SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 46
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Corpos menores do
Sistema Solar
Lucas Guimarães
1
08 de Dezembro de 2015
Menu
1. Satélites
!
2. Asteroides
!
3. Centauros
Classificação de corpos menores do SS
Classificação de objetos
menores do Sistema Solar.
Algumas das definições
de diferentes tipos de
objetos se sobrepõem.
Por exemplo, os maiores
asteroides são também
classificados como
planetas anões. Fonte:
Comins; Kaufmann, 2011,
p. 255.
Introdução
• A formação do Sistema
Solar ocorreu de forma
bastante desordenada,
com planetesimais
colidindo para formar
planetas e os seus
satélites, durante
bilhões de anos.
Por isso, o estudo desses corpos é importante para melhor
compreensão da formação do SS.
Formação do Sistema Solar
• Os anéis ao redor da massa central - que deu origem ao Sol - se
estruturariam para formar os planetas. Exceto um desses anéis não
deu origem a um planeta - o Cinturão de Asteroides, que veremos
mais adiante.
Introdução
• O Sistema Solar contém elementos pesados, constituídos
das primeiras gerações de estrelas.
!
• Colisões nos primórdios do Sistema Solar levaram à
formação dos planetas.
!
• Formação dos planetas interiores resultante de impactos
de rochas e pequenas partículas do disco protoplanetário
do Sistema Solar.
!
• Muitos desses fragmentos são classificados como
planetesimais, corpos que podem ter alguns quilômetros
de diâmetro.
Introdução
Simulação da formação dos planetas interiores ao longo do tempo.
Fonte: COMINS; KAUFMAN, 2011, p. 134.
Menu
1. Satélites!
!
2. Asteroides
!
3. Centauros
Satélites de Marte
Fobos e Deimos corresponde aos nomes dos satélites de Marte que, na
mitologia grega, significam "medo" e "pânico". Foram descobertos em
1877 por Asaph Hall.
!
Sugere-se que esses astros tenham se originado do Cinturão de
Asteroides, localizado a 1,3 UA de Marte, com órbitas de grande
excentricidade e, sendo assim, foram capturados pela gravidade de
Marte.
Fobos Deimos
Satélites de Marte
É um dos satélites com
período orbital mais rápido
(7,67h) - visto que dista a
apenas 6 mil km de Marte.
Nasce a Oeste e se põe a
leste na superfície de Marte.
Possui forma elipsoidal com
dimensões de 27 x 21 x 19
km. É uma das poucas luas
no Sistema Solar que orbita o
planeta mais rapidamente
que o período de rotação do
próprio planeta.
!
Fobos
Satélites de Marte
Lentamente, o satélite vai sendo despedaçado pelas forças de maré
devidas a Marte.
Satélites de Marte
Possui período orbital de
30,3 horas. Suas dimensões
são 15 x 12 x 11 km. Da
mesma forma que Fobos,
Deimos também possui uma
superfície marcada por
crateras.
Deimos
Satélites de Júpiter
Estrutura interna
Io
Período orbital de 1,8 dias.
Possui rotação
sincronizada com o
planeta. Superfície
marcada por vulcões e
gêiseres. Estima-se que
os vulcões lancem até 10
trilhões de toneladas de
matéria por ano, a uma
altura de até 500 km da
superfície, material
suficiente para ressurgir Io
a uma profundidade de 1
metro/século.
Europa
Constituído principalmente por rochas e silicatos, possui densidade
próxima à da Lua. Além da Terra, seria um dos poucos lugares do
SS onde existiria água líquida em quantidades significativas. A
temperatura na superfície varia entre os -148°C e - 223 °C.
Ganimedes
Maior satélite do SS,
superando planetas como
Mercúrio. Possui um
movimento rotacional
sincronizado, orbitando
Júpiter em 7,2 dias.
Semelhantemente a
Europa, possui um núcleo
rico em ferro, um manto
rochoso e oceano líquido
abaixo da superfície. A
atmosfera é bastante
tênue.
Calisto
Superfície marcada por crateras,
resultantes de impacto com um
grande asteroide. Período orbital
de 16,7 dias. Atmosfera tênue
constituída de hidrogênio e dióxido
de carbono. Semelhantemente a
Ganimedes, há indícios de haver
um grande oceano líquido.
A ausência de ranhuras na superfície sugere que Calisto não teve
atividade tectônica. O satélite simplesmente congelou-se
rapidamente. Temperaturas superficiais oscilando entre os 80K e
155 K.
Satélites de Saturno
Exceto Phoebe e Iapetus, as demais luas de Saturno localizam-se no plano
equatorial do mesmo. São divididas em 3 grupos: 1) Titã - a 6ª maior; 2) luas
congeladas - Mimas, Encélado, Tétis, Dione, Rhea, Iapetus; 3) luas menores
- Phoebe, Hiperion, etc. À exceção de Phoebe, todas as luas de Saturno
orbitam em um movimento de rotação síncrono.
Satélites de Saturno
Satélites de Saturno
Apenas 7 das 60 luas de Saturno possuem formato esférico.
Titã
Juntamente com Vênus, e Terra, Titã possui uma atmosfera densa (com
pressão de 1,5 atm). Isso pode indicar a existência de um núcleo rochoso de
silicatos, envolvido em camadas de gelo
Constituído de rochas e gelo, é
a maior lua de Saturno, com
uma massa de 1,37E23 kg. Foi
a primeira lua encontrada com
uma atmosfera, sendo esta
constituída de Nitrogênio (99%)
e Metano (1%). Foram
encontrados também vários
hidrocarbonetos - acetileno,
etileno, hidrogênio cianídrico,
etc. A
Satélites de Urano
Muito do que sabemos sobre as luas de Urano se deve à sonda espacial
Voyager, que descobriu mais 10 luas, totalizando 15. Além de Puck, com
diâmetro de 170 km, as 9 luas têm diâmetros entre os 40 a 80 km.
Movem-se no plano
equatorial do planeta e
giram na mesma direção
que o planeta gira.
Miranda, a menor das luas,
