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PLANO DE ENSINO - 2015 / 2º SEMESTRE
CENTRO UNIVERSITÁRIO UDF
Curso: Engenharia Mecânica Resistência dos Materiais IDisciplin
Semestr 3º 04C/HTurno Diurno/Noturno C/H 80
Professor ProfessorLucas Alberto Vissotto Junior Maurilio Antonio de Castro Dias
EMENTA
Análise das Tensões e Deformações em elementos estruturais por meio do estudo das cargas axiais, flexão pura e Torção,
levando em consideração as propriedades mecânicas dos materiais.
OBJETIVOS
Cognitivos Estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento do comportamento mecânico de
materiais, os quais estão associados à análise e ao projeto dos mais variados sistemas estruturais, para
atender satisfatoriamente às solicitações de trabalho e às condições de uso a que são submetidos.
Avaliar os sistemas mecânicos-estruturais e elaborar resultados práticos confiáveis e seguros, sem a
necessidade de se recorrer a soluções demasiadamente complexas do comportamento de corpos sólidos
sob a ação de solicitações diversas, em termos de resistência, deformações e estabilidade.
Habilidades
Atitudes Interessar-se pela fundamentação teórica básica para valorizar o processo de aquisção do conhecimento
prático e adquirir consciência crítica em relação às novas tecnologias disponíveis no mercado de
trabalho.
UNID. C/H Conteúdo
I 4 INTRODUÇÃO
1.1. Apresentação da disciplina.1.2. Revisão dos conceitos básicos de Mecânica.1.3. A Resistência dos
Materiais: O que ela estuda.1.4. Hipóteses simplificadoras.
II 4 CONCEITO DE TENSÃO
2.1. Introdução ao conceito de tensão.2.2. Tensão nos elementos de uma estrutura.2.3. Análise de
Projetos.2.4. Carga axial e Tensão Normal.
III 4 TENSÃO DE CISALHAMENTO
3.1. Carga Tangencial e Tensão de Cisalhamento.3.2. Cisalhamento por corte.3.3. Cisalhamento por
aderência.3.4. Cisalhamento duplo e triplo.
IV 4 TENSÕES DIVERSAS
4.1. Tensão de Esmagamento em conexões.4.2. Tensão em plano oblíquo sob cargas axiais.4.3.
Tensões admissíveis.4.4. Coeficiente de segurança.
V 4 DEFORMAÇÃO
5.1. Conceito de deformção.5.2. Deformação específica sob carga axial.5.3. Deformação em regime
elástico.5.4. Módulo de Young e Lei de Hooke.
VI 4 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO MATERIAL
6.1. Diagrama Tensão-Deformação.6.2. Materiais dúcteis e frágeis.6.3. Resiliência, fluência, ductibilidade
e dureza.6.4. Módulo de resiliência e energia de deformação.
VII 4 DEFORMAÇÃO DE COMPONENTES
7.1. Deformação em barras cilíndricas e prismáticas homogêneas.7.2. Problemas estaticamente
indeterminados.7.3. Problemas envolvendo variação de temperatura.7.4. Problemas envolvendo
deslocamento relativo.
VIII 4 CARREGAMENTO MULTIAXIAL
8.1. Tensões aplicadas na direção dos três eixos.8.2. Coeficiente de Poisson.8.3. Lei de Hooke
generalizada.8.4. Compressibilidade volumétrica específica.
IX 4 DEFORMAÇÃO DE CISALHAMENTO
9.1. Deformação de cisalhamento em estruturas e máquinas.9.2. Deformação angular específica.9.3.
Módulo de Elasticidade Transversal.9.4. Tensão de cisalhamento.
X 4 DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO
10.1. Distribuição de Tensão e Deformação sob careegamento axial.10.2. Princípio de Saint-Venant.10.3.
Concentração de Tensões.10.4. Deformações Plásticas.
XI 4 TOÇÃO
11.1. Discussões preliminares.11.2. Torção em barras de seção circular.11.3. Deformação em uma barra
de seção circular.11.4. Tensões no Regime Elástico.
