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Biografia de Pero Vaz de Caminha 
Nascido na cidade de Porto em 
Portugal 1437 
Participou da batalha de Toro 
(2 de março de 1475) 
Em 1476 herdou o cargo do pai 
( mestre da Balança de Moeda)
1497 foi nomeado Vereador 
Em 1500 foi nomeado escrivão da 
frota de Pedro Álvarez Cabral 
Morreu em combate com a Índia, 
em 1500.
Resumo da Carta de Pero Vaz de 
Caminha
Análise da carta de Pero Vaz 
de Caminha
Sobre a carta : 
Relato da descoberta do Brasil: 
“Nesse mesmo dia, à hora de vésperas, 
avistamos terra! Primeiramente um grande 
monte, muito alto e redondo; e depois outras 
serras mais baixas ao sul dele; a terra chã, 
com grandes arvoredos. Ao monte alto o 
Capitão deu o nome de Monte Pascoal e à 
terra deu o nome de Terra de Vera Cruz.”
A consideração da carta em nossa 
história 
A minuciosa elaboração da carta de 
Caminha (animais, plantas, relevos, 
vegetação, clima, solo etc: 
“No dia seguinte, quarta feira pela manhã, 
topamos com aves a que são chamadas 
fura-buxos.”
“Deram-lhes comida: pão e peixe cozido, 
doces,bolos, mel e figos passados.” 
“E andavam outros por ali, pintados, metade 
de sua própria cor e metade de tintura preta, 
meio azulada; outros ainda tinham os corpos 
pintados de xadrez.” 
“Ali folgou ele, assim como todos nós a cerca 
de uma hora e meia. E alguns marinheiros, 
que estavam com uma rede, pescaram peixe 
miúdo, não muito.”
Carta passa de fictícia para literária 
A explicitação dos olhares eurocêntricos 
e superiores: 
“Eram pardos todos nus, sem coisa alguma que 
lhes cobrisse suas vergonhas. [...] 
Bastará dizer-vos que até aqui, como quer que 
eles um pouco se amansassem, logo duma mão 
para a outra se esquivavam, como pardais, do 
cevadoiro. Homem não lhes ousa falar de rijo 
para não se esquivarem mais; e tudo se passa 
como eles querem para o bem amansar[...].
E naquilo me parece ainda mais que são como 
aves ou alimárias monteses, às quais faz o 
ar melhor pena e melhor cabelo que às mansas 
porque os corpos seus são tão limpos , tão 
gordos e formosos, que não pode mais ser.” 
A intenção da publicação da carta: 
Disputa entre portugueses e nações 
européias
Aparição da c arta: 
Publicada em 1817 
Sobre os escrivãs: 
Europeus século XV e XVI
O mistério da viagem de Cabral 
O desaparecimento da nau de Vasco de 
Ataíde: 
“ Na noite seguinte à segunda-feira, perto do 
amanhecer a, a nau de Vasco de Ataíde se 
perdeu da frota sem que fizesse mau tempo 
para que isso acontecesse. 
Para achá-lo, o Capitão procurou por toda a 
parte, mas em vão. Vasco de Ataíde não 
apareceu mais.”
O pacifismo do primeiro encontro: 
“ Eram eles pardos, todos nus, sem coisa 
alguma que lhes cobrisse suas vergonha. 
Nas mãos traziam arcos e setas. Vinham 
todos rijamente sobre o batel. Nicolau 
Coelho lhes fez um sinal que pousassem 
os arcos. E eles os pousaram. 
Mas ali não foi possível ouvi-los, por causa 
do grande barulho das onda que quebrava 
na praia. Nicolau Coelho deu-lhes somente 
um gorro vermelho e uma touca de linho que
levava na cabeça e um chapéu preto. Um 
deles deu-lhe um chapéu de penas de ave, 
compridas, com a copazinha pequena de 
penas vermelhas e pardas como a de um 
papagaio; e outro deu-lhe um colar grande 
de continhas brancas, miúdas, que parecem 
de aljôfar.” 
A atitude simpática de Caminha com 
relação ao índio:
“ Andam nus sem nenhuma cobertura, nem 
estimam nenhuma cousa de cobrir nem mostrar 
suas vergonhas e estão acerca disso com tanta 
inocência como têm de mostrar no rosto (...) 
Eles porém contudo andam muito bem curados 
e muito limpos e naquilo que me parece ainda 
mais que são como as aves ou alimárias 
monteses que lhes faz o ar melhor pena e 
melhor cabelo que as mansas, porque os 
corpos seus são tão limpos e tão gordos e tão
fremosos que não pode mais ser” 
A malicia com relação a nudez das 
índias 
“ (...) Ali andavam entre eles três ou quatro 
moças bem novinhas e gentis, com cabelo mui 
pretos e compridos pelas costas e suas 
vergonhas tão altas e tão cerradinhas e tão 
limpas da cabeleiras que de as nós muito bem 
olharmos não tínhamos nenhuma vergonha.”
