Seminario autoconsumo UPAC UPP novembro 2014 zona norte portugal

Jornada KOSTAL
Inversores fotovoltaicos de conexión a red para instalaciones de
Autoconsumo UPAC, UPP
novembro 2014
KOSTAL Solar Electric Ibérica S.L.
service-solar-pt@kostal.com
www.kostal-solar-electric.com

Agenda
Apresentação da empresa KOSTAL
Pontos-chave do Decreto-Lei n.º 153/2014 de
produção descentralizada
Unidades de Produção para Autoconsumo, UPAC
Unidades de Pequena Produção, UPP
Nova gama inversores PIKO até 20kW
Monofásico
Trifásicos
PIKO BA Sensor; Sensor de corrente de consumos
Pausa coffee break
Ferramenta software
PIKO Plan 2.0; Para uma ótima configuração
PARAKO; Limitação de potência y parametrização
Monitorização
PIKO Solar Portal
PIKO Solar APP
Serviço KOSTAL

Sistema fotovoltaico, componentes y
aplicaciones

La experiencia nos hace fuertes:
Familia KOSTAL

Presentación de la empresa
Presencia global
+14,000 empleados
39 direcciones
17 países
4 continentes

KOSTAL Industrial KOSTAL electronics
Automobile
Electrical
Automatización
Tecnología de pruebas
Tecnología de
medición
Cajas de módulo
fotovoltaico
Variadores frecuencia
Electrónica de control y
medición
Inversores fotovoltaicos
Sistemas de contacto
Sistemas de conexión
y enchufes
Módulos de techo,
de columna de dirección,
de consola central
Sistemas eléctrico de
tablero
Controladores de puertas
Controladores de asientos
Elementos de control e
interruptores
KOSTAL
SOMA
KOSTAL
Industrie Elektrik
KOSTAL
Kontakt Systeme

KOSTAL Automobile Electrical

KOSTAL Industrie
Fotovoltaica Electrónica de potencia y control de motores
Electrónica de
Inversores fotovoltaicos PIKO
control
KOSTAL Solar Electric GmbH

KOSTAL Industrial electronics

KOSTAL Kontakt Systeme

Cajas de conexionado de módulos KOSTAL
Solución estándar (universal) Solución estándar avanzada Soluciones customizadas

KOSTAL SOMA System test techlology

KOSTAL Industrial electronics
El éxito de nuestros clientes asegura el éxito de KOSTAL!

Presentación dPe rlae scoemnptaacñíiaón de la empresa
Hagen, Alemania
Oficina central de KOSTAL
Industrial Electronics
Desde Abril 2005
Superficie de 87,000 m², de los cuales
14,700 m² están edificados.
Aprox. 450 empleados (más de 200
en KOSTAL Industrial Electronics, el
resto en KOSTAL Kontakt Systeme
GmbH)
Hagen
Schalksmühle
Freiburg i.Br.
Guyancourt
Turin
Thessaloniki
Valencia

Valencia, España
KOSTAL Solar Electric Ibérica S.L.
Desde Enero de 2009
Compañía de ventas y distribución de
inversores KOSTAL tanto a
principales distribuidores como
grandes proyectos
Ventas y administración, soporte
técnico, Formación
Hagen
Schalksmühle
Freiburg i.Br.
Guyancourt
Turin
Thessaloniki
Valencia

Pontos-chave do Decreto-Lei n.º 153/2014 de produção descentralizada
Unidades de Produção para Autoconsumo, UPAC
Unidades de Pequena Produção, UPP
PLATAFORMA PARA EL IMPULSO DE LA GENERACIÓN
DISTRIBUIDA Y EL AUTOCONSUMO ENERGÉTICO

Esquema básico
autoconsumo
kW
Contador
Bidireccional
(opcional)
kWh
vertidos a la red
Tarifa de compra
€ / kWh
Contador
Producción com
telecomtagem
(si PV 1,5 Kw)
A UPAC é instalada no mesmo local de consumo
A potência de ligação ≤ potência contratada
A energía produzida é injetada no local de consumo
Os eventuais exedentes são exportados na RESP
Os exedentes podem ser vendidos (contrato CUR)
Telecontagem da produção si instalação 1,5 kW

