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Leia agora a história do Rei Davi

Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e
3.

Relata um episódio pouco edificante para o grande rei de Israel. Segundo o relato, certo dia, ao
entardecer, Davi avistou, do terraço do palácio real, uma mulher que tomava banho e se encantou por
ela. Era Betsabéia, mulher de Urias, um dos trinta soldados mais valiosos de Davi. Estando Urias ausente
de Jerusalém, Davi dormiu com Betsabéia, engravidando-a. Não tendo conseguido empurrar a
paternidade da criança para Urias, Davi ordenou que Joab, seu sobrinho e comandante das tropas de
guerra, colocasse Urias bem na frente de batalha, na região de maior violência e risco, para que ele
morresse. Executada a ordem do soberano, Urias morreu e Davi tomou Betsabéia como esposa.
Natã acusa Davi, que se arrepende
Por isso o Senhor mandou o profeta Natã a Davi. Natã foi ter com Davi e lhe disse:
“Numa cidade havia dois homens, um rico e outro pobre. O rico tinha ovelhas e bois em
quantidade. O pobre só possuía mesmo uma ovelhinha pequena que tinha comprado e criado. Ela cresceu
com ele e junto com os seus filhos, comendo do seu bocado, bebendo de sua taça e dormindo no seu
regaço. Em uma palavra: tinha-a na conta de filha.
Chegou ao homem rico uma visita. Ele teve pena de tomar uma rês das suas ovelhas ou bois, a
fim de preparar para a visita. Tomou a ovelhinha do homem pobre e a preparou para o visitante.”
Davi ficou furioso com este homem e disse a Natã:”Pela vida do Senhor! O homem que fez
isto merece a morte. Ele pagará quatro vezes a ovelha por ter feito uma coisa destas, sem ter pena”.
Então Natã replicou a Davi: “Este homem és tu...!”
1.

a)

b)
c)
d)
2.

Qual a intenção de Natã ao construir essa narração?

b)

Esse propósito de Natã foi atingido? Por quê?

c)

Numa primeira leitura, as ovelhas e bois de que fala o narrador podem ser interpretados no seu
sentido literal, isto é, como animais propriamente ditos, como bens materiais de seus donos. Pelo
relato do narrador depreende-se, no entanto, que há uma diferença entre o significado que a
ovelhinha tem para o homem pobre e o que as ovelhas e os bois têm para o homem rico.
a)

Não se constrói um texto com duplo sentido se um propósito, mas com intenção de obter um
determinado resultado.

Se o profeta não adotasse essa estratégia do duplo sentido para o texto, teria conseguido o
mesmo efeito?

As ovelhas eram muito especiais para o homem rico por isso não poderia gastar nenhuma de suas
ovelhas
A ovelhinha não é especial para o homem pobre, pois ele precisa dela para melhorar de vida, por
isso a trata tão bem.
As ovelhas não tinham importância afetiva para o homem rico, já o homem pobre cuidava de sua
ovelha como se fosse um filho, pois dali vinha parte de seu sustento
As ovelhinhas eram especiais para o homem rico, por isso escolheu para matar uma que não
gostava.
A múltipla possibilidade de leitura do texto pode ser usada intencionalmente pelo enunciador para
que seu texto atinja o resultado que ele tem em mente. Indique a alternativa incorreta, quanto ao
texto.

a)

A intenção era de levar Davi a tomar consciência da gravidade do seu pecado e a de aceitar a
penalidade decorrente do seu crime.

b)

O homem pobre é representado por Urias, soldado de Davi

c)

A condenação do homem rico refere-se à própria condenação do ato praticado por Urias.

d)

A ovelhinha é representada por Betsabéia, a única mulher de Urias.
4.

