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TEORIAS DE
EVOLUÇÃO
Das primeiras idéias à
explicação atual
Quitéria Paravidino
FIXISMO
 Idéia dominante no ocidente, até
metade do séc. XIX.
 Na visão fixista, as espécies são
unidades fixas e imutáveis
que, num mundo igualmente
estático, surgiram
independentemente umas das
outras.
 Para os criacionistas, as espécies
foram originadas por criação divina
e, como tal, são perfeitas e
estáveis, mantendo-se fixas ao longo
dos tempos.
 Para os espontaneístas, a vida surgia
espontaneamente quando existissem
condições favoráveis a isso, uma
dessas condições era a existência de
uma força vital.
 Questionamento da imutabilidade
das espécies – a partir do séc. XVII.
 Charles Lyell (séc. XVIII)- o planeta
é mais antigo do que se imaginava.
 Descoberta de fósseis.
 Possibilidade de mudanças nos seres
vivos ao longo do tempo – conceito
de evolução.
 Ideia desenvolvida no séc. XIX por
Lamarck e Darwin.
 Evolução biológica compreende a
modificação sofrida por populações de
organismos através do tempo, tempo este
que ultrapassa o período de vida de uma
única geração (Futuyma, 1993 apud
Carvalho, 2004).
 As espécies atuais seriam descendentes
de espécies ancestrais, que se
extinguiram.
 As espécies evoluem para continuar
adaptadas a um meio que sofre
constantes mudanças.
As idéias evolucionistas de Lamarck
 Jean-Baptiste Pierre
Antoine de
Monet, Chevalier de
Lamarck (1744-1829).
 Em 1809, em sua obra
intitulada Philosophie
Zoologique (Filosofia
Zoológica), propôs que
as formas de vida
progridem, por
transformação
gradual, em direção a
uma maior
complexidade e
 O caminho da progressão é
determinado por uma “força
interna” influenciada por
“circunstâncias externas”, ou
seja, mudanças no ambiente
trazem a necessidade de
alterações no organismo.
 Foi o primeiro a apresentar uma
teoria explicativa coerente sobre
os mecanismos da evolução.
Princípios fundamentais:
 Lei do uso e do desuso: o uso de
determinadas partes do corpo do
organismo faz com que estas se
desenvolvam, e o desuso faz com que se
atrofiem.
 Lei da herança dos caracteres
adquiridos: alterações provocadas em
determinadas características do
organismo, pelo uso e desuso, são
transmitidas aos descendentes.
Modificações
ambientais
Necessidade
de adaptação
Novos
comportamentos
Uso ou desuso
de órgãos
Modificações
no organismo
Transmissão das
características
adquiridas aos
descendentes
Adaptação das
espécies ao
longo das
gerações
Críticas ao lamarckismo
 Aspectos como “necessidade de
adaptação” ou “procura pela perfeição”
não se consegue testar.
 As modificações provenientes do uso e do
desuso dos órgãos são adaptações
individuais.
 As modificações adquiridas durante a vida
em função do uso ou do desuso, são
alterações no fenótipo e, por isso, não são
transmitidas hereditariamente.
Charles Darwin
(1809-1882)
 Avô paterno: Erasmus
Darwin –
médico, cientista e
poeta.
 Pai: Robert Darwin –
médico.
 Iniciou e não concluiu
a faculdade de
Medicina.
 Estudou Teologia em
Cambridge.
 Cientista e naturalista.
FUNDAMENTOS DO DARWINISMO
 Darwin era fixista e acreditava que
cada espécie tinha sido criada para
ocupar um determinado local.
 Logo, a fauna e a flora das ilhas
deveriam ser semelhantes entre
si, por se tratarem de ambientes
semelhantes.
 Viagem ao redor do mundo no HSS
Beagle durante 5 anos (1831 a
1836).Darwin tinha 22 anos.
• Salvador: 28/02/1832
e 01/06/1836
• Rio de Janeiro: abril a
julho de 1832.
Princípios fundamentais do
darwinismo
• Observação 1: As populações naturais tendem a
crescer rapidamente, pois o potencial reprodutivo
é grande.
• Observação 2: As populações naturais mantêm
tamanho relativamente constante ao longo do
tempo, pois o crescimento é limitado pelo
ambiente.
