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PROGRAMAÇÃO ORIENTADA
A OBJETOS
Unidade 2 (parte 2)
3º período
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2
marcello.thiry@gmail.com
Para considerar:
 Associações bidirecionais...
 ... aumentam o acoplamento (dependência entre
classes), reduzindo a reusabilidade
 ... aumentam a complexidade da implementação, pois
exigem que o sincronismo seja mantido nos dois
lados da associação
 ... quando definidas como vários para vários,
aumentam ainda mais a complexidade da
implementação
marcello.thiry@gmail.com
Alguma ideia sobre como implementar?
? ?
marcello.thiry@gmail.com
E agora?
marcello.thiry@gmail.com
marcello.thiry@gmail.com
marcello.thiry@gmail.com
A interface List é implementada
pela classe ArrayList
Qual a vantagem de utilizar uma
interface neste caso?
marcello.thiry@gmail.com
Quem utilizar a classe Aluno
não precisará saber qual a
classe List* que foi utilizada
* A interface List estende a interface Collection
marcello.thiry@gmail.com
E a classe Turma?
... Alguma diferença?
marcello.thiry@gmail.com
marcello.thiry@gmail.com
marcello.thiry@gmail.com
Você lembra do nosso último exercício?
marcello.thiry@gmail.com
Ainda sobre associações...
 Voltando ao exemplo da orientação...
14
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Ainda sobre associações...
 E se precisarmos de informações adicionais que
deveriam estar na associação?
 Por exemplo, se for necessário armazenar o título do
trabalho de conclusão de curso (TCC)
 Note que o TCC não é uma informação do aluno e nem do
professor, mas da associação de orientação entre professor
e aluno
15
marcello.thiry@gmail.com
O que você acha então de considerarmos a
associação bidirecional como uma classe?
marcello.thiry@gmail.com
Classe de
Associação
O que você acha então de considerarmos a
associação bidirecional como uma classe?
marcello.thiry@gmail.com
Quando usar uma Classe de Associação?
 Quando a associação precisa de atributos ou operações
 Note que utilizar uma Classe de Associação acrescenta a
seguinte restrição (Fowler e Scott, 2003):
 Poderá haver apenas uma instância da classe de associação entre
quaisquer objetos participantes
 No nosso exemplo, não poderiam existir duas instâncias de orientação
que relacionem o mesmo professor e aluno (mesmo que a associação
seja vários para vários)
18
marcello.thiry@gmail.com
Atributos e
operações
específicas de
Orientação
marcello.thiry@gmail.com
Como implementar?
marcello.thiry@gmail.com
Como fica fisicamente...
marcello.thiry@gmail.com
Visão física (implementação)
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marcello.thiry@gmail.com
Tupla ligando as duas
instâncias associadas
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Note que agora, a lista é
de objetos “Orientacao”
No lado Professor (vários alunos)...
marcello.thiry@gmail.com
marcello.thiry@gmail.com
Sincronismo
marcello.thiry@gmail.com
marcello.thiry@gmail.com
No lado Aluno (0 ou 1 professor)...
marcello.thiry@gmail.com
Note que agora, o objeto
é uma “Orientacao”
No lado Aluno (0 ou 1 professor)...
marcello.thiry@gmail.com
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Removendo a
associação
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O aluno ainda
não tinha um
orientador
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O aluno já
tinha um
orientador
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Sincronismo
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Associações n-árias
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Associações n-árias
Associa
várias
classes
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Associações n-árias
Classe de
Associação
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Associações Reflexivas
Uma Pessoa pode ter vários
filhos (que também são objetos
da classe Pessoa)
Uma Tarefa pode ter várias
sucessoras (que também são
objetos da classe Tarefa)
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Implemente os exemplos
destes slides
Implemente um
relacionamento vários para
vários, usando uma Classe de
Associação
Implemente o
exercício da
última aula
Preparado
para sofrer
um pouquinho?
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Relacionamento de Agregação
 Especialização de uma Associação
 Conexão entre objetos é mais forte
 Um objeto Todo é relacionado com seus objetos Parte
 Relacionamento “todo-parte”
41
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42
Agregação
Faz sentido termos uma Turma sem Aluno(s)?
Uma Turma não seria um agregação de Aluno(s)?
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43
Agregação
Mas, note que
um objeto Aluno
pode existir sem
uma Turma
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44
Agregação
O objeto Parte
é um atributo
do Todo
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Agregação
 A existência do objeto Parte faz sentido, mesmo não
existindo o objeto Todo
 Os objetos Parte podem ser compartilhados com mais
de um objeto Todo
Agregador Agregado
45
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Agregação
 Implementação similar a uma Associação
46
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Agregação
 Implementação similar a uma Associação
Precisamos ainda
incluir as restrições...
47
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Relacionamento de Composição
 Forma mais forte de Agregação
 Relacionamento “de contenção”
 Um objeto Todo contém um ou mais objetos Parte
 Um objeto Parte está contido em, pelo menos, um objeto Todo
 Um objeto Parte sozinho não faz sentido
O losango agora é preenchido
48
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49
Composição
Item é parte
de um Pedido
Um Item sem
Pedido não faz
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Composição
 Ao destruir o objeto Todo, os objetos Parte também
deveriam ser destruídos
 O compositor tem responsabilidade exclusiva sobre
gerenciar suas partes (criação e destruição)
50
Container / Compositor Elemento / Parte
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51
Composição
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52
Composição
Quem gerencia as partes é
o objeto Container/Compositor
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Quando usar Composição?
 O relacionamento é descrito com uma frase “parte de”:
 Um botão é “parte de” uma janela
 Algumas operações no todo são automaticamente
aplicadas a suas partes?
 Mover a janela, mover o botão
 Excluir o pedido, excluir todos os itens do pedido
53
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Quando usar Composição?
 Alguns valores de atributos são propagados do todo
para todos ou algumas de suas partes?
 A fonte da janela é Arial, a fonte do botão é Arial
 Existe uma assimetria inerente no relacionamento onde
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de um botão
54
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Rever a modelagem do nosso
sistema de Contas Bancárias
Rever a modelagem do nosso sistema de
Folha de Pagamento
Rever a modelagem do nosso sistema
Acadêmico
Vamos revisar...
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Referências
56
 Grady Booch, James Rumbaugh, and Ivar Jacobson. The Unified
Modeling Language User Guide. 2nd ed. Addison-Wesley, 2005.
 Ricardo Pereira e Silva. UML 2 em Modelagem Orientada a
Objetos. Visual Books, 2007.
 OMG (Object Management Group), OMG Unified Modeling
Language v2.5, 2012.
 http://www.omg.org/spec/UML/2.5/Beta1/PDF/
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Referências
57
 Martin Fowler. UML Distilled: A Brief Guide to the Standard
Object Modeling Language. 3th ed. Addison-Wesley, 2003.
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POO - Unidade 2 (parte 2) - Classe de Associação, Agregação, Composição (versão 2)