Observe os verbos das orações abaixo.
Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e
II - uma mulher que tomava muitonbanho
III - e se encantou por ela
I – Onde canta o sabiá
IV – Ele jogará bola à tarde.
V – Ele jogara bola por toda a manhã.
As orações acima têm seus verbos na seguinte conjugação.
a) Pretérito imperfeito, pretérito imperfeito, pretérito perfeito, futuro do presente, pretérito mais
que perfeito
b) Pretérito imperfeito, pretérito perfeito, presente, futuro do presente, futuro do pretérito
c) Presente, pretérito mais que perfeito, pretérito perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito
d) Pretérito perfeito, pretérito imperfeito, futuro do presente, futuro do pretérito, pretérito perfeito
AS VIÚVAS
Com gesto de mão ela me tirou da poltrona onde eu estava assentado e me chamou para junto da
janela da frente da casa. Os ramos e a folhagem de uma trepadeira cobriam o espaço aberto da janela, fazendo
dela um lugar ideal para quem quer observar sem ser visto. E ela apontou para três modestas casas, do outro
lado da rua.
"São as casas das viúvas", ela explicou. Não fazia muito tempo a morte passara por lá, levando os
três maridos. Agora elas estavam sós, as três velhinhas, nas casas vazias. Os vizinhos se compadeciam e
imaginavam que elas deviam se sentir como aquelas mulheres sicilianas que, mortos os maridos, se cobrem
com sinistras roupas negras, pelo resto dos seus dias, para que todo mundo soubesse que sua vida havia
acabado. Se continuavam a viver era porque a religião não lhes permitia pôr um fim à própria vida. Mas bem que
gostariam que a morte chegasse logo...
Eu ficava aqui na janela, olhando para as casas fechadas, imaginando aquelas pobres criaturas ia
dentro, sozinhas, tendo apenas a tristeza e a saudade como companhia... Foi então que comecei a notar sinais
de que coisas estranhas estavam acontecendo naquelas três casas e naquelas três velhinhas. Aconteceu depois
de passado aquele período em que, por medo do morto, todo mundo se sente na obrigação de fazer cara de
tristeza e de só falar sobre os últimos momentos do falecido. Aconteceu depois que a vida foi voltando ao seu
normal e a conversa ficou leve de novo... De repente — até parece que foi coisa de magia, pois aconteceu ao
mesmo tempo —, as três velhinhas, que todo mundo imaginava mortas, começaram a florescer. E ficaram
bonitas como nunca tinham sido quando seus maridos eram vivos!
Uma delas, que só usava birote, cortou e pintou o cabelo, e até mesmo começou a usar batonzinho.
Com certeza voltou a conversar com um velho namorado, esquecido, abandonado, pendurado, calado, o
espelho, que com a morte do marido reaprendeu a falar: "Não é mais preciso que você seja feia. Ele já se foi.
Você está livre para ser bonita como sempre foi...".
A segunda sempre varria a calçada de chinelo, meia soquc fe e roupão. Começou a aparecer na rua
com uns vestidos de cores vivas que nunca usara antes. De onde os teria tirado? De algum baú onde
permaneceram trancados com bolas de naftalinas, à espera do grande dia? Ou teriam existido só no baú dos
sonhos proibidos, que a presença do marido não deixava realizar, e que agora voavam livres como borboletas
que se libertam dos seus casulos?
A terceira, de voz grave e sem sorrisos, falava por monossílabos, e poucos eram os que se
lembravam de já ter visto um sorriso na sua boca. Pois, para surpresa de toda a vizinhança, ela começou a
cantar... Cantou velhas canções de amor, de outros tempos — certamente dos tempos em que ela se sentia
como namorada...
A ressurreição das velhinhas me fez sorrir de alegria. Mas logo me dei conta do trágico da vida
humana: foi preciso que a morte fizesse o seu trabalho para que a vida brotasse de novo. Lembreí-me então de

um terrível verso de Álvaro de Campos: "Talvez seja pior para os outros existires que morreres... Talvez peses
mais durando que deixando de durar...".
É claro que os inocentes maridos tudo isso ignoravam e nada sabiam da vida que jazia sepultada sob o
peso da sua presença. Se lhes fosse dado revisitar os seus lugares, com certeza teriam dificuldades em
reconhecer aquelas com quem haviam vivido (ou morrido) todos os seus anos. De qualquer maneira, teria sido
tarde demais... que pena que, às vezes, a vida tenha de esperar tanto tempo para renascer da sepultura! Que
pena que, às vezes, 3 vida só tenha uma chance depois que a morte faz o seu serviço...
5.
(A)
(B)
(C)
(D)

