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Prof. Kenia Kodel

                Extrato
    Organização de Arquivos
   Arquivos Sequenciais Desordenados
   Arquivos Sequenciais Ordenados Fisicamente
   Arquivos Sequenciais Ordenados por Link
   Arquivos Diretos Mantidos por Dicionário de Dados
   Arquivos Diretos Mantidos por Hashing
   Arquivos Sequenciais Indexados
   Recuperação de Chave Secundária – Multilista
   Recuperação de Chave Secundária – Arquivos Invertidos
   Recuperação de Chave Secundária – Árvores de Assinaturas
   Estruturas de Busca em Texto
   Árvores B e B+
 Classificação Externa
                  UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel              2
O que é
                   classificar?



UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   3
Quando
                 aplicar
             classificação?


UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   4
O que é
               classificação
                 externa?


UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   5
Classificação Externa
      Denomina-se classificar o
      processo de ordenação de
      dados, segundo um ou mais
      campos – chaves de
      classificação.


        UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   6
Classificação Externanição
    Esta operação é útil para
    exibição dos dados de forma
    mais amigável para usuários de
    computadores e/ou para tornar
    outras tarefas mais eficientes.


          UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   7
Classificação Externaf
    Quando a classificação é
    aplicada sobre dados residentes
    em memória principal, esta é
    denominada classificação interna.
    Quando em memória auxiliar,
    classificação externa.


          UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   8
Por que distinguir
           classificação interna
           da externa?


UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel    9
Classificação Externa
   As características do meio onde estão
   armazenados os dados a serem
   classificados afetam
   significativamente o processo de
   ordenação.


          UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   10
Classificação Externa
    Dois principais aspectos dos meios de
    armazenamento exercem influência
    sobre a classificação: (1) a
    capacidade de armazenamento e
    (2) velocidade de processamento.


           UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   11
Como efetuar
           classificação
           externa?


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Para efetuar a
           classificação externa,
           deve-se transferir os
           dados para memória
           interna e aplicar
           métodos de
           classificação interna?

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Deve-se efetuar a
          classificação externa,
          aplicando em
          memória externa os
          mesmos métodos
          aplicados em memória
          interna?

UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel    14
Quais são os
           métodos de
           classificação
           interna?


UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   15
Classificação Interna
  58   45         31                 80       45    54
  58   45         31                 80       45    54
  45   58         31                 80       45    54
  31   45         58                 80       45    54
  31   45         58                 80       45    54
  31   45         45                 58        80    54
  31   45         45                 54        58    80
       Classificação por Inserção
            UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel               16
Classificação Interna
  58    45         31                 80       45   54
  45    31         58                 80       45   54
  45    31         58                 45       54   80
  45    31         58                 45       54   80
  31    45         58                 45       54
  31    45         45                 54       58
       Classificação por Troca: Bolha

             UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel             17
Classificação Interna
   58    45           31               80       45   54
    ≥                  ≤
   31    45           58               80       45   54
    ≤     ≥
   31    45           58            54 80       45
                                     ≤  ≥
          45    58            45    80 54
                               ≤     ≥
          45    58      54    45    80
    Classificação por Troca: Quicksort
              UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel             18
Classificação Interna
  58      45         31                 80       45    54
  31      45         58                 80       45    54
  31      45         58                 80       45    54
  31      45         45                 80       58    54
  31      45         45                 54       58    80
  31      45         45                 54        58    80
  31      45         45                 54        58    80
       Classificação por Seleção: Direta
               UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel               19
Classificação Interna
(1) Dados:
23 – 57 – 46 – 35 – 10 – 90
                                                                 90
(2) Montagem do heap.
(3) Seleção dos maiores                                35                  57
elementos – remoção da(s)
raiz(es) do heap (ordenação
decrescente).                                     23        10        46


     Classificação por Seleção: Heapsort

                UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                                 20
Classificação Interna
  58   45         31                 80       45   54
  45   58         31                 80       45   54
  31   45         58                 80       45   54
  31   45         45                 54       58   80
               Merging Total




            UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel             21
Classificação Interna
  58   45           31                 80     45   54
  45   58           31                 45     54   80
  31   45           45                 54     58   80
            Merging Natural




            UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel             22
Classificação Interna

   58     45            31               80      45   54
   * 31   45            58               45      54   80
   31     45            45               54      58   80
               Merging Parcial



               UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel             23
RETOMANDO A QUESTÃO: Como
efetuar classificação externa?
Transferindo os dados para memória
interna e aplicando métodos de
classificação interna? Ou aplicando
os métodos o de classificação
interna em memória secundária?


   UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel    24
Classificação Externa
 São itens importantes a considerar:
  custo    de    acesso    adicional    para
  transferência de dados entre memórias;
  custos adicionais para (re)posicionamento
  dos dispositivos de leitura em memória
  secundária;
  restrições de acesso conforme o dispositivo
  de armazenamento usado.
             UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   25
Classificação Externa
A solução trivial do processo de classificação
externa é:
  1. transferir os dados para memória principal;
  2. aplicar método de classificação interna de
     dados;
  3. transferir dados (ordenados) para memória
     secundária.


             UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel       26
Classificação Externa
 Entretanto, a memória secundária, devido a
 sua capacidade de armazenamento, é
 usada para manter grande quantidade de
 dados, os quais, muitas vezes, não cabem em
 memória principal. Surge então o KeySort.

            UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   27
Classificação Externa
 Para aplicação do KeySort, deve-se:
   1. transferir as chaves dos registros para a
      memória principal;

   2. aplicar método de ordenação interna;

   3. gerar arquivo de dados a partir das
      chaves.

            UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel       28
Classificação Externa
Para aplicação do KeySort:
  1.   transferir as chaves dos
       registros para a memória
       principal;

  2.   aplicar método de
       ordenação interna;                             Que estrutura de
                                                      dados usaria em
  3.   gerar arquivo de dados a
                                                      memória
       partir das chaves.                             principal?

                    UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                      29
Classificação Externa
 Porém há situação em que também as
 chaves não cabem, num bloco único, em
 memória principal. Então: (1) as chaves
 são agrupadas em blocos; (2) os blocos
 são ordenados em memória principal e
 (3) os blocos ordenados são reunidos por
 merging.


           UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel   30
Classificação Externa
Para classificação externa de dados a estratégia mais
usada é a estudada como Merge Parcial. Para tanto
é necessário:
1.   Subdividir o arquivo a ser ordenado em blocos de
     tamanho da memória interna disponível.
2.   Ordenar cada bloco em memória primária,
     usando métodos de classificação interna, de
     preferência os de menor custo.
3.   Intercalar os blocos ordenados criando blocos
     ordenados cada vez maiores até que todo o
     arquivo esteja ordenado.
              UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel           31
Classificação Externa
Dada base de dados:
  52   15    23     28        70        45          14   84   23   62   36

Considerando memória interna com capacidade para três
    registros:
 52    15    23 28  70   45  14  84  23   62 36
Aplicando métodos de classificação interna:
  15   23    52     28        45        70          14   23   84   36   62
Aplicando merge:
  15   23    52      28       45        70          14   23   84   36   62

                   
                                                                        ...
                  UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                             32
Balanceada em Vários Caminhos
 Também denominada em T-Vias.
 Dado o arquivo desordenado composto pelas
    seguintes chaves:
 09   14   20   05   18   03    01    12   01    04   02   15    06   12   17   22   30   28   31   42   36   07


 Considerando que na memória interna disponível há
 espaço para três registros; o arquivo é particionado:
                09 14 20                        05 18 03                   01 12 01

                04 02 15                        06 12 17                   22 30 28

                31 42 36                        07


                               UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                                                 33
Balanceada em Vários Caminhos
 Ordenando os blocos em memória principal obtém-se :
             09 14 20               03 05 18                   01 01 12
             02 04 15               06 12 17                   22 28 30
             31 36 42               07
 A etapa seguinte consiste em intercalar os blocos compondo blocos
    maiores. Para tanto o método usa múltiplas unidades de
    armazenamento.
 A medida que os blocos são ordenados, estes são armazenados
    equitativamente em três unidades de armazenamento
    (quantidade definida pela capacidade da memória principal).
 unidade 1   09   14    20               02      04       15       31     36   42

 unidade 2   03   05    18               06          12   17       07

 unidade 3   01   01    12               22      28       30

                   UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                                  34
Balanceada em Vários Caminhos
 Para distribuição equitativa dos blocos nas três unidades: o 1º, após a
    ordenação, é armazenado na unidade 1, o 2º na unidade 2, o 3º
    na 3, o 4º na unidade 1, o seguinte na unidade 2 e assim
    sucessivamente até que todos os blocos estejam alocados nas 3
    unidades.
                                                                     1

