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Universidade Federal do Ceará
Faculdade de Educação
Educação Infantil
A Inclusão de Crianças com deficiência
na Educação Infantil
Jéssica Dantas
Lucas Melgaço
Maressa Dantas
Maria Carolina Santos
Profª Silvia Helena Vieira cruzProfª Silvia Helena Vieira cruz
Introdução
O presente trabalho discorrerá sobre o processo de inclusão
na educação infantil. Tendo como base um relato de um
caso real onde um criança com deficiência pôde ser
incluída dentro de uma sala de aula e ser considerada
como igual às demais. Com mesmos direitos e deveres.
Para isso, traçaremos o contexto histórico do processo de
 inclusão educacional, os documentos que norteiam o
proceder do processo de inclusão e o papel do professor
diante de tudo isso.
Contextualização
da Inclusão de
Crianças com
Deficiência na
Educação
Infantil
Contextualizaç
ão da Inclusão
de Crianças
com
Deficiência na
Educação
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 A construção histórica - os estigmas e os
preconceitos da inclusão na educação infantil
A construção histórica -
os estigmas e os
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inclusão na educação
infantil.
O caso de Mariana e
Felipa!
 A construção histórica - os
estigmas e os preconceitos
da inclusão na educação
infantil.
“ Processo pelo qual a sociedade se
adapta para poder incluir, em seus
sistemas sociais gerais, pessoas com
necessidades sociais e,
simultaneamente estas se preparam
para assumir seus papéis na
sociedade. A inclusão social constitui
então, um processo bilateral no qual
as pessoas ainda excluídas e a
sociedade buscam em parceria,
equacionar problemas, decidir sobre
soluções e efetivar a equiparação de
oportunidades para todos.”
(SASSAKI,1997, apud SILVA E
LIBÓRIO,2005. p.92).
A proposta da Inclusão
Escolar na perspectiva da Ed.
Infantil
.
Inclusão escolarInclusão escolar
§ 3º. A oferta de educação especial, dever§ 3º. A oferta de educação especial, dever
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específicos, para atender às suasespecíficos, para atender às suas
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III - professores com especializaçãoIII - professores com especialização
adequada em nível médio ou superior, paraadequada em nível médio ou superior, para
atendimento especializado, bem comoatendimento especializado, bem como
professores do ensino regular capacitadosprofessores do ensino regular capacitados
para a integração desses educandos naspara a integração desses educandos nas
classes comuns;classes comuns;
LEI DE DIRETRIZES ELEI DE DIRETRIZES E
BASES DA EDUCAÇÃOBASES DA EDUCAÇÃO
NACIONALNACIONAL
LEI DE DIRETRIZES ELEI DE DIRETRIZES E
BASES DA EDUCAÇÃOBASES DA EDUCAÇÃO
NACIONALNACIONAL
ECA
A formação de professores em uma perspectiva
inclusiva
• A concepção ECOLÓGICA de desenvolvimento profissional
• “a educadora põe-se no lugar de cada criança e interroga-se, sempre
procurando responder as especificidades de cada criança”.
• O PROFESSOR deve buscar formas positivas de interação e trocas
comunicativas com a criança com deficiência, tais como: toque, olhar,
gestos, palavras adequadas.
A formação de professores em uma perspectiva
inclusiva
• O professor como autor principal do processo de inclusão e
integração social da criança.
• O professor deve proporcionar atividades variadas, como fazer e
construir coisas, brincadeiras com o corpo, objetos, jogos, histórias e
etc.
• O professor deve se posicionar diante do preconceito existente pela
comunidade.
A formação de professores em uma perspectiva
inclusiva
• O professor deve auxiliar no processo da “verdadeira inclusão”
• A preparação do professor em relação ao paradigma da inclusão deve
ser baseado na formação inicial.
• A formação de professores na perspectiva inclusiva implica promover
reflexões que conduzam o professor a ressignificar seu papel de
professor.
O projeto de
inclusão e a
prática
pedagógica
:
•.
Referências
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Educação Inclusiva: Problemas e Perspectivas. In Anais de Políticas
Públicas: Diretrizes e Necessidades da Educação Básica. Unesp: II Encontro de Educação do Oeste Paulista,
Presidente Prudente/SP: 2000.
BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para Educação Infantil.
Brasília: MEC SEF, 1998.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil / Secretaria de Educação Básica.
Brasília-DF: MEC, SEB, 2010.
_______. Estatuto da criança e do adolescente – ECA. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm> Acesso em fevereiro de 2013.
_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei n. 9394/96). Brasília-DF. 23/dez/1996.
_______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf> Acesso em: junho de 2013.
OLIVEIRA – FORMOSINHO, Julia e ARAÚJO, Sara Barros. O modelo de intervenção da Associação Criança:
uma gramática ecológica para inclusão. In: OLIVEIRA – FORMOSINHO, Julia e FORMOSINHO, João (orgs.),
Associação Criança: um contexto de formação em contexto. Braga: Coleção Minho Universitária, 2001.
SILVA, Divino José da e LIBÓRIO, Renata Maria Coimbra (orgs.). Valores, preconceitos e práticas educativas.
São Paulo: Casa do psicólogo, 2005.
