SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 28
Downloaden Sie, um offline zu lesen
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
DISCENTE: ANTONIA MESQUITA
Equipe: Aline Figueiredo
Caline Sá
Layna Campos
Juan Mendes
Jussara Pichara
Nicolli Vieira
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
DE SAÚDE
Introdução
 A organização é uma atividade básica de administração: serve para agrupar
pessoas e estruturar todos os recursos organizacionais para atingir os objetivos
predeterminados.Ao longo do século passado, especialmente com o fortalecimento
das instituições hospitalares, tem se observado na enfermagem a predominância da
gestão e organização da assistência baseada no modelo da administração científica
do trabalho.
 Este modelo fundamenta-se na cisão entre trabalho intelectual e manual; na
valorização da autoridade, da disciplina e da direção com subordinação da maioria
às decisões da gerência; estruturas rigidamente hierarquizadas, onde o apego a
regras, normas e regulamentos rege o trabalho. Esta tendência, apesar de
demonstrar sinais de esgotamento, ainda é majoritária nos serviços de enfermagem
hospitalar.
 Atualmente, por conta do novo modelo de gestão implantado no hospital, a
enfermagem sofre o impacto de uma ruptura com os modelos anteriores de gestão.
Isto porque, as estratégias adotadas pelo grupo superior não foram consistentes,
para a implantação de uma mudança deste porte, pois permitiram suscitar dúvidas
sobre quais os reais interesses que a sustentaram.
 Diante desta nova organização, os profissionais de Enfermagem demonstram
dificuldade de reorganizar a assistência em outra lógica e de fazer emergir
lideranças para a condução deste momento.
Justificativa
 As inovações tecnológicas têm provocado importantes mudanças no contexto
empresarial, com reflexos no mercado de trabalho, em especial, na área de saúde,
reduzindo os cargos, aumentando as diferenças salariais, criando novas profissões
e descredenciando outras, constituindo-se em um desafio para o homem moderno
que necessita promover sua adaptação, seu desenvolvimento pessoal e profissional
para conviver nessa nova realidade (MUNARI et al, 2003).
 Nessa perspectiva, a enfermagem passa por um repensar e uma redefinição de
suas funções, de maneira a assegurar seu papel e seu compromisso com a
sociedade que, nesse momento, aspira por maior qualidade na prestação da
assistência à sua saúde (SIMÔES & FÁVERO, 2000). É no contexto dessas
mudanças que devemos situar as novas perspectivas da enfermagem, das políticas
de saúde e do trabalho gerencial.
 Essas modificações invariavelmente colocam não só novas demandas para a
profissão como encerram novas determinações na própria organização e dinâmica
de seu processo de trabalho administrativo (AZEVEDO, 2000).
 A inserção do Enfermeiro nesse contexto de mudanças, acompanhando a evolução
do mundo globalizado, faz-se necessária, para a busca do progresso de seu
conhecimento por meio da implantação da política do saber e fazer crítico, que
certamente, o tornaria um profissional capaz de resolver desafios do cotidiano,
desenvolvendo assim a organização.
Objetivo
 Demonstrar a importância da estrutura organizacional nos serviços de enfermagem.
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, retrospectiva, realizado na Biblioteca
Leontina Gomes no campus IV da Universidade Estadual do Pará, localizada na
Av. José Bonifácio, n° 1203, bairro do Guamá.
Além da pesquisa, foram levantados dados concernentes à clínica cirúrgica do
Hospital Universitário João de Barros Barreto através de entrevista com a chefia de
enfermagem da mesma, afim de comparar embasamento teórico aliado à prática.
Aspectos Relativos à Estrutura
Organizacional
 Segundo Cury, a organização é um sistema planejado de esforço cooperativo, no
qual cada participante tem um papel definido a desempenhar e deveres e tarefas a
executar.
 Organização é o estabelecimento de uma estrutura formal de autoridade, mediante
a qual se definem, dispõem e coordenam as fases e métodos de trabalho para se
atingir um objetivo (Faria, 1993).
 Assim, no Serviço de Enfermagem (S.E.) como um grupo organizado de pessoas,
onde é grande o número, a complexidade e a diversidade das atividades realizadas,
é evidente a necessidade da divisão do trabalho entre seus elementos, bem como
do estabelecimento do padrão de relações entre eles. Logo, os esforços são
coordenados para o alcance do objetivo proposto, que é a prestação da assistência
de enfermagem (Kurcgant, 1991).
 Organização Formal: É um sistema estrutural, planejado, formalizado oficialmente,
aquele que está no papel. Determina quem faz o que e onde nas organizações,
evidencia as relações de autoridade e poder existentes entre os componentes
organizacionais.
Aspectos Relativos à Estrutura
Organizacional
 Organização Informal: Refere-se aos aspectos que não foram planejados
formalmente. Para Cury, é resultado da interação espontânea dos membros da
organização, o impacto das personalidades dos atores sobre os papeis que lhes
foram destinados. Surge, muitas vezes, pelo fato de a estrutura formal reagir
lentamente às mudanças. Assim, a estrutura informal pode ser capaz de contornar
os problemas que não estão sendo resolvidos a contento pela estrutura formal.
 Na estrutura organizacional do S.E. devem ser considerados: a filosofia e os
objetivos do S.E., o volume e a complexidade das atividades a serem executadas,
os recursos disponíveis e as características desejáveis na estrutura.
Principais Características da Organização Formal
 Divisão do Trabalho:
- Maneira pela qual um processo complexo pode ser decomposto em uma série de
pequenas tarefas.
- Para ocorrer a Divisão do Trabalho, primeiro se procura determinar as atividades
necessárias ao alcance dos objetivos gerais do S.E., para depois dividi-las
compondo unidades distintas.
Aspectos Relativos à Estrutura
Organizacional
 Especialização:
- É uma forma de divisão do trabalho, onde cada órgão ou cargo passa a ter funções
especializadas.
Especialização Vertical
 Caracteriza-se pelo aumento do número de níveis hierárquicos (crescimento vertical
do organograma).
 Adotada quando se verifica a necessidade de aumentar a qualidade da supervisão
ou chefia, acrescentando mais níveis hierárquicos na estrutura.
 É uma divisão do trabalho em termos de autoridade e responsabilidade.
Especialização Horizontal
 Caracteriza-se pelo crescimento horizontal do organograma.
 Adotada quando se verifica a necessidade de aumentar a perícia, a eficiência e a
melhor qualidade do trabalho em si.
 Mais conhecida pelo nome de departamentalização.
 É uma divisão do trabalho em termos de diferenciação entre os diversos e
diferentes tipos de tarefas executadas pelos órgãos.
Autoridade e responsabilidade
 Autoridade é o poder de comandar subordinados para que executem atividade
visando à realização dos objetivos propostos.
 Max Weber, três origens: carismática, legal e tradicional.
 KURCGANT, relações básicas de autoridade: Autoridade integral; Autoridade
administrativa; Autoridade técnica.
 A responsabilidade não é delegada. Mesmo que a execução de uma atividade seja
atribuída a um subordinado, o “chefe” será sempre responsável pelo que o
subordinado faz.
 Na enfermagem.
KURCGANT, 1991.
Diretora da divisão de enfermagem
Assistentes
Diretoras de Área
Enfermeiras chefe e demais categorias
da equipe de enfermagem
Pirâmide hierárquica e correspondente área de autoridade
Amplitude da Supervisão
 Compreende o número de subordinados que uma pessoa pode
supervisionar com eficiência.
 A amplitude administrativa estreita provoca um custo administrativo
maior, porque existem mais administradores para cuidar de um
número menor de pessoas.
 A amplitude de controle ampla permite custos administrativos
menores, porque existem menos administradores para cuidar de
um número maior de pessoas.
Grande amplitude de supervisão: configuração
tipicamente achatada
Diretora do serviço de
Enfermagem
Enfermeira chefe
da Unidade
Médica
Enfermeira chefe
da Unidade
Cirúrgica
Enfermeira chefe
da Unidade
Pediátrica
Enfermeira chefe
da Unidade de
Pronto Socorro
Centralização e
Descentralização
 A centralização significa que a autoridade para decidir está localizada no