Os índios mostravam curiosidade 
com relação aos portugueses: 
“Se alguém lhes acenava se queriam vir 
as naus, apontavam-se logo para isso. Se 
a gente quisesse convidar a todos, todos 
viriam. 
A troca de bens entre os índios e 
os portugueses:
“Trocavam arcos e setas por chapéus e toucas 
de linho ou por qualquer outra coisa que lhes 
dessem.” 
Os índios não eram tão ingênuos 
como os portugueses pensavam: 
“O capitão mandou o degredado Afonso Ribeiro 
que fosse outra vez com eles. Ele foi e ficou lá 
um bom tempo, mas à tarde retornou, pois eles 
não consentiram que permanecesse (...) E 
assim, quase à noite, retornamos as naus para 
dormir.”
A desconfiança da parte do povo 
português sobre as riquezas da 
terra: 
“Um deles, porém, reparou no colar do Capitão 
e começou a acenar para a terra e depois para 
o colar, como se nos quisesse dizer que havia 
ouro na terra também. Olhou depois para um 
castiçal de prata e acenou do mesmo modo 
Para a terra e novamente para o castiçal, como 
Se nos dissesse que lá também havia prata.”
A terra é marcada com a fé católica: 
“E hoje que é sexta-feira, primeiro dia de maio, 
saímos pela manhã em terra, com a nossa 
bandeira. Fomos desembarcar rio acima, ao 
sul, onde nos pareceu que seria melhor lugar 
para colocar a cruz, para melhor ser vista. Ali 
o Capitão assinalou o lugar onde deveria ser 
feita a cova para colocá-la.”
Caminha fala sobre a primeira missa: 
“ No domingo de Pascoela, pela manhã, 
determinou o capitão de ir ouvir missa e 
pregação naquele ilhéu. Mandou a todos 
os capitães que se arranjassem nos batéis 
e o acompanhasse. E assim foi feito. 
naquele ilhéu mandou armar um pavilhão e, 
dentro dele, um altar muito bem preparado. 
e ali a presença de todos, mandou rezar a 
missa, a qual foi rezada pelo padre Frei 
Henrique, em voz entoada, e acompanhada 
com aquela mesma voz pelos outros padres
e sacerdotes. A missa, segundo meu parecer, 
foi ouvida por todos com muito prazer e muita 
devoção. 
O capitão estavam com a bandeira de Ordem 
de Cristo, com a qual saiu de Belém. Ela 
esteve sempre bem levantada. Do lado do 
Evangelho.”
A crença de caminha na conversão 
dos nativos à fé católica 
Conselho dado a Dom Manuel: 
“ E segundo o que a mim e a todos pareceu, a 
esta gente não falta outra coisa para ser toda 
Cristã senão enterder-nos, porque assim eles 
tomavam aquilo que nos viam fazer como nós 
mesmos, por onde nos pareceu a todos que 
nenhuma idolatria nem adoração têm.”
A nudez sem pecado 
Europa católica e cheia de proibições 
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A frota de Pedro Alvarez Cabral 
Composta por treze embarcações 
Tripulantes. Cerca de 1500 
Cabral o capitão-mor 
Experiência de Cabral com navegações
Uma Viagem trágica 
Passagem no Cabo das Tormentas 
(morte de Bartolomeu Dias) 
O ataque na Índia realizado pelos 
árabes e indianos em 16 de dezembro 
de 1500 (Morte de Caminha)
A vingança de Cabral 
Partida de Cabral ao reino de Cochim 
Partida 16 de janeiro de 1501, chegando 
em Lisboa em 21 de julho.
A conclusão da carta: 
“ De ponta a ponta é toda praia...muito chã e muito 
fremosa.(...) Nela até agora não pudemos saber 
que haja ouro nem prata...porém a terra em si é de 
muitos bons ares assim frios e temperados como 
os de entre Douro-e-Minho. Águas são muitas e 
infindas. E em tal maneira é graciosa que, 
querendo-a aproveitar dar-se-à nela tudo por bem 
das águas que tem, porém o melhor fruto que nela 
se pode fazer me parece que será salvar esta 
gente e esta deve ser a principal semente que 
Vossa Alteza em ela deve lançar.”
Ainda na conclusão da carta, Caminha 
faz um pedido ao rei: 
“E pois que, Senhor, é certo que tanto neste 
cargo que tenho como em qualquer outra 
coisa que for de vosso serviço, Vossa alteza 
há de ser por mim muito bem servida, peço 
que, por um favor especial, mande vir da ilha 
de São Tomé a Jorge de Osório, meu genro, 
Pelo que ficarei muito grato. 