Anexos:
Entrevista com a professora Rita Vieira sobre a Inclusão de Crianças
com deficiência na Educação Infantil.
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Inclusão de crianças com deficiência na educação infantil

  • 1. Universidade Federal do Ceará Faculdade de Educação Educação Infantil A Inclusão de Crianças com deficiência na Educação Infantil Jéssica Dantas Lucas Melgaço Maressa Dantas Maria Carolina Santos Profª Silvia Helena Vieira cruzProfª Silvia Helena Vieira cruz
  • 2. Introdução O presente trabalho discorrerá sobre o processo de inclusão na educação infantil. Tendo como base um relato de um caso real onde um criança com deficiência pôde ser incluída dentro de uma sala de aula e ser considerada como igual às demais. Com mesmos direitos e deveres. Para isso, traçaremos o contexto histórico do processo de  inclusão educacional, os documentos que norteiam o proceder do processo de inclusão e o papel do professor diante de tudo isso.
  • 3. Contextualização da Inclusão de Crianças com Deficiência na Educação Infantil
  • 4. Contextualizaç ão da Inclusão de Crianças com Deficiência na Educação Infantil
  • 5.  A construção histórica - os estigmas e os preconceitos da inclusão na educação infantil
  • 6. A construção histórica - os estigmas e os preconceitos da inclusão na educação infantil. O caso de Mariana e Felipa!
  • 7.  A construção histórica - os estigmas e os preconceitos da inclusão na educação infantil. “ Processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades sociais e, simultaneamente estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. A inclusão social constitui então, um processo bilateral no qual as pessoas ainda excluídas e a sociedade buscam em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos.” (SASSAKI,1997, apud SILVA E LIBÓRIO,2005. p.92).
  • 8. A proposta da Inclusão Escolar na perspectiva da Ed. Infantil . Inclusão escolarInclusão escolar
  • 9.
  • 10. § 3º. A oferta de educação especial, dever§ 3º. A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início naconstitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante afaixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.educação infantil. Art. 58º. Entende-se por educaçãoArt. 58º. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, aespecial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecidamodalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular depreferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores deensino, para educandos portadores de necessidades especiais.necessidades especiais. Art. 59º. Os sistemas de ensino assegurarãoArt. 59º. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:aos educandos com necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas,I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organizaçãorecursos educativos e organização específicos, para atender às suasespecíficos, para atender às suas necessidades;necessidades; III - professores com especializaçãoIII - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, paraadequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem comoatendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitadosprofessores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos naspara a integração desses educandos nas classes comuns;classes comuns; LEI DE DIRETRIZES ELEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃOBASES DA EDUCAÇÃO NACIONALNACIONAL LEI DE DIRETRIZES ELEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃOBASES DA EDUCAÇÃO NACIONALNACIONAL
  • 11. ECA
  • 12.
  • 13. A formação de professores em uma perspectiva inclusiva • A concepção ECOLÓGICA de desenvolvimento profissional • “a educadora põe-se no lugar de cada criança e interroga-se, sempre procurando responder as especificidades de cada criança”. • O PROFESSOR deve buscar formas positivas de interação e trocas comunicativas com a criança com deficiência, tais como: toque, olhar, gestos, palavras adequadas.
  • 14. A formação de professores em uma perspectiva inclusiva • O professor como autor principal do processo de inclusão e integração social da criança. • O professor deve proporcionar atividades variadas, como fazer e construir coisas, brincadeiras com o corpo, objetos, jogos, histórias e etc. • O professor deve se posicionar diante do preconceito existente pela comunidade.
  • 15. A formação de professores em uma perspectiva inclusiva • O professor deve auxiliar no processo da “verdadeira inclusão” • A preparação do professor em relação ao paradigma da inclusão deve ser baseado na formação inicial. • A formação de professores na perspectiva inclusiva implica promover reflexões que conduzam o professor a ressignificar seu papel de professor.
  • 16. O projeto de inclusão e a prática pedagógica : •.
  • 17. Referências BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Educação Inclusiva: Problemas e Perspectivas. In Anais de Políticas Públicas: Diretrizes e Necessidades da Educação Básica. Unesp: II Encontro de Educação do Oeste Paulista, Presidente Prudente/SP: 2000. BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para Educação Infantil. Brasília: MEC SEF, 1998. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil / Secretaria de Educação Básica. Brasília-DF: MEC, SEB, 2010. _______. Estatuto da criança e do adolescente – ECA. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm> Acesso em fevereiro de 2013. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei n. 9394/96). Brasília-DF. 23/dez/1996. _______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf> Acesso em: junho de 2013. OLIVEIRA – FORMOSINHO, Julia e ARAÚJO, Sara Barros. O modelo de intervenção da Associação Criança: uma gramática ecológica para inclusão. In: OLIVEIRA – FORMOSINHO, Julia e FORMOSINHO, João (orgs.), Associação Criança: um contexto de formação em contexto. Braga: Coleção Minho Universitária, 2001. SILVA, Divino José da e LIBÓRIO, Renata Maria Coimbra (orgs.). Valores, preconceitos e práticas educativas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2005.
  • 18. Anexos: Entrevista com a professora Rita Vieira sobre a Inclusão de Crianças com deficiência na Educação Infantil. Dinâmica