• CONCLUSÃO 1: EM CADA GERAÇÃO, MORRE
GRANDE Nº DE INDIVÍDUOS, MUITOS
DELES SEM DEIXAR DESCENDENTES.
• Observação 3: Os indivíduos de uma mesma
espécie não são idênticos. Diferem na
capacidade de explorar os recursos naturais e na
de deixar descendentes.
• CONCLUSÃO 2: OS INDIVÍDUOS QUE
SOBREVIVEM E SE REPRODUZEM A CADA
GERAÇÃO SÃO OS QUE APRESENTAM AS
CARACTERÍSTICAS QUE PERMITEM MAIOR
ADAPTAÇÃO ÀS CONDIÇÕES AMBIENTAIS.
(Seleção natural ou sobrevivência dos mais aptos)
Observação 4: Grande parte das características
apresentadas por uma geração é herdada dos pais.
CONCLUSÃO 3: A SELEÇÃO NATURAL
FAVORECE, AO LONGO DAS GERAÇÕES
SUCESSIVAS, A PERMANÊNCIA E O
APRIMORAMENTO DE
CARACTERÍSTICAS MAIS ADAPTATIVAS.
Críticas:
 Darwin não conseguiu explicar a origem da
variabilidade da prole dos seres vivos.
 A teoria de hereditariedade conhecida como
Pangênese (de Hipócrates), que ele
acreditava, não explicava corretamente a
causa da variabilidade.
LAMARCK DARWIN
O meio cria necessidades
que induzem mudanças
nos hábitos e nas formas
dos indivíduos
O meio exerce uma seleção
natural que favorece os
indivíduos portadores das
características mais
adaptativas.
As novas características
são adquiridas pelo uso e
desuso de órgãos ou
partes do corpo.
Alguns indivíduos
apresentam
características mais
adaptativas em relação
aos outros.
As características
adquiridas são
transmitidas aos
descendentes.
Os mais aptos vivem mais
tempo, reproduzem-se
mais e transmitem suas
características a seus
descendentes.
AMBIENTE
Gera
necessidade
Esforço Adaptação
ativa LAMARCK
Atua sobre a
variabilidade
Adaptação
passiva
DARWIN
Seleção
Natural
NEODARWINISMO
ou
TEORIA SINTÉTICA de
EVOLUÇÃO
Genética e Evolução
ampliando a compreensão
da natureza
Méritos da Teoria Sintética
• Reuniu, sob uma teoria consistente, a essência
da teoria de Darwin (seleção natural) e os
conhecimentos da Genética Moderna;
• Conseguiu fornecer explicações consistentes
sobre a origem e a manutenção da variabilidade
das características nas populações de cada
espécie, fazendo a grande síntese de todos os
dados biológicos e paleontológicos;
• Definiu as populações, e não os
indivíduos, como as unidades evolutivas.
MUTAÇÃO
 É a fonte básica de toda a variabilidade.
 Ocorre ao acaso e é de freqüência muito
baixa.
 Pode ser gênica (alteração de genes) ou
cromossômica (alteração de n° ou estrutura
dos cromossomos)
 Sua ação pode ser benéfica, deletéria ou
neutra.
 Os efeitos são sutis, causando mudanças
discretas, possuindo efeito
cumulativo, atuando em caracteres de
herança quantitativa.
Fatores evolutivos
RECOMBINAÇÃO GÊNICA
 É um processo que reorganiza os
genes já existentes, podendo formar
um conjunto gênico mais apto.
 O mecanismo da recombinação é a
reprodução sexuada onde, para
formação dos gametas, ocorre a
segregação independente dos
cromossomos e o crossing-over.
 A variabilidade é aumentada sem
adição de novos genes.
Deriva Gênica
 É um processo aleatório importante
apenas em populações muito pequenas.
 Uma população pode ter seu tamanho
reduzido sensivelmente em decorrência de
eventos climáticos, desastres ecológicos
ou migração.
 Pela simples ação do acaso, pode haver
fixação de genes prejudiciais ou
eliminação de genes favoráveis.
 Poucos indivíduos não constituem uma
amostra significativa do conjunto gênico
da população original.
Migração
 Imigrantes introduzem
genes novos e
contribuem para o
aumento da
variabilidade genética da
população.
