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Características exteriores do bovino
              de leite




           Rafael Mendonça de Carvalho
        Graduando zootecnia IFMG - Bambuí
Melhoramento Animal
O melhoramento genético para produção de
leite procura aumentar o número de genes que
irão maximizar a produção de leite dentro de um
ambiente (clima, alimentação, manejo, etc.) no
qual a vaca vai expressar seu potencial.
Características de Tipo
O tipo ideal pode ser definido como uma norma
de perfeição que combina as características
físicas que contribuem para a utilização de um
animal para o propósito específico.
Aptidão Leiteira
• Habilidade “natural” para produzir leite.
   – Potencial Genético
   – Alimentação
O que deve ser avaliado?
• Aparência Geral
  – Harmonia e desenvolvimento do conjunto
  – Levar em consideração idade e raça do animal
  – Feminilidade ou masculinidade
O que deve ser avaliado?
• Temperamento Leiteiro
  – Considerar estágio da lactação e idade do animal
  – Controle emocional e índole do animal
  – Forma do corpo (Forma de Cunha)
O que deve ser avaliado?
• Capacidade Corporal
  –   Capacidade e equilíbrio do tórax (peito e costelas)
  –   Capacidade de ingerir alimentos
  –   Formas angulosas
  –   Membros fortes, qualidade dos ossos e aprumos
  –   Garupa (comprimento, nivelamento e largura)
O que deve ser avaliado?
• Sistema Mamário
  – Tamanho, comprimento e profundidade do úbere
    anterior e posterior.
  – Ligamentos e veias mamárias.
Por que utilizar classificação linear?
• Esteves 1999 diz que: ” Entre as várias
  vantagens e benefícios da classificação linear
  estão :
  – A identificação de animais de alto potencial genético
  – Incremento da seleção a partir do uso de animais
    testados para tipo
  – Seleção de animais no rebanho em função do índice
    pré-estabelecido
  – Acasalamento dirigido
  – Auxílio nos processos de descarte e comercialização
O que avaliar?
Altura da Garupa
Perímetro Torácico
Comprimento do Corpo
Comprimento da Garupa
Largura entre os Ísquios e os Ílios
Ângulo da Garupa
Ângulo dos cascos
Posição das Pernas - Curvatura
Úbere Anterior ( ligamento – firmeza )
Úbere Posterior - Altura
Profundidade do Úbere
Comprimento e Diâmetro das Tetas
RAÇAS LEITEIRAS
RAÇA HOLANDESA
RAÇAS LEITEIRAS
RAÇA HOLANDESA
– Origem taurina.
– Considerada a raça que mais produz leite no mundo .
– Alta produtividade , mas exige melhor manejo e
  nutrição .
– Alto potencial de produção (>12.000 kg/lact).
– Pontos fracos: aprumos e resistência
RAÇA JERSEY
RAÇAS LEITEIRAS
RAÇA JERSEY
– Desenvolvida em meados do ano 1100, na região da
  Normandia, na ilha Jersey, no Canal da Mancha.
  Descendem das raças Bretona e Normanda.
– Pequeno porte.
– Alto potencial genético de produção.
– Acentuada precocidade.
– Excelente conformação de úbere.
– Leite com alto teor de gordura e sólidos totais.
RAÇAS LEITEIRAS
RAÇA JERSEY
– Características Importantes para Seleção e
  Cruzamentos
– Precocidade (26 meses) e longevidade (10 -12)
– Facilidade na parição e são animais mais dóceis
– Adaptada à condições climáticas “variadas”. Pequeno
  porte permite sua introdução
– Produz o leite mais eficiente para a indústria de
  laticínios
      – Proteína: + 20%
      – Cálcio : + 15%
GENÉTICA E TEOR DE SÓLIDOS NO
              LEITE


RAÇA             GORDURA,%     PROTEÍNA, %      PTN:GORD

HOLANDESA            3,5            3,1           0,9:1

JERSEY               5,5            3,9           0,7:1

P.SUIÇA              4,0            3,6           0,9:1

ZEBU                 4,9            3,9           0,8:1




http://animsci.agrenv.mcgill.ca/courses/460/topics/2/text.pdf
RAÇA PARDO-SUÍÇO
RAÇAS LEITEIRAS
RAÇA PARDO-SUÍÇO
–   Pernas fortes e cascos resistentes (melhor aprumo)
–   Rusticidade
–   Adaptabilidade ao calor (nordeste e centro-oeste)
–   Fertilidade
–   Longevidade, bons ligamentos de úbere
–   Média nacional (ajustada para 305 dias): 6432 kg
RAÇA GIR
RAÇAS LEITEIRAS
RAÇA GIR
– Origem zebuína (Raça originária da Índia)
– Excelente adaptação às condições tropicais.
– Dupla aptidão com seleção para aptidão leiteira na
  dec. de 50
– médias de 3.198 kg de leite(305 dias), comuns acima
  de 4000 ou 5000
RAÇAS LEITEIRAS
RAÇA GIR
– A raça gir é a preferida para cruzamentos
  leiteiros, principalmente com a raça holandesa.
– As crias nascem com um pequeno peso, o que não
  provoca problemas de parto.
– Boa habilidade materna
RAÇA GIROLANDO
RAÇAS LEITEIRAS
RAÇA GIROLANDO
– Complementaridade (características desejáveis de
  duas raças em um único animal)
– Heterose (superioridade média da progênie em
  relação aos pais): depende da distância genética
RAÇAS LEITEIRAS