                                                                     2

                                                                     3

             arquivo                        memória
             desordenado                                          unidades
                                            principal



 unidade 1   09    14      20               02      04       15     31       36   42

 unidade 2   03     05     18               06          12   17     07

 unidade 3   01    01      12               22      28       30


                      UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                                  35
Balanceada em Vários Caminhos
 Os blocos ordenados são intercalados. Para tanto, o 1º registro
   de cada uma das 3 unidades é transferido para memória
   interna, nesta o menor item M é eleito e transferido para
   memória secundária. Em seguida o próximo registro da
   unidade de origem de M é transferido para a memória
   interna.

    unidade 1   09      14       20               02   04   15   31   36   42

    unidade 2   03      05       18               06   12   17   07

    unidade 3   01      01       12               22   28   30


    memória
    principal   09 03 01


                     UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                            36
Balanceada em Vários Caminhos
 São usadas outras 3 unidades e armazenadas nestas a
   intercalação de cada 3 blocos de registros (9 registros). A
   intercalação dos primeiros blocos na unidade 4, dos
   segundos na 5, e assim sucessivamente. Ao final deste as 3
   primeiras unidades usadas estão livres (vagas).
    unidade 1   09        14    20               02    04    15         31   36   42

    unidade 2   03        05    18               06    12    17         07

    unidade 3   01        01    12               22    28    30

    unidade 4        01        01      03         05    08        09   12    14   20

    unidade 5        02        04      06         12    15        17   22    28   30

    unidade 6        07        31       36        42

                                                  Se houvesse mais blocos?
                     UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                                   37
Balanceada em Vários Caminhos
  Num determinado passo do processo haverá um
    bloco de registros em cada unidade e um grupo
    de unidades vazias. Então, para obtenção do
    arquivo ordenado, basta efetuar a intercalação
    destes blocos de registros usando uma das
    unidades vazias como destino.
   unidade 4   01       01        03        05   08   09   12   14   20

   unidade 5   02       04        06        12   15   17   22   28   30

   unidade 6   07       31        36        42

  Neste caso a unidade 1 poderia ser usada como
    destino da intercalação, e comportaria o arquivo
    total ordenado (final de processo).
               UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                       38
Intercalação Polifásica
 Corresponde a uma variante do método de
 intercalação balanceada em T-Vias; onde os blocos
 são distribuídos entre unidades de forma desigual e
 somente uma fita é reservada para armazenar os
 blocos resultantes das intercalações. Neste, a cada
 passo, uma fita deve esvaziar-se.

 Considerando
 a mesma base               09 14 20              05 18 03   01 12 01
 de dados
 inicial:                   04 02 15              06 12 17   22 30 28

                            31 42 36              07


                UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                    39
Intercalação Polifásica
 Diferente da intercalação em T-Vias, neste não se usa
 2n unidades onde n é a capacidade da memória
 principal.
 Neste se usa o número de unidades disponíveis.
unidade 1 09 14 20               03 05 18              01 01 12   02 04 15   06 12 17



unidade 2   22   28   30          31   36    40        07



unidade 3




                           UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                        40
Intercalação Polifásica
 Efetuando a primeira intercalação:
unidade 1   09 14 20             03 05 18             01 01 12            02 04 15         06 12 17

unidade 2   22 28 30             31 36 40             07

unidade 3


  Obtém-se:
unidade 1                                                                  02 04 15        06 12 17

unidade 2

unidade 3   09   14   20    22    28    30         03      05   18   31   36   40     01   01   07   12