ALVES, Rubem. Retratos de amor. 3 ed. Campinas: Papirus, 2002. p. 31-33.
O narrador estranhou o comportamento das velhinhas porque antes elas

conversavam com os vizinhos.
eram tristes e descuidadas.
vestiam-se com elegância.
viviam cantando nos jardins.

03. O fato que causou a mudança na vida das velhinhas foi a
(A)
(B)
(C)
(D)

morte dos maridos.
mudança de casas.
saudade do passado.
tristeza dos vizinhos.

04. No trecho "Com certeza voltou a conversar com um velho namorado, esquecido, abandonado,
pendurado, calado, o espelho, que com a morte do marido reaprendeu a falar...", os termos sublinhados
sugerem
(A)
(B)
(C)
(D)

a despedida de um velho namorado.
a preocupação com a aparência.
a saudade de um ente querido.
o diálogo com a morte.
6.

Leia o texto abaixo e complete com os verbos entre parênteses de acordo cm o tempo que
melhor se adéqua ao contexto.
O canção e a raposa

Era inverno. O canção que ____________ (tomar) grande chuva, ________ (estar)
inteiramente molhado, impossibilitado de voar, ___________(tomar)sol em cima de uma
pedra. ________ (vir) a raposa e levou- o na boca para seus filhinhos.
Mas o caminho era longo, e o sol, ardente. A plumagem do pássaro foi
___________(secar). E o canção, sentindo- se apto a voar, ____________(resolver) enganar a
raposa.
Passavam
pelos
arredores
dum
povoado.
Vários
meninos
que
________________(brincar), ao ver a roubadora de galinhas, correram- lhe ao encalço com
pedradas, gritando- lhe nomes feios. Vai o canção e diz:
— Comadre, se eu fosse a senhora, não ___________(aguentar)! Dizia- lhes também cada desaforo!

7. Conjugue o verbo CANTAR no quadro a seguir.
Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e
presente
pronomes

Pretérito
perfeito

Pretérito
imperfeito

Pretérito
mais que
perfeito

Futuro do
presente

I) Entendeu a mensagem de forma denotativa
Il) Entendeu a mensagem de forma conotativa
lIl) Utilizou a variedade padrão, formal
IV) Utilizou a variedade não-padrão, informal
V) Utilizou de baixo calão e gírias

Futuro do
pretérito

Eu
canto
Tu

cantara

A questão correta é:
a) I, II e IV
b) II, IV e V
c) I, III e IV
d) Todas as alternativas

cantaria

cantaste

9. OBSERVE OS TEXTOS ABAIXO.
Observe a tira e assinale a alternativa correta.
A palavra afiada foi utilizada no sentido:

Ele
cantava

cantara

Nós

(
(

) conotativo
) denotativo
10. As palavras e expressões destacadas foram empregadas:

Vós
cantáreis
eles

Pseudônimo Moreno

A mesa

Tarde de domingo, aquele mormaço misturado com o frescor da tarde. A
mulher o dia inteiro assistindo televisão, apenas um macarrão instantâneo como
almoço. Sinval resolveu ir a um baile de formatura com a família, ali mesmo na cidade,
convite de um amigo seu. Não era costume sair.,há muito tempo que não ia a um
restaurante, raramente saía de casa, o dinheiro escasso. Arrumam-se e logo saem, os filhos
alvoroçados pela situação nova.
,
Ao entrarem percebem que há um verdadeiro banquete, com mesas
compostas de doces e salgados, então Sinval que não era matuto nem nada, tratou de
parabenizar os formandos e sentar-se logo à mesa cheio de guloseimas. Mas não
demora muito e chega ao seu lado um rapaz vestido a rigor, com um fraque e todo
pomposo.
- Senhor, vim avisá-lo de que é necessário pagar a mesa.
- Tudo bem, é para o miór da famia.
Continuou sentado, mesmo sem saber se pagaria 10% de juros se pagasse a prazo. Mesmo
assim, depois resolveria o problema. Provavelmente não sairia caro e poderia ser para uso da família.
Um pouco mais tarde, já satisfeito Sinval pede a conta e nela estava incluso uma quantia que
ele não havia gasto, chamou novamente o garçom e indagou sobre o valor.
- Isso é o que o senhor pagou pela mesa, que é 10% do gasto - insiste o
garçom.
Sinval ainda desconfiado paga a quantia dita pelo garçom. E resolve ficar
mais um pouco aproveitando do evento. Mais ou menos meia-noite, Sinval Ievanta-se e
diz aos filhos:
- Vamo embora, Vange, pegue as cadeira que a mesa eu levo.
8.

Podemos dizer que Sinval:

conotativo (C) ou denotativo (D)
(
(
(
(
(
(

) a menina derreteu-se toda ao ouvir os elogios do namorado.
) Depois de tanta chuva, a represa transbordou e inundou a cidade.
) O político foi esmagado pelas denúncias de corrupção.
) Há muitos anos o historiador vivia mergulhado nos livros e nos documentos
) OS tanques de gasolina explodiram acidentalmente, mas ninguém se feriu
) O grande jequitibá não foi derrubado, devido ao protesto

1.

Identifique as figuras de linguagem das frases a seguir:

2.
a) Amor é fogo que arde sem se ver ________________________________
Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e

b) aquela garota é uma gata ______________________________________
c)O cozinheiro usou uma cabeça de alho na feijoada. __________________
d) Numa prova fácil como essa, só poderia ir mal.______________________
e) Meu namorado é um camaleão. Como é fingido. ________________________
f ) As casas de cimento estão exaustas de tanto abandono.
g) O vento assobiava em minha janela.___________________________________
h) Hoje é sábado amanhã é domingo. A vida vem em ondas, como o mar.” (Vinícius de Moraes)
_____________________________
i) O segredo é a alma do negócio. ______________________
j) A mentira é uma verdade que esqueceu de acontecer.
K) De que adianta belos olhos se não enxergo a verdade? _______________________
L) os beijos são como cometas, percorrendo o céu da boca.

Quais deles apresentam;
a)

Linguagem figurada, conotativo, rico em sentidos?

_________________________________________________________________
b)

Linguagem impessoal, padrão?

_________________________________________________________________
4.

Lei o poema abaixo.
De que serve o pé da mesa se não anda?
E a boca da calça se não fala nunca?
Nem sempre o botão está na sua casa.
O dente de alho não morde coisa alguma.
José Paulo Paes. È isso aí. Rio de janeiro: Salamandra:1984.

Nos versos do poema de José Paulo Paes chamam a atenção para certas expressões usadas
no cotidiano e que constituem a figura de linguagem.
a)
3.

Texto I

Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os
detritos

5.
O bicho não era um cão
O bicho não era um rato
O Bicho, Meu deus, era um homem.

Quando achava alguma coisa
Não examinava nem cheirava
Engolia com voracidade
Assinale a alternativa correta.
a)
b)
c)
d)
e)

Considera que o homem deve confiar na
Lamenta a condição do homem ante os perigos e incertezas da vida
Propõe uma explicação sobre o destino da humanidade
Lamenta a condição que uma parcela da sociedade vide
Classifica toda a sociedade como um bicho, pois vivem como tal

TEXTO II
Diariamente, duas horas antes da chegada do caminhão da prefeitura, a gerência
do Mc Donalds deposita na calçada dezenas de sacos plásticos recheados de
papelão, isopor, restos de sanduíche. Isso acaba propiciando um lamentável
banquete de mendigos. Dezenas deles vão revirar o material.
Quais são as semelhanças que os dois apresentam em relação ao tema. ?