 Se um fluxo gênico for
estabelecido, a tendência é diminuir
as diferenças genéticas entre as
populações.
 Neste caso a migração promove a
uniformidade genética entre as
populações, podendo contribuir para
a redução da variabilidade genética
do conjunto gênico das populações
envolvidas.
 É representada pelos agentes do ambiente
(físico, químico e biológico) que atuam na
variabilidade gênica surgida através de
processos aleatórios
(mutação, recombinação e deriva genética).
 É o resultado simples da
variação, reprodução diferencial e
hereditariedade – é desatenta e mecânica.
 Não tem objetivos; não esta se esforçando
para produzir “progresso” ou um ecossistema
balanceado.
Seleção Natural
 Sob a ótica da genética, consiste em
selecionar genótipos que confiram a seus
portadores melhor adaptação ao ambiente
em que vivem, fazendo com que estes
deixem maior n° de descendentes ao
longo das gerações.
 Tende a eliminar os genótipos
desvantajosos presentes no conjunto
gênico.
 Tende a diminuir a variabilidade
genética, pois apenas alguns genótipos
seriam “selecionados”.
Tipos de seleção natural
Seleção
direcional Seleção disruptiva
Seleção
estabilizadora
Resistência de insetos a inseticidas
Aumento cronológico no número de espécies de insetos e ácaros
resistentes a pelo menos uma classe de pesticida.
Resistência de bactérias a
antibióticos
Klebsiella pneumoniae
Carbapenemase (KPC)
Melanismo Industrial
Anemia Falciforme em regiões de malária
 Em áreas com alta
frequência de
malária os indivíduos
heterozigotos levam
vantagem e são
maioria na
população, pois, qua
ndo o Plasmodium
ataca as hemácias
anormais, mas não
consegue completar
seu ciclo e não causa
a doença.
Seleção Sexual
 Para Darwin, a seleção sexual é o
processo e o resultado de
escolhas, não necessariamente
conscientes, dos parceiros
reprodutivos, obviamente de uma
mesma espécie.
Corte
Cores
Presentes
Agressividade e força física
Habilidades
Cuidado com os filhotes
Charme
Dança
Encontrar um parceiro
 O individuo mais apto não é
necessariamente o mais forte, mais
rápido ou maior.
 A aptidão de um genótipo inclui a
habilidade de sobreviver, encontrar
um parceiro, produzir descendência
– e, finalmente, deixar seus genes
na próxima geração.
• Seleção Artificial: criadores sempre
escolhiam determinadas características nos
animais as selecionavam através das várias
gerações até obterem uma nova raça.
Adaptação pela seleção natural
 ADAPTAÇÃO: capacidade que todo
ser vivo tem de ajustar-se ao
ambiente.
 Está indissoluvelmente ligada à
manutenção da vida.
 Pode ser individual ou evolutiva.
Adaptação individual ou
homeostase
 Mecanismos que compensam a
variação ambiental, mantendo
constantes determinadas funções
orgânicas, permitindo adaptação ao
meio.
 É resultado de seleção natural.
Adaptação evolutiva
 Uma população se ajusta ao
ambiente ao longo de sucessivas
gerações.
 Também é resultado de seleção
natural.
Camuflagem
 Propriedade de os membros de uma
espécie apresentarem uma ou mais
características que os tornam
semelhantes ao
ambiente, dificultando sua
localização por espécies com as quais
interage.
 Serve tanto para predadores como
para presas.
Coloração de advertência
Mimetismo
 Duas espécies diferentes
assemelham-se em certas
características, o que constitui
vantagem para uma ou para ambas
em relação a uma ou mais outras
espécies.
Mimetismo batesiano
 Henry Walter Bates (1825-
1892), estudo de borboletas
amazônicas.
 Uma espécie (venenosa ou de sabor
desagradável) apresenta coloração
de advertência, outra espécie (não
venenosa ou de sabor agradável)
apresenta padrão de cores
semelhantes e é beneficiada por ser
evitada por seus predadores.
Micrurus decoratus, coral
Oxyrhopus guibei, falsa coral
Mimetismo mülleriano
 Alemão naturalizado brasileiro Fritz
Müller (1822-1897).