Decreto-Lei n.º 153/2014
de produção descentralizada
Artigo 23.º Contrato de venda da eletricidade ao comercializador de último
recurso
1 — Sempre que:
a energia proveniente de uma UPAC tenha origem em fonte de energia renovável,
a capacidade instalada nesta unidade não seja superior a 1 MW
e a instalação de utilização se encontre ligada à RESP,
o produtor pode celebrar, com o CUR, contrato de venda da eletricidade produzida e
não consumida.
Artigo 24.º Remuneração da energia proveniente das UPAC
O valor da energia elétrica fornecida à RESP pelo produtor abrangido pelo disposto no
artigo anterior é calculado de acordo com a seguinte expressão:
RUPAC,m = Efornecida,m x OMIEm x 0,9
Sendo: a) «RUPAC,m » — A remuneração da eletricidade fornecida à RESP no mês ‘m’, em €;
b) «Efornecida,m» — A energia fornecida no mês ‘m’, em kWh;
c) «OMIEm» — O valor resultante da média aritmética simples dos preços de fecho do
Operador do Mercado Ibérico de Energia (OMIE) para Portugal (mercado diário), relativos ao
mês ‘m’, em €/kWh;
d) «m» — O mês a que se refere a contagem da eletricidade fornecida à RESP.

Decreto-Lei n.º 153/2014 de
Artigo 25.º Compensação devida pelas unidades de produção par a
autoconsumo
CUPAC,m = PUPAC x VCIEG,t x Kt
Sendo:
a) «CUPAC,m » — A compensação paga no mês m por cada kW de potência instalada, que
permita recuperar uma parcela dos custos decorrentes de medidas de política energética, de
sustentabilidade ou de interesse económico geral (CIEG) na tarifa de uso global do sistema,
relativa ao regime de produção de eletricidade em autoconsumo;
b) «PUPAC » — O valor da potência instalada da UPAC, constante no respetivo certificado de
exploração;
c) «VCIEG,t » = O valor que permite recuperar os CIEG da respetiva UPAC, medido em € por kW,
apurado no ano «t» nos termos do número seguinte;
d) Kt » — O coeficiente de ponderação, entre 0 % e 50 %, a aplicar ao «V Cieg,t » tendo em
consideração a representatividade da potência total registada das UPAC no Sistema Elétrico
Nacional, no ano «t»;
e) «t» — O ano de emissão do certificado de exploração da respetiva UPAC.

3 — O coeficiente de ponderação «K t », referido na alínea d) do n.º 1 assume os
seguintes valores:
a) «Kt » = 50 %,
caso o total acumulado de potência instalada das UPAC, no âmbito do regime de
autoconsumo, exceda 3 % do total da potência instalada de centro eletroprodutores do
SEN;
b) «Kt» = 30 %,
caso o total acumulado de potência instalada de UPAC, no âmbito do regime de
produção de eletricidade em autoconsumo, se situe entre os 1 % e 3 % do total da
potência instalada de centro eletroprodutores do SEN;
c) «Kt» = 0 %,
caso o total acumulado de potência instalada de UPAC, no âmbito do regime de
autoconsumo, seja inferior a 1 % do total da potência instalada de centro
eletroprodutores do SEN. *
* 1% = +/- 180MW

Disponible aquí:
http://www.portugal.gov.pt/media/1513250/enquadramento_do_novo_regime_de_produ__o_distribu_da.pdf

Modelización
Cláudio Monteiro (FEUP)
Sara Costa (FEUP)

Modelización
Fig.2 - Energia anual de diversas componentes, para uma instalação de consumo BTN de 6,9 kVA, função de
diferentes potências de instalação de autoprodução.
O efeito da redução da fatura é mais acentuado para níveis de integração de autoprodução até
cerca de 40% (2,7kW) da potência instalada (6,9kW). Para uma potência instalada de autoprodução
de 3,36kW (48%) a fatura de consumo passará a ser 32% menos que numa situação sem
autoprodução. Esta redução deixa de aumentar para mais elevadas taxas de penetração, podendo
no máximo atingir redução de 40% da fatura.

Modelización
Fig 3 – Diversas componentes de custo anual, para uma instalação de consumo BTN de 6,9 kVA,
função de diferentes potências de instalação de autoprodução.

Modelización
Fig 8 – Tarifas equivalentes, representadas percentualmente relativamente à tarifa equivalente antes
de instalar autoprodução, para diferentes modalidades tarifárias BTN, função de diferentes potências
de instalação de autoprodução.

