Concepção de carteiras sinérgicas de projetos, utilizando técnicas de análises estrutural e análise hierárquica
1. Concepção de carteiras sinérgicas de projetos, utilizando técnicas de análises estrutural e análise hierárquica Glaucio Neves 04 de Dezembro de 2007 Seminário de Gerenciamento Estratégico de Portfólio de Projetos
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3. Sumário 1 Os desafios de implantação de uma estratégia empresarial 2 O conceito de projeto estratégico e grupo sinérgico 3 A análise da carteira de projetos utilizando o modelo hierárquico e análise estrutural 4 A importância do monitoramento estratégico 1 Os desafios da implantação de uma estratégia empresarial
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5. Visão, estratégia e projetos Aonde poderemos chegar? Onde estamos? Como evoluiremos da situação atual (A) à situação desejada (B)? Objetivos de Longo Prazos Trajetórias possíveis Cenários possíveis Cenários mais prováveis Futuro desejado Visão B E 1 E 2 En Estratégias e Projetos Estratégicos E 1 En Objetivos de Médio Prazos A Fonte: Macroplan
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7. Sumário 1 Os desafios de implantação de uma estratégia empresarial 2 O conceito de projeto estratégico e grupo sinérgico 3 A análise da carteira de projetos utilizando o modelo hierárquico e análise estrutural 4 A importância do monitoramento estratégico 2 O conceito de projeto estratégico e grupo sinérgico
8. Os projetos estratégicos e projetos de melhoria Estratégicos Portador de futuro e caráter inovador Efeito estruturante : impactos duradouros e significativos Implica em mudanças de escala ou grandes saltos de qualidade Exige gerenciamento diferenciado e intensivo Envolve maior grau de incerteza Requerem governança compartilhada Melhoria operacional Foco principal em melhorias de processos existentes Efeito localizado: impactos em pontos específicos de processos operacionais existentes Implica em melhorias incrementais e contínuas. Otimizações. Exige gerenciamento metódico e atento aos detalhes Possui maior grau de controle por parte da organização Costumam requerer governança localizada
9. Composição da carteira de projetos para uma estratégia de longo prazo Desempenho Projetos de melhoria operacional Projetos estratégicos Ano 1 20XX
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11. Grupo Sinérgico de Projetos Resultados Finalísticos Condições de Governança e Sustentabilidade Projeto Âncora Projetos Associados Projetos estratégicos Aumento do market share no segmento produtivo X Projetos de melhoria operacional Projeto Âncora Projetos Projetos Associados
12. 9. Universalizar os serviços de saneamento (água, esgoto e lixo) até 2025 14. Fortalecer o sistema logístico capixaba, por meio de projetos de adequação, ampliação da capacidade e modernização dos modais viários até 2015 1. Elevar a escolaridade média da população para 12 anos em 2025, alcançando um aumento médio de 35% nas avaliações do SAEB 2. Erradicar a pobreza no estado até 2025 3. Reduzir o índice de GINI em pelo menos 26%, alcançando um valor inferior a 0,412 em 2025 5. Reduzir a taxa de homicídios para valores inferiores a 10 por 100 mil habitantes até 2025 6. Aumentar a participação do interior no total da massa de renda familiar do estado para 35% até 2025 7. Reduzir a concentração populacional na RMGV, alcançando até 2025 um valor inferior a 0,6 no Índice de Primazia de Cidades 8. Melhorar a qualidade de vida no ambiente urbano, alcançando até 2025 um valor superior a 0,83 no Índice de Desenvolvimento Urbano (IDU) estadual 10. Aumentar para 16% o percentual do território coberto por vegetação nativa conservada, preservada ou em estágio de recuperação até 2025 11. Ser a quinta economia mais competitiva da Federação até 2025 12. Ser a quinta economia no ranking estadual de intensidade de valor das exportações (US$ FOB) até 2025 13. Elevar para 35 o número de setores responsáveis por 90% do PIB capixaba 15. Aumentar o grau de confiança da sociedade nas instituições públicas capixabas para valores superiores a 70% até 2015 16. Melhorar a percepção da imagem do Espírito Santo fora do estado, aproximando-a gradativamente da imagem desejada 