1. Área de Competência Chave
Cidadania e Profissionalidade
Núcleo Gerador
Convicção e Firmeza Ética
Formador: Hugo Peixoto
Formandas: Marina Marques,
Pilar Neguillo
3. Porque é importante preservar o património
cultural?
q
É importante preservar o património cultural, porque
caracteriza a humanidade, garante o pluralismo cultural
e é um factor do desenvolvimento das sociedades. É
uma herança comum da humanidade e a sua
salvaguarda deve constituir um imperativo ético,
inseparável do respeito pela dignidade humana.
4. O que leva a Unesco a declarar uma cidade
“património da humanidade”?
q
A Unesco ao declarar uma cidade como património da
humanidade imprime uma espécie de selo de
garantia. O local e a nação a que a Unesco
confere o seu aval passam a contar com ajudas
técnicas e financeiras, obrigando-se a respeitar um
conjunto de normas que impedem a adulteração
ou a degradação dos sítios que caso venha a ser
ignorado podem levar à sua desclassificação. A
protecção do património cultural e natural da
humanidade serve de exemplo para a comunidade
internacional defender a sua herança comum.
5. Alguma cidade portuguesa já recebeu esse
título? Aponte os motivos.
q
A cidade portuguesa que já recebeu esse título foi a
cidade do Porto.
Ø
Por ser uma cidade com uma grande variedade de
monumentos antigos, e com um Centro Histórico de
grande valor cultural e patrimonial. Também a sua
cultura tem antecedentes que remontam à época da
monarquia, como a gastronomia que tem
reminiscências ao período dos descobrimentos.
6. O que há de novo sobre as implicações da
globalização para a política de identidade?
v
A globalização implica uma perda de identidade porque
com a facilidade de livre circulação de bens, pessoas e
consequentemente os seus usos e costumes, leva a
que haja uma profunda mistura de identidades,
culturas e tradições.
v
Se os países mais poderosos ganham com esta
multiculturalidade, os mais frágeis vêm a sua herança
cultural em risco. A globalização provoca na sociedade
um conjunto de ideologias multiculturais, de inclusão
social de diálogo e de respeito pela diferença, que são
fulcrais para a existência de uma sociedade
contemporânea que se quer tolerante e integrante.