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DESAFIOS DA CONVIVÊNCIA




                                                    (imagens da internet)

Cleto Brutes – Apresentação disponível em www.searadomestre.com.br
CONVIVÊNCIA:


    Ato ou efeito de conviver (viver
em comum); relações íntimas,
familiaridade,    convívio.    Trato
diário.


Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa
CONVIVÊNCIA:


   Conviver é a arte de estar com o
outro, sentir o outro, respeitar o
outro, compartilhar com o outro,
somando valores e ideais.


            Marcus De Mario
DA
NECESSIDADE
    DA
CONVIVÊNCIA
Da necessidade da vida social
    O homem é um ser gregário, criado
para viver em sociedade. Conviver
significa  vencer    o   isolamento
existencial numa proposta interativa
com o outro. Nesse sentido, a vida
social é valiosa conquista do processo
de aprimoramento da criatura humana
na sucessão dos tempos.
Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência- p.20-21
Da necessidade da vida social
    Homem nenhum possui faculdades
completas.
    Mediante a união social é que elas
umas às outras se completam, para lhe
assegurarem     o   bem-estar    e   o
progresso.
    Por isso é que, precisando uns dos
outros, os homens foram feitos para
viver em sociedade.
 LE – Da Lei de sociedade – Q. 768 – anotação Kardec
Da necessidade da vida social

    Por necessidades evolutivas nos
reunimos no lar, no trabalho, na
religião, para desenvolver a
humildade, a paciência, a
tolerância, a bondade, a caridade ...
    Trazendo vícios e imperfeições
      para serem superados.
É POSSÍVEL
CONVIVER EM
 HARMONIA?
É
NECESSÁRIO!
Da necessidade da convivência harmoniosa

   Tudo na vida gira em torno de
relacionamentos com Deus,
conosco, com os outros.
     Famílias saudáveis, equipes
   saudáveis, igrejas saudáveis,
  negócios saudáveis e até vidas
saudáveis falam de relacionamentos
           saudáveis.
 Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter – cap 1.
Da necessidade da convivência harmoniosa


“De cada três pessoas demitidas,
   duas são demitidas por não
  terem conseguido sucesso no
 relacionamento com os demais”
                     Harvard

Alexandre Caldini – 8º Congresso Stress ISMA-BR– POA 2008
FONTES DE STRESS NO TRABALHO:

1 - Incerteza;

2 - Stress interpessoal;
3 - Falta de controle;
4 - Sobrecarga de trabalho;
5 - Administração do tempo.


 ANA MARIA ROSSI – 8º Congresso Stress ISMA-BR
DA NECESSIDADE DA
CONVIVÊNCIA HARMONIOSA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA BOA
            CONVIVÊNCIA



1- COMUNICAÇÃO;
2- AFETIVIDADE;
3- SINCERIDADE.


Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência – cap. 3
1 - COMUNICAÇÃO
   Se não existe mais troca, permuta,
intercâmbio de ideias e sentimentos, são
pessoas “estranhas” que vivem no mesmo
local.
       A palavra, como instrumento de
comunicação é, em si mesma, neutra. O
uso que fazemos dela, tonificado pela
ação dos nossos sentimentos, torna-la-á
construtiva ou depreciativa.
   Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
1 - COMUNICAÇÃO;

   Deus fez o homem
para    viver    em
sociedade.
        Não lhe deu
inutilmente a palavra
e todas as outras                  (imagem da internet)

faculdades              Jesus no poço de Jacó,
necessárias à vida de   com    a    mulher    de
                        Samaria. (Jo 4, 1-43)
relação. (LE- Q 766)
FEEDBACK
Dicas para um feedback
        efetivo
Seja específico ao invés de geral.

     GERAL                 ESPECÍFICO

“Você é muito       “Durante a reunião para a
tímido, nunca diz
nada.               apresentação do novo
É fechado demais”   projeto percebi que você fez
                    apenas um comentário.
                    Sua opinião é importante,
                    seria bom se falasse mais.”
Seja específico ao invés de geral.