 Imitação evolutiva, em que um
modelo tóxico ou perigoso é imitado
evolutivamente por espécies
igualmente tóxicas ou perigosas.
 O predador ou presa “lembra-se”
apenas de uma coloração de aviso a
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Teorias de evolução

  • 1. TEORIAS DE EVOLUÇÃO Das primeiras idéias à explicação atual Quitéria Paravidino
  • 2. FIXISMO  Idéia dominante no ocidente, até metade do séc. XIX.  Na visão fixista, as espécies são unidades fixas e imutáveis que, num mundo igualmente estático, surgiram independentemente umas das outras.
  • 3.  Para os criacionistas, as espécies foram originadas por criação divina e, como tal, são perfeitas e estáveis, mantendo-se fixas ao longo dos tempos.  Para os espontaneístas, a vida surgia espontaneamente quando existissem condições favoráveis a isso, uma dessas condições era a existência de uma força vital.
  • 4.
  • 5.  Questionamento da imutabilidade das espécies – a partir do séc. XVII.  Charles Lyell (séc. XVIII)- o planeta é mais antigo do que se imaginava.  Descoberta de fósseis.  Possibilidade de mudanças nos seres vivos ao longo do tempo – conceito de evolução.  Ideia desenvolvida no séc. XIX por Lamarck e Darwin.
  • 6.  Evolução biológica compreende a modificação sofrida por populações de organismos através do tempo, tempo este que ultrapassa o período de vida de uma única geração (Futuyma, 1993 apud Carvalho, 2004).  As espécies atuais seriam descendentes de espécies ancestrais, que se extinguiram.  As espécies evoluem para continuar adaptadas a um meio que sofre constantes mudanças.
  • 7.
  • 8. As idéias evolucionistas de Lamarck  Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck (1744-1829).  Em 1809, em sua obra intitulada Philosophie Zoologique (Filosofia Zoológica), propôs que as formas de vida progridem, por transformação gradual, em direção a uma maior complexidade e
  • 9.  O caminho da progressão é determinado por uma “força interna” influenciada por “circunstâncias externas”, ou seja, mudanças no ambiente trazem a necessidade de alterações no organismo.  Foi o primeiro a apresentar uma teoria explicativa coerente sobre os mecanismos da evolução.
  • 10. Princípios fundamentais:  Lei do uso e do desuso: o uso de determinadas partes do corpo do organismo faz com que estas se desenvolvam, e o desuso faz com que se atrofiem.  Lei da herança dos caracteres adquiridos: alterações provocadas em determinadas características do organismo, pelo uso e desuso, são transmitidas aos descendentes.
  • 11. Modificações ambientais Necessidade de adaptação Novos comportamentos Uso ou desuso de órgãos Modificações no organismo Transmissão das características adquiridas aos descendentes Adaptação das espécies ao longo das gerações
  • 12.
  • 13. Críticas ao lamarckismo  Aspectos como “necessidade de adaptação” ou “procura pela perfeição” não se consegue testar.  As modificações provenientes do uso e do desuso dos órgãos são adaptações individuais.  As modificações adquiridas durante a vida em função do uso ou do desuso, são alterações no fenótipo e, por isso, não são transmitidas hereditariamente.
  • 14. Charles Darwin (1809-1882)  Avô paterno: Erasmus Darwin – médico, cientista e poeta.  Pai: Robert Darwin – médico.  Iniciou e não concluiu a faculdade de Medicina.  Estudou Teologia em Cambridge.  Cientista e naturalista.
  • 15. FUNDAMENTOS DO DARWINISMO  Darwin era fixista e acreditava que cada espécie tinha sido criada para ocupar um determinado local.  Logo, a fauna e a flora das ilhas deveriam ser semelhantes entre si, por se tratarem de ambientes semelhantes.  Viagem ao redor do mundo no HSS Beagle durante 5 anos (1831 a 1836).Darwin tinha 22 anos.
  • 16.
  • 17. • Salvador: 28/02/1832 e 01/06/1836 • Rio de Janeiro: abril a julho de 1832.
  • 18. Princípios fundamentais do darwinismo • Observação 1: As populações naturais tendem a crescer rapidamente, pois o potencial reprodutivo é grande. • Observação 2: As populações naturais mantêm tamanho relativamente constante ao longo do tempo, pois o crescimento é limitado pelo ambiente. • CONCLUSÃO 1: EM CADA GERAÇÃO, MORRE GRANDE Nº DE INDIVÍDUOS, MUITOS DELES SEM DEIXAR DESCENDENTES.