topo da organização.
 CHIAVENATO, três principais vantagens: controle, custos e novas
tecnologias. Desvantagens: sobrecarga, demora, frustrações e decisões
fora da realidade.
 A descentralização significa que a autoridade para decidir está dispersa
nos níveis organizacionais mais baixos.
 CHIAVENATO, três principais vantagens: agilidade, independência e
novas tecnologias. Desvantagens: falta de uniformidade nas decisões,
despreparo do pessoal e falta de visão global.
CHIAVENATO, 1999.
Os serviços de
enfermagem, que
possuem na sua
estrutura um grande
número de níveis
hierárquicos,
apresentam sérios
problemas em relação à
velocidade da tomada
de decisões, chegando a
uma situação tal que,
quando a decisão é
tomada, ela já não se
aplica à situação que a
gerou. (KURCGANT, 1991).
Formalização
 A formalização prescreve como, quando e por quem as atividades
deverão ser executadas.
 Segundo CHIAVENATO (2000), a formalização pode ser feita por
meio: do cargo, do fluxo de trabalho, de regras e regulamentos.
 É preciso analisar qual o nível necessário de formalização para o
S.E., uma vez que isso pode funcionar como aspecto facilitador ou
dificultador do desempenho dos indivíduos. Na maioria das vezes,
as pessoas envolvidas não participam da sua elaboração, tornando
a estrutura prescritiva e normativa, inibindo a criatividade e
participação dos elementos integrantes (KURCGANT, 1991).
Organização do S.E. do HUJBB
Diretoria Geral
Diretoria Assistencial
Gerente de toda a Clínica
Cirúrgica
Gerente Geral de
Enfermagem
Técnico Enfermagem
Técnico Enfermagem
Técnico Enfermagem
Gerente da Clínica
Cirúrgica 2ª Ala
Oeste
Técnico Enfermagem
Técnico Enfermagem
Técnico Enfermagem
Técnico Enfermagem
Gerente da Unidade
de Recuperação
Técnico Enfermagem
Técnico Enfermagem
Tipos de estruturas
organizacionais
 Existem três tipos tradicionais básicos de estrutura organizacional:
a) estrutura da organização linear;
b) estrutura da organização funcional;
c) estrutura da organização linha-acessória (ou linha-staff);
d) estrutura da organização matricial.
Estrutura Linear
 Constitui a forma estrutural mais simples, e foi concebida por Fayol influenciado
pelas organizações militares e eclesiásticas dos tempos medievais.
 A denominação “linear” se deve ao fato de que entre o supervisor e os
subordinados existem linhas diretas e únicas de autoridade e responsabilidade.
 Este tipo de estrutura é de larga aplicação nas organizações burocráticas e com
alto grau de formalismo.
Características:
 Direção singular;
 Não valorizar a especialização;
 A chefia é fonte exclusiva de autoridade;
 As ordens seguem pela via hierárquica;
 Cada empregado recebe ordens de um só chefe imediato.
Vantagens:
 Aplicação simples;
 Fácil transmissão de ordens e
recebimento de informações;
 Definição clara dos deveres e
responsabilidades;
 Decisões rápidas;
 Fácil manutenção da disciplina;
 Baixo custo de administração.
Desvantagens:
 Não favorecer a especialização;
 Organização rígida;
 Sobrecarregar a direção;
 Exigir chefes excepcionais;
 Não favorecer o espírito de equipe, de
cooperação;
 A excessiva centralização dificulta a
substituição do chefe.
Estrutura funcional
 Este tipo de estrutura é fundamentado na técnica da supervisão funcional,
tendo sido planejada para implantar as idéias de Taylor e tem larga
aplicação na base da organização, onde prevalece a especialização.
Características:
 Direção singular;
 Valorização da especialização;
 Multiplicidade de contatos entre supervisores e executores: cada
empregado recebe ordens simultaneamente de mais de um supervisor;
 Aplicação da divisão do trabalho às tarefas de execução e ás de
supervisão.
Vantagens:
 Promoção da especialização e o
aperfeiçoamento;
 Possibilidade de melhores salários e maior
rendimento;
 Maior facilidade de adaptação das
capacidades e aptidões à função;
 Promoção a cooperação e o trabalho em
equipe;
 É mais econômica a médio e longo prazos;
 Torna a organização de produção mais
flexível.
Desvantagens:
 Difícil aplicação, requerendo maior
habilidade gerencial;
 Requer maior e mais difícil
coordenação;
 Difícil manutenção da disciplina;
 Divisão de controle;
 Dificuldade na formação de chefes
administrativos;
 Elevado custo.
Estrutura Assessória
 Na organização de assessoria as unidades organizacionais não tem ação
de comando.
 Aconselham as unidades de linha no desempenho de suas atividades.
 O assessor é considerado um extensor do executivo em termos de tempo
e aspectos técnicos.
 Se propõe a facilitação do controle e coordenação organizacionais,
aquisição e manutenção de recursos
 Desenvolvimento de conselhos e serviços.
Estrutura Matricial
 Apareceu como solução à inadequação da estrutura funcional
 Forma de estruturar recursos provenientes de várias fontes com objetivo
de desenvolver atividades comuns: projetos ou produtos.
 Grande flexibilidade pra Enfrentar: ambientes,riscos,incertezas
 Trabalho em equipe: Metas dos projetos
 Estágio mais desenvolvido das estruturas contemporâneas
Na enfermagem:
 participar na elaboração dos projetos de construção e reformas dos serviços de saúde
ocupacional;
 Participar do planejamento, organização e implantação do serviço de saúde ocupacional;
 Execução e avaliação dos programas de saúde;
 Dimensionar recursos humanos, participando do recrutamento e seleção de pessoal de
enfermagem;
 Organizar programas de educação continuada e treinamentos;
 Realizar reuniões periódicas, avaliando o desempenho da equipe de enfermagem e
estimulando a elevação do padrão técnico-científico;
 Prever, requisitar, controlar e guardar materiais, equipamentos e medicamentos;
 Realizar auditoria e consultoria com emissão de parecer sobre assuntos de enfermagem
do trabalho.
Posição hierárquica do serviço de enfermagem
na estrutura geral da organização
 Encontramos varias posições hierárquicas do serviço de enfermagem
inserido na estrutura geral da organização. Essas posições vão desde a
subordinação imediata a pessoas ou grupos deliberativos do hospital até a
subordinação à pessoa ou serviço tecnicamente diferente.
 A posição ocupada na escala hierárquica geralmente evidencia a
importância que é dada ao serviço de enfermagem;
 Quanto mais alta a posição na hierarquia vertical, maiores são as
considerações que a pessoa recebe e mais estratégicas são as suas
decisões;
 Comunicação entre os diferentes escalões hierárquicos da instituição;
 Muitos dos problemas
existentes nos serviços de
enfermagem estão
relacionados com suas
estruturas organizacionais e
com sua posição ocupada na
estrutura geral da
organização, uma vez que
interferem na atuação do
enfermeiro, na dinâmica do
serviço de enfermagem e,
conseqüentemente, na
assistência de enfermagem
prestada à clientela.
Considerações Finais
 Embora a temática que envolva a questão da gerência e gestão dos serviços de
enfermagem seja ampla, acreditamos que nosso estudo deixa alguns pontos
importantes para reflexão acerca da formação de enfermeiros com maior satisfação
profissional, com competência para organizar serviços de saúde, empregadores
mais satisfeitos com o desempenho desses profissionais e, acima de tudo, clientes
assistidos com mais dignidade e qualidade a que têm direito.
 Entendemos que é o momento para reflexão sobre a responsabilidade que as
instituições de ensino têm em formar e lançar no mercado de trabalho, profissionais
para desempenhar ações organizacionais nos serviços de enfermagem e de saúde,
que sejam comprometidos com o desenvolvimento de pessoas como forma de
fortalecer as metas das organizações.
 Somente através de um processo participativo que restitua aos sujeitos o
sentimento de esperança nas possibilidades de futuro é possível construir algumas
mudanças em relação à organização do trabalho na instituição. Um processo no
qual os sujeitos percebem-se como co-responsáveis, fazendo-se sujeitos de sua
prática, criando espaços de construção de projetos viáveis para a transformação da
realidade.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. –
2 ed. – Rio de Janeiro: Campus, 1999.
KURCGANT, Paulina & cols. Administração em Enfermagem.
São Paulo: EPU, 1991.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
 