     GERAL              ESPECÍFICO

“Você é muito       “No último final de
egoísta, só pensa   semana você decidiu
em si mesmo.”
                    sozinho o que nós
                    iríamos fazer e nem
                    perguntou a minha
                    opinião a respeito.”
Seja descritivo ao invés de avaliativo

  AVALIATIVO              DESCRITIVO

“Na minha opinião      “Você encontrou uma
esse trabalho          forma interessante de
poderia ser feito de   realizar esse trabalho.
uma forma              O que você acha de
diferente”             avaliarmos outras
                       alternativas?”
FEEDBACK POSITIVO
Assertivo - sem julgamento e
 acusações (impessoal):
- Eu me senti ...
- Eu percebi ...
- Eu gostaria ...
     Sônia Maria Romero - Ph.D. PUC-RS
Discuta comportamentos que
      possam ser mudados

     Você deve ser sincero, entretanto,
algumas características não mudarão e
seria   importante     concentrar    as
discussões     em       conhecimentos,
habilidades e atitudes que realmente
podem ser mudadas.
Dica para um FEEDBACK efetivo

Procure NÃO UTILIZAR                  Por Quê?

a conjunção (adversativa)   ... nega o que vem antes,
        MAS...              anulando ou diminuindo o valor
   (porém, contudo,         do que foi dito.
  entretanto, todavia)      “A sua ideia é boa, mas...”

 Substitua pela                       Por Quê?
                     ...favorece a aceitação e
  conjunção          concordância.
                     “A sua ideia é boa e acho que já
       E...          temos um bom ponto de
                     partida.”
Dica para um FEEDBACK efetivo


Não deixe o “balde encher”.
O feedback precisa ser oportuno.
Logo após o ocorrido.
FEEDBACK POSITIVO

       Quando nos afastamos de
uma      pessoa   após     uma
repreensão, queremos que elas
fiquem pensando no que fizeram
de errado, não na maneira como
a tratamos.
Kenneth Blanchard / Robert Lorber – Gerente Minuto
                em ação. p. 47-48
1 - COMUNICAÇÃO


           Saber ouvir




             (imagem da internet)
1 - COMUNICAÇÃO

1) OLHO NO OLHO

2) OUVIR ATENTAMENTE

3) ACEITAR AS DIFERENÇAS


   EMPATIA

   Saber ouvir
1 - COMUNICAÇÃO;

      Nada mais triste do que, em um
diálogo, percebermos que a pessoa não
está prestando atenção no que estamos
falando.
    Saber ouvir o outro é, antes de tudo,
um preceito de educação que necessita
ser sublimado.

   Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
2- AFETIVIDADE

   Afetividade pode ser compreendida
sob dois aspectos:
a) proximidade física: um abraço, um
aperto de mão, um sorriso, um carinho...;
b) proximidade psicológica: se traduz em
compreensão, gentileza, respeito, doação,
renúncia, estímulos positivos e
realizadores.

   Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
2- AFETIVIDADE
Afetividade é, também, se tornar sensível
aos problemas alheios, adotando-se
gestos de consolo e doação.
Conviver é uma arte. E como em toda
arte, além do aprendizado, requer-se algo
mais: sensibilidade.
A sensibilidade é um estado da alma que
predispõe a perceber certas coisas que,
no geral muitos não percebem.
   Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
2- AFETIVIDADE

A gentileza é uma expressão da
sensibilidade humana de grande
poder na convivência.
Gentileza não é virtude só para as
mulheres; não tem nada a ver com a
ideia de fragilidade ou fraqueza; é
um princípio de educação.

  Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
2- AFETIVIDADE

           “Bem-aventurados os
mansos, porque herdarão a
Terra”. Jesus (Mt. 5,5)


     Pela mansidão o homem
conquista amizades na Terra e
bem-aventurança no Céu.