                           UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                                           41
Intercalação Polifásica
 Efetuando a segunda intercalação:
 unidade 1                                                                        02 04 15                06 12 17

 unidade 2

 unidade 3     09    14    20     22     28    30         03      05   18   31   36   40        01    01    07    12



  Obtém-se:
   unidade 1

   unidade 2    02    04    09      14    15    20   22   28      30        03   05   06   12   17    18    31    36       40

   unidade 3                                                                                         01    01    07        12

                                                           Na próxima intercalação o
                                                           arquivo original estará ordenado?
                                UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                                                       42
Intercalação Polifásica
 Na intercalação seguinte o arquivo ordenado é
     obtido e mantido na unidade 3.
unidade 1   01   01   01    07   09    12   14    15   20    22   28   30

unidade 2                                                         03   05   06   12   17   18   31   36   40

unidade 3



       O Merging Polifásico aposta na distribuição
        perfeita das corridas nas vias; de forma a
        obter, a cada passo, uma via vazia que
        servirá como saída.

                           UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                                                43
Intercalaçãodistribuição de 129 corridas
 Considerando uma
                  Polifásica
     (blocos de registros) em 6 vias.
                                                      unidades



                                                 8
                                                      quantidade de
                                                      itens por unidades,
                                                      a cada passo




               UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                        44
Intercalação em Cascata
Trata-se de uma variante do Merging
    Polifásico. Enquanto na Polifásica a cada
    passo (T-1) são intercaladas (1 é usada
    como destino). Na cascata a cada passo
    as corridas de (T-1) vias são intercaladas;
    em seguida (T-2), (T-3) e assim por diante.



            UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel       45
Intercalação em Cascata
 Desta forma aposta-se em melhor performance que o
 Polifásico, em função deste decréscimo do número de vias
 intercaladas a cada passo. Considerando uma distribuição
 de 190 corridas (blocos de registros) em 6 vias.
             T1       T2            T3            T4   T5   T6      unidades

    1        55        50            41           29   15    -
    2        40        35            26           14    -   15
    3        26        21            12            -   14          quantidade
                                                                    de itens
    4        14         9             -           12                por via, a

    5         5         -             9                            cada passo.


    6         -         5

 O processo segue com: 15 -14 – 12 – 9 – 5 distribuído em 5 unidades (vias).

                    UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel                              46
Exercício
Considerando: (1) a mesma base de dados
  trabalhada em aula e (2) memória
  principal com capacidade para 4
  registros. Apresentar, passo a passo, a
  ordenação desta usando:
(a) Intercalação balanceada em T-Vias
(b) Intercalação polifásica
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Complementar Estudos...
              File Organization and Processing
                         Allan L Tharp


                           Capítulo 13
                           Sorting
                             External Sorting


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Próximos passos...



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Classificação Externa de Dados

