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A Dinâmica interna da Terra




O Vulcanismo



    João Oliveira, João Santos, Leonora Ferreira e Miguel Ângelo
Alfred Wege
                              ner;
                 Teoria Propo
                              sta por Weg
                Argumentos                  ener;

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               O Magnetism                  eânicos;
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               Teoria da Te                 s;
                            ctónica de p
               Movimento                  lacas;
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              Falhas e Dob                ricas;
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             Consequênc
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             Constituição                 ica Interna;
                             de um vulcã
            Erupções Fis                 o;
                           surais;
            Vulcões Extr
                          aterrestres;
            Vulcanólogo
                          s;
           Consequênc
                         ias da ativid
           Efeitos posit               ade vulcânic
                         ivos do vulca              a;
           Tipos de Eru                 nismo;
                         pção;
          Demonstraç
                        ão de uma e
                                      rupção Vulc
                                                   ânica;
          Bibliografia.
Alfred Wegener




      Alfred Wegener de nacionalidade alemã, nasceu em 1880 e em 1904 já tinha
um doutoramento em astronomia pela universidade de Berlim. Contudo, era também
um apaixonado por outras áreas, como a geofísica e a meteorologia.
Teoria Proposta por Wegener
A Teoria de Wegener Proposta à comunidade científica, foi que os continentes,
antigamente estavam todos juntos (Pangeia), e eram rodeados por uma só oceano
(Pantassala)

Mais tarde a Pangeia dividiu-se em 2 grandes grupos : a Laurásia ( América do Norte ,
Europa e Ásia ) e a Gondwana (América do Sul , África , Austrália e Antártica).

E depois, os continentes movimentaram-se até o formato atual.

Para fundamentar a sua ideia apresentou vários argumentos.
Teoria proposta por Wegener




        Movimentação dos Continentes
Argumentos apresentados por Wegener
 •   Argumentos Morfológicos:




                                               Argumentos Morfológicos




        Wegener ao observar no mapa a configuração dos bordos da costa oriental da
 América do Sul e de África, concluiu que estes se ajustavam como peças de um puzzle.
Argumentos apresentados por Wegener
      •   Argumentos Geológicos:




                  Argumentos Geológicos




        Wegener encontrou correspondência, entre as rochas que se encontravam de um e do
outro lado do Oceano Atlântico. Verificou que a natureza , a idade e semelhanças estruturais
das rochas da América do Sul são idênticas as existentes na África do Sul.
Argumentos apresentados por Wegener
 •   Argumentos Paleontológicos:




                        Argumentos Paleontológicos

      Através do estudo dos fósseis, Wegener encontrou vários exemplares dos
 mesmos fósseis em continentes, que hoje se encontram muito afastados.
Exploração dos Fundos Oceânicos

        O interesse pela Teoria da deriva dos continentes reacendeu-se, por volta, de
1950 quando se começou a analisar os resultados dos estudos não considerados nas
discussões anteriores : Exploração dos fundos oceânicos.
Exploração dos Fundos Oceânicos

       Durante a segunda Guerra Mundial a detenção de submarinos, permitiu
recolher novos dados sobre o relevo dos oceanos. Descobriu-se que a superfície do
fundo oceânico tem um relevo acidentado. Existem cordilheiras de montanhas
submarinas ( dorsais médio oceânicas).




                             Dorsais Médio Atlânticas
Exploração dos Fundos Oceânicos
      Com a exploração dos fundos oceânicos identificaram-se:
fossas oceânicas;
planícies abissais;
dorsais médio oceânicas.
O Magnetismo das Rochas
       Para além, da exploração do fundo dos oceanos, desenvolveu-se, o estudo do
Magnetismo das Rochas. Os cientistas descobriram que as rochas de ambos os lados do rifte,
apresentavam a mesma direção.
O Magnetismo das Rochas