Modelización
Conclusiones
Na figura 8 pode observar-se que...
Maiores consumos, correspondendo a maiores potência contratadas, aumentão a área de viabilidade,
em que as tarifas apresentam valores inferiores à tarifa de referência (18).
Para potências contratadas de 3,45kVA existe viabilidade para potências de autoprodução até 1,4kW
mas com um ótimo de fatura de 93% para 0,48kW (com uma redução da fatura de 15€/ano).
Para potências contratadas de 10,35kVA existe viabilidade até potências de autoprodução de 5kW,
com fatura reduzida para 90% com potência autoproduzida 1,9 kW (proveitos de 65€/ano para tarifa
simples e 78€/ano para tarifa bi-horária).
Para potências contratadas de 20,7 kVA, existe viabilidade de instalação de autoprodução até 10 kW,
podendo reduzir a fatura para 90% se instalar cerca de 4kW de sistema fotovoltaico.
Para modalidades tarifárias bi-horárias, consegue-se uma maior rentabilidade da autoprodução, devido
à maior produção em horas de ponta, mas a melhoria é muito pequena relativamente à tarifa simples,
inferior a 0,2c€/kWh.
De uma forma genérica concluímos que, para as condições da proposta de legislação em consulta, em
modalidades tarifárias BTN, a instalação de autoprodução fotovoltaica é viável para potências
instaladas inferiores a 50% da potência contratada de consumo, tendo um ótimo para
potências instaladas em torno de 25% da potência contratada. Para este valor ótimo
conseguem-se reduções de fatura de eletricidade máximos de 90%.

Energía inyectada a red
Mayor
aprovechamiento
debido a una mayor
potencia FV
Al instalar un poco más de potencia, aunque haya más “inyección a red” , también cubrimos
un área más grande de consumos, representado en verde. (imagen orientativa)
Debemos de calcular que el sobre coste de instalar más módulos, respeto a una potencia
instalada más pequeña, sea inferior a las ganancias+ahorros generados con este “plus” de
potencia en un plazo de tiempo razonable. Teniendo en cuenta que el precio de la energía
ahorrada es más alto que el valor de la energía exportada a red. p.e.: El precio del sobre
coste de instalar más potencia Valor de la energía generada “extra” en el plazo de
amortización requerido.

Configuración para una buena
rentabilidad
Los consumidores con una mayor demanda eléctrica durante las horas de
producción fotovoltaica son los más interesados.
Clientes con “grandes” consumos energéticos eléctricos.
Clientes con consumos estables a lo largo del año.
Clientes Industriales, Comerciales, Sector servicios como hoteles, etc...
Las curvas de producción FV y las del consumo se adaptan mucho mejor en el cliente
industrial y comercial que para el cliente residencial en general.
A tener en cuenta para una buena rentabilidad:
El consumo energético debe ser en horas de generación fotovoltaica.
Es muy importante medir los consumos horarios de los clientes para realizar un diseño
adaptado a las necesidades.
Las cargas de frío y calor, son elementos primordiales a tener en cuenta.
El lugar de la instalación, zona climática determina la producción anual.
Precio de la energía del cliente (tarifa horaria).

Análisis de proyecto
Medir el consumo horario del cliente
Existe multitud de aparatos de medición de consumo.
Analizar el horario de tarifas del cliente y comparar con la producción FV.
Producción solar invierno, 10:00 a 16:00 = +/- 90% de producción
Producción solar en verano, de 9:00 a 18:00 = +/-90% de producción
Eso corresponde en las tarifas:
2 horas : 100% pontas
3 horas: +/- 60% cheias, 40% pontas, aprox.
Determinar la potencia FV a instalar
Teniendo en cuenta las limitaciones propias del edificio, lugar, etc...
Analizar la rentabilidad del proyecto

Medir perfil horario de
consumo del cliente
Primero se debe medir el perfil de consumo del cliente
Luego estimar la potencia FV a instalar de acorde con los datos
reales

Calculo consumo horario
Ejemplo ilustrativo de consumo eléctrico,
según tarifas de verano de 3 periodos, y
de producción FV, en Portugal.
La produción FV coincide con los periodos
1 y 2. Dónde la energía es más cara.
Produção FV
Periodo 1 (Ponta) Periodo 3 (Vazio) Periodo 2 (Cheio)
Con la potencia FV proyectada, podemos estimar la producción
horaria y
compararla con las tarifas de los periodo para evaluar el ahorro.