possui um diâmetro menor
que 320 km, enquanto que
TItânia e Oberon possuem
1580 e 1550 km,
respectivamente
Satélites de Netuno
As duas luas mais conhecidas de Netuno são Tritão e Nereida. Tritão tem
diâmetro de 2720 km, sendo este um dos maiores satélites do Sistema Solar,
enquanto que Nereida possui diâmetro de 355 km. O período de rotação de
Tritão é de 5 dias, com uma órbita inclinada em 20° em relação ao plano
equatorial de Netuno. Já Nereida possui uma órbita bastante excêntrica (e =
0,75), com distâncias em relação a Netuno variando de 1 a 10 milhões de
km.
Satélites de Netuno
Menu
1. Satélites
!
2. Asteroides!
!
3. Centauros
Asteroides
São corpos de forma irregular, rochosos e menos massivos que um
planeta. O tamanho desses corpos pode ser medido quando um
asteroide oculta uma estrela.
• O tamanho de um asteroide pode ser medido quando este oculta
uma estrela. É possível, a partir daí, obter a refletividade da luz
visível e a emissão de infravermelho (na faixa dos 10 micrometros),
conhecendo-se também a distância do asteroide em relação ao
Sol, de modo que o fluxo de energia solar incidente na superfície
do asteroide é dado por:
Determinando o raio de um asteroide
• É possível também obtermos Albedo - fração da luz refletida de volta
ao espaço, a partir do fluxo luminoso observado da Terra, dado por:
!
!
!
!
!
!
!
• Este fluxo pode ser medido e então determinarmos a quantidade
R²A. A fração de energia absorvida, 1 - A, aquece o asteroide e é
reemitida para o espaço na frequência do infravermelho, que pode
ser medido na Terra.
Determinando o raio de um asteroide
• A razão entre o fluxo visível observado e o fluxo infravermelho, é
dada por:
!
!
!
!
!
!
• A partir dessa medida, determinamos A e utilizamos esse valor na
relação R²A, e, finalmente, calculamos R, manipulando a
equação anterior.
Determinando o raio de um asteroide
• Observações da refletividade na superfície de asteroides
fornecem algumas informações sobre a composição dos
mesmos, visto que possuem grande proporção de refletividade,
desde o asteroide Nysa, com diâmetro de 82 km e Albedo de
35%, até Cybele, com diâmetro de 280 km e Albedo de apenas
2%. Asteroides de baixo albedo contêm um percentual
substancial de componentes escuros, tais como carbono e
magnetita.
Determinando o raio de um asteroide
• Com base nos albedos, composições no Cinturão de Asteroides
variam bastante com a distância em relação ao Sol. Próximo à
órbita de Marte, quase todos os asteroides são brilhantes
(apelidados de tipos S).
!
• Enquanto que a distâncias maiores (3 UA), 80% dos asteroides
são do tipo C - os mais escuros.
Determinando o raio de um asteroide
Cinturão de Asteroides
Concentra mais de 90% dos asteroides conhecidos. O semi-eixo
maior das órbitas desses corpos oscila entre os 2,2 e 3,3 UA.
Ceres
Foi descoberto por G. Piazzi, em 1801. Possui um diâmetro de 1000
km.Estudos sugerem que Ceres tem um núcleo rochoso e uma camada
exterior de gelo. É classificado também como planeta anão.
Vesta
Descoberto por William
Olbers, em 1807,
possui diâmetro de
530 km. Está
localizado no cinturão
de asteroides, a 2,4
UA do Sol. Superfície
caracterizada por
rocha basáltica.
Lacunas de Kirkwood
Corresponde a locais "vazios" do Cinturão de Asteroides onde ocorre
ressonância gravitacional devido à gravidade de Júpiter.
Asteroides do Cinturão de Kuiper
O catálogo de asteroides dessa região contêm o registro de mais de
1000 objetos que foram descobertos, sendo Eris o maior deles,
observado pela primeira vez em 2003. Com 2400 km de diâmetro, está
a uma distância de 97 UA do Sol.
O Cinturão de Kuiper
foi predito na primeira
metade do séc. XX,
reaparecendo em
meados dos anos 1970
com simulações
numéricas do
movimento de cometas
de longo período.
Outros corpos do KB
Menu
1. Satélites
!
2. Asteroides
!
3. Centauros
Centauros
Centauros
Foi classificado também como cometa, após
a identificação de uma coma envolta neste.
Orbita a uma distância média de 14 UA do
Sol, com uma excentricidade de 0,37.
São pequenos objetos
situados entre Júpiter e
Netuno. Um dos mais
conhecidos é o objeto
2060 Quiron.
Centauros
Classificação dos objetos conforme cores que foram observadas
(10199) Chariklo
É o maior asteroide centauro conhecido do SS, com diâmetro de 250 km.
Foi descoberto em meados dos anos 1970. Recentemente, com a
participação de pesquisadores brasileiros, descobriu-se a existência de um
sistema de anéis do Centauro, através da observação de ocultações deste
em uma estrela. Localiza-se a 14 UA do Sol, e possui uma órbita estável.
Referências
[1] CANIATO, R. (Re)Descobrindo a Astronomia. Campinas - SP: Editora
Átomo, 2013.
!
[2] COMINS, N. F.; KAUFMANN III, W. J. Discovering the Universe. New
York: W. H. Freeman and Company, 2011.
!
[3] ZEILIK, M.; GREGORY, S. A.; SMITH, E. v. P. Astronomy and
Astrophysics. ZEILIK, Michael; Philadelphia: Saunders College Pub.,
c1987. 2nd ed., v. 1.
!
[4] A formação do Sistema Solar. Disponível em: <http://www.das.inpe.br/
ciaa/cd/HTML/sistema_solar/3_4.htm>, acesso em 28 nov. 2015.
!
[5] Corpos menores do Sistema Solar. Disponível em: <http://
astro.if.ufrgs.br/comast/comast.htm>, acesso em: 28 nov. 2015.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Nosso Lugar no Universo
Nosso Lugar no UniversoNosso Lugar no Universo
Nosso Lugar no Universo
 
