1. Geopoéticas: educação a partir da arte e da cibercultura Fúlvia Spohr Jaqueline Maissiat Katyuscia Sosnowski PPGIE - Porto Alegre, 21 de outubro de 2011
9. Artistas: Kochta & Kalleinen (Oliver Kochta e Telervo Kalleinen), Finlândia Obra: O coro de queixas de Teotônia Parte do projeto The Complaints Choir (O Coro de Queixas)
10.
11. Obra: Cinco Bocetos prepatatorios para la historia de la musica Artista: Eugênio Dittborn
Oi meninas! como estão? que tal colocarmos uma espécie de roteiro nos slides dividir as ações para que possamos organizar as idéias ? exemplo dividir o workshop em 3 partes: Apresentação,Reflexão e Ação. 1 Apresentação aproximadamente 3 slides contendo nossa apresentação e nome do workshop segundo proposta de trabalho para o encontro terceiro proposta de ação pratica 2 reflexão + 3 slides contendo a temática da bienal Geopoéticas nomes e links dos vídeos e as implicações técnicas explicitadas nos vídeos 3 ação prática Dicas de programas que possam ser realizadas as atividades de edição e produção de vídeos e apresentação do material aos colegas.
8ª Bienal do Mercosul: Ensaios de geopoética José Roca, curador geral A 8ª Bienal do Mercosul está inspirada nas tensões entre territórios locais e transnacionais, entre construções políticas e circunstâncias geográficas, nas rotas de circulação e intercâmbio de capital simbólico. O título refere diversas formas que os artistas propõem para definir o território, a partir das perspectivas geográfica, política e cultural. As bienais são eventos primordialmente expositivos, que ativam a cena artística de uma cidade durante períodos relativamente curtos. Contudo, além de serem recorrentes, são descontínuas – e esse é seu lado fraco: nos períodos entre uma bienal e outra usualmente não acontece nada, ou bem pouco, em termos de ativação da cena artística. A 8ª Bienal do Mercosul tenta responder à seguinte pergunta: é possível fazer uma bienal cuja ênfase não seja exclusivamente expositiva? Nossa proposta inclui estender a ação da Bienal no espaço e no tempo. E propõe entender o tema escolhido não apenas como um marco conceitual para ler a produção artística contemporânea, mas, sim, como uma estratégia de ação curatorial, sugerindo a Bienal como uma instância de criação e consolidação de infraestrutura local.