 Cairbar Schutel, Parábolas e Ensinos de Jesus, p.162.
3- SINCERIDADE


   No processo da convivência, a
honestidade fornece segurança
íntima e credibilidade.
   A mentira é uma ferrugem que
corrói e danifica as engrenagens de
qualquer relacionamento.

  Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
3- SINCERIDADE

É fundamental falar a verdade.
Mas cuidado!
A verdade é semelhante a uma joia muito
bonita.
Se jogarmos essa joia no rosto das
pessoas, ela machuca.
A verdade pode ser revelada com um
mínimo de gentileza (Leo Buscaglia – Psicólogo).
   Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
COMO
PRATICAR
Da necessidade da convivência harmoniosa


-Como conviver bem?
-Como encontrarmos felicidade nos
relacionamentos?
-Como superarmos os conflitos?
-Como fazer da coexistência humana
uma integração saudável e realizadora?

    Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
Autoconhecimento


 Um sábio da Antigüidade vo-
lo disse:
“Conhece-te a ti mesmo”.



               LE - Questão 919
Razões para nos conhecermos:

   Autoconsciência - a consciência
de nossos sentimentos no momento
exato em que eles ocorrem.
   As pessoas mais seguras acerca
de seus próprios sentimentos são
melhores pilotos de suas vidas.

 Livro Inteligência Emocional – Daniel Goleman, Ph D
MUDAR-SE É PRECISO.

    “E não vos conformeis em este
mundo,       mas      transformei-vos,
renovando a vossa mente, a fim de
poderdes discernir qual é a vontade
de Deus, o que é bom, agradável e
perfeito.” (Paulo - Romanos, 12:2).
Mudar de atitude


- Ser o chefe que você gostaria
que seu chefe fosse;
- Ser o pai (mãe) que você
gostaria que seu pai (mãe)
fosse;

   Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter
Mudar de atitude

- Ser o filho(a) que você gostaria
que seu filho (a) fosse;
- Ser o vizinho(a) que você gostaria
que o seu vizinho(a) fosse;
- Ser o marido(esposa) que você
gostaria ...

   Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter
DIANTE DE
 PESSOAS
DIFÍCEIS!
Encontro Singular -SILVEIRA



Nossos adversários não são propriamente
inimigos e, sim, benfeitores ... seu pai foi
meu verdadeiro instrutor.




Livro Nosso Lar - André Luiz – cap. 35 – Desenho do Projeto Imagem
Como conviver com pessoas difíceis?


   Desculpa, tu, quando defrontado
por acusações ou suspeitas, por
perseguições ou infâmias.
    Tem em mente que somente te
acontece aquilo que irá contribuir
para o teu progresso espiritual ...


 Joanna de Ângelis – Diretrizes para o êxito – p. 208.
COMPROMISSO COM A FÉ ESPÍRITA

    Guardemos na mente que os maiores
inimigos não estão fora, não são aqueles
que erguem o dedo e a voz acusadores:
são as nossas imperfeições, que nos
levam a revidar, a anatematizar, a ferir e
a nos tornarmos inimigos em nome de
um ideal de fraternidade.
(Bezerra de Menezes – Aos Espíritas p. 26-27.)
COMPROMISSO COM A FÉ ESPÍRITA

    Guardemos na mente que os maiores
inimigos não estão fora, não são aqueles
que erguem o dedo e a voz acusadores:
são as nossas imperfeições, que nos
levam a revidar, a anatematizar, a ferir e
a nos tornarmos inimigos em nome de
um ideal de fraternidade.
(Bezerra de Menezes – Aos Espíritas p. 26-27.)
Como conviver com pessoas difíceis?


- Silêncio para a injúria.
- Olvido para o mal.
- Perdão às ofensas.
- Recorda que os agressores
são doentes.

             EMMANUEL
Como conviver com pessoas difíceis?

