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CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS
NOÇÕES DA LÍNGUA PORTUGUESA
Profa. Ma. Mabel Oliveira Teixeira
MÓDULO IV– COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO
RIO GRANDE, 29 DE JULHO DE 2013
@mabel_ecos
http://facebook.com/mabeloliveirateixeira
MÓDULO IV– COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO
CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS
I. CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUÍSTICA
II. NOÇÕES BÁSICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA
III. TIPOLOGIA TEXTUAL
ROTEIRO APRESENTAÇÃO:
 Linguagem– conceito abstrato que se refere a
capacidade de comunicar algo, passar uma mensagem.
Linguagem Verbal – palavras (oral, escrita)
Linguagem não-verbal
1. LINGUAGEM X LÍNGUA
I. CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUÍSTICA
LINGUAGEMNÃO-VERBAL–EMOÇÕESBÁSICAS
NOJO TRISTEZA SURPRESA
ALEGRIAMEDORAIVA
LINGUAGEMNÃO-VERBAL–EMOÇÕESBÁSICAS
LINGUAGEMNÃO-VERBAL–EMOÇÕESBÁSICAS
LINGUAGEMNÃO-VERBAL–EMOÇÕESBÁSICAS
Cada povo exerce sua inerente capacidade comunicativa por
meio de um determinado código linguístico, ou seja, utilizando
um sistema de signos vocais distintos e significativos, ao qual
se dá o nome de línguaou idioma.
 Língua– sistema normativo organizado de elementos (signos)
que possibilitam a comunicação.
A LÍNGUA É UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL
1. LINGUAGEM X LÍNGUA – LÍNGUA:
A língua é por excelência oveículo do conhecimento humano e a
base do patrimônio cultural de um povo.
2. A FALA E AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
A utilização da língua pelo sujeito denomina-
se fala. Ao contrário da língua, a fala tem
caráter invidual e representa a apropriação
criativa do sistema linguístico.
Dialetos
Variações Linguísticas
Norma Culta
 O emprego dos dialetos revela pistas sobre quem somos, onde
vivemos, qual nossos interesses, círculo social, etc.
 Utilizamos a língua como instrumentode identificação, ela
revela muito de nossa história.
Capaaaz que tu já
párte agora às
dééz, guri? Ficarei
com saudades de
ti.
Vamoshpegarrr
aquele onda
manêra?
Omarrtásinixxtro, v
éio.
Aspira, registra
logo o B.O.
eteapresentaprafor
matura.
A.
B.
C.
Ôxentí meu
rei, cê num
quénaum?
Cêe dakimês?
Então pópegá um
lugar procê.
Estaremos
encaminhando sua
solicitação para o
setor
responsável, senh
or.
D.
E.
F.
2. A FALA E AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
LINGUAGEM X LÍNGUA
Qual a importância de se conhecer e dominar o maior número de
variações linguísticas?
2. A FALA E AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
AFALAEASVARIAÇÕESLINGUÍSTICAS“As diferenças existentes entre duas situações podem fazer com
que uma sociedade considere adequado utilizar variedades
lingüísticas diferentes ou a mesma. Segue-se, então, que cada
grupo social estabelece um contínuo de situações cujos pólos
extremos e opostos são representados pela formalidade e
informalidade”. (ALKMIM, 2003, p.37).
 A variedade culta da língua é considerada a variação mais
adequada às situações comunicativas mais formais. Ela
segue regras rígidas de organização orientadas pela
gramática
 Agilidade –Economia–Didática–Unidade.
3. NORMA CULTA: PADRÃO LINGUÍSTICO
• Escrita segura e adequada;
• Comunicação com diferentes
públicos;
• Capacidade de adaptação da
linguagem;
• Precisão, clareza e objetividade
nos relatos;
•Capacidade de argumentação.
Importância normativa do domínio da norma culta:
Não há certo ou errado na língua, há variação.
Há somente adequação e inadequação.
A capacidade de reconhecimento e o domínio dos
diferentes registrosda língua são os fatores
determinantes para garantir o sucesso do falante na
hora de comunicar uma ideia, expressar um sentimento
ou desempenhar um papel social.
–Papel Social do Guarda Municipal –
4. DISCUSSÃO FINAL
4. DISCUSSÃO FINAL
LINGUAGEM E AUTORIDADE
II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
MÓDULO IV– COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO
CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS
1) Língua Portuguesa no Mundo.
2) Gramática– Conceitos Básicos.
3) Pontuação.
4) Reforma Ortográfica.
5) Erros Comuns.
1. LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO:
II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
1. LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO:
+ de 6 bilhões de pessoas no planeta ...
... cerca de 7 mil línguas ...
... + de 250 milhões de falantes do português ...
... 5ºidioma mais falado no mundo.