Administração hospitalar
Administração hospitalarAdministração hospitalar
Administração hospitalarRenata Cristina
 
Principios de administração
Principios de administraçãoPrincipios de administração
Principios de administraçãoTaize Lima
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCentro Universitário Ages
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
 
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanente
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanenteGerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanente
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanenteAroldo Gavioli
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
 
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
 
Ética e Bioética na enfermagem
Ética e Bioética na  enfermagemÉtica e Bioética na  enfermagem
Ética e Bioética na enfermagemuniversitária
 
Humanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaHumanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaProfessor Robson
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançaRenatbar
 
Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem resenfe2013
 

Was ist angesagt? (20)

Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Administração hospitalar
Administração hospitalarAdministração hospitalar
Administração hospitalar
 
Principios de administração
Principios de administraçãoPrincipios de administração
Principios de administração
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
 
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanente
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanenteGerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanente
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanente
 
Gerência em Enfermagem
Gerência em EnfermagemGerência em Enfermagem
Gerência em Enfermagem
 
Aula 1 o ..
Aula 1 o ..Aula 1 o ..
Aula 1 o ..
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
 
éTica e enfermagem
éTica e enfermageméTica e enfermagem
éTica e enfermagem
 
Adm ms 2012
Adm ms 2012Adm ms 2012
Adm ms 2012
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
 
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...
 
Ética e Bioética na enfermagem
Ética e Bioética na  enfermagemÉtica e Bioética na  enfermagem
Ética e Bioética na enfermagem
 
O trabalho em equipe na saúde
O trabalho em equipe na saúdeO trabalho em equipe na saúde
O trabalho em equipe na saúde
 
Humanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência ObstétricaHumanização na Assistência Obstétrica
Humanização na Assistência Obstétrica
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem
 
Introdução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do TrabalhoIntrodução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do Trabalho
 

Andere mochten auch

Biológicos e perfurocortantes
Biológicos e perfurocortantesBiológicos e perfurocortantes
Biológicos e perfurocortantesLuis Araujo
 
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...rafasillva
 
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES E MEDIDAS PREVENTIVAS
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES  E MEDIDAS PREVENTIVASTcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES  E MEDIDAS PREVENTIVAS
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES E MEDIDAS PREVENTIVASacajado
 
Fluxo de atendimento
Fluxo de atendimentoFluxo de atendimento
Fluxo de atendimentoIvone Stimer
 
OrganizaçãO Do Sistema De SaúDe No Brasil Parte 1
OrganizaçãO Do Sistema De SaúDe No Brasil Parte 1OrganizaçãO Do Sistema De SaúDe No Brasil Parte 1
OrganizaçãO Do Sistema De SaúDe No Brasil Parte 1Eduardo Gomes da Silva
 
Acidentes de trabalho com perfurocortantes
Acidentes de trabalho com perfurocortantesAcidentes de trabalho com perfurocortantes
Acidentes de trabalho com perfurocortantesRenatbar
 
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Patrícia Cruz Rodrigues Marion
 
Norma regulamentadora 32
Norma regulamentadora 32Norma regulamentadora 32
Norma regulamentadora 32SonynhaRegis
 
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e FuncionagramaAula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e FuncionagramaProf. Leonardo Rocha
 

Andere mochten auch (11)

Autoridade
AutoridadeAutoridade
Autoridade
 
Biológicos e perfurocortantes
Biológicos e perfurocortantesBiológicos e perfurocortantes
Biológicos e perfurocortantes
 
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃ...
 