        Através de inúmeras pesquisas, os cientistas chegaram à conclusão que, devido ao facto
da crusta oceânica ser mais densa do que a crusta continental, quando os bordos de ambas se
encontram, a crusta oceânica mergulha sob a crusta continental.
Teoria da Tectónica de placas
        O estudo da exploração do fundo dos oceanos e do magnetismo da rochas abriu
caminho para a formulação de uma nova teoria : A teoria da tectónica de placas. A teoria da
tectónica de placas divide a litosfera em placas que se movimentam.
Teoria da Tectónica de placas
        Os cientistas descobriram que as placas litosféricas são constituídas por rochas da crusta
terrestre, e da parte superior do manto. Este conjunto rochoso forma a litosfera. A litosfera
flutua sobre um manto quente e semifluido.
Movimento das Placas Litosféricas
         Segundo a teoria da tectónica de placas, a litosfera encontra-se dividida em placas
litosféricas. O movimento dessas placas é a causa fundamental da deriva dos continentes.
Limites das Placas Litosféricas
Existem três tipos de Limites entre placas litosféricas:
  Limites Convergentes;
  Limites Divergentes;
  Limites Transformantes.
Limites das Placas Litosféricas
          Limites Divergentes.




      Nas dorsais gera-se, continuamente, nova litosfera. A deslocação destas placas provoca,
também nas zonas de rifte, sismos e erupções vulcânicas.
Limites das Placas Litosféricas

           Limites Convergentes.




         Nas zonas de subdução as placas litosféricas convergem e colidem. Nestas zonas, a
litosfera destrói-se, continuamente.
Limites das Placas Litosféricas

           Limites transformantes.




        As zonas onde duas placas litosféricas deslizam, horizontalmente, uma em relação à
outra, apresentam limites transformantes, onde a litosfera nem é criada nem destruída.
Falhas e dobras

        A mobilidade das placas litosféricas, provocam modificações lentas na superfície
terrestre, estas levam à formação de grandes cadeias montanhosas, ou seja, as Cadeia
Montanhosas formam-se a partir da colisão entre Placas Litosféricas.
Falhas
Falhas são deformações causadas por forças compressivas. Para se formarem falhas é preciso
que as rochas tenham um comportamento frágil (fraturarem-se).
Existem três tipos de Falhas:
  Falha Normal;
  Falha Inversa;
  Falha de Desligamento.
Falhas
        Falha Normal:




      A falha normal resulta de forças distensivas. As rochas fraturam-se e originam dois
compartimentos: que se deslocam ao longo da superfície da falha. O teto desce relativamente
ao muro.
Falhas
        Falha Inversa:




      A falha inversa resulta de forças compressivas. As rochas fraturam-se e originam dois
compartimentos que se deslocam ao longo da superfície da falha. o teto sobe relativamente ao
muro.
Falhas
        Falha de Desligamento:




        A falha de desligamento resultam de forças horizontais e opostas. As rochas fraturam-se
e originam dois compartimentos que se deslocam horizontalmente ao longo da superfície da
falha.
Dobras
         As dobras são estruturas visíveis a diferentes escalas, inclusivamente à vista desarmada.
Resultam de deformações irrevisíveis e permanentes originadas por forças do tipo compressivo.
Para que estas estruturas se formem, as rochas tem que apresentar um comportamento dúctil,
isto é, sem fraturas.
Dobras
      As forças compressivas, atuam, provocando a diminuição da distância entre os
elementos da rocha originando-se uma dobra. Existem vários tipos de dobras.
Consequências da Dinâmica Interna da
               Terra
          O movimento das Placas Litosféricas, e a exploração dos fundos
   oceânicos, abriram as portas para o estudo do vulcanismo e da
   sismologia.
Atividade Vulcânica

O vulcanismo consiste na emissão para o exterior de diversos produtos, no estado sólido, líquido e gasoso,
através de aberturas da superfície da crosta nos continentes e nos fundos oceânicos. Os progressos nas
investigações científicas têm demonstrado que o fenómeno do vulcanismo estão intimamente relacionados
com a expansão dos fundos oceânicos e com o movimento das placas tectónicas.
O Que é um Vulcão?
        Vulcões são aberturas que se produzem na crosta terrestre e pelos
quais jorram para o exterior o magma, gases e partículas quentes ( como
cinzas) existentes no interior da Terra.
Constituição de um Vulcão
Os vulcões apresentam 4 elementos básicos, a chaminé, canal por onde sobem o magma, os gases e as
partículas quentes; o cone, formado pela acumulação das substâncias vulcânicas à superfície; a cratera, que
é a abertura da chaminé na parte superior do cone por onde são expelidos os produtos da atividade
vulcânica; e a câmara magmática, local onde se encontra o magma situado em zonas profundas da crosta
terrestre.
Erupções fissurais
Nem todas as erupções vulcânicas estão associadas a um cone vulcânico, também existem erupções fissurais
onde os materiais, são expelidos através de fraturas mais ou menos extensas e profundas.
Vulcões Extraterrestres
           A Terra ao contrário do que se suponha até há algum tempo, não é o único planeta do Sistema
  Solar que possui vulcões.