O Português já é considerado uma língua internacional
2. GRAMÁTICA – CONCEITOS BÁSICOS
II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
Estudo ou tratado dos fatos da linguagens.
 Gramática Histórica;
 Gramática Descritiva;
 Gramática Comparativa;
 Gramática Normativa:
2. GRAMÁTICA:
II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
O QUE É?
TIPOS:
2. GRAMÁTICA:
Fonética –estudo dos sons da fala;
Morfologia –ocupa-se das diversas classes de palavras;
Sintaxe –estudo das palavras associadas na frase;
Semântica –estudo da significação das palavras;
Estilística –trata dos diversos processos expressivos;
GRAMÁTICA NORMATIVA:
2. GRAMÁTICA NORMATIVA:
MORFOLOGIA–AS CLASSES DE PALAVRAS:
Classes
Preposição
Numeral
Pronome
Adjetivo
Artigo
Verbos
Conjunção
Advérbio
Interjeição
Substantivos
CLASSES
Preposição
Numeral
Pronome
Adjetivo
Artigo
Verbo
Conjunção
Advérbio
Interjeição
Substantivo
o, a, os, as, um, uma
bonito, feio, alto, pequeno
ser, estar, fazer
porém, e, mas,
contudo, que,
portanto
não, muito, sempre, nunca
Nossa, uau, ave maria, oh, que pena
amor, Ana, prego, Deus.
em, de, para, por
triplo, dois,
primeiro
Tu, nossa, esta, te
2. GRAMÁTICA NORMATIVA:
SINTAXE– FRASE X ORAÇÃO X PERÍODO:
Frase – Frase é todo enunciado de sentido completo,
podendo ser formada por uma só palavra ou por várias,
podendo ter verbos ou não. Começa com uma letra
maiúscula e termina em um ponto.
Exemplo:
Um comeu ontem de Eduardo goiaba doce.
Eduardo comeu um doce de goiaba ontem.
Ontem Eduardo comeu um doce de goiaba.
Um doce de goiaba Eduardo comeu ontem.
Socorro!




 Todo significativo
VERBO
2. GRAMÁTICA:
Oração – Uma frase pode ser também uma oração desde
que tenha sentido completo e a presença obrigatória de um
predicado, função preenchida por um elemento da classe
morfológica dos verbos.
Exemplo:
Corram!
Esses exercícios parecem muito difícieis.
Dois Verbos = Duas Orações
PREDICADO
SIMPLES
2. GRAMÁTICA:
Exemplo:
Corram!
É bom que ela venha amanhã etraga os livros.
Período – Período é a frase constituída de uma ou
mais orações, formando um todo, com sentido
geral autônomo com relação aos enunciados que o
precedem ou sucedem.
COMPOSTO
As praias estão cada vez mais poluídas.
 Verbo –é oração;
 Sujeito Predicado
TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO:
FRASE
1) Antes do Predicado –ORDEM DIRETA
• As crianças brincavam despreocupadas.
2) Depois do Predicado –ORDEM INVERSA
• Brincavam despreocupadasas crianças.
3) No meio do Predicado –
• Despreocupadas,as criançasbrincavam.
 Posição do Sujeito:
Trabalha bem, mas é mulher.
É mulher, mas trabalha bem.
IMPORTÂNCIA DA SINTAXE NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO:
Sentido 1:
Sentido 2:
A DISPOSIÇÃO DAS ORAÇÕES PODE ALTERAR O SENTIDO PRETENDIDO
3. PONTUAÇÃO
II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
PONTOSDEVISTA:
?
,
!
_
“”
:
...
. ;
()
DESAFIO – O MISTÉRIO DA HERANÇA:
Um homem muito rico estava extremamente doente,
agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu, sem
pontuação alguma, as seguintes palavras:
Deixo meus bens a minha irmã não a meu
sobrinho jamais será paga a conta do padeiro
nada dou aos pobres
1) SOBRINHO
2) IRMÃ
3) PADEIRO
4) POBRES
?
? ?
1) O sobrinho fez a seguintepontuação:
2) A irmãchegouemseguida. Pontuouassimotexto:
3) O padeiropediucópia do original. Puxou a brasaprasardinha dele:
4) Aí, chegaramosdescamisadosdacidade. Um deles fez estainterpretação:
Deixo meus bens à minha irmã?Não! a meu sobrinho. Jamais será
paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
Deixomeus bens àminhairmã.Não a meusobrinho.Jamaisserápaga
a conta do padeiro. Nada douaospobres.
Deixomeus bens àminhairmã?Não! A
meusobrinho?Jamais!Serápaga a conta do padeiro. Nada
douaospobres.
Deixomeus bens àminhairmã? Não! A
meusobrinho?Jamais!Serápaga a conta do padeiro? Nada! Dou
aospobres.