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES E MEDIDAS PREVENTIVAS
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES  E MEDIDAS PREVENTIVASTcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES  E MEDIDAS PREVENTIVAS
Tcc_slide_ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES E MEDIDAS PREVENTIVAS
 
Fluxo de atendimento
Fluxo de atendimentoFluxo de atendimento
Fluxo de atendimento
 
OrganizaçãO Do Sistema De SaúDe No Brasil Parte 1
OrganizaçãO Do Sistema De SaúDe No Brasil Parte 1OrganizaçãO Do Sistema De SaúDe No Brasil Parte 1
OrganizaçãO Do Sistema De SaúDe No Brasil Parte 1
 
Acidentes de trabalho com perfurocortantes
Acidentes de trabalho com perfurocortantesAcidentes de trabalho com perfurocortantes
Acidentes de trabalho com perfurocortantes
 
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
 
Norma regulamentadora 32
Norma regulamentadora 32Norma regulamentadora 32
Norma regulamentadora 32
 
Nr 32
Nr 32Nr 32
Nr 32
 
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e FuncionagramaAula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
Aula 4 - Organogramas, Fluxogramas e Funcionagrama
 

Ähnlich wie Organização dos Serviços de Saúde

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdf
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdfESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdf
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdfMirnaKathary1
 
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.Andressa Giovanni
 
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagemAplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagemsuerlilton
 
Aula supervisão 2016 agosto.pptx
Aula supervisão 2016 agosto.pptxAula supervisão 2016 agosto.pptx
Aula supervisão 2016 agosto.pptxAtualizeSade
 
Características básicas das organizações formais modernas apostila
Características básicas das organizações formais modernas   apostilaCaracterísticas básicas das organizações formais modernas   apostila
Características básicas das organizações formais modernas apostilaDébora Soares Teodoro
 
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).pptS 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).pptMultscanTecnologiaEl
 
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).pptS 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).pptVanessaTeixeira980429
 
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdfGERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdfFrancielleConstantin
 
Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalConceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalGustavo Pereira
 
Centro de educação tecnológica de teresina / plano assistencial
Centro de educação tecnológica de teresina / plano assistencialCentro de educação tecnológica de teresina / plano assistencial
Centro de educação tecnológica de teresina / plano assistencialSolange Leite
 
Características básicas das organizações formais
Características básicas das organizações formaisCaracterísticas básicas das organizações formais
Características básicas das organizações formaisilanafranca
 
Desenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento OrganizacionalAldo Pereira Costa
 
Apresentação Cultura Organizacional
Apresentação Cultura OrganizacionalApresentação Cultura Organizacional
Apresentação Cultura Organizacionaljonatas96
 
Manual de integracao pares[1113].pptx
Manual de integracao pares[1113].pptxManual de integracao pares[1113].pptx
Manual de integracao pares[1113].pptxCatarinaBessa8
 
A D M I N I S T R AÇÃ O
A D M I N I S T R AÇÃ OA D M I N I S T R AÇÃ O
A D M I N I S T R AÇÃ Otaniamaciel
 
A qualidade como fator primordial de sucesso na organizacao um estudo de cas...
A qualidade como fator primordial  de sucesso na organizacao um estudo de cas...A qualidade como fator primordial  de sucesso na organizacao um estudo de cas...
A qualidade como fator primordial de sucesso na organizacao um estudo de cas...ismael rocha
 

Ähnlich wie Organização dos Serviços de Saúde (20)

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdf
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdfESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdf
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.pdf
 
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
 
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagemAplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
Aplicação conceitual da teoria da burocracia na área de enfermagem
 
Aula supervisão 2016 agosto.pptx
Aula supervisão 2016 agosto.pptxAula supervisão 2016 agosto.pptx
Aula supervisão 2016 agosto.pptx
 
Gastão e domitti word
Gastão e domitti wordGastão e domitti word
Gastão e domitti word
 
163 595-1-pb
163 595-1-pb163 595-1-pb
163 595-1-pb
 
Características básicas das organizações formais modernas apostila
Características básicas das organizações formais modernas   apostilaCaracterísticas básicas das organizações formais modernas   apostila
Características básicas das organizações formais modernas apostila
 
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).pptS 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
 
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).pptS 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
S 002 – Management of nurse training Maritza (1).ppt
 
Organização_formal_e_informal
Organização_formal_e_informalOrganização_formal_e_informal
Organização_formal_e_informal
 
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdfGERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
 
Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalConceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
 
Centro de educação tecnológica de teresina / plano assistencial
Centro de educação tecnológica de teresina / plano assistencialCentro de educação tecnológica de teresina / plano assistencial
Centro de educação tecnológica de teresina / plano assistencial
 
Características básicas das organizações formais
Características básicas das organizações formaisCaracterísticas básicas das organizações formais
Características básicas das organizações formais
 
LIDERANÇA EM ENFERMAGEM
LIDERANÇA EM ENFERMAGEMLIDERANÇA EM ENFERMAGEM
LIDERANÇA EM ENFERMAGEM
 
Desenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional
 
Apresentação Cultura Organizacional
Apresentação Cultura OrganizacionalApresentação Cultura Organizacional
Apresentação Cultura Organizacional
 
Manual de integracao pares[1113].pptx
Manual de integracao pares[1113].pptxManual de integracao pares[1113].pptx
Manual de integracao pares[1113].pptx
 
A D M I N I S T R AÇÃ O
A D M I N I S T R AÇÃ OA D M I N I S T R AÇÃ O
A D M I N I S T R AÇÃ O
 
A qualidade como fator primordial de sucesso na organizacao um estudo de cas...
A qualidade como fator primordial  de sucesso na organizacao um estudo de cas...A qualidade como fator primordial  de sucesso na organizacao um estudo de cas...
A qualidade como fator primordial de sucesso na organizacao um estudo de cas...
 

