O documento discute o potencial das mídias sociais para as empresas, afirmando que elas não devem ser vistas apenas como entretenimento, mas como uma oportunidade para fidelizar clientes e apresentar a marca de forma informal e direcionada ao público-alvo. Também ressalta que as empresas precisam monitorar e planejar suas ações nessas mídias, e que o usuário passou a produzir conteúdo que pode impactar positiva ou negativamente a marca.
2. Antigamente as Mídias Sociais eram consideradas mero entretenimento. Hoje são vistas como reais possibilidades de comunicação e uma oportunidade única de fidelização de clientes e apresentação da marca. Por ter um aspecto informal, as ações nessa área possuem maior força de penetração e conseguem atingir de maneira objetiva o seu público-alvo.
3. Hoje são mais de 65 milhões de brasileiros com acesso à rede, sendo que 80% deles fazem parte de alguma rede social. Só no Orkut são mais de 25 milhões de brasileiros participando ativamente. O Marketing Digital vem crescendo junto com o número de usuários. O barateamento dos computadores e da banda larga, aqui no Brasil, agem como impulso para o desenvolvimento de novas tecnologias e forçam as empresas a não só se digitalizarem mas, a se integrarem no mundo virtual.
4. Porém, não basta estar no mundo virtual se não tiver acompanhamento e planejamento. De acordo com a Nielsen Online, no final do ano passado 67% dos internautas do mundo já eram adeptos de redes sociais e blogs – escala superior ao uso de e-mails pessoais. A massificação do acesso obriga as empresas a terem maior controle sobre essas mídias. Monitoramento de redes sociais, ações através do e-mail, messenger, mobile marketing e a otimização de resultados em sites de busca passaram a ser palavras de ordem no mundo digital.
5. O usuário deixou de ser mero receptor. Passando a produzir conteúdo, que pode ter impacto positivo ou negativo para a marca. Deve-se, portanto, ter precaução ao se utilizar as mídias sociais. Um vídeo viral, por exemplo, tem de ser feito com muito cuidado e planejamento pois, se ficar com muita cara de propaganda, a maioria das pessoas terão baixa aceitabilidade e se somente divertir perderá seu principal objetivo, que é a venda/fidelização. O equilíbrio é o ideal.
6. Hoje, até mesmo marcas mais luxuosas como, Louis Vuitton, BMW, Hermès, Möet & Chandon, possuem milhares de seguidores no Twitter, fãs no Facebook, amigos no Orkut e, algumas, possuem até canal no Youtube. A mídia social se mostra hoje não mais uma alternativa, mas uma obrigatoriedade para toda empresa que é ou pensa em ser grande. Não é mais viável apostar em outdoors ou mídias mais tradicionais e esquecer-se do público adepto da virtualização.