Sistema solar.oba
Sistema solar.obaSistema solar.oba
Sistema solar.oba
 
Aula 7 - CFQ 7º ano
Aula 7 - CFQ 7º anoAula 7 - CFQ 7º ano
Aula 7 - CFQ 7º ano
 
Livro projeto telaris capitulo 18 ciencias 6º ano
Livro projeto telaris capitulo 18 ciencias 6º anoLivro projeto telaris capitulo 18 ciencias 6º ano
Livro projeto telaris capitulo 18 ciencias 6º ano
 
Asteróides
AsteróidesAsteróides
Asteróides
 
Os Astros
Os AstrosOs Astros
Os Astros
 
O universo
O universoO universo
O universo
 
Resumo de F.Q
Resumo de F.QResumo de F.Q
Resumo de F.Q
 
Planetas e Satélites
Planetas e Satélites Planetas e Satélites
Planetas e Satélites
 
Introdução sistema solar
Introdução   sistema solarIntrodução   sistema solar
Introdução sistema solar
 
Astros do sistema solar asa
Astros do sistema solar asaAstros do sistema solar asa
Astros do sistema solar asa
 
Sistema solar ( astronomia )
Sistema solar ( astronomia )Sistema solar ( astronomia )
Sistema solar ( astronomia )
 
Livro projeto telaris capitulo 17 ciencias 6º ano
Livro projeto telaris capitulo 17 ciencias 6º anoLivro projeto telaris capitulo 17 ciencias 6º ano
Livro projeto telaris capitulo 17 ciencias 6º ano
 