  • 2. Extrato Organização de Arquivos  Arquivos Sequenciais Desordenados  Arquivos Sequenciais Ordenados Fisicamente  Arquivos Sequenciais Ordenados por Link  Arquivos Diretos Mantidos por Dicionário de Dados  Arquivos Diretos Mantidos por Hashing  Arquivos Sequenciais Indexados  Recuperação de Chave Secundária – Multilista  Recuperação de Chave Secundária – Arquivos Invertidos  Recuperação de Chave Secundária – Árvores de Assinaturas  Estruturas de Busca em Texto  Árvores B e B+  Classificação Externa UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 2
  • 3. O que é classificar? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 3
  • 4. Quando aplicar classificação? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 4
  • 5. O que é classificação externa? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 5
  • 6. Classificação Externa Denomina-se classificar o processo de ordenação de dados, segundo um ou mais campos – chaves de classificação. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 6
  • 7. Classificação Externanição Esta operação é útil para exibição dos dados de forma mais amigável para usuários de computadores e/ou para tornar outras tarefas mais eficientes. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 7
  • 8. Classificação Externaf Quando a classificação é aplicada sobre dados residentes em memória principal, esta é denominada classificação interna. Quando em memória auxiliar, classificação externa. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 8
  • 9. Por que distinguir classificação interna da externa? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 9
  • 10. Classificação Externa As características do meio onde estão armazenados os dados a serem classificados afetam significativamente o processo de ordenação. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 10
  • 11. Classificação Externa Dois principais aspectos dos meios de armazenamento exercem influência sobre a classificação: (1) a capacidade de armazenamento e (2) velocidade de processamento. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 11
  • 12. Como efetuar classificação externa? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 12
  • 13. Para efetuar a classificação externa, deve-se transferir os dados para memória interna e aplicar métodos de classificação interna? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 13
  • 14. Deve-se efetuar a classificação externa, aplicando em memória externa os mesmos métodos aplicados em memória interna? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 14
  • 15. Quais são os métodos de classificação interna? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 15
  • 16. Classificação Interna 58 45 31 80 45 54 58 45 31 80 45 54 45 58 31 80 45 54 31 45 58 80 45 54 31 45 58 80 45 54 31 45 45 58 80 54 31 45 45 54 58 80 Classificação por Inserção UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 16
  • 17. Classificação Interna 58 45 31 80 45 54 45 31 58 80 45 54 45 31 58 45 54 80 45 31 58 45 54 80 31 45 58 45 54 31 45 45 54 58 Classificação por Troca: Bolha UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 17
  • 18. Classificação Interna 58 45 31 80 45 54 ≥ ≤ 31 45 58 80 45 54 ≤ ≥ 31 45 58 54 80 45 ≤ ≥ 45 58 45 80 54 ≤ ≥ 45 58 54 45 80 Classificação por Troca: Quicksort UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 18
  • 19. Classificação Interna 58 45 31 80 45 54 31 45 58 80 45 54 31 45 58 80 45 54 31 45 45 80 58 54 31 45 45 54 58 80 31 45 45 54 58 80 31 45 45 54 58 80 Classificação por Seleção: Direta UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 19
  • 20. Classificação Interna (1) Dados: 23 – 57 – 46 – 35 – 10 – 90 90 (2) Montagem do heap. (3) Seleção dos maiores 35 57 elementos – remoção da(s) raiz(es) do heap (ordenação decrescente). 23 10 46 Classificação por Seleção: Heapsort UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 20
  • 21. Classificação Interna 58 45 31 80 45 54 45 58 31 80 45 54 31 45 58 80 45 54 31 45 45 54 58 80 Merging Total UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 21
  • 22. Classificação Interna 58 45 31 80 45 54 45 58 31 45 54 80 31 45 45 54 58 80 Merging Natural UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 22
  • 23. Classificação Interna 58 45 31 80 45 54 * 31 45 58 45 54 80 31 45 45 54 58 80 Merging Parcial UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 23
  • 24. RETOMANDO A QUESTÃO: Como efetuar classificação externa? Transferindo os dados para memória interna e aplicando métodos de classificação interna? Ou aplicando os métodos o de classificação interna em memória secundária? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 24