Calculo consumo horario
Ejemplo ilustrativo de
consumo eléctrico, según
tarifas de verano de 3
periodos, y de producción FV,
en Portugal.
La produción FV coincide con
los periodos 1 y 2. Dónde la
energía es más cara.
Produção FV
Periodo 1 (Ponta) Periodo 3 (Vazio) Periodo 2 (Cheio)
Con la potencia FV proyectada, podemos estimar la producción
horaria y
compararla con las tarifas de los periodo para evaluar el ahorro.

Configuración para una buena
rentabilidad
Estimar la producción horaria de la instalación FV según los diferente
meses.
Estos datos son de una planta situada en el centro de España.

Tarifas electricas Negocio Portugal
1,15
2,3
3,45
4,6
5,75
6,9
10,35
13,8
17,25
20,7
27,6
34,5
41,4
0,3
0,25
0,2
0,15
0,1
0,05
0
€/kWh
Potencia contratada
Ejemplo de Tarifas
Opción tri-horario Vacío
Opción bi-horario Vacío
Opción Simple Normal
Opción tri-horario Llana
Opción bi-horario Fuera de Vacio
Opción tri-horario Punta
Tarifas ERSE

Retorno Inversión según tarifa
9,00
8,00
7,00
6,00
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
Tarifa Electrica
Años
Ejemplo de Tarifas
Opción Simple - Potencia 1,5kW 2,3kW
Opción Simple - Potencia 3,45kW a 6,9kW
Opción Simple - Potencia 10,35kW a 20,7kW
Opción bi-horaria - Potencia 3,45kW a 6,9kW
Opción bi-horaria - Potencia 10,35kW a 20,7kW
Opción tri-horaria - Potencia 27,6kW a 41,4kW

Esquema básico
autoconsumo
kW
Contador
Bidireccional
(si venta a red)
kWh
vertidos a la red
Tarifa de compra
€ / kWh
Contador
Producción
(si PV 1,5 Kw)

Nueva generación PIKO
Nueva Gama de inversores PIKO
Gama de 3 kW hasta 20 kW AC
Eficiencia mejorada (hasta 98%)
Tensión de entrada ≤ 1000V CC
Compatible EEBus (Smart Home)
Sensor de consumo KOSTAL (modelos trifásicos)
Salida activación consumos (autoconsumo)
Nuevo interruptor CC robusto y práctico
Manejo fácil con las asas laterales empotradas
Inversor strings, entradas CC independientes
Comunicaciones integradas
Portal Web gratuito
PIKO APP gratuita
Etc.

PIKO 3.0
Inversor monofásico
Potencia nom. CA: 3000 W
Rango de entrada: 160 V- 900 V
Rango MPP: 200 – 700V
1 Seguidor PMP
12,5 A entrada
Peso: 22Kg
Medidas: 385 x 500 x 222 mm
Nota: Limitación de la potencia nominal configurable en todos los inversores PIKO.

PIKO 10 / 12
Inversor trifásico
Potencia nom. CA: 10/12 kW
Rango de entrada: 160V- 1000V
2 Seguidor PMP
Hasta 36A entrada
97,7% eficiencia máx.
Conexión PIKO BA Sensor
Peso: 37,5Kg

PIKO 15 / 17 / 20
Inversor trifásico
Potencia nom. CA: 15/17/20 kW
3 Seguidor PMP
Hasta 60A entrada
98% eficiencia máx.
Peso: 48,5 Kg
PIKO 20
¡Ya disponible!

PIKO 4.2 / 5.5 / 7.0 / 8.5
Inversor trifásico
Potencia nom. CA: 4.2 kW hasta 8.5 kW
hasta 2 Seguidor PMP
97,7% eficiencia máx.
Salida mercado
Principios de 2015
PIKO 4.2 / 5.5 Semana 4
PIKO 7.0 / 8.5 Semana 8

La generación reconocida
Breve paréntesis sobre la gama de PIKO de pequeñas potencia

PIKO 4.2
Amplio rango de entrada: 180V a 950V
2 Seguidores PMP
9A por entrada / 13A config. Paralelo
PIKO 5.5
Potencia nom. AC: 5000 W
Amplio rango de entrada: 180V a 950V
3 Seguidores PMP
9A por entrada, config. paralelo no posible
PIKO 5.5 10 Amperios
Igual al PIKO 5.5 excepto:
2 Seguidores PMP
10A por entrada, config. paralelo no posible
Datasheet en la Web en ingles!

