Uma professora pediu aos alunos para escreverem coisas bonitas sobre os colegas. Anos depois, um aluno que faleceu na guerra ainda guardava essas palavras consigo. Isso mostrou a importância de valorizarmos uns aos outros.
2. Um dia, uma professora pediu
aos seus alunos que fizessem
uma lista dos nomes dos outros
estudantes numa folha de
papel, deixando algum espaço
debaixo de cada nome.
Depois pediu-lhes que
pensassem na coisa mais
bonita que poderiam dizer a
todos os colegas e
escrevessem-na.
3. A professora utilizou o resto
da aula para terminar o
trabalho, mas na saída todos
os estudantes entregaram as
folhas.
Naquele sábado a professora
escreveu o nome de cada aluno
numa folha separada, e
acrescentou à lista tudo que
os outros tinham dito sobre
cada um.
4. Na segunda-feira seguinte deu
a cada estudante a lista com
seus nomes.
Logo após, a classe inteira
estava sorrindo.
"Verdade?" cochichavam. "Eu
não sabia que era tão
importante para alguém! E não
pensei que eu agradasse tanto
aos outros“. Eram as frasEs
mais pronunciadas.
5. Ninguém falou mais daquelas
folhas na classe e a professora
não soube se os meninos tinham
discutido esta lição com os
pais, mas não tinha importância:
o exercício tinha alcançado o
seu objetivo.
Os estudantes estavam
contentes com eles mesmos, e
tornaram-se cada vez mais
unidos.
6. Muitos anos depois, um dos
estudantes foi morto na
guerra e a sua professora
participou do funeral.
Nunca tinha visto um soldado
no caixão antes daquele
momento: parecia tão bonito e
tão maduro...
7. A Igreja estava cheia de amigos do
soldado. Todos os amigos que o
amaram aproximaram-se do caixão, e
a professora foi a última a despedir-
se do cadáver.
Um dos soldados presentes
perguntou-lhe "A senhora era a
professora de matemática do Mário"?
Ela acenou com a cabeça, depois que
ele contou que o "Mário falava muito
8. Depois do funeral, muitos dos ex-
colegas da classe de Mário foram
juntos refrescar a cabeça. Os pais
do Mário estavam lá, esperando
obviamente para falar com a sua
professora.
"Queremos mostrar-lhe uma coisa",
disse o pai, tirando uma carteira do
bolso. "Acharam-na no camuflado
do Mário quando foi morto. Nós
pensamos que poderá reconhecer
9. Abrindo a carteira, tirou
com atenção dois pedaços de
papel que tinham sido
obviamente
dobrados, abertos e
reabertos muitas vezes.
A professora soube ainda
antes de olhar que aquelas
folhas de papel eram aquelas
nos quais os colegas de
classe do Mário tinham
10. "Muito Obrigado por ter feito
isso", disse a mãe de Mário. "Como
pode ver, o Mário preservou-o
como um tesouro"
Todos os ex-colegas começaram
a aproximar-se.
Carlos sorriu timidamente e
disse "eu ainda tenho a minha
lista. E na primeira gaveta de
minha escrivaninha em casa".
11. A esposa do Jorge disse que o
marido tinha-lhe pedido que pusesse
no álbum do seu casamento e
Marília acrescentou que o seu foi
preservado no seu diário.
Victória, outra
companheira, abriu a agenda e
tirou a sua lista um pouco
estragada, mostrando-a ao grupo.
Trago–a sempre comigo e penso que
todos nós a temos guardada"
12. Naquele momento a
professora sentou-se e
chorou.
Chorou por Mário e por
todos os seus amigos que
não o veriam mais.
13. Há tantas pessoas no mundo
que por vezes esquecemo-nos
que a vida um dia acabará, e
não sabemos quando isso
acontecerá.
Fale para as pessoas que
ama, que são especiais e
importantes para si.
Diga isso antes que seja tarde.
14. Lembre-se:
"quem planta, colhe."
Aquilo que você puser na vida dos
outros, voltará para si.
Tenha um dia fantástico e
especial.
- quarta-feira, 4 de abril de 2012 -