    Conquista as pessoas difíceis.
Faça coisas que nunca fez por elas.
  Cause impacto na emoção e na
memória dos mais próximos.
    Você ficará impressionado com
o resultado.

    Augusto Cury - O Mestre do Amor - p. 24
ONDE
PRATICAR
Os Novos Obreiros do Senhor


   Vivemos no lugar certo, ao lado
das pessoas corretas, vivendo com
aqueles que nos são os melhores
elementos para a execução do
programa.
  (Bezerra de Menezes – Livro Aos Espíritas - p. 107)
Os Novos Obreiros do Senhor

    Iniciemos o labor, partindo do lar,
que deverá permanecer sobre bases
sólidas de amor, de entendimento e de
fraternidade, de modo a resistir às
investidas   da   insensatez    e   da
leviandade, que não nos podemos
permitir.
  (Bezerra de Menezes – Livro Aos Espíritas - p. 107)
Aprender a conviver em grupo

     O Centro Espírita é o núcleo social
onde se caldeiam os sentimentos,
auxiliando os seus membros a tolerarem-
se reciprocamente, amando-se, sem o
que, dificilmente eles estariam em
condições de anelar por uma sociedade
perfeita, caso fracassem no pequeno
grupo onde se aglutinam para o bem.
(João Cléofas/ Divaldo Franco – Aos Espíritas p. 98.)
COMPROMISSO COM A FÉ ESPÍRITA

      Em nossas reuniões (...) podemos
expender as nossas ideias, apresentar os
nossos pensamentos, discordar, mas não
derrapar nas discrepâncias que nos
afastem uns dos outros, gerando
animosidades, mantenhamos o nosso
objetivo que é servir a Jesus, sem outro
e qualquer interesse.
(Bezerra de Menezes/ Divaldo Franco – Aos Espíritas p. 20.)
Polêmica Espírita
     Pode-se pensar diferentemente, e,
com isso, não se estimar menos.
... e, se externamos a nossa maneira de
ver, trata-se apenas da nossa maneira de
ver, e não de uma opinião pessoal que
pretendamos      impor     aos   outros;
entregamo-la à discussão, estando
prontos para a ela renunciar se
demonstrarem que laboramos em erro.
     ( Allan Kardec – Revista Espírita – 11.1858)
Aprender a conviver em grupo

         “Cada companheiro é
      indicado à tarefa precisa; cada
      qual assume a feição de peça
      particular na engrenagem do
      serviço, sem cuja cooperação os
      mecanismos do bem não
      funcionam em harmonia”



           Emmanuel- Educandário de luz cap.5
UNIR E
SERVIR!



  Como fazem as abelhas...

  Divisão do trabalho;
  Perfeita comunicação;
  Relacionamentos harmônicos;
  Extrema união.
LEMBRAR!
Trabalhadores do Cristo


   E tudo quanto fizerdes, fazei-
o de todo o coração, como ao
Senhor, e não aos homens.
        ( Paulo – Colossenses - 3, 23)
“Dez homens unidos por um
 pensamento comum são mais
 fortes do que cem que não se
 entendam.”          Allan Kardec
“Recordemos, na palavra de Jesus,
    que ‘casa dividida rui’; todavia
  ninguém pode arrebentar um feixe
    de varas que se agregam numa
           união de forças.”




Bezerra de Menezes
O MODELO ...