O Sistema Solar
O Sistema SolarO Sistema Solar
O Sistema Solar
 
Universo 2
Universo 2Universo 2
Universo 2
 
Trabalho de ciencias turma 603
Trabalho de ciencias turma 603Trabalho de ciencias turma 603
Trabalho de ciencias turma 603
 
I.2 O sistema solar
I.2 O sistema solarI.2 O sistema solar
I.2 O sistema solar
 
Novo F.Q. 7 - PPT Universo
Novo F.Q. 7 - PPT UniversoNovo F.Q. 7 - PPT Universo
Novo F.Q. 7 - PPT Universo
 
Sistema Solar
Sistema SolarSistema Solar
Sistema Solar
 
Asteroides, Cometas Meteoritos
Asteroides, Cometas MeteoritosAsteroides, Cometas Meteoritos
Asteroides, Cometas Meteoritos
 

Andere mochten auch

Sistema solar grupo3
Sistema solar grupo3Sistema solar grupo3
Sistema solar grupo3Paula Branco
 
Sistema Solar Virtual
Sistema Solar VirtualSistema Solar Virtual
Sistema Solar VirtualINDEFINIDO
 
Trabalho sistema solar
Trabalho sistema solarTrabalho sistema solar
Trabalho sistema solargrupocapelo
 
Planetas do Sistema Solar
Planetas do Sistema SolarPlanetas do Sistema Solar
Planetas do Sistema SolarTânia Reis
 
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema SolarAula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema SolarLeonardo Kaplan
 

Andere mochten auch (8)

315
315315
315
 
Cap03 sistema solar
Cap03 sistema solarCap03 sistema solar
Cap03 sistema solar
 
Sistema solar grupo3
Sistema solar grupo3Sistema solar grupo3
Sistema solar grupo3
 
Sistema Solar Virtual
Sistema Solar VirtualSistema Solar Virtual
Sistema Solar Virtual
 
Sistema solar
Sistema solarSistema solar
Sistema solar
 
Trabalho sistema solar
Trabalho sistema solarTrabalho sistema solar
Trabalho sistema solar
 
Planetas do Sistema Solar
Planetas do Sistema SolarPlanetas do Sistema Solar
Planetas do Sistema Solar
 
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema SolarAula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
 

Ähnlich wie Corpos Menores do Sistema Solar

Sistema Solar
Sistema SolarSistema Solar
Sistema Solarecsette
 
6 ano-atividade-complementar-2-o-sistema-solar
6 ano-atividade-complementar-2-o-sistema-solar6 ano-atividade-complementar-2-o-sistema-solar
6 ano-atividade-complementar-2-o-sistema-solarAdemir Santana
 
18112016154909899.pdf
18112016154909899.pdf18112016154909899.pdf
18112016154909899.pdfssuser94caff
 
Capítulo 3 o sistema solar_Fundamentos da Astronomia
Capítulo 3   o sistema solar_Fundamentos da AstronomiaCapítulo 3   o sistema solar_Fundamentos da Astronomia
Capítulo 3 o sistema solar_Fundamentos da AstronomiaBeatriz Furtado
 
8a Série - Galáxias e Corpos Celestes
8a Série - Galáxias e Corpos Celestes8a Série - Galáxias e Corpos Celestes
8a Série - Galáxias e Corpos CelestesSESI 422 - Americana
 
O que tem lá em cima?
O que tem lá em cima?O que tem lá em cima?
O que tem lá em cima?Lariene Paula
 
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema SolarC:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solarguestd7f9cbb
 
O Sistema Solar - 6º Ano (2017)
O Sistema Solar - 6º Ano (2017)O Sistema Solar - 6º Ano (2017)
O Sistema Solar - 6º Ano (2017)Nefer19
 
Formação do Sistema Solar
Formação do Sistema SolarFormação do Sistema Solar
Formação do Sistema Solarguestdbe434
 
Sistema Solar
Sistema SolarSistema Solar
Sistema SolarCatir
 
Os planetas do sistema solar
Os planetas do sistema solar Os planetas do sistema solar
Os planetas do sistema solar Inês Mota
 
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)Nefer19
 

Ähnlich wie Corpos Menores do Sistema Solar (20)

Universo 2
Universo 2Universo 2
Universo 2
 
Sistema Solar
Sistema SolarSistema Solar
Sistema Solar
 
6 ano-atividade-complementar-2-o-sistema-solar
6 ano-atividade-complementar-2-o-sistema-solar6 ano-atividade-complementar-2-o-sistema-solar
6 ano-atividade-complementar-2-o-sistema-solar
 