Beijo as mãos de Vossa Alteza. 
Deste Porto Seguro, da vossa ilha de Vera 
Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 
1500.
Biografia de Pero Vaz de Caminha e a Carta sobre o Brasil
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Biografia de Pero Vaz de Caminha e a Carta sobre o Brasil

  • 1. Biografia de Pero Vaz de Caminha Nascido na cidade de Porto em Portugal 1437 Participou da batalha de Toro (2 de março de 1475) Em 1476 herdou o cargo do pai ( mestre da Balança de Moeda)
  • 2. 1497 foi nomeado Vereador Em 1500 foi nomeado escrivão da frota de Pedro Álvarez Cabral Morreu em combate com a Índia, em 1500.
  • 3. Resumo da Carta de Pero Vaz de Caminha
  • 4. Análise da carta de Pero Vaz de Caminha
  • 5. Sobre a carta : Relato da descoberta do Brasil: “Nesse mesmo dia, à hora de vésperas, avistamos terra! Primeiramente um grande monte, muito alto e redondo; e depois outras serras mais baixas ao sul dele; a terra chã, com grandes arvoredos. Ao monte alto o Capitão deu o nome de Monte Pascoal e à terra deu o nome de Terra de Vera Cruz.”
  • 6. A consideração da carta em nossa história A minuciosa elaboração da carta de Caminha (animais, plantas, relevos, vegetação, clima, solo etc: “No dia seguinte, quarta feira pela manhã, topamos com aves a que são chamadas fura-buxos.”
  • 7. “Deram-lhes comida: pão e peixe cozido, doces,bolos, mel e figos passados.” “E andavam outros por ali, pintados, metade de sua própria cor e metade de tintura preta, meio azulada; outros ainda tinham os corpos pintados de xadrez.” “Ali folgou ele, assim como todos nós a cerca de uma hora e meia. E alguns marinheiros, que estavam com uma rede, pescaram peixe miúdo, não muito.”
  • 8. Carta passa de fictícia para literária A explicitação dos olhares eurocêntricos e superiores: “Eram pardos todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. [...] Bastará dizer-vos que até aqui, como quer que eles um pouco se amansassem, logo duma mão para a outra se esquivavam, como pardais, do cevadoiro. Homem não lhes ousa falar de rijo para não se esquivarem mais; e tudo se passa como eles querem para o bem amansar[...].
  • 9. E naquilo me parece ainda mais que são como aves ou alimárias monteses, às quais faz o ar melhor pena e melhor cabelo que às mansas porque os corpos seus são tão limpos , tão gordos e formosos, que não pode mais ser.” A intenção da publicação da carta: Disputa entre portugueses e nações européias
  • 10. Aparição da c arta: Publicada em 1817 Sobre os escrivãs: Europeus século XV e XVI
  • 11. O mistério da viagem de Cabral O desaparecimento da nau de Vasco de Ataíde: “ Na noite seguinte à segunda-feira, perto do amanhecer a, a nau de Vasco de Ataíde se perdeu da frota sem que fizesse mau tempo para que isso acontecesse. Para achá-lo, o Capitão procurou por toda a parte, mas em vão. Vasco de Ataíde não apareceu mais.”
  • 12. O pacifismo do primeiro encontro: “ Eram eles pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonha. Nas mãos traziam arcos e setas. Vinham todos rijamente sobre o batel. Nicolau Coelho lhes fez um sinal que pousassem os arcos. E eles os pousaram. Mas ali não foi possível ouvi-los, por causa do grande barulho das onda que quebrava na praia. Nicolau Coelho deu-lhes somente um gorro vermelho e uma touca de linho que
  • 13. levava na cabeça e um chapéu preto. Um deles deu-lhe um chapéu de penas de ave, compridas, com a copazinha pequena de penas vermelhas e pardas como a de um papagaio; e outro deu-lhe um colar grande de continhas brancas, miúdas, que parecem de aljôfar.” A atitude simpática de Caminha com relação ao índio:
  • 14. “ Andam nus sem nenhuma cobertura, nem estimam nenhuma cousa de cobrir nem mostrar suas vergonhas e estão acerca disso com tanta inocência como têm de mostrar no rosto (...) Eles porém contudo andam muito bem curados e muito limpos e naquilo que me parece ainda mais que são como as aves ou alimárias monteses que lhes faz o ar melhor pena e melhor cabelo que as mansas, porque os corpos seus são tão limpos e tão gordos e tão
  • 15. fremosos que não pode mais ser” A malicia com relação a nudez das índias “ (...) Ali andavam entre eles três ou quatro moças bem novinhas e gentis, com cabelo mui pretos e compridos pelas costas e suas vergonhas tão altas e tão cerradinhas e tão limpas da cabeleiras que de as nós muito bem olharmos não tínhamos nenhuma vergonha.”