XII 4 PROJETO DE EIXOS
12.1. Eixos Estaticamente indeterminados.12.2. Projeto de Eixos de Transmissão.12.3. Concentração de
Tensão em eixos circulares.12.4. DEformações Plásticas em eixos circulares.
UNID. C/H Conteúdo
XIII 4 FLEXÃO PURA
13.1. Barra simétrica em Flexão Pura.13.2. Deformações em uma barra de seções simétricas.13.3.
Tensões e deformações em Regime Elástico.13.4. DEformações em uma seção transversal.
XIV 4 FLEXÃO PURA PARA VÁRIOS MATERIAIS
14.1. Flexão de barras constituídas de vários materiais.14.2. Concentração de Tensões. 14.3.
Deformações Plásticas.14.4. Tensões residuais.
XV 4 FLEXÃO COMPOSTA
15.1. Carregamento axial excêntrico.15.2. Flexão assimétrica.15.3. Caso geral de carregamento.15.4.
Flexão em barras curvas.
XVI 4 ANÁLISE DE PROJETOS
16.1. Esforços solicitantes.16.2. Relação entre carga, esforço cortante e momento fletor.16.3. Diagramas
de esforços solicitantes.16.4. Momntos e cortantes máximos.
XVII 4 TENSÃO DE CISALHAMENTO EM VIGAS
17.1. Força cortante na face horizontal de uma viga.17.2. Determinação de esforços cortantes em
vigas.17.3. Tensão cisalhantes em vigas.17.4. Distribuição de tensões em uma viga retangular estreita.
XVIII 4 CISALHAMENTO LONGITUDINAL
18.1. Cisalhamento longitudinal.18.2. Cisalhamento longitudinal em uma viga de forma arbitrária.18.3.
Cisalhamento longitudinal em uma viga prismática.18.4. Cisalhamento longitudinal em uma viga circular.
XIX 4 CISALHAMENTO EM BARRAS DE PAREDES FINAS
19.1. Tensão de cisalhamento em barras de paredes finas.19.2. Deformação de cisalhamento em barras
de paredes finas.19.3. Estudo de caso: tabuleiro de pontes.19.4. Estudo de caso: eixos de veículos.
XX 4 DEFORMAÇÕES PLÁSTICAS
20.1. Deformações plásticas.20.2. Carregamento assimétrico em barras de paredes finas.20.3. Centro de
cisalhamento.20.4. Problemas usando programas de computador.
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Aulas expositivas participativas. Discussões sobre temas cotidianos ligados à Resistência dos Materiais. Projetos
envolvendo questões práticas de engenharia.
O semestre letivo é composto por 02 (duas) avaliações de aprendizagem, com conteúdos cumulativos:
- Avaliação Regimental (A1): 5,0 (cinco)
- Avaliação Docente (A2): 5,0 (cinco)
Para as disciplinas que não possuem PRI as avaliações A1 e A2 são de responsabilidade de cada docente.
A Nota Final (NF) é obtida pelo somatório de A1 e A2. Assim: A1 A2 = NF
Para aprovação o estudante deverá obter NF igual ou superior a 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de
presenças.
Se a NF for inferior a 6,0 (seis) e o estudante tiver obtido ao menos 1,0 (um) na A1 ou na A2, poderá realizar uma Avaliação
Final (AF), correspondente a 5,0 (cinco). Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no sistema, seja A1 ou A2.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
Básica Complement
BEER, Ferdinand Pierre 1915-. Resistência dos materiais. 3.
ed. São Paulo: Pearson, 2011.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais/ R. C. Hibbeler.
7.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. 1.ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2012. 534 p. ISBN 9788521200949.
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 3. ed.
Rio Grande: Dunas, 2010. 257 p. ISBN 9788586717093.