  • 19. • Observação 3: Os indivíduos de uma mesma espécie não são idênticos. Diferem na capacidade de explorar os recursos naturais e na de deixar descendentes. • CONCLUSÃO 2: OS INDIVÍDUOS QUE SOBREVIVEM E SE REPRODUZEM A CADA GERAÇÃO SÃO OS QUE APRESENTAM AS CARACTERÍSTICAS QUE PERMITEM MAIOR ADAPTAÇÃO ÀS CONDIÇÕES AMBIENTAIS. (Seleção natural ou sobrevivência dos mais aptos)
  • 20. Observação 4: Grande parte das características apresentadas por uma geração é herdada dos pais. CONCLUSÃO 3: A SELEÇÃO NATURAL FAVORECE, AO LONGO DAS GERAÇÕES SUCESSIVAS, A PERMANÊNCIA E O APRIMORAMENTO DE CARACTERÍSTICAS MAIS ADAPTATIVAS.
  • 21. Críticas:  Darwin não conseguiu explicar a origem da variabilidade da prole dos seres vivos.  A teoria de hereditariedade conhecida como Pangênese (de Hipócrates), que ele acreditava, não explicava corretamente a causa da variabilidade.
  • 22. LAMARCK DARWIN O meio cria necessidades que induzem mudanças nos hábitos e nas formas dos indivíduos O meio exerce uma seleção natural que favorece os indivíduos portadores das características mais adaptativas. As novas características são adquiridas pelo uso e desuso de órgãos ou partes do corpo. Alguns indivíduos apresentam características mais adaptativas em relação aos outros. As características adquiridas são transmitidas aos descendentes. Os mais aptos vivem mais tempo, reproduzem-se mais e transmitem suas características a seus descendentes.
  • 23.
  • 24. AMBIENTE Gera necessidade Esforço Adaptação ativa LAMARCK Atua sobre a variabilidade Adaptação passiva DARWIN Seleção Natural
  • 25. NEODARWINISMO ou TEORIA SINTÉTICA de EVOLUÇÃO Genética e Evolução ampliando a compreensão da natureza
  • 26. Méritos da Teoria Sintética • Reuniu, sob uma teoria consistente, a essência da teoria de Darwin (seleção natural) e os conhecimentos da Genética Moderna; • Conseguiu fornecer explicações consistentes sobre a origem e a manutenção da variabilidade das características nas populações de cada espécie, fazendo a grande síntese de todos os dados biológicos e paleontológicos; • Definiu as populações, e não os indivíduos, como as unidades evolutivas.
  • 27. MUTAÇÃO  É a fonte básica de toda a variabilidade.  Ocorre ao acaso e é de freqüência muito baixa.  Pode ser gênica (alteração de genes) ou cromossômica (alteração de n° ou estrutura dos cromossomos)  Sua ação pode ser benéfica, deletéria ou neutra.  Os efeitos são sutis, causando mudanças discretas, possuindo efeito cumulativo, atuando em caracteres de herança quantitativa. Fatores evolutivos
  • 28. RECOMBINAÇÃO GÊNICA  É um processo que reorganiza os genes já existentes, podendo formar um conjunto gênico mais apto.  O mecanismo da recombinação é a reprodução sexuada onde, para formação dos gametas, ocorre a segregação independente dos cromossomos e o crossing-over.  A variabilidade é aumentada sem adição de novos genes.
  • 29. Deriva Gênica  É um processo aleatório importante apenas em populações muito pequenas.  Uma população pode ter seu tamanho reduzido sensivelmente em decorrência de eventos climáticos, desastres ecológicos ou migração.  Pela simples ação do acaso, pode haver fixação de genes prejudiciais ou eliminação de genes favoráveis.  Poucos indivíduos não constituem uma amostra significativa do conjunto gênico da população original.
  • 30.
  • 31. Migração  Imigrantes introduzem genes novos e contribuem para o aumento da variabilidade genética da população.
