SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 9
História –
2º Bimestre
Matéria da
Avaliação 1
  Parte 3
O engenho tinha tudo que as pessoas precisavam: as
plantações forneciam alimentos, na capela aconteciam
as missas, o próprio padre ensinava leitura aos
meninos brancos, na senzala viviam os negros, na
serraria eram feitos os móveis e maquinários…
1. A cana era plantada e colhida
no próprio engenho;
2. Na casa de engenho o açúcar
era fabricado;
3. Em primeiro lugar, a cana era
amassada na MOENDA, para
extrair a garapa;
4. Na CALDEIRA, a garapa era fervida e apurada (ficava
mais grossa);
5. Em seguida, no TENDAL DAS FORÇAS, a garapa era
endurecida;
6. Finalmente, na CASA DE PURGAR, completava-se a
branqueação do açúcar.
Na verdade, eles faziam
TODO o trabalho de
produção da cana e do
açúcar;
Eles:
• plantavam a cana-de-açúcar na lavoura;
• cortavam a cana das lavouras com a foice e o
facão e organizavam em feixes para ser moída;
• moíam a cana;
• trabalhavam na casa dos senhores.
Escravos                   Senhores
Sem liberdade;             Decidiam a vida dos
                           escravos;
Trabalho árduo e sem       Comércio e muito lucro;
salário;
Tratados como animais,     Servidos pelos escravos;
castigos físicos;
Moradia e alimentação de   Vida luxuosa, poder.
péssima qualidade.
A exploração irresponsável do solo do
Nordeste causou um desgaste tão intenso
que hoje é difícil cultivar a área;
Os habitantes
dessa região tem
poucas opções
de trabalho e a
pobreza é vista
em toda parte.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Proclamação da república
Proclamação da repúblicaProclamação da república
Proclamação da república
 
Ciclo do açúcar
Ciclo do açúcarCiclo do açúcar
Ciclo do açúcar
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Os bandeirantes
Os bandeirantesOs bandeirantes
Os bandeirantes
 
ESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃOESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃO
 
1° ano - Grécia Antiga
1° ano -  Grécia Antiga1° ano -  Grécia Antiga
1° ano - Grécia Antiga
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Brasil expansão territorial
Brasil expansão territorialBrasil expansão territorial
Brasil expansão territorial
 
Maranhão
Maranhão Maranhão
Maranhão
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
1° ano E.M. - Antigo Egito
1° ano E.M. -  Antigo Egito1° ano E.M. -  Antigo Egito
1° ano E.M. - Antigo Egito
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasil
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
3º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 19173º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 1917
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrial
 
Expansão territorial
Expansão territorialExpansão territorial
Expansão territorial
 

Andere mochten auch (20)

Aula 06 os engenhos de açúcar
Aula 06 os engenhos de açúcarAula 06 os engenhos de açúcar
Aula 06 os engenhos de açúcar
 
Brasil colônia açucar
Brasil colônia   açucarBrasil colônia   açucar
Brasil colônia açucar
 
Economia do açucar
Economia do açucarEconomia do açucar
Economia do açucar
 
Sociedade açucareira
Sociedade açucareiraSociedade açucareira
Sociedade açucareira
 
Cana de açúcar!
Cana de açúcar!Cana de açúcar!
Cana de açúcar!
 
Capítulo 6 a economia na américa portuguesa
Capítulo 6 a economia na américa portuguesaCapítulo 6 a economia na américa portuguesa
Capítulo 6 a economia na américa portuguesa
 
Brasil Colônia - economia
Brasil Colônia - economiaBrasil Colônia - economia
Brasil Colônia - economia
 