PIKO 7.0
Amplio rango de entrada: 180V a 950 V
2 Seguidores PMP
12.5A por entrada / 25A config. Paralelo
PIKO 8.3
2 Seguidores PMP
PIKO 10.1
3 Seguidores PMP

Régimen Geral
Régimen geral
Artigo 45.º
6 - Tendo em conta o disposto no artigo anterior, o Sistema de Registo
da Microprodução e da Miniprodução encerra para receção de
novos pedidos de registo de unidades de microprodução e
miniprodução a partir da data de entrada em vigor do presente
decreto -lei.
Artigo 48.º Entrada em vigor
O presente decreto-lei entra em vigor 90 dias após a data da sua
publicação. (i.e. +/- 15 Janeiro 2015)

Regime Geral
Potencia instalación máxima de 5,75kW
Precio de la energía de aprox. 0,14 €/kWh
anos
0,1420€/KWh
Conexión a red con retribución
Regime Geral (micro)
( El precio de venta es calculado según la
formula establecida en el Decreto-Lei nº 25
de 2013, Artigo 10º)
€ / kWh = 0,1393 €/ kWh * 100,484 / 98,514

PIKO 5.5 (Trifásico)
Potencia nominal CA: 5000 W
Potencia máxima CA: 5500 W
PIKO 7.0 (Trifásico)
Posibilidad de limitar a 5,75kW
Nota: Limitación de potencia nominal configurable
en todos los inversores PIKO
Regime Geral
Potencia instalación máxima de 5,75kW
Precio de la energía de aprox. 0,14 €/kWh *
* El precio de venta es similar al precio de compra de
electricidad del cliente, y se ajustara automáticamente
con las subidas de tarifa en el futuro.
anos
0,1420€/KWh
Conexión a red con retribución
Regime Geral (micro)

PIKO 3.0
Rango de tensión amplio:
Sustituido por el nuevo
inversor PIKO 3.0
Tensión mín. CC: 180V
Tensión máx. CC: 950V
1 Seguidor PMP
9 A
PIKO 3.6
Potencia nominal CA: 3300W
Rango de tensión amplio:
Tensión mín. CC: 180V
Tensión máx. CC: 950V
2 Seguidores PMP
9 A por entrada / 13 A config. paralelo

Configuración de la
nueva gama PIKO

Configuración de la nueva
gama PIKO
15
PIKO
17 20

Ficha técnica
Lado CC – Entrada, Simétrico
PIKO 20 (3 MPP: 20A/20A/20A)
MMPPPP11 MPMPP2P2 MPP3MPP3
22 23 24
700V 295V VMPP nominal
295V
9A 20A Corriente CC máx.
Número orientativo
de módulos por strings
VMPP mín. a Pot. nominal
PIKO 20 (3 MPP: 20A/20A/20A)
10 10 11 11 12 12
340V 295V
295V
9A 20A

Ficha técnica
Lado CC – Entrada, Asimétrico
PIKO 20 (3 MPP: 20A/20A/20A)
Corriente CC máx. 18A 20A
19 19 21 21
VMPP nominal 295V
295V
Número orientativo
de módulos
PIKO 20 (2 MPP: 40A/20A)
MPP1 MPP2 MPP3MPP3
MPP1 MPP2
27A 40A
20 20 20
700V 440V
440V
18A 20A

Ficha técnica
Lado CC – Entrada, Asimétrico
PIKO 20 (3 MPP: 20A/20A/20A)
Corriente CC máx. 18A 20A 18A 20A
19 19 14 14
VMPP nominal 580V 295V
295V
Número orientativo
de módulos
PIKO 20 (2 MPP: 40A/20A)
MPP1 MPP2 MPP3MPP3
MPP1 MPP2
27 40A
20 20 20
600V 440V
295V
9 20A
11
340V 295V
9A 20A
11
430V 295V 330V 295V