BEER, F. P.; JOHNSTONJr., E. R.; Mecânica Vetorial para
Engenheiros. 5ª ed. rev. São Paulo: PEARSON Prentice
Hall.2009
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos
materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008
CARVALHO, Roberto Chust. Calculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR
6118:2003. 3. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2013. 367 p. ISBN
9788576000860.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 10.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Lucas Alberto Vissotto Junior
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador
Leonel Leonardo Delgado Morales

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Resistência dos Materiais PLANO DE ENSINO

  • 1. - PLANO DE ENSINO - 2015 / 2º SEMESTRE CENTRO UNIVERSITÁRIO UDF Curso: Engenharia Mecânica Resistência dos Materiais IDisciplin Semestr 3º 04C/HTurno Diurno/Noturno C/H 80 Professor ProfessorLucas Alberto Vissotto Junior Maurilio Antonio de Castro Dias EMENTA Análise das Tensões e Deformações em elementos estruturais por meio do estudo das cargas axiais, flexão pura e Torção, levando em consideração as propriedades mecânicas dos materiais. OBJETIVOS Cognitivos Estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento do comportamento mecânico de materiais, os quais estão associados à análise e ao projeto dos mais variados sistemas estruturais, para atender satisfatoriamente às solicitações de trabalho e às condições de uso a que são submetidos. Avaliar os sistemas mecânicos-estruturais e elaborar resultados práticos confiáveis e seguros, sem a necessidade de se recorrer a soluções demasiadamente complexas do comportamento de corpos sólidos sob a ação de solicitações diversas, em termos de resistência, deformações e estabilidade. Habilidades Atitudes Interessar-se pela fundamentação teórica básica para valorizar o processo de aquisção do conhecimento prático e adquirir consciência crítica em relação às novas tecnologias disponíveis no mercado de trabalho. UNID. C/H Conteúdo I 4 INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação da disciplina.1.2. Revisão dos conceitos básicos de Mecânica.1.3. A Resistência dos Materiais: O que ela estuda.1.4. Hipóteses simplificadoras. II 4 CONCEITO DE TENSÃO 2.1. Introdução ao conceito de tensão.2.2. Tensão nos elementos de uma estrutura.2.3. Análise de Projetos.2.4. Carga axial e Tensão Normal. III 4 TENSÃO DE CISALHAMENTO 3.1. Carga Tangencial e Tensão de Cisalhamento.3.2. Cisalhamento por corte.3.3. Cisalhamento por aderência.3.4. Cisalhamento duplo e triplo. IV 4 TENSÕES DIVERSAS 4.1. Tensão de Esmagamento em conexões.4.2. Tensão em plano oblíquo sob cargas axiais.4.3. Tensões admissíveis.4.4. Coeficiente de segurança. V 4 DEFORMAÇÃO 5.1. Conceito de deformção.5.2. Deformação específica sob carga axial.5.3. Deformação em regime elástico.5.4. Módulo de Young e Lei de Hooke. VI 4 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO MATERIAL 6.1. Diagrama Tensão-Deformação.6.2. Materiais dúcteis e frágeis.6.3. Resiliência, fluência, ductibilidade e dureza.6.4. Módulo de resiliência e energia de deformação. VII 4 DEFORMAÇÃO DE COMPONENTES 7.1. Deformação em barras cilíndricas e prismáticas homogêneas.7.2. Problemas estaticamente indeterminados.7.3. Problemas envolvendo variação de temperatura.7.4. Problemas envolvendo deslocamento relativo. VIII 4 CARREGAMENTO MULTIAXIAL 8.1. Tensões aplicadas na direção dos três eixos.8.2. Coeficiente de Poisson.8.3. Lei de Hooke generalizada.8.4. Compressibilidade volumétrica específica. IX 4 DEFORMAÇÃO DE CISALHAMENTO 9.1. Deformação de cisalhamento em estruturas e máquinas.9.2. Deformação angular específica.9.3. Módulo de Elasticidade Transversal.9.4. Tensão de cisalhamento. X 4 DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO 10.1. Distribuição de Tensão e Deformação sob careegamento axial.10.2. Princípio de Saint-Venant.10.3. Concentração de Tensões.10.4. Deformações Plásticas. XI 4 TOÇÃO 11.1. Discussões preliminares.11.2. Torção em barras de seção circular.11.3. Deformação em uma barra de seção circular.11.4. Tensões no Regime Elástico. XII 4 PROJETO DE EIXOS 12.1. Eixos Estaticamente indeterminados.12.2. Projeto de Eixos de Transmissão.12.3. Concentração de Tensão em eixos circulares.12.4. DEformações Plásticas em eixos circulares.