Mehr von LATEC - UFF

LATEC - UFF. USO DO METRÔ E A SUSTENTABILIDADE INVESTINDO NA QUALIDADE DE VI...
LATEC - UFF.  USO DO METRÔ E A SUSTENTABILIDADE INVESTINDO NA QUALIDADE DE VI...LATEC - UFF.  USO DO METRÔ E A SUSTENTABILIDADE INVESTINDO NA QUALIDADE DE VI...
LATEC - UFF. USO DO METRÔ E A SUSTENTABILIDADE INVESTINDO NA QUALIDADE DE VI...LATEC - UFF
 
LATEC - UFF. GESTÃO DE PESSOAS - A CHAVE DO SUCESSO ORGANIZACIONAL
LATEC - UFF. GESTÃO DE PESSOAS - A CHAVE DO SUCESSO ORGANIZACIONALLATEC - UFF. GESTÃO DE PESSOAS - A CHAVE DO SUCESSO ORGANIZACIONAL
LATEC - UFF. GESTÃO DE PESSOAS - A CHAVE DO SUCESSO ORGANIZACIONALLATEC - UFF
 
LATEC - UFF. AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
LATEC - UFF. AS EMPRESAS DIANTE DA CRISELATEC - UFF. AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
LATEC - UFF. AS EMPRESAS DIANTE DA CRISELATEC - UFF
 
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF
 
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃOLATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃOLATEC - UFF
 
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDELATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDELATEC - UFF
 
LATEC - UFF - QUALIDADE TOTAL
LATEC - UFF - QUALIDADE TOTAL LATEC - UFF - QUALIDADE TOTAL
LATEC - UFF - QUALIDADE TOTAL LATEC - UFF
 
LATEC - UFF. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
LATEC - UFF.  EVOLUÇÃO TECNOLÓGICALATEC - UFF.  EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
LATEC - UFF. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICALATEC - UFF
 
LATEC - UFF .TREINAMENTO ONLINE PRO QUEST
LATEC - UFF .TREINAMENTO ONLINE PRO QUESTLATEC - UFF .TREINAMENTO ONLINE PRO QUEST
LATEC - UFF .TREINAMENTO ONLINE PRO QUESTLATEC - UFF
 
LATEC - UFF. CNEG - XI CONGRESSO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO - MINI CURSOS!
LATEC - UFF. CNEG - XI CONGRESSO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO - MINI CURSOS!LATEC - UFF. CNEG - XI CONGRESSO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO - MINI CURSOS!
LATEC - UFF. CNEG - XI CONGRESSO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO - MINI CURSOS!LATEC - UFF
 
LATEC - UFF- CURRICULO LATTES - MANUAL
LATEC - UFF- CURRICULO LATTES - MANUALLATEC - UFF- CURRICULO LATTES - MANUAL
LATEC - UFF- CURRICULO LATTES - MANUALLATEC - UFF
 
LATEC - UFF ECONOMA DA COMUNHÃO - EXPERIÊNCIA DOS EMPRESÁRIOS
LATEC - UFF ECONOMA DA COMUNHÃO - EXPERIÊNCIA DOS EMPRESÁRIOSLATEC - UFF ECONOMA DA COMUNHÃO - EXPERIÊNCIA DOS EMPRESÁRIOS
LATEC - UFF ECONOMA DA COMUNHÃO - EXPERIÊNCIA DOS EMPRESÁRIOSLATEC - UFF
 
LATEC - UFF. ESTUDOS AVANÇADOS EM SUSTENTABILIDADE
LATEC - UFF.  ESTUDOS AVANÇADOS EM SUSTENTABILIDADELATEC - UFF.  ESTUDOS AVANÇADOS EM SUSTENTABILIDADE
LATEC - UFF. ESTUDOS AVANÇADOS EM SUSTENTABILIDADELATEC - UFF
 
LATEC - UFF - ECONOMIA DE COMUNHÃO
LATEC - UFF - ECONOMIA DE COMUNHÃOLATEC - UFF - ECONOMIA DE COMUNHÃO
LATEC - UFF - ECONOMIA DE COMUNHÃOLATEC - UFF
 
LATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO
LATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃOLATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO
LATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃOLATEC - UFF
 
LATEC - UFF. GESTÃO DA QUALIDADE
LATEC - UFF. GESTÃO DA QUALIDADELATEC - UFF. GESTÃO DA QUALIDADE
LATEC - UFF. GESTÃO DA QUALIDADELATEC - UFF
 
LATEC -UFF. FINANÇAS
LATEC -UFF. FINANÇASLATEC -UFF. FINANÇAS
LATEC -UFF. FINANÇASLATEC - UFF
 
LATEC - UFF. PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAÚDE,SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.
LATEC - UFF. PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAÚDE,SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.LATEC - UFF. PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAÚDE,SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.
LATEC - UFF. PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAÚDE,SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.LATEC - UFF
 
LATEC - UFF. SOBREVIVÊNCIA+TRANSCEDÊNCIA - O ETERNO DESAFIO DO HOMEM
LATEC - UFF. SOBREVIVÊNCIA+TRANSCEDÊNCIA - O ETERNO DESAFIO DO HOMEMLATEC - UFF. SOBREVIVÊNCIA+TRANSCEDÊNCIA - O ETERNO DESAFIO DO HOMEM
LATEC - UFF. SOBREVIVÊNCIA+TRANSCEDÊNCIA - O ETERNO DESAFIO DO HOMEMLATEC - UFF
 
LATEC -UFF . O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS
LATEC -UFF . O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOSLATEC -UFF . O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS
LATEC -UFF . O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOSLATEC - UFF
 

Mehr von LATEC - UFF (20)

LATEC - UFF. USO DO METRÔ E A SUSTENTABILIDADE INVESTINDO NA QUALIDADE DE VI...
LATEC - UFF.  USO DO METRÔ E A SUSTENTABILIDADE INVESTINDO NA QUALIDADE DE VI...LATEC - UFF.  USO DO METRÔ E A SUSTENTABILIDADE INVESTINDO NA QUALIDADE DE VI...
LATEC - UFF. USO DO METRÔ E A SUSTENTABILIDADE INVESTINDO NA QUALIDADE DE VI...
 
LATEC - UFF. GESTÃO DE PESSOAS - A CHAVE DO SUCESSO ORGANIZACIONAL
LATEC - UFF. GESTÃO DE PESSOAS - A CHAVE DO SUCESSO ORGANIZACIONALLATEC - UFF. GESTÃO DE PESSOAS - A CHAVE DO SUCESSO ORGANIZACIONAL
LATEC - UFF. GESTÃO DE PESSOAS - A CHAVE DO SUCESSO ORGANIZACIONAL
 
LATEC - UFF. AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
LATEC - UFF. AS EMPRESAS DIANTE DA CRISELATEC - UFF. AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
LATEC - UFF. AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
 
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.
 
