O documento descreve os tipos de choque hipovolêmico e cardiogênico, suas causas, fisiopatologia, manifestações clínicas e abordagem terapêutica. O choque séptico é discutido em maior detalhe, com ênfase no suporte hemodinâmico, tratamento etiológico e antiinflamatório.
15. Choque cardiogênico:
Epidemiologia
• Fatores de risco:
• IAM prévio
• Idade
• Diabetes mellitus
• Sexo feminino
• História de angina, AVC ou doença vascular
periférica
16. Choque cardiogênico:
Fisiopatologia
• Lesão miocárdica
• Redução do desempenho sistólico
• Baixo débito cardíaco
• Hipotensão
• Redução da perfusão coronariana
• Redução do desempenho cardíaco
• Má-perfusão tecidual
• Ativação inflamatória
• Disfunção orgânica
25. Suporte hemodinâmico
• monitorização
– controvérsia sobre o catéter de Swan-Gans
– saturação do sangue venoso misto
– saturação do sangue venoso central
37. Conclusão: principais avanços no
tratamento do choque séptico nos
últimos cincoanos
• aumento da oferta de oxigênio aos tecidos
• parcimônia no uso do catéter de Swan-Gans
• controle glicêmico mais rigoroso
• suporte dialítico mais precoce e intenso
• protéína C recombinante
• corticosteróides em doses mais baixas
38. Conclusão: estratégias
terapêuticas que não se
mostraram vantajosas
• correção do pH
• correção rigorosa da anemia
• tentativa de correção da hipoalbuminemia