Moral dahistória:
A vidapode ser interpretadaevivida de diversasmaneiras.
Nóséquefazemossuapontuação. É issofaztoda a diferença...
4. REFORMA ORTOGRÁFICA
II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
Corretamente, de maneiraouforma corretaEscrita
Uma das partes inerentes à gramática normativa se constitui
da chamada ortografia, cuja incumbência se destina à
representação escrita das palavras conforme padrão culto da
língua.
4. REFORMA ORTOGRÁFICA:
Prazo Final –janeiro de 2016.
Objetivo –Unificar a ortografia da língua portuguesa em todos os
países da CPLP.
4. REFORMA ORTOGRÁFICA:
A B C D E F G H I J L M N O P Q
R S T U V X Z
(23 letras)
AdeÜs
Deverá aparecer apenas em
palavras de origem estrangeira:
müller
4. REFORMA ORTOGRÁFICA – PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
A B C D E F G H I J KL M N O P
Q R S T U V WXYZ
A B C D E F G H I JKL M N O P Q
R S T U V WXYZ
(26 letras)
•Kilômetro ou quilômetro?
T R E M A :
RELEMBRAR:
ACENTO AGUDO
1) Paroxítonas com ditongo aberto “ei” e “oi”: idéia – ideia / heróico – heroico
2) Paroxítonas que tenham “i” ou “u” tônico depois de um ditongo:feiúra –
feiurabaiúca – baiuca
Dica - As oxítonas terminadas em “ói(s)”, “éis” e “éu(s)” continuam a ser acentuadas:
herói(s), papéis e céu(s).
Os hiatos “oo” e “ee” (nas flexões verbos crer, ler, dar e ver) deixam de ser
acentuados: vôo–voo / enjôo–enjoo / crêem – lêem
ACENTO DIFERENCIAL
Não será mais usado para diferenciar:
pára e para / péla e pelo / pêra e pera / pêlo e pelo / pólo e polo.
ACENTO CIRCUNFLEXO
 DEIXA DE SER USADO QUANDO
1) A segunda parte da palavra composta começar com R ou S. Nesses
casos a consoante deve ser dobrada e as partes unidas:
contra-regra / contrarrega anti-social / antissocial.
2) Avogal que encerra a primeira parte for diferente da vogal que inicia
a segunda parte da palavra composta:
auto-escola / autoescola extra-oficial / extraoficial.
3) Quando se perdeu a noção de que a palavra é composta:
pára-brisa/ parabrisa pára-quedas / paraquedas.
PASSA A SER USADO QUANDO:
1) Quando a primeira parte da palavra composta terminar com a mesma
letra (-H) que inicia a segunda:
reescrever / re-escrever;
Exceção: prefixo CO + O = cooperar
2) O hífen deve ser usado nos compostos formados com os advérbios
mal e bem quando formam uma unidade com significado e o segundo
elemento começa poruma vogal ou pela letra “h”:
mal-amado / mal-humorado / bem-humorado
5. ERROS COMUNS
II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
Erros de ortografia
comprometem
qualquer texto e
dificultam a
compreensão da
mensagem
A norma culta deve
ser usada em prol
de um texto
objetivo, simples e
claro.
EVITE DIZER:
EVITE DIZER:
DÚVIDAS COMUNS:
 FALAR BONITO:
MÓDULO IV– COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO
CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS
III. TIPOLOGIA TEXTUAL
2) Tipologia textual - Narração.
3)Descrição.
4) Dissertação / Argumentação.
1) Texto e contexto.
1. TEXTO E CONTEXTO
III. TIPOLOGIA TEXTUAL
1. NOÇÃO GERAL DE TEXTO E CONTEXTO:
CONCEITO
Texto éuma unidade global da comunicação que
expressa uma ideia ou trata de um assunto
determinado, tendo como referência a situação
comunicativa concreta em que foi produzido, ou
seja, o contexto.
Fogo! Fogo!=
O sentido está além do texto.
1. NOÇÃO GERAL DE TEXTO E CONTEXTO:
Coesão
Propriedades do Texto
Coerência
Progressão
Texto nota 10!
2. TIPOLOGIA TEXTUAL - NARRAÇÃO
III. TIPOLOGIA TEXTUAL
2. TIPOLOGIA TEXTUAL:
Tipo de Texto Gênero Oral ou Escrito
Narração
Conto, fábula, mito, biografia
, novela, etc.
Descrição
Laudo, relatório, boletim,
etc.
Dissertação
Resenha, artigo, editorial,
etc.
