Este documento resume um seminário sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação realizado pela Universidade Portucalense Infante D. Henrique em 1 de Julho de 2011. A agenda inclui apresentações sobre a Web 2.0 na atividade docente, a socialização da Internet e ambientes de aprendizagem. O seminário contou com a participação de professores e investigadores e abordou tópicos como blogs, redes sociais e ferramentas colaborativas.
2. Agenda
2
A Web 2.0
na
Apresentação actividade
pessoal docente Futuro
A Ambientes de
socialização aprendizagem
da Internet
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
4. Apresentação pessoal
4
Lino Oliveira
• Professor Assistente
Unidade Técnico-Científica de Informática
Escola Superior de Estudos Industriais e
de Gestão (ESEIG.IPP)
• Investigador
Knowledge Management, Interactive and
Learning Technologies Research Group
(KMILT)
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5. Apresentação pessoal
5
Licenciado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP)
Docente no Ensino Superior desde 1991
Doutorando em Informática na área da Web 2.0
Web 2.0 in Education Evangelist
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6. Apresentação
6
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7. Apresentação
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8. Apresentação
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Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
9. Apresentação
9
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10. 10
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11. A socialização da Internet
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12. Sondagem
12
Professores?
• Ensino Básico?
• Ensino Secundário?
• Outros níveis de ensino?
Contacto “digital” com os alunos?
• SMS?
• Messenger?
• Facebook?
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13. Geração Net
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Nova geração de jovens
Maiores aptidões tecnológicas
Convívio regular com tecnologia
Computadores, Internet, telemóveis, leitores de música, consolas de jogos
Nativos Digitais
Maior disponibilidade de banda larga e a preços mais baixos
Acesso a ferramentas simples, intuitivas e gratuitas
Relacionamento social
Google, Facebook, YouTube, Wikipedia, LinkedIn, Flickr
Nova geração da Web ... a Web 2.0
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14. 14
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15. A nova geração da Web
15
http://www.youtube.com/watch?v=NLlGopyXT_g
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16. Web 2.0 – a nova geração da Web
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Web 1.0 took people to information
Web 2.0 will take information to the people
Web 2.0 is an attitude not a technology
- Ian Davis, Talis
Web 1.0 was Commerce
Web 2.0 is People
- Ross Mayfield
Web 2.0 seems to be like Pink Floyd lyrics: it can mean
different things to different people, depend upon your
state of mind
- Kevin Maney
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17. Características da Web 2.0
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18. Características da Web 2.0
18
Serviços em vez de aplicações Identidade
Acessíveis através de um browser Informações pessoais alojadas online
Conteúdos criados pelo utilizador Relacionamento e Recomendação
Utilização de ferramentas simples, Convites no Facebook ou LinkedIn,
intuitivas e gratuitas recomendações na Amazon
Participação Conteúdos multimédia
Comentários num blogue Áudio, vídeo, imagens
Partilha Convergência
Fotos no Facebook ou Flickr Acesso através de múltiplos dispositivos
Colaboração Estandardização
Criação e revisão de artigos na Facilidade de compatibilização entre
Wikipedia aplicações, interfaces e dispositivos
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19. Conteúdo na Web 1.0
19
Aplicações específicas
para edição de conteúdos
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20. Conteúdo na Web 2.0
20
Edição usando o próprio
browser
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21. Participação
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Os internautas “vivem” cada mais online
Facilidade de utilização das ferramentas de criação
de contéudo
Utilizadores criadores participam na construção da
Web
Utilizadores visitantes também podem participar,
deixando os seus comentários
Web 2.0 a Web somos nós!
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22. Participação
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Fóruns no Moodle
Comentários num blogue
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23. Partilha
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Imagens
Vídeos
Documentos
Apresentações
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24. Partilha
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25. Colaboração
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Partilha de documentos numa plataforma online
Documentos no Google Docs
Artigos na Wikipedia
Páginas num Wiki
Utilizadores autorizados podem participar na
edição desses documentos
Poderão fazê-lo em simultâneo
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26. Colaboração
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27. Colaboração
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28. Relacionamento pessoal
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30. Relacionamento
Partilha de experiências
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31. Relacionamento
Partilha de interesses
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32. Identidade
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Conteúdos geridos e armazenados online
Alojados em plataforma públicas
Acesso condicionado através de contas às quais
estão associados perfis
Login: username e password
Informações pessoais mais ou menos detalhadas
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33. Identidade
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Quanto maior for a nossa
actividade na Web,
maior é o número de sítios
onde temos informações
sobre nós
Pegadas digitais
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34. Media Sociais
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http://www.youtube.com/watch?v=k3VMfbIM-Xo
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35. Aplicações Web 2.0
35
Blogues:
Blogger, Wordpress
Wikis
Wikipedia, wikispaces
Redes sociais
Facebook, Hi5, MySpace, Orkut, Ning, Twitter
Tagging e Social Bookmarking
Diigo, Delicious, Magnolia
RSS
Google Reader
Partilha
Google Docs, YouTube, Flickr, PicasaWeb
Correio electrónico
Gmail, Hotmail
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36. Aplicações sociais da “moda”
36
Blogues
Opinião e comentários
Redes sociais - Facebook
Relacionamento e recomendação
Twitter
Comunicação em tempo real
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37. O que é um blogue?