               (imagem da internet)
O Novo Mandamento
                                       Um novo
                                   mandamento
                                    vos dou: que
                                   vos ameis uns
                                     aos outros,
                                    como eu vos
                                       amei.
Imagem: Revista Internacional de   Jesus (Jo 13,34)
     Espiritismo – 12.2001
O Novo Mandamento
       Esse é o novo mandamento que
estabeleceu a intimidade legítima entre
os que se entregaram ao Cristo,
significando que, em seus ambientes de
trabalho, há quem se sacrifique e quem
compreenda o sacrifício, quem ame e se
sinta amado, quem faz o bem e quem
saiba agradecer
   Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida – cap.179
O Novo Mandamento

    Em qualquer círculo do Evangelho,
onde essa característica não assinala
as manifestações dos companheiros
entre si, os argumentos da Boa Nova
podem haver atingido os cérebros
indagadores,     mas     ainda   não
penetraram o santuário dos corações.
  Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida – cap. 179
Provai, sobretudo pela união e pela
prática do bem, que o espiritismo é a
garantia da paz e da concórdia entre os
homens, e fazei que, em se vos vendo,
se possa dizer que seria desejável que
todos fossem espíritas.       (imagem da internet)




 Allan Kardec – Viagem Espírita em 1862, pág. 16.