2. TIPOLOGIA TEXTUAL - NARRAÇÃO:
2. TIPOLOGIA TEXTUAL - NARRAÇÃO:
EXEMPLODETEXTONARRATIVO:
3. DESCRIÇÃO
III. TIPOLOGIA TEXTUAL
3. TIPOLOGIA TEXTUAL - DESCRIÇÃO:
FATO:
O quê?
Quem?
Quando?
Onde?
Por quê?
Como?
-Uma boa descrição depende de uma observação cuidadosa;
-Atenção aos detalhes;
-Exposição clara do ponto de observação;
-Qualificação do que está sendo observado;
-Organização das informações (categorias, etc)
3. TIPOLOGIA TEXTUAL - DESCRIÇÃO:
3. TIPOLOGIA TEXTUAL - DESCRIÇÃO:
Objetividade é um valor inatingível
Seleção
Bagagem Cultural
Exemplo de Texto Descritivo:
4. DISSERTAÇÃO
III. TIPOLOGIA TEXTUAL
4. TIPOLOGIA TEXTUAL - DISSERTAÇÃO:
Dissertação Transmitir Conhecimento Texto Informativo
Dissertação/
argumentação
Persuadir, convencer, aliar,
expor opinião.
Texto
Dissertativo/argume
ntativo.
Dissertação
PRODUÇÃO DE UM TEXTO DISSERTATIVO – ESTRUTURA:
Exemplo: A Televisão
Se por um lado esse popular veículo de comunicação pode influenciar o
espectador, também se constitui num excelente divulgador de informações com
potencial até mesmo pedagógico.
- 3 idéias: manipulador de opiniões, divulgador de informações e instrumento
educacional.
TEMA
Introdução Desenvolvimento Conclusão
1) Introdução
Delimitar o tema, apontar o
problema a ser discutido
Lançar, citar as ideias a serem
tratadas no desenvolvimento. Para
tanto, pode-se levantar:
causas/consequências; prós/contras.
O QUÊ?
QUEM?
QUANDO?
ONDE?
2) Desenvolvimento
(2 ou 3 parágrafos)
Desenvolvimento de TODAS ideias
apresentadas na introdução; é o
momento de argumentar acerca do
assunto;
COMO? POR QUÊ?
3)Conclusão
(último parágrafo)
Resumo do que foi dito no texto e/ou
uma proposta de solução para os
problemas nele tratados.
Pode-se fazer uma reafirmação do
tema e dar-lhe um desfecho ou
apresentar possíveis soluções para o
problema apresentado.
Exemplo de Dissertação:
TESTE SEU CONHECIMENTO
III. TIPOLOGIA TEXTUAL
1) Qual trecho possui características de um texto dissertativo ?
2) Qual trecho possui características de um texto narrativo ?
3. TIPOLOGIA TEXTUAL – TESTE SEU CONHECIMENTO:
3) Marque a afirmação correta com relação ao texto abaixo?
3. TIPOLOGIA TEXTUAL – TESTE SEU CONHECIMENTO:
APRESENTAÇÃO DISPONÍVEL EM:
HTTP://WWW.SLIDESHARE.NET/MABELOLIVEIRATEIXEIRA
OBRAS CONSULTADAS:
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  • 1. CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS NOÇÕES DA LÍNGUA PORTUGUESA Profa. Ma. Mabel Oliveira Teixeira MÓDULO IV– COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO RIO GRANDE, 29 DE JULHO DE 2013 @mabel_ecos http://facebook.com/mabeloliveirateixeira
  • 2. MÓDULO IV– COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS I. CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUÍSTICA II. NOÇÕES BÁSICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA III. TIPOLOGIA TEXTUAL ROTEIRO APRESENTAÇÃO:
  • 3.  Linguagem– conceito abstrato que se refere a capacidade de comunicar algo, passar uma mensagem. Linguagem Verbal – palavras (oral, escrita) Linguagem não-verbal 1. LINGUAGEM X LÍNGUA I. CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUÍSTICA
  • 8. Cada povo exerce sua inerente capacidade comunicativa por meio de um determinado código linguístico, ou seja, utilizando um sistema de signos vocais distintos e significativos, ao qual se dá o nome de línguaou idioma.  Língua– sistema normativo organizado de elementos (signos) que possibilitam a comunicação. A LÍNGUA É UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL 1. LINGUAGEM X LÍNGUA – LÍNGUA:
  • 9. A língua é por excelência oveículo do conhecimento humano e a base do patrimônio cultural de um povo. 2. A FALA E AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS A utilização da língua pelo sujeito denomina- se fala. Ao contrário da língua, a fala tem caráter invidual e representa a apropriação criativa do sistema linguístico. Dialetos Variações Linguísticas Norma Culta
  • 10.