Paradoxo

b) antítese c) catacrese d) prosopopeia e) comparação

Verificação de escrita
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Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012

  • 1. Leia agora a história do Rei Davi Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e 3. Relata um episódio pouco edificante para o grande rei de Israel. Segundo o relato, certo dia, ao entardecer, Davi avistou, do terraço do palácio real, uma mulher que tomava banho e se encantou por ela. Era Betsabéia, mulher de Urias, um dos trinta soldados mais valiosos de Davi. Estando Urias ausente de Jerusalém, Davi dormiu com Betsabéia, engravidando-a. Não tendo conseguido empurrar a paternidade da criança para Urias, Davi ordenou que Joab, seu sobrinho e comandante das tropas de guerra, colocasse Urias bem na frente de batalha, na região de maior violência e risco, para que ele morresse. Executada a ordem do soberano, Urias morreu e Davi tomou Betsabéia como esposa. Natã acusa Davi, que se arrepende Por isso o Senhor mandou o profeta Natã a Davi. Natã foi ter com Davi e lhe disse: “Numa cidade havia dois homens, um rico e outro pobre. O rico tinha ovelhas e bois em quantidade. O pobre só possuía mesmo uma ovelhinha pequena que tinha comprado e criado. Ela cresceu com ele e junto com os seus filhos, comendo do seu bocado, bebendo de sua taça e dormindo no seu regaço. Em uma palavra: tinha-a na conta de filha. Chegou ao homem rico uma visita. Ele teve pena de tomar uma rês das suas ovelhas ou bois, a fim de preparar para a visita. Tomou a ovelhinha do homem pobre e a preparou para o visitante.” Davi ficou furioso com este homem e disse a Natã:”Pela vida do Senhor! O homem que fez isto merece a morte. Ele pagará quatro vezes a ovelha por ter feito uma coisa destas, sem ter pena”. Então Natã replicou a Davi: “Este homem és tu...!” 1. a) b) c) d) 2. Qual a intenção de Natã ao construir essa narração? b) Esse propósito de Natã foi atingido? Por quê? c) Numa primeira leitura, as ovelhas e bois de que fala o narrador podem ser interpretados no seu sentido literal, isto é, como animais propriamente ditos, como bens materiais de seus donos. Pelo relato do narrador depreende-se, no entanto, que há uma diferença entre o significado que a ovelhinha tem para o homem pobre e o que as ovelhas e os bois têm para o homem rico. a) Não se constrói um texto com duplo sentido se um propósito, mas com intenção de obter um determinado resultado. Se o profeta não adotasse essa estratégia do duplo sentido para o texto, teria conseguido o mesmo efeito? As ovelhas eram muito especiais para o homem rico por isso não poderia gastar nenhuma de suas ovelhas A ovelhinha não é especial para o homem pobre, pois ele precisa dela para melhorar de vida, por isso a trata tão bem. As ovelhas não tinham importância afetiva para o homem rico, já o homem pobre cuidava de sua ovelha como se fosse um filho, pois dali vinha parte de seu sustento As ovelhinhas eram especiais para o homem rico, por isso escolheu para matar uma que não gostava. A múltipla possibilidade de leitura do texto pode ser usada intencionalmente pelo enunciador para que seu texto atinja o resultado que ele tem em mente. Indique a alternativa incorreta, quanto ao texto. a) A intenção era de levar Davi a tomar consciência da gravidade do seu pecado e a de aceitar a penalidade decorrente do seu crime. b) O homem pobre é representado por Urias, soldado de Davi c) A condenação do homem rico refere-se à própria condenação do ato praticado por Urias. d) A ovelhinha é representada por Betsabéia, a única mulher de Urias. 4. Observe os verbos das orações abaixo.