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Desafiosconvivencia

  • 1. DESAFIOS DA CONVIVÊNCIA (imagens da internet) Cleto Brutes – Apresentação disponível em www.searadomestre.com.br
  • 2. CONVIVÊNCIA: Ato ou efeito de conviver (viver em comum); relações íntimas, familiaridade, convívio. Trato diário. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa
  • 3. CONVIVÊNCIA: Conviver é a arte de estar com o outro, sentir o outro, respeitar o outro, compartilhar com o outro, somando valores e ideais. Marcus De Mario
  • 4. DA NECESSIDADE DA CONVIVÊNCIA
  • 5. Da necessidade da vida social O homem é um ser gregário, criado para viver em sociedade. Conviver significa vencer o isolamento existencial numa proposta interativa com o outro. Nesse sentido, a vida social é valiosa conquista do processo de aprimoramento da criatura humana na sucessão dos tempos. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência- p.20-21
  • 6. Da necessidade da vida social Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade. LE – Da Lei de sociedade – Q. 768 – anotação Kardec
  • 7. Da necessidade da vida social Por necessidades evolutivas nos reunimos no lar, no trabalho, na religião, para desenvolver a humildade, a paciência, a tolerância, a bondade, a caridade ... Trazendo vícios e imperfeições para serem superados.
  • 10. Da necessidade da convivência harmoniosa Tudo na vida gira em torno de relacionamentos com Deus, conosco, com os outros. Famílias saudáveis, equipes saudáveis, igrejas saudáveis, negócios saudáveis e até vidas saudáveis falam de relacionamentos saudáveis. Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter – cap 1.
  • 11. Da necessidade da convivência harmoniosa “De cada três pessoas demitidas, duas são demitidas por não terem conseguido sucesso no relacionamento com os demais” Harvard Alexandre Caldini – 8º Congresso Stress ISMA-BR– POA 2008
  • 12. FONTES DE STRESS NO TRABALHO: 1 - Incerteza; 2 - Stress interpessoal; 3 - Falta de controle; 4 - Sobrecarga de trabalho; 5 - Administração do tempo. ANA MARIA ROSSI – 8º Congresso Stress ISMA-BR
  • 14. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA BOA CONVIVÊNCIA 1- COMUNICAÇÃO; 2- AFETIVIDADE; 3- SINCERIDADE. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência – cap. 3
  • 15. 1 - COMUNICAÇÃO Se não existe mais troca, permuta, intercâmbio de ideias e sentimentos, são pessoas “estranhas” que vivem no mesmo local. A palavra, como instrumento de comunicação é, em si mesma, neutra. O uso que fazemos dela, tonificado pela ação dos nossos sentimentos, torna-la-á construtiva ou depreciativa. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
  • 16. 1 - COMUNICAÇÃO; Deus fez o homem para viver em sociedade. Não lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras (imagem da internet) faculdades Jesus no poço de Jacó, necessárias à vida de com a mulher de Samaria. (Jo 4, 1-43) relação. (LE- Q 766)
  • 17. FEEDBACK Dicas para um feedback efetivo
  • 18. Seja específico ao invés de geral. GERAL ESPECÍFICO “Você é muito “Durante a reunião para a tímido, nunca diz nada. apresentação do novo É fechado demais” projeto percebi que você fez apenas um comentário. Sua opinião é importante, seria bom se falasse mais.”
  • 19. Seja específico ao invés de geral. GERAL ESPECÍFICO “Você é muito “No último final de egoísta, só pensa semana você decidiu em si mesmo.” sozinho o que nós iríamos fazer e nem perguntou a minha opinião a respeito.”
  • 20. Seja descritivo ao invés de avaliativo AVALIATIVO DESCRITIVO “Na minha opinião “Você encontrou uma esse trabalho forma interessante de poderia ser feito de realizar esse trabalho. uma forma O que você acha de diferente” avaliarmos outras alternativas?”
  • 21. FEEDBACK POSITIVO Assertivo - sem julgamento e acusações (impessoal): - Eu me senti ... - Eu percebi ... - Eu gostaria ... Sônia Maria Romero - Ph.D. PUC-RS
  • 22. Discuta comportamentos que possam ser mudados Você deve ser sincero, entretanto, algumas características não mudarão e seria importante concentrar as discussões em conhecimentos, habilidades e atitudes que realmente podem ser mudadas.
  • 23. Dica para um FEEDBACK efetivo Procure NÃO UTILIZAR Por Quê? a conjunção (adversativa) ... nega o que vem antes, MAS... anulando ou diminuindo o valor (porém, contudo, do que foi dito. entretanto, todavia) “A sua ideia é boa, mas...” Substitua pela Por Quê? ...favorece a aceitação e conjunção concordância. “A sua ideia é boa e acho que já E... temos um bom ponto de partida.”