  • 11.  O emprego dos dialetos revela pistas sobre quem somos, onde vivemos, qual nossos interesses, círculo social, etc.  Utilizamos a língua como instrumentode identificação, ela revela muito de nossa história. Capaaaz que tu já párte agora às dééz, guri? Ficarei com saudades de ti. Vamoshpegarrr aquele onda manêra? Omarrtásinixxtro, v éio. Aspira, registra logo o B.O. eteapresentaprafor matura. A. B. C. Ôxentí meu rei, cê num quénaum? Cêe dakimês? Então pópegá um lugar procê. Estaremos encaminhando sua solicitação para o setor responsável, senh or. D. E. F. 2. A FALA E AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
  • 12. LINGUAGEM X LÍNGUA Qual a importância de se conhecer e dominar o maior número de variações linguísticas? 2. A FALA E AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
  • 13. AFALAEASVARIAÇÕESLINGUÍSTICAS“As diferenças existentes entre duas situações podem fazer com que uma sociedade considere adequado utilizar variedades lingüísticas diferentes ou a mesma. Segue-se, então, que cada grupo social estabelece um contínuo de situações cujos pólos extremos e opostos são representados pela formalidade e informalidade”. (ALKMIM, 2003, p.37).
  • 14.  A variedade culta da língua é considerada a variação mais adequada às situações comunicativas mais formais. Ela segue regras rígidas de organização orientadas pela gramática  Agilidade –Economia–Didática–Unidade. 3. NORMA CULTA: PADRÃO LINGUÍSTICO • Escrita segura e adequada; • Comunicação com diferentes públicos; • Capacidade de adaptação da linguagem; • Precisão, clareza e objetividade nos relatos; •Capacidade de argumentação. Importância normativa do domínio da norma culta:
  • 15.
  • 16. Não há certo ou errado na língua, há variação. Há somente adequação e inadequação. A capacidade de reconhecimento e o domínio dos diferentes registrosda língua são os fatores determinantes para garantir o sucesso do falante na hora de comunicar uma ideia, expressar um sentimento ou desempenhar um papel social. –Papel Social do Guarda Municipal – 4. DISCUSSÃO FINAL
  • 18. II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA MÓDULO IV– COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS 1) Língua Portuguesa no Mundo. 2) Gramática– Conceitos Básicos. 3) Pontuação. 4) Reforma Ortográfica. 5) Erros Comuns.
  • 19. 1. LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO: II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
  • 20. 1. LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO: + de 6 bilhões de pessoas no planeta ... ... cerca de 7 mil línguas ... ... + de 250 milhões de falantes do português ... ... 5ºidioma mais falado no mundo. O Português já é considerado uma língua internacional
  • 21. 2. GRAMÁTICA – CONCEITOS BÁSICOS II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
  • 22. Estudo ou tratado dos fatos da linguagens.  Gramática Histórica;  Gramática Descritiva;  Gramática Comparativa;  Gramática Normativa: 2. GRAMÁTICA: II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA O QUE É? TIPOS:
  • 23. 2. GRAMÁTICA: Fonética –estudo dos sons da fala; Morfologia –ocupa-se das diversas classes de palavras; Sintaxe –estudo das palavras associadas na frase; Semântica –estudo da significação das palavras; Estilística –trata dos diversos processos expressivos; GRAMÁTICA NORMATIVA:
  • 24. 2. GRAMÁTICA NORMATIVA: MORFOLOGIA–AS CLASSES DE PALAVRAS: Classes Preposição Numeral Pronome Adjetivo Artigo Verbos Conjunção Advérbio Interjeição Substantivos CLASSES Preposição Numeral Pronome Adjetivo Artigo Verbo Conjunção Advérbio Interjeição Substantivo o, a, os, as, um, uma bonito, feio, alto, pequeno ser, estar, fazer porém, e, mas, contudo, que, portanto não, muito, sempre, nunca Nossa, uau, ave maria, oh, que pena amor, Ana, prego, Deus. em, de, para, por triplo, dois, primeiro Tu, nossa, esta, te
  • 25. 2. GRAMÁTICA NORMATIVA: SINTAXE– FRASE X ORAÇÃO X PERÍODO: Frase – Frase é todo enunciado de sentido completo, podendo ser formada por uma só palavra ou por várias, podendo ter verbos ou não. Começa com uma letra maiúscula e termina em um ponto. Exemplo: Um comeu ontem de Eduardo goiaba doce. Eduardo comeu um doce de goiaba ontem. Ontem Eduardo comeu um doce de goiaba. Um doce de goiaba Eduardo comeu ontem. Socorro!      Todo significativo
  • 26. VERBO 2. GRAMÁTICA: Oração – Uma frase pode ser também uma oração desde que tenha sentido completo e a presença obrigatória de um predicado, função preenchida por um elemento da classe morfológica dos verbos. Exemplo: Corram! Esses exercícios parecem muito difícieis. Dois Verbos = Duas Orações PREDICADO
  • 27. SIMPLES 2. GRAMÁTICA: Exemplo: Corram! É bom que ela venha amanhã etraga os livros. Período – Período é a frase constituída de uma ou mais orações, formando um todo, com sentido geral autônomo com relação aos enunciados que o precedem ou sucedem. COMPOSTO
  • 28. As praias estão cada vez mais poluídas.  Verbo –é oração;  Sujeito Predicado TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO: FRASE 1) Antes do Predicado –ORDEM DIRETA • As crianças brincavam despreocupadas. 2) Depois do Predicado –ORDEM INVERSA • Brincavam despreocupadasas crianças. 3) No meio do Predicado – • Despreocupadas,as criançasbrincavam.  Posição do Sujeito:
  • 29. Trabalha bem, mas é mulher. É mulher, mas trabalha bem. IMPORTÂNCIA DA SINTAXE NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO: Sentido 1: Sentido 2: A DISPOSIÇÃO DAS ORAÇÕES PODE ALTERAR O SENTIDO PRETENDIDO
  • 30. 3. PONTUAÇÃO II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
  • 31.