  • 2. UNID. C/H Conteúdo XIII 4 FLEXÃO PURA 13.1. Barra simétrica em Flexão Pura.13.2. Deformações em uma barra de seções simétricas.13.3. Tensões e deformações em Regime Elástico.13.4. DEformações em uma seção transversal. XIV 4 FLEXÃO PURA PARA VÁRIOS MATERIAIS 14.1. Flexão de barras constituídas de vários materiais.14.2. Concentração de Tensões. 14.3. Deformações Plásticas.14.4. Tensões residuais. XV 4 FLEXÃO COMPOSTA 15.1. Carregamento axial excêntrico.15.2. Flexão assimétrica.15.3. Caso geral de carregamento.15.4. Flexão em barras curvas. XVI 4 ANÁLISE DE PROJETOS 16.1. Esforços solicitantes.16.2. Relação entre carga, esforço cortante e momento fletor.16.3. Diagramas de esforços solicitantes.16.4. Momntos e cortantes máximos. XVII 4 TENSÃO DE CISALHAMENTO EM VIGAS 17.1. Força cortante na face horizontal de uma viga.17.2. Determinação de esforços cortantes em vigas.17.3. Tensão cisalhantes em vigas.17.4. Distribuição de tensões em uma viga retangular estreita. XVIII 4 CISALHAMENTO LONGITUDINAL 18.1. Cisalhamento longitudinal.18.2. Cisalhamento longitudinal em uma viga de forma arbitrária.18.3. Cisalhamento longitudinal em uma viga prismática.18.4. Cisalhamento longitudinal em uma viga circular. XIX 4 CISALHAMENTO EM BARRAS DE PAREDES FINAS 19.1. Tensão de cisalhamento em barras de paredes finas.19.2. Deformação de cisalhamento em barras de paredes finas.19.3. Estudo de caso: tabuleiro de pontes.19.4. Estudo de caso: eixos de veículos. XX 4 DEFORMAÇÕES PLÁSTICAS 20.1. Deformações plásticas.20.2. Carregamento assimétrico em barras de paredes finas.20.3. Centro de cisalhamento.20.4. Problemas usando programas de computador. ESTRATÉGIA DE ENSINO Aulas expositivas participativas. Discussões sobre temas cotidianos ligados à Resistência dos Materiais. Projetos envolvendo questões práticas de engenharia. O semestre letivo é composto por 02 (duas) avaliações de aprendizagem, com conteúdos cumulativos: - Avaliação Regimental (A1): 5,0 (cinco) - Avaliação Docente (A2): 5,0 (cinco) Para as disciplinas que não possuem PRI as avaliações A1 e A2 são de responsabilidade de cada docente. A Nota Final (NF) é obtida pelo somatório de A1 e A2. Assim: A1 A2 = NF Para aprovação o estudante deverá obter NF igual ou superior a 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de presenças. Se a NF for inferior a 6,0 (seis) e o estudante tiver obtido ao menos 1,0 (um) na A1 ou na A2, poderá realizar uma Avaliação Final (AF), correspondente a 5,0 (cinco). Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no sistema, seja A1 ou A2. AVALIAÇÃO
  • 3. BIBLIOGRAFIA Básica Complement BEER, Ferdinand Pierre 1915-. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais/ R. C. Hibbeler. 7.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. 534 p. ISBN 9788521200949. ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 3. ed. Rio Grande: Dunas, 2010. 257 p. ISBN 9788586717093. BEER, F. P.; JOHNSTONJr., E. R.; Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5ª ed. rev. São Paulo: PEARSON Prentice Hall.2009 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blücher, 2008 CARVALHO, Roberto Chust. Calculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2013. 367 p. ISBN 9788576000860. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Lucas Alberto Vissotto Junior Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador Leonel Leonardo Delgado Morales