Configuración de la
nueva gama PIKO
PIKO 10 PIKO 12
La configuración Asimétrica se selecciona con la opción “compensación” en el PIKO PLAN 2.0

Ficha técnica
Lado CC - Entrada
PIKO 10/12 simétrico (18A/18A) PIKO 10/12 asimétrico (20A/10A)
MPP1 MPP3
MPP1 MPP2
MPP1 MPP3
MPP1 MPP2
9A 18A 9 18A 18 20A 9 10A
24 23
10
23 23
Corriente CC máx.
VMPP mín. a Pot nominal
345V 345V 490V 250V

Ventajas en la configuración
Datos clave
Tensión máxima de diseño (circuito abierto) : 1000 V
Corriente máxima por entrada PMP: 20 A
3 seguidores PMP
Rango de producto multi-string hasta 20 kW nominal CA
Ventajas:
Mayor potencia pico instalada por inversor.
Más flexibilidad en el número de módulos a instalar.
Menor longitud y menor sección de cableado DC a utilizar.
Mejor aprovechamiento con diferentes inclinaciones/sombras.
Menos de 50 kg hasta para el PIKO 20

PIKO BA Sensor, qué es?
Sensor externo de consumo eléctrico
Corriente máx. primario 3 x 50 A
Sección cable máx. 13,5 mm²
Montaje carril DIN
Se conecta directamente en el inversor PIKO trifásico*
Aplicaciones:
Monitorización del autoconsumo:
Cuanto consumo de la red y cuanto de la FV?
Qué porcentaje de energía de mi FV inyecto a red?
Visualización en PIKO Solar Portal y PIKO Solar App
Activación de cargas en momentos de excedentes en la
red
Control de la potencia de inyección a red:
Balance energético cero (kWh consumidos = kWh
generados)
PIKO BA Sensor
*De momento compatible únicamente con la nueva gama de inversores trifásicos (4, 5, 7, 8.5, 10, 12, 15, 17, 20 kW)
Para el nuevo modelo PIKO 3.0 monofásico, se prevé compatibilidad en un futuro.

PIKO BA Sensor
PIKO BA
SENSOR
Conexión del sensor para medición de
la energía consumida.
*De momento compatible únicamente con la nueva gama de inversores trifásicos (4, 5, 7, 8.3, 10, 12, 15, 17, 20 kW)
Para el nuevo modelo PIKO 3.0 monofásico, se prevé compatibilidad en un futuro.

0%W
PIKO BA
SENSOR
3
3
3
CONTROL DINÁMICO
DE POTENCIA
3 3 3
0
0
0
0KWh Exportados
Consumos simétricos
Autoconsumo trifásico compensado
PIKO BA Sensor
Aplicación

CONTROL DINÁMICO
DE POTENCIA
0%W
1
1
1
3 0 0
PIKO BA Sensor
Aplicación
+2
-1
-1
0kWh Exportados
(balanceados, contador
modo Ferraris)
Autoconsumo trifásico compensado
Consumos asimétricos
PIKO BA
SENSOR

Monitorización del autoconsumo
PIKO BA Sensor + PIKO SOLAR PORTAL gratuito!
www.piko-solar-portal.de

Soluciones de monitorización
y adquisición de datos

Tarjeta comunicación
integrada
Módem GSM
Analógico
Telemando
Data
logger
Sensor
Auto-consumo
Alarma
Ethernet
LA N / PC
2x RJ45
Display
Display
RS485

Comunicación
integrada
2 puertos LAN switch integrado
EEBus Compatible
Reducción potencia
Datalogger integrado
Salida alarma
Señal Autoconsumo
Entrada sensores

Señal autoconsumo
Posibilita activar cargas en las horas de
mayor producción para un mayor
aprovechamiento de la energía auto
producida y así disminuir los excedentes.
Con PIKO BA Sensor es posible activar
cargas cuando hayan excedentes en la red.
El consumidor se hace un consumidor
activo.
Ejemplo de posibles cargas regulables:
Resistencia eléctrica de apoyo del deposito
de agua caliente sanitaria.
Aire acondicionado / Bomba de calor
Lavadora / secadora / lavavajillas…

Señal autoconsumo
Dinámico
El inversor tiene en cuenta
los consumos existentes
antes de activar la señal
de autoconsumo.