17. Estabelecer alianças estratégicas que promovam o aumento do IDH das regiões deprimidas comuns ao Espírito Santo e seus estados vizinhos (MG, RJ e BA) até 2025 18. Estabelecer alianças estratégicas que promovam até 2015 a superação dos principais gargalos logísticos influenciadores da dinâmica capixaba que se situam fora do ES 4. Reduzir a mortalidade infantil para valores inferiores a 5 por mil nascidos vivos até 2025 Em 2025, o Espírito Santo será um dos primeiros estados brasileiros a erradicar a pobreza, resultado de um modelo de desenvolvimento marcado pela qualidade de seu capital humano, pela capacidade competitiva de suas empresas, pela inclusão social, pelo compromisso com o meio ambiente e por instituições públicas eficientes e reconhecidas Visão de Futuro Plano de Metas 1. Desenvolvimento do capital humano referenciado a padrões internacionais de excelência 2. Erradicação da pobreza e redução das desigualdades para ampla inclusão social 7. Diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas 9. Desenvolvimento do capital social e da qualidade e robustez das instituições capixabas 6. Recuperação e conservação de recursos naturais 3. Redução drástica e definitiva da violência e da criminalidade no estado 4. Promoção de um desenvolvimento mais equilibrado entre a região metropolitana, o litoral e o interior 8. Alcance de níveis crescentes de eficiência, integração e acessibilidade do sistema logístico 11. Estabelecimento de alianças estratégicas regionais para aproveitamento de oportunidades de desenvolvimento integrado de interesse do estado 5. Desenvolvimento de uma rede equilibrada de cidades 10. Fortalecimento da identidade capixaba e imagem do estado Estratégia de Desenvolvimento Projetos Estruturantes 1. Gestão e Inovação do Sistema Educacional e das Escolas 2. Formação e Valorização de Professores 3. Implantação da Jornada Ampliada 4. Qualidade e Expansão da Educação Infantil 6. Qualidade e Universalização do Ensino Médio 5. Qualidade do Ensino Fundamental 7. Expansão e Qualidade do Ensino Técnico 8. Expansão do Acesso ao Ensino Superior de Qualidade 9. Promoção do Desenvolvimento Local 10. Consolidação e Ampliação das Transferências de Renda Condicionadas 12. Educação de Adultos 11. Universalização do Acesso à Tecnologia da Informação 13. Universalização dos Serviços de Saúde da Família 14. Prevenção à Gravidez e Planejamento Familiar 15. Ampliação do Acesso à Habitação de Baixa Renda 16. Sistema Integrado de Defesa Social 18. Atenção ao Jovem 17. Redução dos Crimes Contra o Patrimônio 19. Prevenção Social da Criminalidade 20. Gestão da Segurança Pública 21. Capacitação Policial Orientada para Resultados 23. Ampliação e Modernização do Sistema Prisional 22. Modernização da Polícia Técnico-Científica 24. Policiamento Comunitário e Solução de Problemas 25. Controle de Atividade Policial 26. Diagnóstico e Pesquisa em Segurança Pública 27. Gestão da Competitividade Sistêmica no Interior 28. APL Mármore e Granito 29. APL Confecções e Vestuário 30. APL Florestal-Moveleiro 31. APL Fruticultura 33. APL Alimentos e Bebidas 32. APL Café 34. APL Turismo 35. Cadeia Produtiva da Pecuária Leiteira 36. Planejamento e Gestão de Cidades 38. Rede de Cidades Cachoeiro de Itapemirim 37. Desenvolvimento da Região Metropolitana Grande Vitória 39. Rede de Cidades Colatina 40. Rede de Cidades Linhares 41. Rede de Cidades São Mateus 43. Desenvolvimento Urbano de Aracruz e Região de Impacto 42. Rede de Cidades de Nova Venécia 44. Desenvolvimento Urbano de Anchieta e Região de Impacto 45. Rede de Cidades Serranas 46. Rede de Cidades Caparaó 47. Expansão com Qualidade da Habitação Urbana 48. Universalização do Saneamento 49. Conservação e Recuperação da Mata Atlântica 50. Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos 52. Gerenciamento de Resíduos Sólidos 51. Expansão e Diversificação de Plantios Agroflorestais Comerciais 53. Educação Ambiental 54. Conservação de Solos 56. Qualificação de Mão-de-Obra para os Setores Produtivos 55. Promoção e Atração de Investimentos 57. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural 58. Tecnologia e Inovação 59. Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Setor Petróleo e Gás Natural 61. Implantação do Pólo Siderúrgico em Anchieta 60. Implantação do Pólo Gás-Químico do Espírito Santo 62. Implantação de Unidades de Ferro-Esponja Briquetado e Aciaria 64. Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia 65. Geração de Energia Elétrica 67. Transporte e Distribuição de Gás Natural 66. Desenvolvimento da Indústria Naval 68. Desenvolvimento do Porto Barra do Riacho 69. Adequação do Porto de Vitória 70. Desenvolvimento do Porto de Ubú 72. Eixo Longitudinal Interiorano 71. Eixo Longitudinal Litorâneo 73. Eixos Transversais 74. Adequação de Capacitação da BR 262 75. Eixos Diagonais 77. Adequação do Corredor Centro-Leste 76. Ferrovia Litorânea Sul 78. Terminal de Cargas Aéreas 79. Ramal Ferroviário Norte 80. Transporte e Distribuição de Gás Natural 81. Profissionalização e Inovação no Serviço Público 82. Gestão Orientada para Resultados 84. Modernização da Gestão Pública Municipal 83. Governo Eletrônico 85. Pesquisa Aplicada em Políticas Públicas 86. Qualidade da Administração Pública 87. Ampliação da Gestão Pública Não Governamental 89. Disseminação da Cultura Capixaba na Educação 88. Valorização e Divulgação da Imagem 90. Preservação das Manifestações Culturais Tradicionais 91. Rede de Espaços Culturais 92. Desenvolvimento do Esporte 93. Cultura em Transformação 95. Alianças Estratégicas para Desenvolvimento Econômico Integrado 94. Alianças Estratégicas para a Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades 97. Alianças Estratégicas para Recuperação e Conservação de Recursos Naturais 96. Alianças Estratégicas para Integração Logística 63. Implantação de Unidades de Laminação a Frio e Galvanização Plano de Desenvolvimento ES 2025
13. Sumário 1 Os desafios de implantação de uma estratégia empresarial 2 O conceito de projeto estratégico e grupo sinérgico 3 A análise da carteira de projetos utilizando o modelo hierárquico e análise estrutural 4 A importância do monitoramento estratégico 3 A análise da carteira de projetos utilizando o modelo hierárquico e análise estrutural
18. FAE – Ferramenta de Análise Estrutural Plano Motricidade x Dependência – Carteiras de Projetos do ES 2025 Motricidade (%) Dependência (%) Capital Institucional Capital Humano Controle da Violência Desenvolvimento da Logística Inserção Estratégica Regional Rede de Cidades Interiorização do Desenvolvimento Aumento do Valor Agregado Recuperação e conservação de Recursos Naturais Identidade e Imagem Capixaba Erradicação da Pobreza 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 10 20 30 50 40 60 70 80 90 100 Carteiras mais motrizes Carteiras mais dependentes
23. Análise Estratégica dos Projetos do ES Custos (R$ milhões) 0 100.000 Capacidade de Transformação Moderada Alta Risco Moderado Alto 5 9 3 4 13 31 47 48 58 68 71 74 77 79 14 projetos com alta intensidade de gerenciamento
24. Árvore de critérios APEX-Brasil Unidade de Projetos 1. Desempenho Potencial do Projeto 2. Coerência com a Estratégia da APEX- Brasil 1.1 Potencial do produto /serviço 1.2 Capacidade das Empresas 1.3 Capacidade de gestão da entidade 1.4 Qualidade do Projeto 2.1 Aumento das Exportações 2.2 Aumento da Base Exportadora 2.3 Diversificação da pauta exportadora 2.4 Diversificação de mercados 2.5 D esenvolvimento econômico e social 2.6 I magem comercial do Brasil
27. menor peso maior peso Identificação de Áreas de Melhoria dos Projetos Unidade de Projetos 40% 58% 26% 35% 39% 18% 32% 16% 42% 11% 35% 23% 40% 44% 40% 63% 39% 46% 46% 51% 25% 19% 33% 21% 21% 19% 30% 39% 12% 39% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 2.4 Diversificação de mercados 2.3 Diversificação da pauta exportadora 2.6 Imagem comercial do Brasil 2.5 Desenvolvimento econômico e social 2.2 Aumento da Base Exportadora 1.4 Qualidade do Projeto 1.3 Gestão da entidade 2.1 Aumento das Exportações 1.2 Empresas beneficiadas 1.1 Produto / Serviço nos Mercados-alvo Alto Médio Baixo
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29. Sumário 1 Os desafios de implantação de uma estratégia empresarial 2 O conceito de projeto estratégico e grupo sinérgico 3 A análise da carteira de projetos utilizando o modelo hierárquico e análise estrutural 4 A importância do monitoramento estratégico 4 A importância do monitoramento estratégico