Assim, os vulcões não são raros no Sistema Solar e o estudo dos «vulcões extraterrestres» abre um campo
de estudo novo para os vulcanólogos.
Vulcanólogos




Os vulcanólogos observam permanentemente os vulcões para os estudar e tentar prever o seu próximo
despertar. Colocam numerosos aparelhos científicos nas suas proximidades para registar a atividade sísmica
e para recolher os gases libertados e amostras de lava. As medições e as amostras recolhidas servem para
melhor se compreender os fenómenos vulcânicos, para tentar prever a sua ocorrência e estudar o interior
da Terra.
Tipos de Erupção
Existem quatro tipos de erupções vulcânicas:
Erupção efusiva- caracteriza-se pela emissão tranquila e silenciosa de lava muito fluida, que solidifica
lentamente. A lava, muitas vezes, transborda da cratera, provocando autênticos rios de lava.
Na erupção efusiva a lava é muito fluida, e muito pobre em gases, a lava chega a formar longas escoadas.




                    Mauna Loa                                               Kilauea
Tipos de Erupção
Erupção explosiva- caracteriza-se pela emissão violenta de produtos vulcânicos. A lava é muito viscosa e
solidifica rapidamente, originando agulhas vulcânicas, que ao subir atingem muitos metros de altura.
Na erupção explosiva, a lava é viscosa, e rica em gases, as escoadas são muito curtas, e são libertadas
cinzas, lapili e bombas do vulcão.




                        Pinatubo                                       Monte Pelée
Tipos de Erupção
Na erupção mista, a lava é fluida, e pobre em gases, as escoadas são curtas, e são expelidas lapilis, cinzas e
bombas do Vulcão.
Erupção mista- caracteriza-se por apresentar períodos de tranquila emissão de lava, alternando com
períodos explosivos de pouca violência. As escoadas de lava são geralmente curtas, e apresentam um grau
intermédio de viscosidade.




                       Santa Helena                                         Stromboli
Tipos de Erupção
Na erupção catastrófica, a lava é muito viscosa, e rica em gases, os materiais sólidos (pequenos) formam
uma nuvem ardente.
Erupção catastrófica- é uma erupção com lava muito viscosa. A lava não escorre e acumula-se na cratera
formando uma agulha vulcânica. O gás que fica retido na chaminé sai e origina a nuvem ardente. Se
existirem piroclastos transformam-se em cinzas.
É o vulcanismo mais perigoso.




                          Saint Louis                                   Yellowstone
Consequências e
                   Benefícios da atividade
                         Vulcânica
           • Caldeiras:
         As caldeiras formam-se na sequência de erupções vulcânicas sucessivas, em que a câmara
magmática se vai esvaziando.
Quando fica vazia, o edifício vulcânico torna-se instável por falta de apoio e a parte do cone, geralmente a
central, abate, dando origem a uma depressão limitada por rebordos irregulares. Normalmente, nestas
formações ocorre a acumulação de água originando lagoas.
Manifestações secundárias do Vulcanismo
            Existem três tipos de manifestações secundárias:
              Fumarolas;
              Geiser;
              Fontes termais.

As fumarolas são emanações de pequenas nuvens de vapor a temperaturas elevadas, libertadas
através de fendas do cone vulcânico.
As geiser são jatos de água quente e vapor projetados a enorme altura e intermitentemente.
As fontes termais são fontes de água, a elevada temperatura, contendo dissolvidas substâncias
minerais, normalmente com valor medicinal.
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                                                                                             à dispo
                                                                                                    sição de
                                                                                                             cinzas




           Bene
                         fícios
                                        da A t
                                              ivida
                                                                   de Vu
                                                                        l          cânic
                                                                                                 a
As nascentes termais do
         vulcão Copahue, ricas em
        minerais, são utilizadas para
           tratamentos de pele.




       As cinzas vulcânicas são utilizadas em tratamentos medicinais no Japão.




Energia Geotérmica é formada a partir
de fontes termais.
Exercícios:
1- Indica dois exemplos utilizados por Wegener para apoiar a teoria da deriva dos continentes.