Brasil colnia 2
Brasil colnia 2 Brasil colnia 2
Brasil colnia 2
 
H7 4 bim_aluno_2013
H7 4 bim_aluno_2013H7 4 bim_aluno_2013
H7 4 bim_aluno_2013
 
Pontes do Porto
Pontes do PortoPontes do Porto
Pontes do Porto
 
Engenho de Açúcar
Engenho de AçúcarEngenho de Açúcar
Engenho de Açúcar
 
Após 9ºano 2
Após 9ºano 2Após 9ºano 2
Após 9ºano 2
 
Guerras nativistas
Guerras nativistasGuerras nativistas
Guerras nativistas
 
Pau brasil
Pau brasilPau brasil
Pau brasil
 
Capitanias
CapitaniasCapitanias
Capitanias
 
Capitanias hereditarias
Capitanias hereditariasCapitanias hereditarias
Capitanias hereditarias
 
Revisao av1
Revisao av1Revisao av1
Revisao av1
 
ApresentaçãO Faculdades
ApresentaçãO FaculdadesApresentaçãO Faculdades
ApresentaçãO Faculdades
 
Cap 4 Recursos
Cap 4 RecursosCap 4 Recursos
Cap 4 Recursos
 
A origem dos gregos
A origem dos gregosA origem dos gregos
A origem dos gregos
 

Ähnlich wie Engenhos

A vida quotidiana na 2º metade do sec xix
A vida quotidiana na 2º metade do sec xixA vida quotidiana na 2º metade do sec xix
A vida quotidiana na 2º metade do sec xixMariana Monteiro
 
5 portugalnoséculo xiii
5 portugalnoséculo xiii5 portugalnoséculo xiii
5 portugalnoséculo xiiiR C
 
Portugal no século XIII
Portugal no século XIIIPortugal no século XIII
Portugal no século XIIIlourdesingles
 
Conhece a tua história
Conhece a tua históriaConhece a tua história
Conhece a tua históriaLúcia Ramalho
 
Trabalhava na agricultura
Trabalhava na agriculturaTrabalhava na agricultura
Trabalhava na agriculturaDaniel Pereira
 
Primeiros povos
Primeiros povosPrimeiros povos
Primeiros povoscapell18
 
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do Brasil
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do BrasilHISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do Brasil
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do BrasilGustavo Ciuffa
 
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do séculoJoana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do séculoAna
 
Revista de historia
Revista de historiaRevista de historia
Revista de historiablogsala2a
 
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxA ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxAmricoMoraes2
 
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do séculoJoana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do séculoAna
 
Maria Emilia Neves Belinha Reis
Maria Emilia Neves Belinha ReisMaria Emilia Neves Belinha Reis
Maria Emilia Neves Belinha ReisTicintergeracional
 

Ähnlich wie Engenhos (20)

Acucar e escravidao
Acucar e escravidaoAcucar e escravidao
Acucar e escravidao
 
Pacheco/2M5/ G1
Pacheco/2M5/ G1Pacheco/2M5/ G1
Pacheco/2M5/ G1
 
A gente que veio da áfrica
A gente que veio da áfricaA gente que veio da áfrica
A gente que veio da áfrica
 
A vida quotidiana na 2º metade do sec xix
A vida quotidiana na 2º metade do sec xixA vida quotidiana na 2º metade do sec xix
A vida quotidiana na 2º metade do sec xix
 
5 portugalnoséculo xiii
5 portugalnoséculo xiii5 portugalnoséculo xiii
5 portugalnoséculo xiii
 
Portugal no século XIII
Portugal no século XIIIPortugal no século XIII
Portugal no século XIII
 
A vida quotidiana no campo
A vida quotidiana no campo A vida quotidiana no campo
A vida quotidiana no campo
 
Conhece a tua história
Conhece a tua históriaConhece a tua história
Conhece a tua história
 
Trabalhava na agricultura
Trabalhava na agriculturaTrabalhava na agricultura
Trabalhava na agricultura
 
Primeiros povos
Primeiros povosPrimeiros povos
Primeiros povos
 
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do Brasil
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do BrasilHISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do Brasil
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do Brasil
 
A Vida No Campo
A Vida No CampoA Vida No Campo
A Vida No Campo
 
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do séculoJoana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
 
Revista de historia
Revista de historiaRevista de historia
Revista de historia
 
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxA ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
 