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃOLATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
 
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDELATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
 
LATEC - UFF - QUALIDADE TOTAL
LATEC - UFF - QUALIDADE TOTAL LATEC - UFF - QUALIDADE TOTAL
LATEC - UFF - QUALIDADE TOTAL
 
LATEC - UFF. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
LATEC - UFF.  EVOLUÇÃO TECNOLÓGICALATEC - UFF.  EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
LATEC - UFF. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
 
LATEC - UFF .TREINAMENTO ONLINE PRO QUEST
LATEC - UFF .TREINAMENTO ONLINE PRO QUESTLATEC - UFF .TREINAMENTO ONLINE PRO QUEST
LATEC - UFF .TREINAMENTO ONLINE PRO QUEST
 
LATEC - UFF. CNEG - XI CONGRESSO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO - MINI CURSOS!
LATEC - UFF. CNEG - XI CONGRESSO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO - MINI CURSOS!LATEC - UFF. CNEG - XI CONGRESSO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO - MINI CURSOS!
LATEC - UFF. CNEG - XI CONGRESSO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO - MINI CURSOS!
 
LATEC - UFF- CURRICULO LATTES - MANUAL
LATEC - UFF- CURRICULO LATTES - MANUALLATEC - UFF- CURRICULO LATTES - MANUAL
LATEC - UFF- CURRICULO LATTES - MANUAL
 
LATEC - UFF ECONOMA DA COMUNHÃO - EXPERIÊNCIA DOS EMPRESÁRIOS
LATEC - UFF ECONOMA DA COMUNHÃO - EXPERIÊNCIA DOS EMPRESÁRIOSLATEC - UFF ECONOMA DA COMUNHÃO - EXPERIÊNCIA DOS EMPRESÁRIOS
LATEC - UFF ECONOMA DA COMUNHÃO - EXPERIÊNCIA DOS EMPRESÁRIOS
 
LATEC - UFF. ESTUDOS AVANÇADOS EM SUSTENTABILIDADE
LATEC - UFF.  ESTUDOS AVANÇADOS EM SUSTENTABILIDADELATEC - UFF.  ESTUDOS AVANÇADOS EM SUSTENTABILIDADE
LATEC - UFF. ESTUDOS AVANÇADOS EM SUSTENTABILIDADE
 
LATEC - UFF - ECONOMIA DE COMUNHÃO
LATEC - UFF - ECONOMIA DE COMUNHÃOLATEC - UFF - ECONOMIA DE COMUNHÃO
LATEC - UFF - ECONOMIA DE COMUNHÃO
 
LATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO
LATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃOLATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO
LATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO
 
LATEC - UFF. GESTÃO DA QUALIDADE
LATEC - UFF. GESTÃO DA QUALIDADELATEC - UFF. GESTÃO DA QUALIDADE
LATEC - UFF. GESTÃO DA QUALIDADE
 
LATEC -UFF. FINANÇAS
LATEC -UFF. FINANÇASLATEC -UFF. FINANÇAS
LATEC -UFF. FINANÇAS
 
LATEC - UFF. PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAÚDE,SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.
LATEC - UFF. PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAÚDE,SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.LATEC - UFF. PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAÚDE,SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.
LATEC - UFF. PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAÚDE,SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE.
 
LATEC - UFF. SOBREVIVÊNCIA+TRANSCEDÊNCIA - O ETERNO DESAFIO DO HOMEM
LATEC - UFF. SOBREVIVÊNCIA+TRANSCEDÊNCIA - O ETERNO DESAFIO DO HOMEMLATEC - UFF. SOBREVIVÊNCIA+TRANSCEDÊNCIA - O ETERNO DESAFIO DO HOMEM
LATEC - UFF. SOBREVIVÊNCIA+TRANSCEDÊNCIA - O ETERNO DESAFIO DO HOMEM
 
LATEC -UFF . O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS
LATEC -UFF . O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOSLATEC -UFF . O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS
LATEC -UFF . O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS
 

Kürzlich hochgeladen

ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Organização dos Serviços de Saúde