R: Dois exemplos são os geológicos e os morfológicos.


2-O que são falhas e dobras?
R: Falhas são deformações causadas por forças compressivas. Para se formarem falhas é preciso que as
rochas tenham um comportamento frágil (fraturarem-se). As dobras são deformações irrevisíveis e
permanentes originadas por forças do tipo compressivo.


3-O que é um vulcão?
  R: Vulcões são aberturas que se produzem na crosta terrestre e pelos quais jorram para o exterior o
  magma, gases e partículas quentes ( como cinzas) existentes no interior da Terra.


4-Indica as partes que constituem um vulcão.
M a t e r ia l u t iliz a d o n a e x p e r iê n c ia ( s im u la ç ã o
              d e u m a e r u p ç ã o v u lc â n ic a )


              • D ic ro m a to d e a m ó n io ,
            • R e c ip ie n t e d e v id ro ( t ig e la ) ,
                       • F ó s f o ro s .
M a n u a l d o p ro fe ss o r
                                                                                B i b l i o grafi a
E c o s fe ra – T e r ra n o E s p a ç o | T e rra e m T ra n s fo rm a ç ã o
C iê n c ia s N a tu ra is – 7 º A n o
M a ria T e re s a A g ria e V a n d a M a r ia S a lv a te rra


C a d e rn o d e A tiv id a d e s
E c o s fe ra – T e r ra n o E s p a ç o ! T e rra e m T ra n s fo rm a ç ã o
C iê n c ia s N a tu ra is – 7 º A n o
M a ria T e re s a A g ria e V a n d a M a r ia S a lv a te rra


N o v o D e sc o b r ir a T e r ra 7
C iê n c ia s F ís ic a s e N a tu ra is
C ris tin a A n tu n e s , M a n u e la B is p o e P a u la G u in d e ir a .


N o v o D e sc o b r ir a T e r ra 7 C a d e rn o d e A tiv id a d e s
C iê n c ia s F ís ic a s e N a tu ra is
C ris tin a A n tu n e s , M a n u e la B is p o e P a u la G u in d e ir a .
Dinâmica Interna da Terra - Vulcanismo

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Dinâmica Interna da Terra - Vulcanismo