  • 33. DESAFIO – O MISTÉRIO DA HERANÇA: Um homem muito rico estava extremamente doente, agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu, sem pontuação alguma, as seguintes palavras: Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres 1) SOBRINHO 2) IRMÃ 3) PADEIRO 4) POBRES ? ? ?
  • 34. 1) O sobrinho fez a seguintepontuação: 2) A irmãchegouemseguida. Pontuouassimotexto: 3) O padeiropediucópia do original. Puxou a brasaprasardinha dele: 4) Aí, chegaramosdescamisadosdacidade. Um deles fez estainterpretação: Deixo meus bens à minha irmã?Não! a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. Deixomeus bens àminhairmã.Não a meusobrinho.Jamaisserápaga a conta do padeiro. Nada douaospobres. Deixomeus bens àminhairmã?Não! A meusobrinho?Jamais!Serápaga a conta do padeiro. Nada douaospobres. Deixomeus bens àminhairmã? Não! A meusobrinho?Jamais!Serápaga a conta do padeiro? Nada! Dou aospobres. Moral dahistória: A vidapode ser interpretadaevivida de diversasmaneiras. Nóséquefazemossuapontuação. É issofaztoda a diferença...
  • 35. 4. REFORMA ORTOGRÁFICA II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
  • 36. ORTOGRAFIA Corretamente, de maneiraouforma corretaEscrita Uma das partes inerentes à gramática normativa se constitui da chamada ortografia, cuja incumbência se destina à representação escrita das palavras conforme padrão culto da língua.
  • 37. 4. REFORMA ORTOGRÁFICA: Prazo Final –janeiro de 2016. Objetivo –Unificar a ortografia da língua portuguesa em todos os países da CPLP.
  • 39. A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V X Z (23 letras) AdeÜs Deverá aparecer apenas em palavras de origem estrangeira: müller 4. REFORMA ORTOGRÁFICA – PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: A B C D E F G H I J KL M N O P Q R S T U V WXYZ A B C D E F G H I JKL M N O P Q R S T U V WXYZ (26 letras) •Kilômetro ou quilômetro? T R E M A :
  • 41. ACENTO AGUDO 1) Paroxítonas com ditongo aberto “ei” e “oi”: idéia – ideia / heróico – heroico 2) Paroxítonas que tenham “i” ou “u” tônico depois de um ditongo:feiúra – feiurabaiúca – baiuca Dica - As oxítonas terminadas em “ói(s)”, “éis” e “éu(s)” continuam a ser acentuadas: herói(s), papéis e céu(s).
  • 42. Os hiatos “oo” e “ee” (nas flexões verbos crer, ler, dar e ver) deixam de ser acentuados: vôo–voo / enjôo–enjoo / crêem – lêem ACENTO DIFERENCIAL Não será mais usado para diferenciar: pára e para / péla e pelo / pêra e pera / pêlo e pelo / pólo e polo. ACENTO CIRCUNFLEXO
  • 43.  DEIXA DE SER USADO QUANDO 1) A segunda parte da palavra composta começar com R ou S. Nesses casos a consoante deve ser dobrada e as partes unidas: contra-regra / contrarrega anti-social / antissocial. 2) Avogal que encerra a primeira parte for diferente da vogal que inicia a segunda parte da palavra composta: auto-escola / autoescola extra-oficial / extraoficial. 3) Quando se perdeu a noção de que a palavra é composta: pára-brisa/ parabrisa pára-quedas / paraquedas.