18112016154909899.pdf
18112016154909899.pdf18112016154909899.pdf
18112016154909899.pdf
 
Capítulo 3 o sistema solar_Fundamentos da Astronomia
Capítulo 3   o sistema solar_Fundamentos da AstronomiaCapítulo 3   o sistema solar_Fundamentos da Astronomia
Capítulo 3 o sistema solar_Fundamentos da Astronomia
 
8a Série - Galáxias e Corpos Celestes
8a Série - Galáxias e Corpos Celestes8a Série - Galáxias e Corpos Celestes
8a Série - Galáxias e Corpos Celestes
 
Sistema solar
Sistema solarSistema solar
Sistema solar
 
O que tem lá em cima?
O que tem lá em cima?O que tem lá em cima?
O que tem lá em cima?
 
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema SolarC:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
C:\Fakepath\FormaçãO Do Sistema Solar
 
O espaço
O espaçoO espaço
O espaço
 
O espaço
O espaçoO espaço
O espaço
 
Sistema Solar
Sistema SolarSistema Solar
Sistema Solar
 
O Sistema Solar - 6º Ano (2017)
O Sistema Solar - 6º Ano (2017)O Sistema Solar - 6º Ano (2017)
O Sistema Solar - 6º Ano (2017)
 
Formação do Sistema Solar
Formação do Sistema SolarFormação do Sistema Solar
Formação do Sistema Solar
 
O sistema solar
O sistema solarO sistema solar
O sistema solar
 
O sistema solar
O sistema solarO sistema solar
O sistema solar
 
Sistema Solar
Sistema SolarSistema Solar
Sistema Solar
 
Os planetas do sistema solar
Os planetas do sistema solar Os planetas do sistema solar
Os planetas do sistema solar
 
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
O Sistema Solar - 6º ANO (2018)
 
Saturno
SaturnoSaturno
Saturno
 

Mehr von Lucas Guimaraes

História da astronomia: o trânsito de Vênus
História da astronomia: o trânsito de VênusHistória da astronomia: o trânsito de Vênus
História da astronomia: o trânsito de VênusLucas Guimaraes
 
A ciência no século XVIII
A ciência no século XVIIIA ciência no século XVIII
A ciência no século XVIIILucas Guimaraes
 
Evolução histórica dos modelos atômicos
Evolução histórica dos modelos atômicosEvolução histórica dos modelos atômicos
Evolução histórica dos modelos atômicosLucas Guimaraes
 
A física dos foguetes e das sondas espaciais
A física dos foguetes e das sondas espaciaisA física dos foguetes e das sondas espaciais
A física dos foguetes e das sondas espaciaisLucas Guimaraes
 
Concepções alternativas no ensino de física
Concepções alternativas no ensino de físicaConcepções alternativas no ensino de física
Concepções alternativas no ensino de físicaLucas Guimaraes
 
A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...
A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...
A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...Lucas Guimaraes
 
PEF - Projeto de Ensino de Física
PEF - Projeto de Ensino de FísicaPEF - Projeto de Ensino de Física
PEF - Projeto de Ensino de FísicaLucas Guimaraes
 
Evolução Histórica da Física Térmica
Evolução Histórica da Física TérmicaEvolução Histórica da Física Térmica
Evolução Histórica da Física TérmicaLucas Guimaraes
 
Aplicações da equação de Schrödinger independente do tempo
Aplicações da equação de Schrödinger independente do tempoAplicações da equação de Schrödinger independente do tempo
Aplicações da equação de Schrödinger independente do tempoLucas Guimaraes
 
Crônica da Ótica Clássica
Crônica da Ótica ClássicaCrônica da Ótica Clássica
Crônica da Ótica ClássicaLucas Guimaraes
 
História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919
História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919
História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919Lucas Guimaraes
 
Noções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, Welington
Noções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, WelingtonNoções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, Welington
Noções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, WelingtonLucas Guimaraes
 
Cosmologia do século XX: Aspectos históricos
Cosmologia do século XX: Aspectos históricosCosmologia do século XX: Aspectos históricos
Cosmologia do século XX: Aspectos históricosLucas Guimaraes
 
Tópicos de Física Quântica
Tópicos de Física QuânticaTópicos de Física Quântica
Tópicos de Física QuânticaLucas Guimaraes
 

Mehr von Lucas Guimaraes (18)

História da astronomia: o trânsito de Vênus
História da astronomia: o trânsito de VênusHistória da astronomia: o trânsito de Vênus
História da astronomia: o trânsito de Vênus
 
A ciência no século XVIII
A ciência no século XVIIIA ciência no século XVIII
A ciência no século XVIII
 
Evolução histórica dos modelos atômicos
Evolução histórica dos modelos atômicosEvolução histórica dos modelos atômicos
Evolução histórica dos modelos atômicos
 
A física dos foguetes e das sondas espaciais
A física dos foguetes e das sondas espaciaisA física dos foguetes e das sondas espaciais
A física dos foguetes e das sondas espaciais
 
Concepções alternativas no ensino de física
Concepções alternativas no ensino de físicaConcepções alternativas no ensino de física
Concepções alternativas no ensino de física
 
A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...
A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...
A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...
 