  • 1. A Dinâmica interna da Terra O Vulcanismo João Oliveira, João Santos, Leonora Ferreira e Miguel Ângelo
  • 2. Alfred Wege ner; Teoria Propo sta por Weg Argumentos ener; e: apresentado dic Exploração d s por Wegen os fundos oc er; Ín O Magnetism eânicos; o das Rocha Teoria da Te s; ctónica de p Movimento lacas; das Placas L Limites das P itosféricas; lacas Litosfé Falhas e Dob ricas; ras; Consequênc ias da Dinâm Constituição ica Interna; de um vulcã Erupções Fis o; surais; Vulcões Extr aterrestres; Vulcanólogo s; Consequênc ias da ativid Efeitos posit ade vulcânic ivos do vulca a; Tipos de Eru nismo; pção; Demonstraç ão de uma e rupção Vulc ânica; Bibliografia.
  • 3. Alfred Wegener Alfred Wegener de nacionalidade alemã, nasceu em 1880 e em 1904 já tinha um doutoramento em astronomia pela universidade de Berlim. Contudo, era também um apaixonado por outras áreas, como a geofísica e a meteorologia.
  • 4. Teoria Proposta por Wegener A Teoria de Wegener Proposta à comunidade científica, foi que os continentes, antigamente estavam todos juntos (Pangeia), e eram rodeados por uma só oceano (Pantassala) Mais tarde a Pangeia dividiu-se em 2 grandes grupos : a Laurásia ( América do Norte , Europa e Ásia ) e a Gondwana (América do Sul , África , Austrália e Antártica). E depois, os continentes movimentaram-se até o formato atual. Para fundamentar a sua ideia apresentou vários argumentos.
  • 5. Teoria proposta por Wegener Movimentação dos Continentes
  • 6. Argumentos apresentados por Wegener • Argumentos Morfológicos: Argumentos Morfológicos Wegener ao observar no mapa a configuração dos bordos da costa oriental da América do Sul e de África, concluiu que estes se ajustavam como peças de um puzzle.
  • 7. Argumentos apresentados por Wegener • Argumentos Geológicos: Argumentos Geológicos Wegener encontrou correspondência, entre as rochas que se encontravam de um e do outro lado do Oceano Atlântico. Verificou que a natureza , a idade e semelhanças estruturais das rochas da América do Sul são idênticas as existentes na África do Sul.
  • 8. Argumentos apresentados por Wegener • Argumentos Paleontológicos: Argumentos Paleontológicos Através do estudo dos fósseis, Wegener encontrou vários exemplares dos mesmos fósseis em continentes, que hoje se encontram muito afastados.
  • 9. Exploração dos Fundos Oceânicos O interesse pela Teoria da deriva dos continentes reacendeu-se, por volta, de 1950 quando se começou a analisar os resultados dos estudos não considerados nas discussões anteriores : Exploração dos fundos oceânicos.
  • 10. Exploração dos Fundos Oceânicos Durante a segunda Guerra Mundial a detenção de submarinos, permitiu recolher novos dados sobre o relevo dos oceanos. Descobriu-se que a superfície do fundo oceânico tem um relevo acidentado. Existem cordilheiras de montanhas submarinas ( dorsais médio oceânicas). Dorsais Médio Atlânticas
  • 11. Exploração dos Fundos Oceânicos Com a exploração dos fundos oceânicos identificaram-se: fossas oceânicas; planícies abissais; dorsais médio oceânicas.
  • 12. O Magnetismo das Rochas Para além, da exploração do fundo dos oceanos, desenvolveu-se, o estudo do Magnetismo das Rochas. Os cientistas descobriram que as rochas de ambos os lados do rifte, apresentavam a mesma direção.
  • 13. O Magnetismo das Rochas Através de inúmeras pesquisas, os cientistas chegaram à conclusão que, devido ao facto da crusta oceânica ser mais densa do que a crusta continental, quando os bordos de ambas se encontram, a crusta oceânica mergulha sob a crusta continental.
  • 14. Teoria da Tectónica de placas O estudo da exploração do fundo dos oceanos e do magnetismo da rochas abriu caminho para a formulação de uma nova teoria : A teoria da tectónica de placas. A teoria da tectónica de placas divide a litosfera em placas que se movimentam.
  • 15. Teoria da Tectónica de placas Os cientistas descobriram que as placas litosféricas são constituídas por rochas da crusta terrestre, e da parte superior do manto. Este conjunto rochoso forma a litosfera. A litosfera flutua sobre um manto quente e semifluido.
  • 16. Movimento das Placas Litosféricas Segundo a teoria da tectónica de placas, a litosfera encontra-se dividida em placas litosféricas. O movimento dessas placas é a causa fundamental da deriva dos continentes.
  • 17. Limites das Placas Litosféricas Existem três tipos de Limites entre placas litosféricas: Limites Convergentes; Limites Divergentes; Limites Transformantes.
  • 18. Limites das Placas Litosféricas Limites Divergentes. Nas dorsais gera-se, continuamente, nova litosfera. A deslocação destas placas provoca, também nas zonas de rifte, sismos e erupções vulcânicas.