  • 2. Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e II - uma mulher que tomava muitonbanho III - e se encantou por ela I – Onde canta o sabiá IV – Ele jogará bola à tarde. V – Ele jogara bola por toda a manhã. As orações acima têm seus verbos na seguinte conjugação. a) Pretérito imperfeito, pretérito imperfeito, pretérito perfeito, futuro do presente, pretérito mais que perfeito b) Pretérito imperfeito, pretérito perfeito, presente, futuro do presente, futuro do pretérito c) Presente, pretérito mais que perfeito, pretérito perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito d) Pretérito perfeito, pretérito imperfeito, futuro do presente, futuro do pretérito, pretérito perfeito AS VIÚVAS Com gesto de mão ela me tirou da poltrona onde eu estava assentado e me chamou para junto da janela da frente da casa. Os ramos e a folhagem de uma trepadeira cobriam o espaço aberto da janela, fazendo dela um lugar ideal para quem quer observar sem ser visto. E ela apontou para três modestas casas, do outro lado da rua. "São as casas das viúvas", ela explicou. Não fazia muito tempo a morte passara por lá, levando os três maridos. Agora elas estavam sós, as três velhinhas, nas casas vazias. Os vizinhos se compadeciam e imaginavam que elas deviam se sentir como aquelas mulheres sicilianas que, mortos os maridos, se cobrem com sinistras roupas negras, pelo resto dos seus dias, para que todo mundo soubesse que sua vida havia acabado. Se continuavam a viver era porque a religião não lhes permitia pôr um fim à própria vida. Mas bem que gostariam que a morte chegasse logo... Eu ficava aqui na janela, olhando para as casas fechadas, imaginando aquelas pobres criaturas ia dentro, sozinhas, tendo apenas a tristeza e a saudade como companhia... Foi então que comecei a notar sinais de que coisas estranhas estavam acontecendo naquelas três casas e naquelas três velhinhas. Aconteceu depois de passado aquele período em que, por medo do morto, todo mundo se sente na obrigação de fazer cara de tristeza e de só falar sobre os últimos momentos do falecido. Aconteceu depois que a vida foi voltando ao seu normal e a conversa ficou leve de novo... De repente — até parece que foi coisa de magia, pois aconteceu ao mesmo tempo —, as três velhinhas, que todo mundo imaginava mortas, começaram a florescer. E ficaram bonitas como nunca tinham sido quando seus maridos eram vivos! Uma delas, que só usava birote, cortou e pintou o cabelo, e até mesmo começou a usar batonzinho. Com certeza voltou a conversar com um velho namorado, esquecido, abandonado, pendurado, calado, o espelho, que com a morte do marido reaprendeu a falar: "Não é mais preciso que você seja feia. Ele já se foi. Você está livre para ser bonita como sempre foi...". A segunda sempre varria a calçada de chinelo, meia soquc fe e roupão. Começou a aparecer na rua com uns vestidos de cores vivas que nunca usara antes. De onde os teria tirado? De algum baú onde permaneceram trancados com bolas de naftalinas, à espera do grande dia? Ou teriam existido só no baú dos sonhos proibidos, que a presença do marido não deixava realizar, e que agora voavam livres como borboletas que se libertam dos seus casulos? A terceira, de voz grave e sem sorrisos, falava por monossílabos, e poucos eram os que se lembravam de já ter visto um sorriso na sua boca. Pois, para surpresa de toda a vizinhança, ela começou a cantar... Cantou velhas canções de amor, de outros tempos — certamente dos tempos em que ela se sentia como namorada... A ressurreição das velhinhas me fez sorrir de alegria. Mas logo me dei conta do trágico da vida humana: foi preciso que a morte fizesse o seu trabalho para que a vida brotasse de novo. Lembreí-me então de um terrível verso de Álvaro de Campos: "Talvez seja pior para os outros existires que morreres... Talvez peses mais durando que deixando de durar...". É claro que os inocentes maridos tudo isso ignoravam e nada sabiam da vida que jazia sepultada sob o peso da sua presença. Se lhes fosse dado revisitar os seus lugares, com certeza teriam dificuldades em reconhecer aquelas com quem haviam vivido (ou morrido) todos os seus anos. De qualquer maneira, teria sido tarde demais... que pena que, às vezes, a vida tenha de esperar tanto tempo para renascer da sepultura! Que pena que, às vezes, 3 vida só tenha uma chance depois que a morte faz o seu serviço... 