Señal autoconsumo
ejemplo de conexión
+12Vdc (max. 100mA)
230Vca

Compatible con EEBus
Smart Grid, Smart Consumers Smart
Devices EEBus es una plataforma que permite la
comunicación entre diferentes
productos, de diferentes fabricantes,
con el fin de implementar mejoras en la
eficiencia energética así como de smart-building,
tanto en el ámbito residencial
como comercial e industrial.

Compatible con EEBus
Smart Grid, Smart Consumers Smart Devices

Previsión meteorológica
Display control
Mercado eléctrico
Smart meter
Acumulación
Inversor con gestión
energética integrada
Módulos FV
Red Electrica
Consumos
eléctricos
Vehiculo eléctrico
Gestores Red Publica
Empresas eléctricas

PIKO Solar APP
¡Ya también
disponible para
sistemas
ios!

Monitorización
PIKO Solar Portal
¡Portal Solar gratuito!
Monitorización y análisis de la instalación
FV: energía, potencia
Actualización 6 veces/día
Supervisión remota de incidencias
Aviso de eventos por e-mail
Estructura de grupos de usuario según
dirección de e-mail (administrador,
instalador, supervisor...)
Acceso directo desde:
o desde nuestra página Web:
Acceso DEMO:
Usuario: demo@piko-solar-portal.com
Contraseña: kostal

Monitorización
PIKO Solar Portal

Accesorios
MODEM GSM
Conexión Online a través de la red de telefonía móvil
Monitorización remota
Transferir datos a un portal solar
Acceder remotamente a los inversores.
Hasta 20 inversores con un solo MODEM.
Incluye
Módem
Antena externa GSM
Cable (3 m, extensible)
!No incluye la tarjeta SIM¡

Accesorios
PIKO M2M Service
Tarjeta de datos M2M
Permite el envío de datos de
producción de la planta FV de forma
segura y fiable
Asegura la mejor cobertura móvil
al utilizar todas las redes disponibles
Protección contra robos
Comunicaciones monitorizadas por
KOSTAL
Acceda a todas las redes disponibles de forma automática
4,8 €/mes
5,8 €/mes
5,58 €/mes
6,65 €/mes

Servicio KOSTAL
Servicio
Garantía
Herramientas software
PIKO PLAN 2.0
PARAKO

Servicio KOSTAL
Servicio de atención al cliente KOSTAL Hotline España y Portugal: +34 96 182 49 27
Soporte para el diseño y dimensionado de instalaciones FV (“PIKO PLAN 2.0”)
Cursos técnicos y actualización de productos
Garantía

Garantía de 5 años
Extensión de garantía a 10 o 20 años
Pago de sustitución a instaladores o
empresas de mantenimiento (95 €) con el
envío de una factura cuando el cambio se
efectúa bajo garantía.
5 años
garantía de sustitución
Garantía KOSTAL

Sustitución de un inversor en
garantía
1. Contactar con el servicio Hotline para un
diagnóstico de fallo (+34) 96 182 49 27
o por e-mail a service-solar-pt@kostal.com
2. Envío de un inversor de sustitución y su
correcta instalación por parte del instalador o
empresa de mantenimiento.
3. Devolución del inversor defectuoso, junto a la
ficha de devolución y tapa de transporte en el
embalaje del nuevo inversor. La fecha esta
automáticamente prevista y esta indicada en los
documentos de entrega.

Software de
dimensionamiento
PIKO Plan 2.0
Nuevo software de dimensionamiento
Con base de datos
de módulos
de ciudades
Dimensionado con el inversor PIKO
adecuado
Calculo de cableado CA CC
Resumen del proyecto en documento
final con estimado de remuneración

Noticias del día 17-11-2014
Fuente: www.erasolar.es

Noticias del día 17-11-2014
43% más de módulos
21% más de producción

Software PARAKO
Limitación de Potencia fija
Reducción potencia
dinámica
Ajuste Factor de Potencia
Etc…

Factor de potencia
Que es el factor de potencia?
Relación entre energía activa P y reactiva Q.
Cos φ (valor entre 0 y 1)
Que es la energía reactiva?
Energía necesaria en ciertas aplicaciones, como por ejemplo para producir un campo
magnético. Pero esta energía no realiza un trabajo real.
Cual es el efecto negativo de la energía reactiva?
Sobrecarga la red y aumenta las perdidas, sin aportar un trabajo real.
Que tipo de cargas necesitan energía reactiva?
Cargas inductivas; Motores, transformadores.
Cargas capacitivas; Condensadores, cables enterrados.