  • 19. Limites das Placas Litosféricas Limites Convergentes. Nas zonas de subdução as placas litosféricas convergem e colidem. Nestas zonas, a litosfera destrói-se, continuamente.
  • 20. Limites das Placas Litosféricas Limites transformantes. As zonas onde duas placas litosféricas deslizam, horizontalmente, uma em relação à outra, apresentam limites transformantes, onde a litosfera nem é criada nem destruída.
  • 21. Falhas e dobras A mobilidade das placas litosféricas, provocam modificações lentas na superfície terrestre, estas levam à formação de grandes cadeias montanhosas, ou seja, as Cadeia Montanhosas formam-se a partir da colisão entre Placas Litosféricas.
  • 22. Falhas Falhas são deformações causadas por forças compressivas. Para se formarem falhas é preciso que as rochas tenham um comportamento frágil (fraturarem-se). Existem três tipos de Falhas: Falha Normal; Falha Inversa; Falha de Desligamento.
  • 23. Falhas Falha Normal: A falha normal resulta de forças distensivas. As rochas fraturam-se e originam dois compartimentos: que se deslocam ao longo da superfície da falha. O teto desce relativamente ao muro.
  • 24. Falhas Falha Inversa: A falha inversa resulta de forças compressivas. As rochas fraturam-se e originam dois compartimentos que se deslocam ao longo da superfície da falha. o teto sobe relativamente ao muro.
  • 25. Falhas Falha de Desligamento: A falha de desligamento resultam de forças horizontais e opostas. As rochas fraturam-se e originam dois compartimentos que se deslocam horizontalmente ao longo da superfície da falha.
  • 26. Dobras As dobras são estruturas visíveis a diferentes escalas, inclusivamente à vista desarmada. Resultam de deformações irrevisíveis e permanentes originadas por forças do tipo compressivo. Para que estas estruturas se formem, as rochas tem que apresentar um comportamento dúctil, isto é, sem fraturas.
  • 27. Dobras As forças compressivas, atuam, provocando a diminuição da distância entre os elementos da rocha originando-se uma dobra. Existem vários tipos de dobras.
  • 28. Consequências da Dinâmica Interna da Terra O movimento das Placas Litosféricas, e a exploração dos fundos oceânicos, abriram as portas para o estudo do vulcanismo e da sismologia.
  • 29. Atividade Vulcânica O vulcanismo consiste na emissão para o exterior de diversos produtos, no estado sólido, líquido e gasoso, através de aberturas da superfície da crosta nos continentes e nos fundos oceânicos. Os progressos nas investigações científicas têm demonstrado que o fenómeno do vulcanismo estão intimamente relacionados com a expansão dos fundos oceânicos e com o movimento das placas tectónicas.
  • 30. O Que é um Vulcão? Vulcões são aberturas que se produzem na crosta terrestre e pelos quais jorram para o exterior o magma, gases e partículas quentes ( como cinzas) existentes no interior da Terra.
  • 31. Constituição de um Vulcão Os vulcões apresentam 4 elementos básicos, a chaminé, canal por onde sobem o magma, os gases e as partículas quentes; o cone, formado pela acumulação das substâncias vulcânicas à superfície; a cratera, que é a abertura da chaminé na parte superior do cone por onde são expelidos os produtos da atividade vulcânica; e a câmara magmática, local onde se encontra o magma situado em zonas profundas da crosta terrestre.
  • 32. Erupções fissurais Nem todas as erupções vulcânicas estão associadas a um cone vulcânico, também existem erupções fissurais onde os materiais, são expelidos através de fraturas mais ou menos extensas e profundas.
  • 33. Vulcões Extraterrestres A Terra ao contrário do que se suponha até há algum tempo, não é o único planeta do Sistema Solar que possui vulcões. Assim, os vulcões não são raros no Sistema Solar e o estudo dos «vulcões extraterrestres» abre um campo de estudo novo para os vulcanólogos.
  • 34. Vulcanólogos Os vulcanólogos observam permanentemente os vulcões para os estudar e tentar prever o seu próximo despertar. Colocam numerosos aparelhos científicos nas suas proximidades para registar a atividade sísmica e para recolher os gases libertados e amostras de lava. As medições e as amostras recolhidas servem para melhor se compreender os fenómenos vulcânicos, para tentar prever a sua ocorrência e estudar o interior da Terra.
  • 35. Tipos de Erupção Existem quatro tipos de erupções vulcânicas: Erupção efusiva- caracteriza-se pela emissão tranquila e silenciosa de lava muito fluida, que solidifica lentamente. A lava, muitas vezes, transborda da cratera, provocando autênticos rios de lava. Na erupção efusiva a lava é muito fluida, e muito pobre em gases, a lava chega a formar longas escoadas. Mauna Loa Kilauea