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DISCENTE: ANTONIA MESQUITA Equipe: Aline Figueiredo Caline Sá Layna Campos Juan Mendes Jussara Pichara Nicolli Vieira ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
  • 2. Introdução  A organização é uma atividade básica de administração: serve para agrupar pessoas e estruturar todos os recursos organizacionais para atingir os objetivos predeterminados.Ao longo do século passado, especialmente com o fortalecimento das instituições hospitalares, tem se observado na enfermagem a predominância da gestão e organização da assistência baseada no modelo da administração científica do trabalho.  Este modelo fundamenta-se na cisão entre trabalho intelectual e manual; na valorização da autoridade, da disciplina e da direção com subordinação da maioria às decisões da gerência; estruturas rigidamente hierarquizadas, onde o apego a regras, normas e regulamentos rege o trabalho. Esta tendência, apesar de demonstrar sinais de esgotamento, ainda é majoritária nos serviços de enfermagem hospitalar.  Atualmente, por conta do novo modelo de gestão implantado no hospital, a enfermagem sofre o impacto de uma ruptura com os modelos anteriores de gestão. Isto porque, as estratégias adotadas pelo grupo superior não foram consistentes, para a implantação de uma mudança deste porte, pois permitiram suscitar dúvidas sobre quais os reais interesses que a sustentaram.  Diante desta nova organização, os profissionais de Enfermagem demonstram dificuldade de reorganizar a assistência em outra lógica e de fazer emergir lideranças para a condução deste momento.
  • 3. Justificativa  As inovações tecnológicas têm provocado importantes mudanças no contexto empresarial, com reflexos no mercado de trabalho, em especial, na área de saúde, reduzindo os cargos, aumentando as diferenças salariais, criando novas profissões e descredenciando outras, constituindo-se em um desafio para o homem moderno que necessita promover sua adaptação, seu desenvolvimento pessoal e profissional para conviver nessa nova realidade (MUNARI et al, 2003).  Nessa perspectiva, a enfermagem passa por um repensar e uma redefinição de suas funções, de maneira a assegurar seu papel e seu compromisso com a sociedade que, nesse momento, aspira por maior qualidade na prestação da assistência à sua saúde (SIMÔES & FÁVERO, 2000). É no contexto dessas mudanças que devemos situar as novas perspectivas da enfermagem, das políticas de saúde e do trabalho gerencial.  Essas modificações invariavelmente colocam não só novas demandas para a profissão como encerram novas determinações na própria organização e dinâmica de seu processo de trabalho administrativo (AZEVEDO, 2000).  A inserção do Enfermeiro nesse contexto de mudanças, acompanhando a evolução do mundo globalizado, faz-se necessária, para a busca do progresso de seu conhecimento por meio da implantação da política do saber e fazer crítico, que certamente, o tornaria um profissional capaz de resolver desafios do cotidiano, desenvolvendo assim a organização.
  • 4. Objetivo  Demonstrar a importância da estrutura organizacional nos serviços de enfermagem. Metodologia Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, retrospectiva, realizado na Biblioteca Leontina Gomes no campus IV da Universidade Estadual do Pará, localizada na Av. José Bonifácio, n° 1203, bairro do Guamá. Além da pesquisa, foram levantados dados concernentes à clínica cirúrgica do Hospital Universitário João de Barros Barreto através de entrevista com a chefia de enfermagem da mesma, afim de comparar embasamento teórico aliado à prática.
  • 5. Aspectos Relativos à Estrutura Organizacional  Segundo Cury, a organização é um sistema planejado de esforço cooperativo, no qual cada participante tem um papel definido a desempenhar e deveres e tarefas a executar.  Organização é o estabelecimento de uma estrutura formal de autoridade, mediante a qual se definem, dispõem e coordenam as fases e métodos de trabalho para se atingir um objetivo (Faria, 1993).  Assim, no Serviço de Enfermagem (S.E.) como um grupo organizado de pessoas, onde é grande o número, a complexidade e a diversidade das atividades realizadas, é evidente a necessidade da divisão do trabalho entre seus elementos, bem como do estabelecimento do padrão de relações entre eles. Logo, os esforços são coordenados para o alcance do objetivo proposto, que é a prestação da assistência de enfermagem (Kurcgant, 1991).  Organização Formal: É um sistema estrutural, planejado, formalizado oficialmente, aquele que está no papel. Determina quem faz o que e onde nas organizações, evidencia as relações de autoridade e poder existentes entre os componentes organizacionais.
  • 6. Aspectos Relativos à Estrutura Organizacional  Organização Informal: Refere-se aos aspectos que não foram planejados formalmente. Para Cury, é resultado da interação espontânea dos membros da organização, o impacto das personalidades dos atores sobre os papeis que lhes foram destinados. Surge, muitas vezes, pelo fato de a estrutura formal reagir lentamente às mudanças. Assim, a estrutura informal pode ser capaz de contornar os problemas que não estão sendo resolvidos a contento pela estrutura formal.  Na estrutura organizacional do S.E. devem ser considerados: a filosofia e os objetivos do S.E., o volume e a complexidade das atividades a serem executadas, os recursos disponíveis e as características desejáveis na estrutura. Principais Características da Organização Formal  Divisão do Trabalho: - Maneira pela qual um processo complexo pode ser decomposto em uma série de pequenas tarefas. - Para ocorrer a Divisão do Trabalho, primeiro se procura determinar as atividades necessárias ao alcance dos objetivos gerais do S.E., para depois dividi-las compondo unidades distintas.
  • 7. Aspectos Relativos à Estrutura Organizacional  Especialização: - É uma forma de divisão do trabalho, onde cada órgão ou cargo passa a ter funções especializadas. Especialização Vertical  Caracteriza-se pelo aumento do número de níveis hierárquicos (crescimento vertical do organograma).  Adotada quando se verifica a necessidade de aumentar a qualidade da supervisão ou chefia, acrescentando mais níveis hierárquicos na estrutura.  É uma divisão do trabalho em termos de autoridade e responsabilidade. Especialização Horizontal  Caracteriza-se pelo crescimento horizontal do organograma.  Adotada quando se verifica a necessidade de aumentar a perícia, a eficiência e a melhor qualidade do trabalho em si.  Mais conhecida pelo nome de departamentalização.  É uma divisão do trabalho em termos de diferenciação entre os diversos e diferentes tipos de tarefas executadas pelos órgãos.
  • 8. Autoridade e responsabilidade  Autoridade é o poder de comandar subordinados para que executem atividade visando à realização dos objetivos propostos.  Max Weber, três origens: carismática, legal e tradicional.  KURCGANT, relações básicas de autoridade: Autoridade integral; Autoridade administrativa; Autoridade técnica.  A responsabilidade não é delegada. Mesmo que a execução de uma atividade seja atribuída a um subordinado, o “chefe” será sempre responsável pelo que o subordinado faz.  Na enfermagem. KURCGANT, 1991.
  • 9. Diretora da divisão de enfermagem Assistentes Diretoras de Área Enfermeiras chefe e demais categorias da equipe de enfermagem Pirâmide hierárquica e correspondente área de autoridade
  • 10. Amplitude da Supervisão  Compreende o número de subordinados que uma pessoa pode supervisionar com eficiência.  A amplitude administrativa estreita provoca um custo administrativo maior, porque existem mais administradores para cuidar de um número menor de pessoas.  A amplitude de controle ampla permite custos administrativos menores, porque existem menos administradores para cuidar de um número maior de pessoas.
  • 11. Grande amplitude de supervisão: configuração tipicamente achatada Diretora do serviço de Enfermagem Enfermeira chefe da Unidade Médica Enfermeira chefe da Unidade Cirúrgica Enfermeira chefe da Unidade Pediátrica Enfermeira chefe da Unidade de Pronto Socorro