  • 32.  Se um fluxo gênico for estabelecido, a tendência é diminuir as diferenças genéticas entre as populações.  Neste caso a migração promove a uniformidade genética entre as populações, podendo contribuir para a redução da variabilidade genética do conjunto gênico das populações envolvidas.
  • 33.  É representada pelos agentes do ambiente (físico, químico e biológico) que atuam na variabilidade gênica surgida através de processos aleatórios (mutação, recombinação e deriva genética).  É o resultado simples da variação, reprodução diferencial e hereditariedade – é desatenta e mecânica.  Não tem objetivos; não esta se esforçando para produzir “progresso” ou um ecossistema balanceado. Seleção Natural
  • 34.  Sob a ótica da genética, consiste em selecionar genótipos que confiram a seus portadores melhor adaptação ao ambiente em que vivem, fazendo com que estes deixem maior n° de descendentes ao longo das gerações.  Tende a eliminar os genótipos desvantajosos presentes no conjunto gênico.  Tende a diminuir a variabilidade genética, pois apenas alguns genótipos seriam “selecionados”.
  • 35.
  • 36. Tipos de seleção natural Seleção direcional Seleção disruptiva Seleção estabilizadora
  • 37. Resistência de insetos a inseticidas Aumento cronológico no número de espécies de insetos e ácaros resistentes a pelo menos uma classe de pesticida.
  • 38. Resistência de bactérias a antibióticos Klebsiella pneumoniae Carbapenemase (KPC)
  • 40. Anemia Falciforme em regiões de malária  Em áreas com alta frequência de malária os indivíduos heterozigotos levam vantagem e são maioria na população, pois, qua ndo o Plasmodium ataca as hemácias anormais, mas não consegue completar seu ciclo e não causa a doença.
  • 41. Seleção Sexual  Para Darwin, a seleção sexual é o processo e o resultado de escolhas, não necessariamente conscientes, dos parceiros reprodutivos, obviamente de uma mesma espécie.
  • 42. Corte
  • 43. Cores
  • 47. Cuidado com os filhotes
  • 51.  O individuo mais apto não é necessariamente o mais forte, mais rápido ou maior.  A aptidão de um genótipo inclui a habilidade de sobreviver, encontrar um parceiro, produzir descendência – e, finalmente, deixar seus genes na próxima geração.
  • 52. • Seleção Artificial: criadores sempre escolhiam determinadas características nos animais as selecionavam através das várias gerações até obterem uma nova raça.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Adaptação pela seleção natural  ADAPTAÇÃO: capacidade que todo ser vivo tem de ajustar-se ao ambiente.  Está indissoluvelmente ligada à manutenção da vida.  Pode ser individual ou evolutiva.
  • 57. Adaptação individual ou homeostase  Mecanismos que compensam a variação ambiental, mantendo constantes determinadas funções orgânicas, permitindo adaptação ao meio.  É resultado de seleção natural.
  • 58.
  • 59.
  • 60. Adaptação evolutiva  Uma população se ajusta ao ambiente ao longo de sucessivas gerações.  Também é resultado de seleção natural.
  • 61. Camuflagem  Propriedade de os membros de uma espécie apresentarem uma ou mais características que os tornam semelhantes ao ambiente, dificultando sua localização por espécies com as quais interage.  Serve tanto para predadores como para presas.
  • 62.
  • 63.
  • 65.
  • 66. Mimetismo  Duas espécies diferentes assemelham-se em certas características, o que constitui vantagem para uma ou para ambas em relação a uma ou mais outras espécies.
  • 67. Mimetismo batesiano  Henry Walter Bates (1825- 1892), estudo de borboletas amazônicas.  Uma espécie (venenosa ou de sabor desagradável) apresenta coloração de advertência, outra espécie (não venenosa ou de sabor agradável) apresenta padrão de cores semelhantes e é beneficiada por ser evitada por seus predadores.
  • 68.
  • 69. Micrurus decoratus, coral Oxyrhopus guibei, falsa coral
  • 70. Mimetismo mülleriano  Alemão naturalizado brasileiro Fritz Müller (1822-1897).  Imitação evolutiva, em que um modelo tóxico ou perigoso é imitado evolutivamente por espécies igualmente tóxicas ou perigosas.  O predador ou presa “lembra-se” apenas de uma coloração de aviso a ser evitada.