PEF - Projeto de Ensino de Física
PEF - Projeto de Ensino de FísicaPEF - Projeto de Ensino de Física
PEF - Projeto de Ensino de Física
 
Evolução Histórica da Física Térmica
Evolução Histórica da Física TérmicaEvolução Histórica da Física Térmica
Evolução Histórica da Física Térmica
 
Eclipse lunar
Eclipse lunarEclipse lunar
Eclipse lunar
 
Identidades vetoriais
Identidades vetoriaisIdentidades vetoriais
Identidades vetoriais
 
Aplicações da equação de Schrödinger independente do tempo
Aplicações da equação de Schrödinger independente do tempoAplicações da equação de Schrödinger independente do tempo
Aplicações da equação de Schrödinger independente do tempo
 
Crônica da Ótica Clássica
Crônica da Ótica ClássicaCrônica da Ótica Clássica
Crônica da Ótica Clássica
 
História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919
História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919
História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919
 
Movimentos da Terra
Movimentos da TerraMovimentos da Terra
Movimentos da Terra
 
Noções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, Welington
Noções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, WelingtonNoções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, Welington
Noções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, Welington
 
Análise de Conteúdo
Análise de ConteúdoAnálise de Conteúdo
Análise de Conteúdo
 
Cosmologia do século XX: Aspectos históricos
Cosmologia do século XX: Aspectos históricosCosmologia do século XX: Aspectos históricos
Cosmologia do século XX: Aspectos históricos
 
Tópicos de Física Quântica
Tópicos de Física QuânticaTópicos de Física Quântica
Tópicos de Física Quântica
 