  • 12. Centralização e Descentralização  A centralização significa que a autoridade para decidir está localizada no topo da organização.  CHIAVENATO, três principais vantagens: controle, custos e novas tecnologias. Desvantagens: sobrecarga, demora, frustrações e decisões fora da realidade.  A descentralização significa que a autoridade para decidir está dispersa nos níveis organizacionais mais baixos.  CHIAVENATO, três principais vantagens: agilidade, independência e novas tecnologias. Desvantagens: falta de uniformidade nas decisões, despreparo do pessoal e falta de visão global. CHIAVENATO, 1999.
  • 13. Os serviços de enfermagem, que possuem na sua estrutura um grande número de níveis hierárquicos, apresentam sérios problemas em relação à velocidade da tomada de decisões, chegando a uma situação tal que, quando a decisão é tomada, ela já não se aplica à situação que a gerou. (KURCGANT, 1991).
  • 14. Formalização  A formalização prescreve como, quando e por quem as atividades deverão ser executadas.  Segundo CHIAVENATO (2000), a formalização pode ser feita por meio: do cargo, do fluxo de trabalho, de regras e regulamentos.  É preciso analisar qual o nível necessário de formalização para o S.E., uma vez que isso pode funcionar como aspecto facilitador ou dificultador do desempenho dos indivíduos. Na maioria das vezes, as pessoas envolvidas não participam da sua elaboração, tornando a estrutura prescritiva e normativa, inibindo a criatividade e participação dos elementos integrantes (KURCGANT, 1991).
  • 15. Organização do S.E. do HUJBB Diretoria Geral Diretoria Assistencial Gerente de toda a Clínica Cirúrgica Gerente Geral de Enfermagem Técnico Enfermagem Técnico Enfermagem Técnico Enfermagem Gerente da Clínica Cirúrgica 2ª Ala Oeste Técnico Enfermagem Técnico Enfermagem Técnico Enfermagem Técnico Enfermagem Gerente da Unidade de Recuperação Técnico Enfermagem Técnico Enfermagem
  • 16. Tipos de estruturas organizacionais  Existem três tipos tradicionais básicos de estrutura organizacional: a) estrutura da organização linear; b) estrutura da organização funcional; c) estrutura da organização linha-acessória (ou linha-staff); d) estrutura da organização matricial.
  • 17. Estrutura Linear  Constitui a forma estrutural mais simples, e foi concebida por Fayol influenciado pelas organizações militares e eclesiásticas dos tempos medievais.  A denominação “linear” se deve ao fato de que entre o supervisor e os subordinados existem linhas diretas e únicas de autoridade e responsabilidade.  Este tipo de estrutura é de larga aplicação nas organizações burocráticas e com alto grau de formalismo. Características:  Direção singular;  Não valorizar a especialização;  A chefia é fonte exclusiva de autoridade;  As ordens seguem pela via hierárquica;  Cada empregado recebe ordens de um só chefe imediato.
  • 18. Vantagens:  Aplicação simples;  Fácil transmissão de ordens e recebimento de informações;  Definição clara dos deveres e responsabilidades;  Decisões rápidas;  Fácil manutenção da disciplina;  Baixo custo de administração. Desvantagens:  Não favorecer a especialização;  Organização rígida;  Sobrecarregar a direção;  Exigir chefes excepcionais;  Não favorecer o espírito de equipe, de cooperação;  A excessiva centralização dificulta a substituição do chefe.
  • 19. Estrutura funcional  Este tipo de estrutura é fundamentado na técnica da supervisão funcional, tendo sido planejada para implantar as idéias de Taylor e tem larga aplicação na base da organização, onde prevalece a especialização. Características:  Direção singular;  Valorização da especialização;  Multiplicidade de contatos entre supervisores e executores: cada empregado recebe ordens simultaneamente de mais de um supervisor;  Aplicação da divisão do trabalho às tarefas de execução e ás de supervisão.
  • 20. Vantagens:  Promoção da especialização e o aperfeiçoamento;  Possibilidade de melhores salários e maior rendimento;  Maior facilidade de adaptação das capacidades e aptidões à função;  Promoção a cooperação e o trabalho em equipe;  É mais econômica a médio e longo prazos;  Torna a organização de produção mais flexível. Desvantagens:  Difícil aplicação, requerendo maior habilidade gerencial;  Requer maior e mais difícil coordenação;  Difícil manutenção da disciplina;  Divisão de controle;  Dificuldade na formação de chefes administrativos;  Elevado custo.
  • 21. Estrutura Assessória  Na organização de assessoria as unidades organizacionais não tem ação de comando.  Aconselham as unidades de linha no desempenho de suas atividades.  O assessor é considerado um extensor do executivo em termos de tempo e aspectos técnicos.  Se propõe a facilitação do controle e coordenação organizacionais, aquisição e manutenção de recursos  Desenvolvimento de conselhos e serviços.
  • 22. Estrutura Matricial  Apareceu como solução à inadequação da estrutura funcional  Forma de estruturar recursos provenientes de várias fontes com objetivo de desenvolver atividades comuns: projetos ou produtos.  Grande flexibilidade pra Enfrentar: ambientes,riscos,incertezas  Trabalho em equipe: Metas dos projetos  Estágio mais desenvolvido das estruturas contemporâneas
  • 23. Na enfermagem:  participar na elaboração dos projetos de construção e reformas dos serviços de saúde ocupacional;  Participar do planejamento, organização e implantação do serviço de saúde ocupacional;  Execução e avaliação dos programas de saúde;  Dimensionar recursos humanos, participando do recrutamento e seleção de pessoal de enfermagem;  Organizar programas de educação continuada e treinamentos;  Realizar reuniões periódicas, avaliando o desempenho da equipe de enfermagem e estimulando a elevação do padrão técnico-científico;  Prever, requisitar, controlar e guardar materiais, equipamentos e medicamentos;  Realizar auditoria e consultoria com emissão de parecer sobre assuntos de enfermagem do trabalho.
  • 24. Posição hierárquica do serviço de enfermagem na estrutura geral da organização  Encontramos varias posições hierárquicas do serviço de enfermagem inserido na estrutura geral da organização. Essas posições vão desde a subordinação imediata a pessoas ou grupos deliberativos do hospital até a subordinação à pessoa ou serviço tecnicamente diferente.
  • 25.  A posição ocupada na escala hierárquica geralmente evidencia a importância que é dada ao serviço de enfermagem;  Quanto mais alta a posição na hierarquia vertical, maiores são as considerações que a pessoa recebe e mais estratégicas são as suas decisões;  Comunicação entre os diferentes escalões hierárquicos da instituição;
  • 26.  Muitos dos problemas existentes nos serviços de enfermagem estão relacionados com suas estruturas organizacionais e com sua posição ocupada na estrutura geral da organização, uma vez que interferem na atuação do enfermeiro, na dinâmica do serviço de enfermagem e, conseqüentemente, na assistência de enfermagem prestada à clientela.
  • 27. Considerações Finais  Embora a temática que envolva a questão da gerência e gestão dos serviços de enfermagem seja ampla, acreditamos que nosso estudo deixa alguns pontos importantes para reflexão acerca da formação de enfermeiros com maior satisfação profissional, com competência para organizar serviços de saúde, empregadores mais satisfeitos com o desempenho desses profissionais e, acima de tudo, clientes assistidos com mais dignidade e qualidade a que têm direito.  Entendemos que é o momento para reflexão sobre a responsabilidade que as instituições de ensino têm em formar e lançar no mercado de trabalho, profissionais para desempenhar ações organizacionais nos serviços de enfermagem e de saúde, que sejam comprometidos com o desenvolvimento de pessoas como forma de fortalecer as metas das organizações.  Somente através de um processo participativo que restitua aos sujeitos o sentimento de esperança nas possibilidades de futuro é possível construir algumas mudanças em relação à organização do trabalho na instituição. Um processo no qual os sujeitos percebem-se como co-responsáveis, fazendo-se sujeitos de sua prática, criando espaços de construção de projetos viáveis para a transformação da realidade.
  • 28. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. – 2 ed. – Rio de Janeiro: Campus, 1999. KURCGANT, Paulina & cols. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.