5. (A) (B) (C) (D) ALVES, Rubem. Retratos de amor. 3 ed. Campinas: Papirus, 2002. p. 31-33. O narrador estranhou o comportamento das velhinhas porque antes elas conversavam com os vizinhos. eram tristes e descuidadas. vestiam-se com elegância. viviam cantando nos jardins. 03. O fato que causou a mudança na vida das velhinhas foi a (A) (B) (C) (D) morte dos maridos. mudança de casas. saudade do passado. tristeza dos vizinhos. 04. No trecho "Com certeza voltou a conversar com um velho namorado, esquecido, abandonado, pendurado, calado, o espelho, que com a morte do marido reaprendeu a falar...", os termos sublinhados sugerem (A) (B) (C) (D) a despedida de um velho namorado. a preocupação com a aparência. a saudade de um ente querido. o diálogo com a morte. 6. Leia o texto abaixo e complete com os verbos entre parênteses de acordo cm o tempo que melhor se adéqua ao contexto. O canção e a raposa Era inverno. O canção que ____________ (tomar) grande chuva, ________ (estar) inteiramente molhado, impossibilitado de voar, ___________(tomar)sol em cima de uma pedra. ________ (vir) a raposa e levou- o na boca para seus filhinhos. Mas o caminho era longo, e o sol, ardente. A plumagem do pássaro foi ___________(secar). E o canção, sentindo- se apto a voar, ____________(resolver) enganar a raposa. Passavam pelos arredores dum povoado. Vários meninos que ________________(brincar), ao ver a roubadora de galinhas, correram- lhe ao encalço com pedradas, gritando- lhe nomes feios. Vai o canção e diz: — Comadre, se eu fosse a senhora, não ___________(aguentar)! Dizia- lhes também cada desaforo! 7. Conjugue o verbo CANTAR no quadro a seguir.
  • 3. Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e presente pronomes Pretérito perfeito Pretérito imperfeito Pretérito mais que perfeito Futuro do presente I) Entendeu a mensagem de forma denotativa Il) Entendeu a mensagem de forma conotativa lIl) Utilizou a variedade padrão, formal IV) Utilizou a variedade não-padrão, informal V) Utilizou de baixo calão e gírias Futuro do pretérito Eu canto Tu cantara A questão correta é: a) I, II e IV b) II, IV e V c) I, III e IV d) Todas as alternativas cantaria cantaste 9. OBSERVE OS TEXTOS ABAIXO. Observe a tira e assinale a alternativa correta. A palavra afiada foi utilizada no sentido: Ele cantava cantara Nós ( ( ) conotativo ) denotativo 10. As palavras e expressões destacadas foram empregadas: Vós cantáreis eles Pseudônimo Moreno A mesa Tarde de domingo, aquele mormaço misturado com o frescor da tarde. A mulher o dia inteiro assistindo televisão, apenas um macarrão instantâneo como almoço. Sinval resolveu ir a um baile de formatura com a família, ali mesmo na cidade, convite de um amigo seu. Não era costume sair.,há muito tempo que não ia a um restaurante, raramente saía de casa, o dinheiro escasso. Arrumam-se e logo saem, os filhos alvoroçados pela situação nova. , Ao entrarem percebem que há um verdadeiro banquete, com mesas compostas de doces e salgados, então Sinval que não era matuto nem nada, tratou de parabenizar os formandos e sentar-se logo à mesa cheio de guloseimas. Mas não demora muito e chega ao seu lado um rapaz vestido a rigor, com um fraque e todo pomposo. - Senhor, vim avisá-lo de que é necessário pagar a mesa. - Tudo bem, é para o miór da famia. Continuou sentado, mesmo sem saber se pagaria 10% de juros se pagasse a prazo. Mesmo assim, depois resolveria o problema. Provavelmente