Factor de potencia
S
P
Q
)
P
Q
S
P= Energía activa
Q= Energía reactiva
S = Energía aparente
) φ φ
Fuente: Web de

Factor de potencia
Configurar a factor de potencia fijo. p.e. Cos φ = 0,95
Configurar a una potencia reactiva fija. p.e. Q = 1000 VAR
Configurar una potencia reactiva variable
En función de la potencia de salida. Cos φ (P)
En función de la tensión de red. Q (U)
Solución:
Controlar el Cos φ, o la energía reactiva Q y así ofrecer un servicio
adicional a nuestro cliente.
Como?
Con la herramienta software PARAKO
Descargar la versión DEMO de la Web para identificar la solución más adaptada.

Control de los
inversores con PLC
PLC La conexión se puede realizar tanto mediante
una red RS-485 como mediante una red
Ethernet.
Bus serie RS-485

Control de los
inversores con PLC
PLC
Puerto Ethernet
Red Ethernet
La conexión se puede realizar tanto mediante
Ethernet.

Control de los
inversores con PLC
La conexión se puede realizar tanto mediante
Ethernet.
PLC
100%
0% hex.
100%
0% hex.
100%
0% hex.

Caso de autoconsumo sin inyección a red de
excedentes. (Inyección cero). ITC-BT-40.
Datos de la instalación
Ingeniería/Instaladora:
Electro Antas
www.electro-antas.com
Tarifa 2.0. 9,9 kVA contratados
Potencia pico: 12 kWp
Potencia nominal: 10 kW
1 inversores PIKO 10
Inyección cero con PIKO BA
sensor
4 meses de funcionamiento
3219,04 kWh
Tarifa con IVA = 0,16€ / kWh
Ahorro en 4,5 meses = 435,52 €

Inversor PIKO de KOSTAL
PIKO BA Sensor
Salida relé
Contador FV
Contador
bidireccional

PIKO SOLAR PORTAL gratuito!

excedentes. (Inyección cero). ITC-BT-40.
www.innovergrup.com
Lérida/Talavera de la Reina
Tarifa 3.0 (55kVA en P1-P2-P3)
Potencia pico: 44 kWp
Potencia nominal: 40 kW
4 inversores PIKO 10.1
Inyección cero con Circutor
CDP-0
22380kWh
Ahorro real hasta hoy = 2629,95€

Factura Junio 2013, sin autoconsumo
Factura Junio 2014, con autoconsumo
excedentes. (Inyección cero)
Ahorro mes Junio 2014 vs Junio 2013
P1 (kWh) P1 (€*)
1591 kWh 240,52 €
P2 (kWh) P2 (€*)
3003 kWh 343,80 €
P3 (kWh) P3 (€*)
973 kWh 70,21 €
Total 5567 kWh 654,52 €
•Ahorros calculados con tarifa media
•Proyecto de bajar potencia contratada a 15-20-40 kVA: ahorro adicional 1.480 € aprox. /año

3.960 kWh generados

Caso de autoconsumo con inyección de
excedentes a la red. RD 1699/2011.
www.innovergrup.com
Lérida/Talavera de la Reina
Tarifa 3.0 (55kVA en P1-P2-P3)
Potencia pico: 31,5kWp
Potencia nominal: 30kW
3 inversores PIKO 10.1
47.495 kWh
Ahorro estimado = 7.637,18€

Factura Junio 2013, sin autoconsumo
Factura Junio 2014, con autoconsumo
Ahorro mes Junio 2014 vs Junio 2013
P1 (kWh) P1 (€*)
1483 kWh 274,36 €
P2 (kWh) P2 (€*)
1990 kWh 288,45 €
P3 (kWh) P3 (€*)
63 kWh 5,83 €
Total 3536 kWh 568,63 €
• * Ahorros calculados con tarifa media
• Proyecto de bajar potencia contratada a 20-30-55 kVA: ahorro adicional 2.000€ aprox. /año

Producción mensual: 4.880,78 kWh

Página Web KOSTAL

Renováveis magazine
revista digital

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Más información en:
info-solar-es@kostal.com
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