  • 36. Tipos de Erupção Erupção explosiva- caracteriza-se pela emissão violenta de produtos vulcânicos. A lava é muito viscosa e solidifica rapidamente, originando agulhas vulcânicas, que ao subir atingem muitos metros de altura. Na erupção explosiva, a lava é viscosa, e rica em gases, as escoadas são muito curtas, e são libertadas cinzas, lapili e bombas do vulcão. Pinatubo Monte Pelée
  • 37. Tipos de Erupção Na erupção mista, a lava é fluida, e pobre em gases, as escoadas são curtas, e são expelidas lapilis, cinzas e bombas do Vulcão. Erupção mista- caracteriza-se por apresentar períodos de tranquila emissão de lava, alternando com períodos explosivos de pouca violência. As escoadas de lava são geralmente curtas, e apresentam um grau intermédio de viscosidade. Santa Helena Stromboli
  • 38. Tipos de Erupção Na erupção catastrófica, a lava é muito viscosa, e rica em gases, os materiais sólidos (pequenos) formam uma nuvem ardente. Erupção catastrófica- é uma erupção com lava muito viscosa. A lava não escorre e acumula-se na cratera formando uma agulha vulcânica. O gás que fica retido na chaminé sai e origina a nuvem ardente. Se existirem piroclastos transformam-se em cinzas. É o vulcanismo mais perigoso. Saint Louis Yellowstone
  • 39. Consequências e Benefícios da atividade Vulcânica • Caldeiras: As caldeiras formam-se na sequência de erupções vulcânicas sucessivas, em que a câmara magmática se vai esvaziando. Quando fica vazia, o edifício vulcânico torna-se instável por falta de apoio e a parte do cone, geralmente a central, abate, dando origem a uma depressão limitada por rebordos irregulares. Normalmente, nestas formações ocorre a acumulação de água originando lagoas.
  • 40. Manifestações secundárias do Vulcanismo Existem três tipos de manifestações secundárias: Fumarolas; Geiser; Fontes termais. As fumarolas são emanações de pequenas nuvens de vapor a temperaturas elevadas, libertadas através de fendas do cone vulcânico.
  • 41. As geiser são jatos de água quente e vapor projetados a enorme altura e intermitentemente.
  • 42. As fontes termais são fontes de água, a elevada temperatura, contendo dissolvidas substâncias minerais, normalmente com valor medicinal.
  • 43. A ativid ad Apesar e vulcânica é, do no importa s perigos se rmalmente, co nt rem m nsidera As regiõ es. ultiface tados, do um f enómen es vulcâ os ben o natur vulcânic nicas sã efícios as, que retêm á o const ituídas, da ativ al de efeitos ca idade v t gua e vá na rios nut maioria das v ulcânica astróficos. rientes. ezes, po podem r solos também férteis ser devido à dispo sição de cinzas Bene fícios da A t ivida de Vu l cânic a
  • 44. As nascentes termais do vulcão Copahue, ricas em minerais, são utilizadas para tratamentos de pele. As cinzas vulcânicas são utilizadas em tratamentos medicinais no Japão. Energia Geotérmica é formada a partir de fontes termais.
  • 45. Exercícios: 1- Indica dois exemplos utilizados por Wegener para apoiar a teoria da deriva dos continentes. R: Dois exemplos são os geológicos e os morfológicos. 2-O que são falhas e dobras? R: Falhas são deformações causadas por forças compressivas. Para se formarem falhas é preciso que as rochas tenham um comportamento frágil (fraturarem-se). As dobras são deformações irrevisíveis e permanentes originadas por forças do tipo compressivo. 3-O que é um vulcão? R: Vulcões são aberturas que se produzem na crosta terrestre e pelos quais jorram para o exterior o magma, gases e partículas quentes ( como cinzas) existentes no interior da Terra. 4-Indica as partes que constituem um vulcão.
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  • 48. M a t e r ia l u t iliz a d o n a e x p e r iê n c ia ( s im u la ç ã o d e u m a e r u p ç ã o v u lc â n ic a ) • D ic ro m a to d e a m ó n io , • R e c ip ie n t e d e v id ro ( t ig e la ) , • F ó s f o ro s .
  • 49. M a n u a l d o p ro fe ss o r B i b l i o grafi a E c o s fe ra – T e r ra n o E s p a ç o | T e rra e m T ra n s fo rm a ç ã o C iê n c ia s N a tu ra is – 7 º A n o M a ria T e re s a A g ria e V a n d a M a r ia S a lv a te rra C a d e rn o d e A tiv id a d e s E c o s fe ra – T e r ra n o E s p a ç o ! T e rra e m T ra n s fo rm a ç ã o C iê n c ia s N a tu ra is – 7 º A n o M a ria T e re s a A g ria e V a n d a M a r ia S a lv a te rra N o v o D e sc o b r ir a T e r ra 7 C iê n c ia s F ís ic a s e N a tu ra is C ris tin a A n tu n e s , M a n u e la B is p o e P a u la G u in d e ir a . N o v o D e sc o b r ir a T e r ra 7 C a d e rn o d e A tiv id a d e s C iê n c ia s F ís ic a s e N a tu ra is C ris tin a A n tu n e s , M a n u e la B is p o e P a u la G u in d e ir a .