  • 24. Dica para um FEEDBACK efetivo Não deixe o “balde encher”. O feedback precisa ser oportuno. Logo após o ocorrido.
  • 25. FEEDBACK POSITIVO Quando nos afastamos de uma pessoa após uma repreensão, queremos que elas fiquem pensando no que fizeram de errado, não na maneira como a tratamos. Kenneth Blanchard / Robert Lorber – Gerente Minuto em ação. p. 47-48
  • 26. 1 - COMUNICAÇÃO Saber ouvir (imagem da internet)
  • 27. 1 - COMUNICAÇÃO 1) OLHO NO OLHO 2) OUVIR ATENTAMENTE 3) ACEITAR AS DIFERENÇAS EMPATIA Saber ouvir
  • 28. 1 - COMUNICAÇÃO; Nada mais triste do que, em um diálogo, percebermos que a pessoa não está prestando atenção no que estamos falando. Saber ouvir o outro é, antes de tudo, um preceito de educação que necessita ser sublimado. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
  • 29. 2- AFETIVIDADE Afetividade pode ser compreendida sob dois aspectos: a) proximidade física: um abraço, um aperto de mão, um sorriso, um carinho...; b) proximidade psicológica: se traduz em compreensão, gentileza, respeito, doação, renúncia, estímulos positivos e realizadores. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
  • 30. 2- AFETIVIDADE Afetividade é, também, se tornar sensível aos problemas alheios, adotando-se gestos de consolo e doação. Conviver é uma arte. E como em toda arte, além do aprendizado, requer-se algo mais: sensibilidade. A sensibilidade é um estado da alma que predispõe a perceber certas coisas que, no geral muitos não percebem. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
  • 31. 2- AFETIVIDADE A gentileza é uma expressão da sensibilidade humana de grande poder na convivência. Gentileza não é virtude só para as mulheres; não tem nada a ver com a ideia de fragilidade ou fraqueza; é um princípio de educação. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
  • 32. 2- AFETIVIDADE “Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a Terra”. Jesus (Mt. 5,5) Pela mansidão o homem conquista amizades na Terra e bem-aventurança no Céu. Cairbar Schutel, Parábolas e Ensinos de Jesus, p.162.
  • 33. 3- SINCERIDADE No processo da convivência, a honestidade fornece segurança íntima e credibilidade. A mentira é uma ferrugem que corrói e danifica as engrenagens de qualquer relacionamento. Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
  • 34. 3- SINCERIDADE É fundamental falar a verdade. Mas cuidado! A verdade é semelhante a uma joia muito bonita. Se jogarmos essa joia no rosto das pessoas, ela machuca. A verdade pode ser revelada com um mínimo de gentileza (Leo Buscaglia – Psicólogo). Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
  • 36. Da necessidade da convivência harmoniosa -Como conviver bem? -Como encontrarmos felicidade nos relacionamentos? -Como superarmos os conflitos? -Como fazer da coexistência humana uma integração saudável e realizadora? Jerri Roberto Almeida - Filosofia da Convivência
  • 37. Autoconhecimento Um sábio da Antigüidade vo- lo disse: “Conhece-te a ti mesmo”. LE - Questão 919
  • 38. Razões para nos conhecermos: Autoconsciência - a consciência de nossos sentimentos no momento exato em que eles ocorrem. As pessoas mais seguras acerca de seus próprios sentimentos são melhores pilotos de suas vidas. Livro Inteligência Emocional – Daniel Goleman, Ph D
  • 39. MUDAR-SE É PRECISO. “E não vos conformeis em este mundo, mas transformei-vos, renovando a vossa mente, a fim de poderdes discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, agradável e perfeito.” (Paulo - Romanos, 12:2).
  • 40. Mudar de atitude - Ser o chefe que você gostaria que seu chefe fosse; - Ser o pai (mãe) que você gostaria que seu pai (mãe) fosse; Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter
  • 41. Mudar de atitude - Ser o filho(a) que você gostaria que seu filho (a) fosse; - Ser o vizinho(a) que você gostaria que o seu vizinho(a) fosse; - Ser o marido(esposa) que você gostaria ... Livro "O Monge e o Executivo" de James Hunter
  • 43. Encontro Singular -SILVEIRA Nossos adversários não são propriamente inimigos e, sim, benfeitores ... seu pai foi meu verdadeiro instrutor. Livro Nosso Lar - André Luiz – cap. 35 – Desenho do Projeto Imagem
  • 44. Como conviver com pessoas difíceis? Desculpa, tu, quando defrontado por acusações ou suspeitas, por perseguições ou infâmias. Tem em mente que somente te acontece aquilo que irá contribuir para o teu progresso espiritual ... Joanna de Ângelis – Diretrizes para o êxito – p. 208.
  • 45. COMPROMISSO COM A FÉ ESPÍRITA Guardemos na mente que os maiores inimigos não estão fora, não são aqueles que erguem o dedo e a voz acusadores: são as nossas imperfeições, que nos levam a revidar, a anatematizar, a ferir e a nos tornarmos inimigos em nome de um ideal de fraternidade. (Bezerra de Menezes – Aos Espíritas p. 26-27.)