não sairia caro e poderia ser para uso da família. Um pouco mais tarde, já satisfeito Sinval pede a conta e nela estava incluso uma quantia que ele não havia gasto, chamou novamente o garçom e indagou sobre o valor. - Isso é o que o senhor pagou pela mesa, que é 10% do gasto - insiste o garçom. Sinval ainda desconfiado paga a quantia dita pelo garçom. E resolve ficar mais um pouco aproveitando do evento. Mais ou menos meia-noite, Sinval Ievanta-se e diz aos filhos: - Vamo embora, Vange, pegue as cadeira que a mesa eu levo. 8. Podemos dizer que Sinval: conotativo (C) ou denotativo (D) ( ( ( ( ( ( ) a menina derreteu-se toda ao ouvir os elogios do namorado. ) Depois de tanta chuva, a represa transbordou e inundou a cidade. ) O político foi esmagado pelas denúncias de corrupção. ) Há muitos anos o historiador vivia mergulhado nos livros e nos documentos ) OS tanques de gasolina explodiram acidentalmente, mas ninguém se feriu ) O grande jequitibá não foi derrubado, devido ao protesto 1. Identifique as figuras de linguagem das frases a seguir: 2. a) Amor é fogo que arde sem se ver ________________________________
  • 4. Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e b) aquela garota é uma gata ______________________________________ c)O cozinheiro usou uma cabeça de alho na feijoada. __________________ d) Numa prova fácil como essa, só poderia ir mal.______________________ e) Meu namorado é um camaleão. Como é fingido. ________________________ f ) As casas de cimento estão exaustas de tanto abandono. g) O vento assobiava em minha janela.___________________________________ h) Hoje é sábado amanhã é domingo. A vida vem em ondas, como o mar.” (Vinícius de Moraes) _____________________________ i) O segredo é a alma do negócio. ______________________ j) A mentira é uma verdade que esqueceu de acontecer. K) De que adianta belos olhos se não enxergo a verdade? _______________________ L) os beijos são como cometas, percorrendo o céu da boca. Quais deles apresentam; a) Linguagem figurada, conotativo, rico em sentidos? _________________________________________________________________ b) Linguagem impessoal, padrão? _________________________________________________________________ 4. Lei o poema abaixo. De que serve o pé da mesa se não anda? E a boca da calça se não fala nunca? Nem sempre o botão está na sua casa. O dente de alho não morde coisa alguma. José Paulo Paes. È isso aí. Rio de janeiro: Salamandra:1984. Nos versos do poema de José Paulo Paes chamam a atenção para certas expressões usadas no cotidiano e que constituem a figura de linguagem. a) 3. Texto I Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos 5. O bicho não era um cão O bicho não era um rato O Bicho, Meu deus, era um homem. Quando achava alguma coisa Não examinava nem cheirava Engolia com voracidade Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) Considera que o homem deve confiar na Lamenta a condição do homem ante os perigos e incertezas da vida Propõe uma explicação sobre o destino da humanidade Lamenta a condição que uma parcela da sociedade vide Classifica toda a sociedade como um bicho, pois vivem como tal TEXTO II Diariamente, duas horas antes da chegada do caminhão da prefeitura, a gerência do Mc Donalds deposita na calçada dezenas de sacos plásticos recheados de papelão, isopor, restos de sanduíche. Isso acaba propiciando um lamentável banquete de mendigos. Dezenas deles vão revirar o material. Quais são as semelhanças que os dois apresentam em relação ao tema. ? Paradoxo b) antítese c) catacrese d) prosopopeia e) comparação Verificação de escrita
  • 5. Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e Observações quanto à escrita
  • 6. Avaliação de Português – interpretação textual,figuras de linguagem, conotação e Observações quanto à escrita