  • 16. Os índios mostravam curiosidade com relação aos portugueses: “Se alguém lhes acenava se queriam vir as naus, apontavam-se logo para isso. Se a gente quisesse convidar a todos, todos viriam. A troca de bens entre os índios e os portugueses:
  • 17. “Trocavam arcos e setas por chapéus e toucas de linho ou por qualquer outra coisa que lhes dessem.” Os índios não eram tão ingênuos como os portugueses pensavam: “O capitão mandou o degredado Afonso Ribeiro que fosse outra vez com eles. Ele foi e ficou lá um bom tempo, mas à tarde retornou, pois eles não consentiram que permanecesse (...) E assim, quase à noite, retornamos as naus para dormir.”
  • 18. A desconfiança da parte do povo português sobre as riquezas da terra: “Um deles, porém, reparou no colar do Capitão e começou a acenar para a terra e depois para o colar, como se nos quisesse dizer que havia ouro na terra também. Olhou depois para um castiçal de prata e acenou do mesmo modo Para a terra e novamente para o castiçal, como Se nos dissesse que lá também havia prata.”
  • 19. A terra é marcada com a fé católica: “E hoje que é sexta-feira, primeiro dia de maio, saímos pela manhã em terra, com a nossa bandeira. Fomos desembarcar rio acima, ao sul, onde nos pareceu que seria melhor lugar para colocar a cruz, para melhor ser vista. Ali o Capitão assinalou o lugar onde deveria ser feita a cova para colocá-la.”
  • 20. Caminha fala sobre a primeira missa: “ No domingo de Pascoela, pela manhã, determinou o capitão de ir ouvir missa e pregação naquele ilhéu. Mandou a todos os capitães que se arranjassem nos batéis e o acompanhasse. E assim foi feito. naquele ilhéu mandou armar um pavilhão e, dentro dele, um altar muito bem preparado. e ali a presença de todos, mandou rezar a missa, a qual foi rezada pelo padre Frei Henrique, em voz entoada, e acompanhada com aquela mesma voz pelos outros padres
  • 21. e sacerdotes. A missa, segundo meu parecer, foi ouvida por todos com muito prazer e muita devoção. O capitão estavam com a bandeira de Ordem de Cristo, com a qual saiu de Belém. Ela esteve sempre bem levantada. Do lado do Evangelho.”
  • 22. A crença de caminha na conversão dos nativos à fé católica Conselho dado a Dom Manuel: “ E segundo o que a mim e a todos pareceu, a esta gente não falta outra coisa para ser toda Cristã senão enterder-nos, porque assim eles tomavam aquilo que nos viam fazer como nós mesmos, por onde nos pareceu a todos que nenhuma idolatria nem adoração têm.”
  • 23. A nudez sem pecado Europa católica e cheia de proibições Brasil = Um paraíso Entusiasmo de Caminha pelos nativos (comparação com Adão)
  • 24. A frota de Pedro Alvarez Cabral Composta por treze embarcações Tripulantes. Cerca de 1500 Cabral o capitão-mor Experiência de Cabral com navegações
  • 25. Uma Viagem trágica Passagem no Cabo das Tormentas (morte de Bartolomeu Dias) O ataque na Índia realizado pelos árabes e indianos em 16 de dezembro de 1500 (Morte de Caminha)
  • 26. A vingança de Cabral Partida de Cabral ao reino de Cochim Partida 16 de janeiro de 1501, chegando em Lisboa em 21 de julho.
  • 27. A conclusão da carta: “ De ponta a ponta é toda praia...muito chã e muito fremosa.(...) Nela até agora não pudemos saber que haja ouro nem prata...porém a terra em si é de muitos bons ares assim frios e temperados como os de entre Douro-e-Minho. Águas são muitas e infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar dar-se-à nela tudo por bem das águas que tem, porém o melhor fruto que nela se pode fazer me parece que será salvar esta gente e esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar.”
  • 28. Ainda na conclusão da carta, Caminha faz um pedido ao rei: “E pois que, Senhor, é certo que tanto neste cargo que tenho como em qualquer outra coisa que for de vosso serviço, Vossa alteza há de ser por mim muito bem servida, peço que, por um favor especial, mande vir da ilha de São Tomé a Jorge de Osório, meu genro, Pelo que ficarei muito grato. Beijo as mãos de Vossa Alteza. Deste Porto Seguro, da vossa ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500.