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PROGRAMA DE DESBASTE
Moacir José Sales Medrado
Módulo Administração de Sistemas Agrossilvipastoris
Bagé- Rio Grande do Sul – 07/11/2009
Universidade da Região da Campanha e Embrapa Pecuária Sul
Curso Gestão do Agronegócio
QUAL O PRINCIPAL OBJETIVO DO DESBASTE?
Antecipar a mortalidade regular e concentrar fatores determinantes do
crescimento nas árvores dominantes
Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO;
Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009.
Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO;
Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009.
Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO;
Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009.
QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM DESBASTE BEM REALIZADO?
•Prolonga a ciclagem de nutrientes
a razão entre o custo com desbaste e a receita pelo melhor produto é
economicamente favorável?
Aumenta a eficiência no uso do adubo
Aumenta a rentabilidade
Diminui os riscos
Evita a perda devido a mortalidade natural
Melhora as condições de pastagens em sistemas silvipastoris
Melhora o produto final
•Produz árvores de grande porte
Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO;
Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009.
QUANDO SE DEVE FAZER O DESBASTE?
Um pouco antes do início da estagnação do crescimento
Uma parcela para cada local quando houver na área locais de
produtividade diferente (boa, média e ruim)
COMO SE AVALIA O CRESCIMENTO?
Acompanhamento a área basal em parcelas permanentes retangulares de
2.500 m2
Medir anualmente, a partir do segundo ano, no final do período de
inverno (repouso)
MCA2
Agrofloresta
Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO;
Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009.
20% de intensidade
35% de intensidade
50% de intensidade
Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO;
Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009.
Uma empresa que produz produtos sólidos deve conduzir estudos de modo
que para cada espécie, espaçamento e capacidade produtiva do lugar, a idade
onde a competição se inicia seja determinada
Na maioria das vezes o método e a intensidade de desbaste são decisões de
ordem mais econômica, porém quando desbastar depende da dinâmica de
crescimento do povoamento
Há um consenso sobre quando desbastar, ou seja, desbastar alguns meses
antes da estagnação do crescimento
VÍDEO
Edilson Batista de
Oliveira
Pesquisador da
Embrapa Florestas

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PROGRAMA DE DESBASTES

  • 1. PROGRAMA DE DESBASTE Moacir José Sales Medrado Módulo Administração de Sistemas Agrossilvipastoris Bagé- Rio Grande do Sul – 07/11/2009 Universidade da Região da Campanha e Embrapa Pecuária Sul Curso Gestão do Agronegócio
  • 2. QUAL O PRINCIPAL OBJETIVO DO DESBASTE? Antecipar a mortalidade regular e concentrar fatores determinantes do crescimento nas árvores dominantes Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO; Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009.
  • 3. Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO; Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009.
  • 4. Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO; Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM DESBASTE BEM REALIZADO? •Prolonga a ciclagem de nutrientes a razão entre o custo com desbaste e a receita pelo melhor produto é economicamente favorável? Aumenta a eficiência no uso do adubo Aumenta a rentabilidade Diminui os riscos Evita a perda devido a mortalidade natural Melhora as condições de pastagens em sistemas silvipastoris Melhora o produto final •Produz árvores de grande porte
  • 5. Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO; Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009. QUANDO SE DEVE FAZER O DESBASTE? Um pouco antes do início da estagnação do crescimento Uma parcela para cada local quando houver na área locais de produtividade diferente (boa, média e ruim) COMO SE AVALIA O CRESCIMENTO? Acompanhamento a área basal em parcelas permanentes retangulares de 2.500 m2 Medir anualmente, a partir do segundo ano, no final do período de inverno (repouso)
  • 6. MCA2 Agrofloresta Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO; Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009. 20% de intensidade 35% de intensidade 50% de intensidade
  • 7. Extraído de: Uso da mensuração florestal em pesquisa e em manejo de povoamentos submetidos a desbaste. Hélio Garcia Leite –UFV; Gilciano Saraiva Nogueira – UFVJM; Andréa Nogueira Dias – UNICENTRO; Marco Antônio Monte – UFV. Disponível em: http://painelflorestal.com.br/upload/mensuracao.pdf. Acesso em 10 de out. 2009. Uma empresa que produz produtos sólidos deve conduzir estudos de modo que para cada espécie, espaçamento e capacidade produtiva do lugar, a idade onde a competição se inicia seja determinada Na maioria das vezes o método e a intensidade de desbaste são decisões de ordem mais econômica, porém quando desbastar depende da dinâmica de crescimento do povoamento Há um consenso sobre quando desbastar, ou seja, desbastar alguns meses antes da estagnação do crescimento