  • 44. PASSA A SER USADO QUANDO: 1) Quando a primeira parte da palavra composta terminar com a mesma letra (-H) que inicia a segunda: reescrever / re-escrever; Exceção: prefixo CO + O = cooperar 2) O hífen deve ser usado nos compostos formados com os advérbios mal e bem quando formam uma unidade com significado e o segundo elemento começa poruma vogal ou pela letra “h”: mal-amado / mal-humorado / bem-humorado
  • 45. 5. ERROS COMUNS II. NOÇÕES BÁSICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
  • 46. Erros de ortografia comprometem qualquer texto e dificultam a compreensão da mensagem A norma culta deve ser usada em prol de um texto objetivo, simples e claro.
  • 51. MÓDULO IV– COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS III. TIPOLOGIA TEXTUAL 2) Tipologia textual - Narração. 3)Descrição. 4) Dissertação / Argumentação. 1) Texto e contexto.
  • 52. 1. TEXTO E CONTEXTO III. TIPOLOGIA TEXTUAL
  • 53. 1. NOÇÃO GERAL DE TEXTO E CONTEXTO: CONCEITO Texto éuma unidade global da comunicação que expressa uma ideia ou trata de um assunto determinado, tendo como referência a situação comunicativa concreta em que foi produzido, ou seja, o contexto. Fogo! Fogo!= O sentido está além do texto.
  • 54. 1. NOÇÃO GERAL DE TEXTO E CONTEXTO: Coesão Propriedades do Texto Coerência Progressão Texto nota 10!
  • 55. 2. TIPOLOGIA TEXTUAL - NARRAÇÃO III. TIPOLOGIA TEXTUAL
  • 56. 2. TIPOLOGIA TEXTUAL: Tipo de Texto Gênero Oral ou Escrito Narração Conto, fábula, mito, biografia , novela, etc. Descrição Laudo, relatório, boletim, etc. Dissertação Resenha, artigo, editorial, etc.
  • 57. 2. TIPOLOGIA TEXTUAL - NARRAÇÃO:
  • 58. 2. TIPOLOGIA TEXTUAL - NARRAÇÃO:
  • 60.
  • 62. 3. TIPOLOGIA TEXTUAL - DESCRIÇÃO:
  • 63. FATO: O quê? Quem? Quando? Onde? Por quê? Como? -Uma boa descrição depende de uma observação cuidadosa; -Atenção aos detalhes; -Exposição clara do ponto de observação; -Qualificação do que está sendo observado; -Organização das informações (categorias, etc) 3. TIPOLOGIA TEXTUAL - DESCRIÇÃO:
  • 64. 3. TIPOLOGIA TEXTUAL - DESCRIÇÃO: Objetividade é um valor inatingível Seleção Bagagem Cultural
  • 65. Exemplo de Texto Descritivo:
  • 66.
  • 68. 4. TIPOLOGIA TEXTUAL - DISSERTAÇÃO: Dissertação Transmitir Conhecimento Texto Informativo Dissertação/ argumentação Persuadir, convencer, aliar, expor opinião. Texto Dissertativo/argume ntativo.
  • 69. Dissertação PRODUÇÃO DE UM TEXTO DISSERTATIVO – ESTRUTURA: Exemplo: A Televisão Se por um lado esse popular veículo de comunicação pode influenciar o espectador, também se constitui num excelente divulgador de informações com potencial até mesmo pedagógico. - 3 idéias: manipulador de opiniões, divulgador de informações e instrumento educacional. TEMA Introdução Desenvolvimento Conclusão 1) Introdução Delimitar o tema, apontar o problema a ser discutido Lançar, citar as ideias a serem tratadas no desenvolvimento. Para tanto, pode-se levantar: causas/consequências; prós/contras. O QUÊ? QUEM? QUANDO? ONDE?
  • 70. 2) Desenvolvimento (2 ou 3 parágrafos) Desenvolvimento de TODAS ideias apresentadas na introdução; é o momento de argumentar acerca do assunto; COMO? POR QUÊ? 3)Conclusão (último parágrafo) Resumo do que foi dito no texto e/ou uma proposta de solução para os problemas nele tratados. Pode-se fazer uma reafirmação do tema e dar-lhe um desfecho ou apresentar possíveis soluções para o problema apresentado.