  • 25. Classificação Externa São itens importantes a considerar:  custo de acesso adicional para transferência de dados entre memórias;  custos adicionais para (re)posicionamento dos dispositivos de leitura em memória secundária;  restrições de acesso conforme o dispositivo de armazenamento usado. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 25
  • 26. Classificação Externa A solução trivial do processo de classificação externa é: 1. transferir os dados para memória principal; 2. aplicar método de classificação interna de dados; 3. transferir dados (ordenados) para memória secundária. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 26
  • 27. Classificação Externa Entretanto, a memória secundária, devido a sua capacidade de armazenamento, é usada para manter grande quantidade de dados, os quais, muitas vezes, não cabem em memória principal. Surge então o KeySort. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 27
  • 28. Classificação Externa Para aplicação do KeySort, deve-se: 1. transferir as chaves dos registros para a memória principal; 2. aplicar método de ordenação interna; 3. gerar arquivo de dados a partir das chaves. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 28
  • 29. Classificação Externa Para aplicação do KeySort: 1. transferir as chaves dos registros para a memória principal; 2. aplicar método de ordenação interna; Que estrutura de dados usaria em 3. gerar arquivo de dados a memória partir das chaves. principal? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 29
  • 30. Classificação Externa Porém há situação em que também as chaves não cabem, num bloco único, em memória principal. Então: (1) as chaves são agrupadas em blocos; (2) os blocos são ordenados em memória principal e (3) os blocos ordenados são reunidos por merging. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 30
  • 31. Classificação Externa Para classificação externa de dados a estratégia mais usada é a estudada como Merge Parcial. Para tanto é necessário: 1. Subdividir o arquivo a ser ordenado em blocos de tamanho da memória interna disponível. 2. Ordenar cada bloco em memória primária, usando métodos de classificação interna, de preferência os de menor custo. 3. Intercalar os blocos ordenados criando blocos ordenados cada vez maiores até que todo o arquivo esteja ordenado. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 31
  • 32. Classificação Externa Dada base de dados: 52 15 23 28 70 45 14 84 23 62 36 Considerando memória interna com capacidade para três registros: 52 15 23 28 70 45 14 84 23 62 36 Aplicando métodos de classificação interna: 15 23 52 28 45 70 14 23 84 36 62 Aplicando merge: 15 23 52 28 45 70 14 23 84 36 62   ... UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 32
  • 33. Balanceada em Vários Caminhos Também denominada em T-Vias. Dado o arquivo desordenado composto pelas seguintes chaves: 09 14 20 05 18 03 01 12 01 04 02 15 06 12 17 22 30 28 31 42 36 07 Considerando que na memória interna disponível há espaço para três registros; o arquivo é particionado: 09 14 20 05 18 03 01 12 01 04 02 15 06 12 17 22 30 28 31 42 36 07 UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 33
  • 34. Balanceada em Vários Caminhos Ordenando os blocos em memória principal obtém-se : 09 14 20 03 05 18 01 01 12 02 04 15 06 12 17 22 28 30 31 36 42 07 A etapa seguinte consiste em intercalar os blocos compondo blocos maiores. Para tanto o método usa múltiplas unidades de armazenamento. A medida que os blocos são ordenados, estes são armazenados equitativamente em três unidades de armazenamento (quantidade definida pela capacidade da memória principal). unidade 1 09 14 20 02 04 15 31 36 42 unidade 2 03 05 18 06 12 17 07 unidade 3 01 01 12 22 28 30 UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 34
  • 35. Balanceada em Vários Caminhos Para distribuição equitativa dos blocos nas três unidades: o 1º, após a ordenação, é armazenado na unidade 1, o 2º na unidade 2, o 3º na 3, o 4º na unidade 1, o seguinte na unidade 2 e assim sucessivamente até que todos os blocos estejam alocados nas 3 unidades. 1 2 3 arquivo memória desordenado unidades principal unidade 1 09 14 20 02 04 15 31 36 42 unidade 2 03 05 18 06 12 17 07 unidade 3 01 01 12 22 28 30 UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 35
  • 36. Balanceada em Vários Caminhos Os blocos ordenados são intercalados. Para tanto, o 1º registro de cada uma das 3 unidades é transferido para memória interna, nesta o menor item M é eleito e transferido para memória secundária. Em seguida o próximo registro da unidade de origem de M é transferido para a memória interna. unidade 1 09 14 20 02 04 15 31 36 42 unidade 2 03 05 18 06 12 17 07 unidade 3 01 01 12 22 28 30 memória principal 09 03 01 UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 36