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Sítio web com conteúdos – artigos ou posts
Apresentados por ordem cronológica inversa
Normalmente focado num determinado tema e actualizado com frequência
Pode combinar texto, imagens, vídeos e hiperligações para outros blogues
Fácil edição e publicação
Pode aceitar comentários dos visitantes
Blog – abreviatura de weblog
Web + log diário na Web
Termo weblog criado pela primeira vez por Jorn Barger em 1997
Termo blog foi usado por Peter Merholz por brincadeira ao formar a frase
we blog “nós blogamos”
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38. Blogue de um canal de televisão
38
Blogues de um canal de televisão
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39. Blogue de um canal de rádio
39
Blogues de um canal de rádio
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40. Blogue de um jornal
40
Blogues de um jornal
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41. Blogue de uma empresa
41
Blogue de uma empresa
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42. Blogue de um produto
42
Blogue de um produto
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43. Blogue de opinião
43
Blogue de opinião
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44. Blogue pessoal
44
Blogue pessoal
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45. Edição de conteúdos
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46. Funcionalidades
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47. O que é uma rede social?
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Da Wikipedia
Forma de representação
dos relacionamentos afectivos ou profissionais
dos seres entre si ou entre seus
agrupamentos de interesses mútuos
Partilha de ideias entre pessoas que possuem
interesses e objectivos em comum
e também valores a serem partilhados
Comunidades de Prática
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48. Comunidade de prática
48 http://interactic.ning.com
Comunidade de prática
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49. Rede social pessoal - Facebook
49
Rede social pessoal
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50. Rede social de uma empresa
50
Rede social de uma empresa
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51. Rede social – aspecto positivo
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52. Rede social – aspecto negativo
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53. Facebook em números 2010
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Ligações partilhadas Fotos partilhadas Fotos etiquetadas
1.000.000 2.716.000 1.323.000
Convites de amizade Convites para eventos Publicações no mural
aceites 1.972.000 1.484.000 1.587.000
Actualizações de Mensagens 4.632.000 Likes 7.657.000
estado 1.851.000
Actividade em 20 minutos Comentários
escolhidos ao acaso 10.208.000
Fonte: http://mashable.com/2010/12/31/facebook-by-the-numbers-in-2010-stats
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55. 55
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56. O que é o Twitter?
56
Da Wikipedia
É uma rede social e servidor para microblogging
Permite enviar e ler actualizações pessoais de outros contactos,
em textos de até 140 caracteres conhecidos como tweets
Os tweets podem ser enviados através da própria Web, por SMS
e através de aplicações específicas instaladas em dispositivos
portáteis
As actualizações são exibidas no perfil do utilizador em
tempo real e também enviadas a outros utilizadores que tenham
assinado para recebê-las
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57. Twitter de uma instituição
57
Twitter de uma instituição
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58. Twitter de um canal de televisão
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Twitter de um canal de televisão
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59. Twitter de uma empresa
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Twitter de uma empresa
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60. Twitter – aspecto positivo
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Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
61. 61
Twitter pessoal
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62. Twitter – página privada
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Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
63. Ferramenta para gestão do Twitter
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64. Convergência
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Acesso a partir de dispositivos móveis
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65. Web 2.0 na actividade docente
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
66. Web 2.0 nas Instituições de Ensino
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As Instituições de Ensino (IE) devem saber tirar
partido destas novas ferramentas
Devem diversificar os canais de comunicação para
chegar melhor à comunidade
A nova geração de estudantes espera que a IE use
as mesmas ferramentas que estão habituados a
utilizar
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67. Redes sociais de uma instituição
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68. Redes sociais de uma Escola
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Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
69. Canal YouTube de uma escola
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Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
70. Twitter de uma escola
70
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
71. Web 2.0 na actividade lectiva
71
Estudos internacionais apontam benefícios na
utilização da Web Social no ensino
Não eram conhecidos em Portugal casos de
utilização institucionalizada da Web 2.0 na
actividade lectiva
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
72. Aplicações Web 2.0 na ESEIG.IPP
72
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
73. Dinâmica dos trabalhos práticos
73
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
74. Discussão de lançamento
74
Discussão de lançamento
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
75. Wiki de gestão do trabalho
75
Wiki de gestão do trabalho
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
76. Blogue de dinamização do tema
76
Blogue de dinamização do tema
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
77. Projecto criado numa disciplina
77
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
78. Social bookmarking
78
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
79. Social notetaking
79
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
80. 80
Fonte: http://www.slideshare.net/balhisay/aprendizaje-social-8357985
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
81. Web 2.0 na Ensino
81
Maior interacção entre Maior acompanhamento e
docentes e alunos, sem os participação nas actividades
constrangimentos por vezes das unidades curriculares, com
presentes no relacionamento a sensação de que o docente
presencial está presente e disponível
Criação de hábitos de
investigação, estudo, escrita e Desenvolvimento mais fácil de
discussão das matérias sinergias interdisciplinares
leccionadas
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
82. Web 2.0 na Ensino - Bibliografia
82
Livros com apresentação e análise de ferramentas
em contexto educativo:
Carvalho, A. A. (Ed.). (2008). Manual de Ferramentas
da Web 2.0 para Professores. Ministério da Educação -
Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento
Curricular.