  • 46. COMPROMISSO COM A FÉ ESPÍRITA Guardemos na mente que os maiores inimigos não estão fora, não são aqueles que erguem o dedo e a voz acusadores: são as nossas imperfeições, que nos levam a revidar, a anatematizar, a ferir e a nos tornarmos inimigos em nome de um ideal de fraternidade. (Bezerra de Menezes – Aos Espíritas p. 26-27.)
  • 47. Como conviver com pessoas difíceis? - Silêncio para a injúria. - Olvido para o mal. - Perdão às ofensas. - Recorda que os agressores são doentes. EMMANUEL
  • 48. Como conviver com pessoas difíceis? Conquista as pessoas difíceis. Faça coisas que nunca fez por elas. Cause impacto na emoção e na memória dos mais próximos. Você ficará impressionado com o resultado. Augusto Cury - O Mestre do Amor - p. 24
  • 50. Os Novos Obreiros do Senhor Vivemos no lugar certo, ao lado das pessoas corretas, vivendo com aqueles que nos são os melhores elementos para a execução do programa. (Bezerra de Menezes – Livro Aos Espíritas - p. 107)
  • 51. Os Novos Obreiros do Senhor Iniciemos o labor, partindo do lar, que deverá permanecer sobre bases sólidas de amor, de entendimento e de fraternidade, de modo a resistir às investidas da insensatez e da leviandade, que não nos podemos permitir. (Bezerra de Menezes – Livro Aos Espíritas - p. 107)
  • 52. Aprender a conviver em grupo O Centro Espírita é o núcleo social onde se caldeiam os sentimentos, auxiliando os seus membros a tolerarem- se reciprocamente, amando-se, sem o que, dificilmente eles estariam em condições de anelar por uma sociedade perfeita, caso fracassem no pequeno grupo onde se aglutinam para o bem. (João Cléofas/ Divaldo Franco – Aos Espíritas p. 98.)
  • 53. COMPROMISSO COM A FÉ ESPÍRITA Em nossas reuniões (...) podemos expender as nossas ideias, apresentar os nossos pensamentos, discordar, mas não derrapar nas discrepâncias que nos afastem uns dos outros, gerando animosidades, mantenhamos o nosso objetivo que é servir a Jesus, sem outro e qualquer interesse. (Bezerra de Menezes/ Divaldo Franco – Aos Espíritas p. 20.)
  • 54. Polêmica Espírita Pode-se pensar diferentemente, e, com isso, não se estimar menos. ... e, se externamos a nossa maneira de ver, trata-se apenas da nossa maneira de ver, e não de uma opinião pessoal que pretendamos impor aos outros; entregamo-la à discussão, estando prontos para a ela renunciar se demonstrarem que laboramos em erro. ( Allan Kardec – Revista Espírita – 11.1858)
  • 55. Aprender a conviver em grupo “Cada companheiro é indicado à tarefa precisa; cada qual assume a feição de peça particular na engrenagem do serviço, sem cuja cooperação os mecanismos do bem não funcionam em harmonia” Emmanuel- Educandário de luz cap.5
  • 56. UNIR E SERVIR! Como fazem as abelhas... Divisão do trabalho; Perfeita comunicação; Relacionamentos harmônicos; Extrema união.
  • 58. Trabalhadores do Cristo E tudo quanto fizerdes, fazei- o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens. ( Paulo – Colossenses - 3, 23)
  • 59. “Dez homens unidos por um pensamento comum são mais fortes do que cem que não se entendam.” Allan Kardec
  • 60. “Recordemos, na palavra de Jesus, que ‘casa dividida rui’; todavia ninguém pode arrebentar um feixe de varas que se agregam numa união de forças.” Bezerra de Menezes
  • 61. O MODELO ... (imagem da internet)
  • 62. O Novo Mandamento Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei. Imagem: Revista Internacional de Jesus (Jo 13,34) Espiritismo – 12.2001
  • 63. O Novo Mandamento Esse é o novo mandamento que estabeleceu a intimidade legítima entre os que se entregaram ao Cristo, significando que, em seus ambientes de trabalho, há quem se sacrifique e quem compreenda o sacrifício, quem ame e se sinta amado, quem faz o bem e quem saiba agradecer Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida – cap.179
  • 64. O Novo Mandamento Em qualquer círculo do Evangelho, onde essa característica não assinala as manifestações dos companheiros entre si, os argumentos da Boa Nova podem haver atingido os cérebros indagadores, mas ainda não penetraram o santuário dos corações. Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida – cap. 179
  • 65. Provai, sobretudo pela união e pela prática do bem, que o espiritismo é a garantia da paz e da concórdia entre os homens, e fazei que, em se vos vendo, se possa dizer que seria desejável que todos fossem espíritas. (imagem da internet) Allan Kardec – Viagem Espírita em 1862, pág. 16.