Kürzlich hochgeladen

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

Corpos Menores do Sistema Solar

  • 1. Corpos menores do Sistema Solar Lucas Guimarães 1 08 de Dezembro de 2015
  • 3. Classificação de corpos menores do SS Classificação de objetos menores do Sistema Solar. Algumas das definições de diferentes tipos de objetos se sobrepõem. Por exemplo, os maiores asteroides são também classificados como planetas anões. Fonte: Comins; Kaufmann, 2011, p. 255.
  • 4. Introdução • A formação do Sistema Solar ocorreu de forma bastante desordenada, com planetesimais colidindo para formar planetas e os seus satélites, durante bilhões de anos. Por isso, o estudo desses corpos é importante para melhor compreensão da formação do SS.
  • 5. Formação do Sistema Solar • Os anéis ao redor da massa central - que deu origem ao Sol - se estruturariam para formar os planetas. Exceto um desses anéis não deu origem a um planeta - o Cinturão de Asteroides, que veremos mais adiante.
  • 6. Introdução • O Sistema Solar contém elementos pesados, constituídos das primeiras gerações de estrelas. ! • Colisões nos primórdios do Sistema Solar levaram à formação dos planetas. ! • Formação dos planetas interiores resultante de impactos de rochas e pequenas partículas do disco protoplanetário do Sistema Solar. ! • Muitos desses fragmentos são classificados como planetesimais, corpos que podem ter alguns quilômetros de diâmetro.
  • 7. Introdução Simulação da formação dos planetas interiores ao longo do tempo. Fonte: COMINS; KAUFMAN, 2011, p. 134.
  • 9.
  • 10. Satélites de Marte Fobos e Deimos corresponde aos nomes dos satélites de Marte que, na mitologia grega, significam "medo" e "pânico". Foram descobertos em 1877 por Asaph Hall. ! Sugere-se que esses astros tenham se originado do Cinturão de Asteroides, localizado a 1,3 UA de Marte, com órbitas de grande excentricidade e, sendo assim, foram capturados pela gravidade de Marte. Fobos Deimos
  • 11. Satélites de Marte É um dos satélites com período orbital mais rápido (7,67h) - visto que dista a apenas 6 mil km de Marte. Nasce a Oeste e se põe a leste na superfície de Marte. Possui forma elipsoidal com dimensões de 27 x 21 x 19 km. É uma das poucas luas no Sistema Solar que orbita o planeta mais rapidamente que o período de rotação do próprio planeta. ! Fobos
  • 12. Satélites de Marte Lentamente, o satélite vai sendo despedaçado pelas forças de maré devidas a Marte.
  • 13. Satélites de Marte Possui período orbital de 30,3 horas. Suas dimensões são 15 x 12 x 11 km. Da mesma forma que Fobos, Deimos também possui uma superfície marcada por crateras. Deimos
  • 16. Io Período orbital de 1,8 dias. Possui rotação sincronizada com o planeta. Superfície marcada por vulcões e gêiseres. Estima-se que os vulcões lancem até 10 trilhões de toneladas de matéria por ano, a uma altura de até 500 km da superfície, material suficiente para ressurgir Io a uma profundidade de 1 metro/século.
  • 17. Europa Constituído principalmente por rochas e silicatos, possui densidade próxima à da Lua. Além da Terra, seria um dos poucos lugares do SS onde existiria água líquida em quantidades significativas. A temperatura na superfície varia entre os -148°C e - 223 °C.
  • 18. Ganimedes Maior satélite do SS, superando planetas como Mercúrio. Possui um movimento rotacional sincronizado, orbitando Júpiter em 7,2 dias. Semelhantemente a Europa, possui um núcleo rico em ferro, um manto rochoso e oceano líquido abaixo da superfície. A atmosfera é bastante tênue.
  • 19. Calisto Superfície marcada por crateras, resultantes de impacto com um grande asteroide. Período orbital de 16,7 dias. Atmosfera tênue constituída de hidrogênio e dióxido de carbono. Semelhantemente a Ganimedes, há indícios de haver um grande oceano líquido. A ausência de ranhuras na superfície sugere que Calisto não teve atividade tectônica. O satélite simplesmente congelou-se rapidamente. Temperaturas superficiais oscilando entre os 80K e 155 K.
  • 20. Satélites de Saturno Exceto Phoebe e Iapetus, as demais luas de Saturno localizam-se no plano equatorial do mesmo. São divididas em 3 grupos: 1) Titã - a 6ª maior; 2) luas congeladas - Mimas, Encélado, Tétis, Dione, Rhea, Iapetus; 3) luas menores - Phoebe, Hiperion, etc. À exceção de Phoebe, todas as luas de Saturno orbitam em um movimento de rotação síncrono.
  • 22. Satélites de Saturno Apenas 7 das 60 luas de Saturno possuem formato esférico.
  • 23. Titã Juntamente com Vênus, e Terra, Titã possui uma atmosfera densa (com pressão de 1,5 atm). Isso pode indicar a existência de um núcleo rochoso de silicatos, envolvido em camadas de gelo Constituído de rochas e gelo, é a maior lua de Saturno, com uma massa de 1,37E23 kg. Foi a primeira lua encontrada com uma atmosfera, sendo esta constituída de Nitrogênio (99%) e Metano (1%). Foram encontrados também vários hidrocarbonetos - acetileno, etileno, hidrogênio cianídrico, etc. A
  • 24. Satélites de Urano Muito do que sabemos sobre as luas de Urano se deve à sonda espacial Voyager, que descobriu mais 10 luas, totalizando 15. Além de Puck, com diâmetro de 170 km, as 9 luas têm diâmetros entre os 40 a 80 km. Movem-se no plano equatorial do planeta e giram na mesma direção que o planeta gira. Miranda, a menor das luas, possui um diâmetro menor que 320 km, enquanto que TItânia e Oberon possuem 1580 e 1550 km, respectivamente