  • 72. TESTE SEU CONHECIMENTO III. TIPOLOGIA TEXTUAL
  • 73. 1) Qual trecho possui características de um texto dissertativo ? 2) Qual trecho possui características de um texto narrativo ? 3. TIPOLOGIA TEXTUAL – TESTE SEU CONHECIMENTO:
  • 74. 3) Marque a afirmação correta com relação ao texto abaixo? 3. TIPOLOGIA TEXTUAL – TESTE SEU CONHECIMENTO:

Hinweis der Redaktion

  1. http://www.slideshare.net/MabelOliveiraTeixeira
  2. http://www.slideshare.net/MabelOliveiraTeixeira
  3. Os sinais mais claros da mentira estão nas incongruências entre o verbal e o não-verbal.
  4. Através do uso criativo da língua, o homem atualiza o sistema, modificando a língua. Assim, podemos dizer que a língua é, como todo produto humano, algo mutável que, querendo ou não, reflete as diferenças individuais dos falantes. Todo sistema linguístico comporta ilimitadas VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS, ou seja, formas de falar dentro de uma mesma língua que dependem das condições sociais, culturais, regionais e históricas de seus falantes. Dentre as variações linguísticas há a norma culta ou padrão e os dialetos, ou seja, os regionalismos, as gírias, os jargões profissionais, etc
  5. Quando conversamos com alguém construímos uma imagem através da linguagem que adotamos, da mesma forma, percebemos o outro em função da forma como ele se reporta, a maneira como fala, a linguagem e não-verbal que emprega conta-nos com quem estamos interagindo. Dessa forma, assim como mudamos de roupa, nossa linguagem também precisa ser mudada e adaptada a cada situação. Quando estamos na esfera profissional, precisamos recorrer a um repertório linguístico distinto daquele que utilizamos quando estamos entre amigos ou familiares.
  6. Apesar de ser opadrãodalíngua, a normacultaéapenasumavariaçãoe, portanto, exerceumafunçãolimitadaquenão se adapta a todas as situações. Ambientesmaisinformaisexigemumamenorpreocupação com oempregocultodurante a comunicação, poroutrolado, ambientesinformaisecomunicaçõesescritastendem a exigir um nívelmaior de formalismoe um cuidadomaior com ousodanormaculta.
  7. O Português é uma língua de origem românica falada, atualmente, nos 4 cantos do planeta. Como língua oficial o português foi adotado em Angola, Brasil (representa + de 75% dos falantes), Cabo Verde, Guiné Bissau, Guinea Equatorial, Macau, Moçambique,
  8. OPortuguês é a 5º idiomamaisfalado no mundo – Ficaatrásapenas
  9. Frase, oraçãoeperíodosãofatoresconstituintes de qualquertextoescritoemprosa, poisomesmocompõe-se de umasequencialógica de ideias, todasorganizadasedispostasemparágrafosminuciosamenteconstruídos
  10. Ler texto – sinais Importância da Pontuação
  11. Uma das partesinerentesàgramática se constituidachamadaortografia, cujaincumbência se destinaàrepresentaçãoescrita das palavras
  12. A importância da unificação está na unidade do idioma e na força deste no cenário linguístico mundial. Ex.: conselho de segrança da ONU.
  13. 7 língua mais falada no mundo
  14. Paraxítona– palavra cuja penúltima sílaba é a mais forte, a chamada sílaba tônica.
  15. Uma das partesinerentesàgramática se constituidachamadaortografia, cujaincumbência se destinaàrepresentaçãoescrita das palavras
  16. Coesão: é a ligação, a relação, a conexão entre as palavras, expressões ou frases do texto. É a harmonia entre os elementos de um texto. Coerência:É a relação que se estabelece entre as ideias do texto, criando uma unidade de sentido. Progressão: Um bom texto implica progressão, isto é, que cada segmento que se sucede vá acrescentando informações novas aos enunciados anteriores. Cada segmento que ocorre deve acrescentar um dado novo ao anterior, se a repetição de dados for funcional, acrescentará dados novos ao texto e se justificará. As repetições sem função desqualificam o texto.
  17. Uma das partesinerentesàgramática se constituidachamadaortografia, cujaincumbência se destinaàrepresentaçãoescrita das palavras
  18. Uma das partesinerentesàgramática se constituidachamadaortografia, cujaincumbência se destinaàrepresentaçãoescrita das palavras
  19. Descrição x Narração – a descrição NÃO se preocupa com o desenrolar do tempo, com a sequência de ações ou sucessão de momentos. A descrição é a foto de um instante.
  20. Descrição x Narração – a descrição NÃO se preocupa com o desenrolar do tempo, com a sequência de ações ou sucessão de momentos. A descrição é a foto de um instante.
  21. Uma das partesinerentesàgramática se constituidachamadaortografia, cujaincumbência se destinaàrepresentaçãoescrita das palavras
  22. Descrição x Narração – a descrição NÃO se preocupa com o desenrolar do tempo, com a sequência de ações ou sucessão de momentos. A descrição é a foto de um instante.
  23. Primeiro parágrafo do texto!
  24. Uma das partesinerentesàgramática se constituidachamadaortografia, cujaincumbência se destinaàrepresentaçãoescrita das palavras
  25. Uma das partesinerentesàgramática se constituidachamadaortografia, cujaincumbência se destinaàrepresentaçãoescrita das palavras