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do séculoJoana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
 
Maria Emilia Neves Belinha Reis
Maria Emilia Neves Belinha ReisMaria Emilia Neves Belinha Reis
Maria Emilia Neves Belinha Reis
 
O Moleiro
O Moleiro O Moleiro
O Moleiro
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
A vida quotidiana
A vida quotidianaA vida quotidiana
A vida quotidiana
 

Mehr von Lilian Larroca

Mehr von Lilian Larroca (20)

Objetivos educacionais
Objetivos educacionaisObjetivos educacionais
Objetivos educacionais
 
Hist 0004 história antiga grécia
Hist 0004 história antiga gréciaHist 0004 história antiga grécia
Hist 0004 história antiga grécia
 
Hist 0007 história antiga grécia período arcaico atenas esparta
Hist 0007 história antiga grécia período arcaico atenas espartaHist 0007 história antiga grécia período arcaico atenas esparta
Hist 0007 história antiga grécia período arcaico atenas esparta
 
Ar e ciências
Ar e ciênciasAr e ciências
Ar e ciências
 
Navegadores fenícios e conquistadores persas
Navegadores fenícios e conquistadores persasNavegadores fenícios e conquistadores persas
Navegadores fenícios e conquistadores persas
 
Conflitos
ConflitosConflitos
Conflitos
 
Pau brasil
Pau brasilPau brasil
Pau brasil
 
Governos gerais
Governos geraisGovernos gerais
Governos gerais
 
Expedicoes colonizadoras
Expedicoes colonizadorasExpedicoes colonizadoras
Expedicoes colonizadoras
 
Fronteiras
FronteirasFronteiras
Fronteiras
 
Simetria
SimetriaSimetria
Simetria
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Geografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águasGeografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águas
 
Descobrimento do brasil
Descobrimento do brasilDescobrimento do brasil
Descobrimento do brasil
 
Caca palavras forma da terra
Caca palavras forma da terraCaca palavras forma da terra
Caca palavras forma da terra
 
Sistema solar
Sistema solarSistema solar
Sistema solar
 
Coordenadas geográficas
Coordenadas geográficasCoordenadas geográficas
Coordenadas geográficas
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
Cuxe
CuxeCuxe
Cuxe
 
Comparação de decimais
Comparação de decimaisComparação de decimais
Comparação de decimais
 

Engenhos

  • 1. História – 2º Bimestre Matéria da Avaliação 1 Parte 3
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. O engenho tinha tudo que as pessoas precisavam: as plantações forneciam alimentos, na capela aconteciam as missas, o próprio padre ensinava leitura aos meninos brancos, na senzala viviam os negros, na serraria eram feitos os móveis e maquinários…
  • 6. 1. A cana era plantada e colhida no próprio engenho; 2. Na casa de engenho o açúcar era fabricado; 3. Em primeiro lugar, a cana era amassada na MOENDA, para extrair a garapa; 4. Na CALDEIRA, a garapa era fervida e apurada (ficava mais grossa); 5. Em seguida, no TENDAL DAS FORÇAS, a garapa era endurecida; 6. Finalmente, na CASA DE PURGAR, completava-se a branqueação do açúcar.
  • 7. Na verdade, eles faziam TODO o trabalho de produção da cana e do açúcar; Eles: • plantavam a cana-de-açúcar na lavoura; • cortavam a cana das lavouras com a foice e o facão e organizavam em feixes para ser moída; • moíam a cana; • trabalhavam na casa dos senhores.
  • 8. Escravos Senhores Sem liberdade; Decidiam a vida dos escravos; Trabalho árduo e sem Comércio e muito lucro; salário; Tratados como animais, Servidos pelos escravos; castigos físicos; Moradia e alimentação de Vida luxuosa, poder. péssima qualidade.
  • 9. A exploração irresponsável do solo do Nordeste causou um desgaste tão intenso que hoje é difícil cultivar a área; Os habitantes dessa região tem poucas opções de trabalho e a pobreza é vista em toda parte.