  • 25. Satélites de Netuno As duas luas mais conhecidas de Netuno são Tritão e Nereida. Tritão tem diâmetro de 2720 km, sendo este um dos maiores satélites do Sistema Solar, enquanto que Nereida possui diâmetro de 355 km. O período de rotação de Tritão é de 5 dias, com uma órbita inclinada em 20° em relação ao plano equatorial de Netuno. Já Nereida possui uma órbita bastante excêntrica (e = 0,75), com distâncias em relação a Netuno variando de 1 a 10 milhões de km.
  • 28.
  • 29. Asteroides São corpos de forma irregular, rochosos e menos massivos que um planeta. O tamanho desses corpos pode ser medido quando um asteroide oculta uma estrela.
  • 30. • O tamanho de um asteroide pode ser medido quando este oculta uma estrela. É possível, a partir daí, obter a refletividade da luz visível e a emissão de infravermelho (na faixa dos 10 micrometros), conhecendo-se também a distância do asteroide em relação ao Sol, de modo que o fluxo de energia solar incidente na superfície do asteroide é dado por: Determinando o raio de um asteroide
  • 31. • É possível também obtermos Albedo - fração da luz refletida de volta ao espaço, a partir do fluxo luminoso observado da Terra, dado por: ! ! ! ! ! ! ! • Este fluxo pode ser medido e então determinarmos a quantidade R²A. A fração de energia absorvida, 1 - A, aquece o asteroide e é reemitida para o espaço na frequência do infravermelho, que pode ser medido na Terra. Determinando o raio de um asteroide
  • 32. • A razão entre o fluxo visível observado e o fluxo infravermelho, é dada por: ! ! ! ! ! ! • A partir dessa medida, determinamos A e utilizamos esse valor na relação R²A, e, finalmente, calculamos R, manipulando a equação anterior. Determinando o raio de um asteroide
  • 33. • Observações da refletividade na superfície de asteroides fornecem algumas informações sobre a composição dos mesmos, visto que possuem grande proporção de refletividade, desde o asteroide Nysa, com diâmetro de 82 km e Albedo de 35%, até Cybele, com diâmetro de 280 km e Albedo de apenas 2%. Asteroides de baixo albedo contêm um percentual substancial de componentes escuros, tais como carbono e magnetita. Determinando o raio de um asteroide
  • 34. • Com base nos albedos, composições no Cinturão de Asteroides variam bastante com a distância em relação ao Sol. Próximo à órbita de Marte, quase todos os asteroides são brilhantes (apelidados de tipos S). ! • Enquanto que a distâncias maiores (3 UA), 80% dos asteroides são do tipo C - os mais escuros. Determinando o raio de um asteroide
  • 35. Cinturão de Asteroides Concentra mais de 90% dos asteroides conhecidos. O semi-eixo maior das órbitas desses corpos oscila entre os 2,2 e 3,3 UA.
  • 36. Ceres Foi descoberto por G. Piazzi, em 1801. Possui um diâmetro de 1000 km.Estudos sugerem que Ceres tem um núcleo rochoso e uma camada exterior de gelo. É classificado também como planeta anão.
  • 37. Vesta Descoberto por William Olbers, em 1807, possui diâmetro de 530 km. Está localizado no cinturão de asteroides, a 2,4 UA do Sol. Superfície caracterizada por rocha basáltica.
  • 38. Lacunas de Kirkwood Corresponde a locais "vazios" do Cinturão de Asteroides onde ocorre ressonância gravitacional devido à gravidade de Júpiter.
  • 39. Asteroides do Cinturão de Kuiper O catálogo de asteroides dessa região contêm o registro de mais de 1000 objetos que foram descobertos, sendo Eris o maior deles, observado pela primeira vez em 2003. Com 2400 km de diâmetro, está a uma distância de 97 UA do Sol. O Cinturão de Kuiper foi predito na primeira metade do séc. XX, reaparecendo em meados dos anos 1970 com simulações numéricas do movimento de cometas de longo período.
  • 43. Centauros Foi classificado também como cometa, após a identificação de uma coma envolta neste. Orbita a uma distância média de 14 UA do Sol, com uma excentricidade de 0,37. São pequenos objetos situados entre Júpiter e Netuno. Um dos mais conhecidos é o objeto 2060 Quiron.
  • 44. Centauros Classificação dos objetos conforme cores que foram observadas
  • 45. (10199) Chariklo É o maior asteroide centauro conhecido do SS, com diâmetro de 250 km. Foi descoberto em meados dos anos 1970. Recentemente, com a participação de pesquisadores brasileiros, descobriu-se a existência de um sistema de anéis do Centauro, através da observação de ocultações deste em uma estrela. Localiza-se a 14 UA do Sol, e possui uma órbita estável.
  • 46. Referências [1] CANIATO, R. (Re)Descobrindo a Astronomia. Campinas - SP: Editora Átomo, 2013. ! [2] COMINS, N. F.; KAUFMANN III, W. J. Discovering the Universe. New York: W. H. Freeman and Company, 2011. ! [3] ZEILIK, M.; GREGORY, S. A.; SMITH, E. v. P. Astronomy and Astrophysics. ZEILIK, Michael; Philadelphia: Saunders College Pub., c1987. 2nd ed., v. 1. ! [4] A formação do Sistema Solar. Disponível em: <http://www.das.inpe.br/ ciaa/cd/HTML/sistema_solar/3_4.htm>, acesso em 28 nov. 2015. ! [5] Corpos menores do Sistema Solar. Disponível em: <http:// astro.if.ufrgs.br/comast/comast.htm>, acesso em: 28 nov. 2015.