TC s de proteção
nos lados AT / MT;
Muitas variáveis “em jogo”.
24. Finalização: Checklist – Comissionamento
Execução de Checklist (anexo da Norma);
Execução de relatório de serviços;
Emissão do “Termo de Conclusão de
comissionamento e liberação da energização”.
Backup do software (Sistema supervisório e relés de proteção)
25. Procedimentos de Energização em SE s
Procedimento, contendo pelo menos:
Premissas de energização:
Migração de classe de tensão? (A4A2)
Verificação da seqüência de fase da instalação existente;
Planejamento da migração com a distribuidora local;
“Liberação Comercial” da migração e os termos acordados;
Programação com o “CO” da manobra para energização da
SE;
Programação da equipe de medição da distribuidora;
...23 itens...
26. Procedimentos de Energização em SE s
FASE 01:
Checklist dos preparativos de energização no dia programado:
...16 itens...
FASE 02:
Liberação do “CO”, abertura de OS;
Bloqueio do religamento da LT;
Energização da “entrada”;
Energização do transformador;
Energização dos cubículos MT;
Energização do TSA e PSA;
27. Procedimentos de Energização em SE s
FASE 03:
Testes das linhas;
Teste da TAL
Teste do paralelismo momentâneo (ANEL)
FASE 04:
Posta em carga;
Verificação da regulação
Verificação dos relés de proteção (em especial ANSI 87 - “Iop e Irt” )
Repetir transferência em ANEL
Finalização da OS, liberação de produção (termo de liberação)
Programação da análise de óleo do Transformador de Potência (24h)
Lista de pendências finais.
28. Critérios para Confecção de Manual Operativo
O Manual e o Treinamento deve estar pronto e
realizado “ANTES” da energização.
O manual deve atender também os requisitos do acordo
operativo da distribuidora local;
Identificação dos equipamentos, incluindo os „tags‟
informados pela distribuidora;
Descrição dos intertravamentos;
Sistema de Proteção e sistema Supervisório;
Descrição (e explicação) dos alarmes existentes.
Manutenção e Segurança;