RAÇA GIROLANDO
– Cruzamento do holandês com o gir.
– 1/2 sangue; 3/4 e 5/8 .
– Médio potencial genético de produção leiteira.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• É interessante que se tenha um      conhecimento
  sobre as características lineares   de cada raça
  para a escolha de um bom             animal (boa
  produção e longevidade), para       alcançar com
  sucesso o seu objetivo final ($).
DUVIDAS?!?
http://gemaifmg.blogspot.com.br/

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Melhoramento animal,caracteristicas exteriores do bovino de leite

  • 1. Características exteriores do bovino de leite Rafael Mendonça de Carvalho Graduando zootecnia IFMG - Bambuí
  • 2. Melhoramento Animal O melhoramento genético para produção de leite procura aumentar o número de genes que irão maximizar a produção de leite dentro de um ambiente (clima, alimentação, manejo, etc.) no qual a vaca vai expressar seu potencial.
  • 3. Características de Tipo O tipo ideal pode ser definido como uma norma de perfeição que combina as características físicas que contribuem para a utilização de um animal para o propósito específico.
  • 4. Aptidão Leiteira • Habilidade “natural” para produzir leite. – Potencial Genético – Alimentação
  • 5. O que deve ser avaliado? • Aparência Geral – Harmonia e desenvolvimento do conjunto – Levar em consideração idade e raça do animal – Feminilidade ou masculinidade
  • 6. O que deve ser avaliado? • Temperamento Leiteiro – Considerar estágio da lactação e idade do animal – Controle emocional e índole do animal – Forma do corpo (Forma de Cunha)
  • 7. O que deve ser avaliado? • Capacidade Corporal – Capacidade e equilíbrio do tórax (peito e costelas) – Capacidade de ingerir alimentos – Formas angulosas – Membros fortes, qualidade dos ossos e aprumos – Garupa (comprimento, nivelamento e largura)
  • 8. O que deve ser avaliado? • Sistema Mamário – Tamanho, comprimento e profundidade do úbere anterior e posterior. – Ligamentos e veias mamárias.
  • 9. Por que utilizar classificação linear? • Esteves 1999 diz que: ” Entre as várias vantagens e benefícios da classificação linear estão : – A identificação de animais de alto potencial genético – Incremento da seleção a partir do uso de animais testados para tipo – Seleção de animais no rebanho em função do índice pré-estabelecido – Acasalamento dirigido – Auxílio nos processos de descarte e comercialização
  • 15. Largura entre os Ísquios e os Ílios
  • 18. Posição das Pernas - Curvatura
  • 19. Úbere Anterior ( ligamento – firmeza )
  • 23.
  • 26. RAÇAS LEITEIRAS RAÇA HOLANDESA – Origem taurina. – Considerada a raça que mais produz leite no mundo . – Alta produtividade , mas exige melhor manejo e nutrição . – Alto potencial de produção (>12.000 kg/lact). – Pontos fracos: aprumos e resistência
  • 28. RAÇAS LEITEIRAS RAÇA JERSEY – Desenvolvida em meados do ano 1100, na região da Normandia, na ilha Jersey, no Canal da Mancha. Descendem das raças Bretona e Normanda. – Pequeno porte. – Alto potencial genético de produção. – Acentuada precocidade. – Excelente conformação de úbere. – Leite com alto teor de gordura e sólidos totais.
  • 29. RAÇAS LEITEIRAS RAÇA JERSEY – Características Importantes para Seleção e Cruzamentos – Precocidade (26 meses) e longevidade (10 -12) – Facilidade na parição e são animais mais dóceis – Adaptada à condições climáticas “variadas”. Pequeno porte permite sua introdução – Produz o leite mais eficiente para a indústria de laticínios – Proteína: + 20% – Cálcio : + 15%
  • 30. GENÉTICA E TEOR DE SÓLIDOS NO LEITE RAÇA GORDURA,% PROTEÍNA, % PTN:GORD HOLANDESA 3,5 3,1 0,9:1 JERSEY 5,5 3,9 0,7:1 P.SUIÇA 4,0 3,6 0,9:1 ZEBU 4,9 3,9 0,8:1 http://animsci.agrenv.mcgill.ca/courses/460/topics/2/text.pdf
  • 32. RAÇAS LEITEIRAS RAÇA PARDO-SUÍÇO – Pernas fortes e cascos resistentes (melhor aprumo) – Rusticidade – Adaptabilidade ao calor (nordeste e centro-oeste) – Fertilidade – Longevidade, bons ligamentos de úbere – Média nacional (ajustada para 305 dias): 6432 kg
  • 34. RAÇAS LEITEIRAS RAÇA GIR – Origem zebuína (Raça originária da Índia) – Excelente adaptação às condições tropicais. – Dupla aptidão com seleção para aptidão leiteira na dec. de 50 – médias de 3.198 kg de leite(305 dias), comuns acima de 4000 ou 5000
  • 35. RAÇAS LEITEIRAS RAÇA GIR – A raça gir é a preferida para cruzamentos leiteiros, principalmente com a raça holandesa. – As crias nascem com um pequeno peso, o que não provoca problemas de parto. – Boa habilidade materna
  • 37. RAÇAS LEITEIRAS RAÇA GIROLANDO – Complementaridade (características desejáveis de duas raças em um único animal) – Heterose (superioridade média da progênie em relação aos pais): depende da distância genética
  • 38. RAÇAS LEITEIRAS RAÇA GIROLANDO – Cruzamento do holandês com o gir. – 1/2 sangue; 3/4 e 5/8 . – Médio potencial genético de produção leiteira.
  • 39. CONSIDERAÇÕES FINAIS • É interessante que se tenha um conhecimento sobre as características lineares de cada raça para a escolha de um bom animal (boa produção e longevidade), para alcançar com sucesso o seu objetivo final ($).