Mason, R., & Rennie, F. (2008). e-Learning and Social
Networking Handbook: Resources for Higher
Education. Routledge.
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
84. Aplicações Web 2.0 na ESEIG
84
Problemas potenciais
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
85. Investigação
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Metodologia Design Science Research
Questão principal
• É possível implementar uma plataforma para apoiar actividades académicas integrando o
LMS e aplicações Web 2.0 num ambiente global suportado pela IES e ambientes individuais
geridos por cada estudante?
Questões específicas
• O sucesso de utilização das aplicações Web 2.0 comprovado no panorama internacional
verifica-se também no ambiente de Ensino Superior em Portugal?
• É possível utilizar aplicações Web 2.0 na infra-estrutura da IES num ambiente controlado e
integrado com o LMS Moodle?
• É possível implementar uma plataforma integradora apenas com software open source ,
sem necessidades de programação e que permita ao estudante criar uma ambiente
controlado de aprendizagem e que funcione como interface para as diversas ferramentas
utilizadas?
Seminário do Doutoramento em Informática Universidade Portucalense, 18 de Dezembro de 2010
86. Investigação
86
Metodologia Design Science Research
Questão principal
• É possível implementar uma plataforma para apoiar actividades académicas integrando o
LMS e aplicações Web 2.0 num ambiente global suportado pela IES e ambientes individuais
geridos por cada estudante?
Questões adicionais
• O sucesso de utilização das aplicações Web 2.0 comprovado no panorama internacional
verifica-se também no ambiente de Ensino Superior em Portugal?
• É possível utilizar aplicações Web 2.0 na infra-estrutura da IES num ambiente controlado e
integrado com o LMS Moodle?
• É possível implementar uma plataforma integradora apenas com software open source,
sem necessidades de programação e que permita ao estudante criar uma ambiente
controlado de aprendizagem e que funcione como interface para as diversas ferramentas
utilizadas?
Seminário do Doutoramento em Informática Universidade Portucalense, 18 de Dezembro de 2010
87. Implementação de infra-estrutura de
criação de ambientes de aprendizagem
87
Controlo por parte
da IES
Controlo por parte
do estudante
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
88. Conclusões
88
Integração da Web 2.0 nas actividades das UCs do LMS melhora o
relacionamento entre professores e estudantes e participação dos
estudantes nessas actividades
O conteúdo da Web 2.0 está disponível na infra-estrutura da IES,
permitindo maior controle e garantia de condições para a sua
preservação futura
Uma infra-estrutura para a criação de ambientes de aprendizagem
gerida por estudantes permite que a configuração seja feita de
acordo com cada tipo de UC frequentada
Os estudantes podem criar os seus próprios PLE, ao mesmo tempo
que constroem os seus e-portfolios e o seu próprio currículo,
preparando assim o processo de inserção no mercado de trabalho
depois da licenciatura
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
90. Futuro da Web?
90
Web 3.0 - Web Semântica
A socialização “visual”
Utilização de avatares e
ambientes virtuais tridimensionais
“Inteligência” na recuperação de informação
Os motores de busca deduzem o significado daquilo que pretendemos, sem ser
preciso indicá-lo explicitamente
Interligação de bases de dados em vez de documentos
Diálogo entre máquinas
Acesso cada vez maior através de dispositivos móveis e diversificados
Realidade aumentada
Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
91. Obrigado!
91
Algumas pegadas digitais de
Lino Oliveira
E-mail: linooliveira@eu.ipp.pt
Sítio pessoal: http://www.linooliveira.com
Blogue: http://web20pt.wordpress.com
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Seminário do Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense, 1 de Julho de 2011
92. Lino Oliveira
linooliveira@eu.ipp.pt
www.eseig.ipp.pt/docentes/lro
Universidade Portucalense Infante D. Henrique