  • 37. Balanceada em Vários Caminhos São usadas outras 3 unidades e armazenadas nestas a intercalação de cada 3 blocos de registros (9 registros). A intercalação dos primeiros blocos na unidade 4, dos segundos na 5, e assim sucessivamente. Ao final deste as 3 primeiras unidades usadas estão livres (vagas). unidade 1 09 14 20 02 04 15 31 36 42 unidade 2 03 05 18 06 12 17 07 unidade 3 01 01 12 22 28 30 unidade 4 01 01 03 05 08 09 12 14 20 unidade 5 02 04 06 12 15 17 22 28 30 unidade 6 07 31 36 42 Se houvesse mais blocos? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 37
  • 38. Balanceada em Vários Caminhos Num determinado passo do processo haverá um bloco de registros em cada unidade e um grupo de unidades vazias. Então, para obtenção do arquivo ordenado, basta efetuar a intercalação destes blocos de registros usando uma das unidades vazias como destino. unidade 4 01 01 03 05 08 09 12 14 20 unidade 5 02 04 06 12 15 17 22 28 30 unidade 6 07 31 36 42 Neste caso a unidade 1 poderia ser usada como destino da intercalação, e comportaria o arquivo total ordenado (final de processo). UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 38
  • 39. Intercalação Polifásica Corresponde a uma variante do método de intercalação balanceada em T-Vias; onde os blocos são distribuídos entre unidades de forma desigual e somente uma fita é reservada para armazenar os blocos resultantes das intercalações. Neste, a cada passo, uma fita deve esvaziar-se. Considerando a mesma base 09 14 20 05 18 03 01 12 01 de dados inicial: 04 02 15 06 12 17 22 30 28 31 42 36 07 UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 39
  • 40. Intercalação Polifásica Diferente da intercalação em T-Vias, neste não se usa 2n unidades onde n é a capacidade da memória principal. Neste se usa o número de unidades disponíveis. unidade 1 09 14 20 03 05 18 01 01 12 02 04 15 06 12 17 unidade 2 22 28 30 31 36 40 07 unidade 3 UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 40
  • 41. Intercalação Polifásica Efetuando a primeira intercalação: unidade 1 09 14 20 03 05 18 01 01 12 02 04 15 06 12 17 unidade 2 22 28 30 31 36 40 07 unidade 3 Obtém-se: unidade 1 02 04 15 06 12 17 unidade 2 unidade 3 09 14 20 22 28 30 03 05 18 31 36 40 01 01 07 12 UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 41
  • 42. Intercalação Polifásica Efetuando a segunda intercalação: unidade 1 02 04 15 06 12 17 unidade 2 unidade 3 09 14 20 22 28 30 03 05 18 31 36 40 01 01 07 12 Obtém-se: unidade 1 unidade 2 02 04 09 14 15 20 22 28 30 03 05 06 12 17 18 31 36 40 unidade 3 01 01 07 12 Na próxima intercalação o arquivo original estará ordenado? UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 42
  • 43. Intercalação Polifásica Na intercalação seguinte o arquivo ordenado é obtido e mantido na unidade 3. unidade 1 01 01 01 07 09 12 14 15 20 22 28 30 unidade 2 03 05 06 12 17 18 31 36 40 unidade 3  O Merging Polifásico aposta na distribuição perfeita das corridas nas vias; de forma a obter, a cada passo, uma via vazia que servirá como saída. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 43
  • 44. Intercalaçãodistribuição de 129 corridas Considerando uma Polifásica (blocos de registros) em 6 vias.  unidades 8 quantidade de itens por unidades, a cada passo UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 44
  • 45. Intercalação em Cascata Trata-se de uma variante do Merging Polifásico. Enquanto na Polifásica a cada passo (T-1) são intercaladas (1 é usada como destino). Na cascata a cada passo as corridas de (T-1) vias são intercaladas; em seguida (T-2), (T-3) e assim por diante. UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 45
  • 46. Intercalação em Cascata Desta forma aposta-se em melhor performance que o Polifásico, em função deste decréscimo do número de vias intercaladas a cada passo. Considerando uma distribuição de 190 corridas (blocos de registros) em 6 vias. T1 T2 T3 T4 T5 T6 unidades 1 55 50 41 29 15 - 2 40 35 26 14 - 15 3 26 21 12 - 14 quantidade de itens 4 14 9 - 12 por via, a 5 5 - 9 cada passo. 6 - 5 O processo segue com: 15 -14 – 12 – 9 – 5 distribuído em 5 unidades (vias). UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 46
  • 47. Exercício Considerando: (1) a mesma base de dados trabalhada em aula e (2) memória principal com capacidade para 4 registros. Apresentar, passo a passo, a ordenação desta usando: (a) Intercalação balanceada em T-Vias (b) Intercalação polifásica UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 47
  • 48. Complementar Estudos... File Organization and Processing Allan L Tharp Capítulo 13 Sorting External Sorting UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 48
  • 49. Próximos passos... (Avaliações) UFS - DCOMP - Prof. Kenia Kodel 49 UFS - DComp - Prof. Kenia Kodel 49