SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 44
Faculdade Frassinetti do Recife
Curso: Bacharelado em Ciências
Biológicas
Seminário
  Sobre
Sementes
O grupo dos
                 Fanerógamos
   Os Fanerógamos são plantas que produzem flores e tem o seu
    embrião nas sementes. São também conhecidos como os VEGETAIS
    SUPERIORES, como exemplo disso temos as:

•   Mangueiras
•   Roseiras
•   Alface
•   Agrião
•   Mandioca.
O grupo dos
               Fanerógamos
   Esse grande grupo dos Fanerógamos é considerado o mais
    evoluído dentro do reino dos vegetais, pois todos os seus
    representantes possuem:



•   Raiz
•   Folhas
•   Sementes
O grupo dos
              Fanerógamos
   Os Fanerógamos estão divididos em dois
    grupos, são eles:

   Angiospermas - vegetais que possuem as
    sementes protegidas por frutos.
•   Ex.: limoeiro, tomateiro, pessegueiro.

   Gimnospermas - vegetais que apresentam
    suas sementes expostas, não se formam
    dentro dos frutos.
•   Ex.: pinheiros, ciprestes, sequóias.
O grupo dos Fanerógamos
   Angiospermas:

    São as plantas mais numerosas e as que apresentam maior
    variedade na superfície da Terra, são divididas entre esses dois
    grupos:

   Monocotiledôneas:

    São aquelas que representam apenas um cotilédone (folhas
    modificadas que absorvem o material nutritivo do albúmem para
    alimentar a planta durante a germinação).

   As monocotiledôneas estão divididas em:

•   Gramíneas: milho, grama, bambu.
•   Bromeliáceas: abacaxi, bromélia.
•   Liliáceas: lírio, alho, cebola.
•   Musáceas: bananas.
O grupo dos Fanerógamos
   Dicotiledôneas:

    São aquelas que suas sementes apresentam dois
    cotilédones.

   As dicotiledôneas estão divididas em:

•   Leguminosas: ervilha, soja, feijão.
•   Rosáceas: morango, pêra, maça.
•   Rubiáceas: café, jenipapo.
•   Compostas: margarida, girassol.
O grupo dos Fanerógamos
   Gimnospermas:

    As gimnospermas são plantas sem frutos,
    porem apresentam:

Raiz
Caule
Folhas
Flores
Sementes
Vasos lenhosos
Vasos liberianos.

Ex.: Araucária
   Seus caules são desenvolvidos como os das sequóias, chegam a
    medir 100m de altura e 10m de diâmetro.

   Suas folhas são pequenas, rígidas e pontiagudas, situam-se em
    ramos curtos que por sua vez saem de ramos mais longos.

   Suas flores não são muito vistosas, pois não possuem corola. Estão
    reunidas em inflorescências, sendo elas masculinas e femininas,
    estando juntas e separadas.

   Inflorescências masculinas: são chamadas de estróbilo masculino e
    no seu interior estão armazenados milhões de grãos de pólem.

   Inflorescências femininas: são chamadas de estróbilo feminino pois
    apresentam carpelo sem ovário, não apresentam estilete e nem
    estigma, porem seus óvulos estão descobertos na face superior do
    carpelo. Por isso são conhecidas por sementes nuas.
Morfologia das
 Sementes
Mor fologia das sementes

   Semente é um óvulo desenvolvido
    após a fecundação, contendo o
    embrião, com ou sem reservas
    nutritivas, protegido pelo
    tegumento.
Morfologia das Sementes - Externa
           Monocotiledôneas               Dicotiledôneas

                               Pinhões




Milho               Pinha                Feijão
Morfologia das Sementes - Interna
         Monocotiledôneas                           Dicotiledôneas




                              C




Milho
                                           Feijão

        AL = albume ou endosperma;
        AD = pericarpo
        FC = folha cotiledonar escutelo;
        CL = coleóptilo;
        PU = plúmula;
        RD = radícula;
        OZ = coleorriza;
O Embrião
   O zigoto divide-se em duas células. A mais
    externa, (micrópila), forma um cordão, o
    (suspensor), ligado por um lado ao saco
    embrionário, por onde recebe substâncias
    nutritivas. O suspensor tem vida efêmera.
    A mais interna, concomitantemente, por
    divisões sucessivas, forma sexo o
    embrião, que é a selvagem, futura planta.
Formação do Embrião e Albúmen

 O Embrião

Os elementos reprodutores masculinos
( grãos de pólen) são liberados das
anteras e atingem o gineceu ( ovário ) ,
onde ocorre a germinação do grão de
pólen com o gameta feminino.

 O Albúmem

É a reserva alimentar acumulada
na semente, fora dos cotilédones. De
acordo com a natureza das substâncias
que o formam, o albúmen pode ser:
Radícula: raiz rudimentar do embrião. Consiste de um meristema
apical coberto pela coifa. Encontra-se na extremidade da
micrópila.
    Hipocótilo: é a parte do embrião localizada a baixo
    da inserção dos cotilédones e acima da radícula,
    zona de transição vascular entre a raiz e o caule.
   Epicótilo: é a porção do eixo da plântula
    compreendida entre o ponto de união dos cotilédones
    e a primeira folha (ou par de folhas) ou mais
    precisamente, o primeiro entrenó acima de inserção
    dos cotilédones ou o primeiro entrenó que forma a
    plúmula ao desenvolver-se.
   Cotilédones: são as primeiras folhas embrionárias. Variam em
    numero conforme a espécie e não são folhas verdadeiras.
Plúmula: é o broto vegetativo do embrião. Composta de uma
  massa de células meristemáticas que vai dar origem ao
  epicótilo e vários primórdios foliares. Da plúmula se
  desenvolve o epicótilo, o caule e as folhas do vegetal.
   Coleorriza: membrana presente em embriões
    altamente especializados de gramíneas que
    envolvem a base da radícula.
   Poliembrionia:

Caracteriza-se pela presença de dois ou
mais embriões em uma mesma semente,
verificando-se, na maioria das vezes, a
existência de um único embrião obtido por
via sexuada, sendo os demais de origem
assexuada, geneticamente idênticos à
planta mãe.
POLIEMBRIONIA
   Cabe acrescentar que a poliembrionia é fundamental no
    desenvolvimento de porta-enxertos comerciais, uma vez que
    possibilita a reprodução assexuada, via semente.
Tegumento
   É o envoltório protetor da semente, originário
    dos tegumentos do óvulo. Sua resistência
    em geral, relaciona-se com a consistência
    do pericarpo.
Tegumento
   Em algumas sementes, o tegumento é constituído por duas
    partes: a testa, que é externa e espessa, e o tegmen, que é
    a parte interna, mais delgada. Ela ajuda a proteger o
    embrião de injúrias mecânicas e perda excessiva de água.
Tegumento
   Para que o embrião germine, é preciso
    que o tegumento se rompa.

   Na maioria das espécies, isso
    acontece em contato com a água ou
    com um certo teor de umidade.

   Em outras, é preciso que haja uma
    quebra mecânica ( pode ser provocada
    por algum animal, ou pela própria
    queda da semente no chão), para que
    a água possa atingir o embrião.
Reser vas
   As sementas devem, por definição, armazenar alimento. E o
    fazem geralmente por meio de discretos corpos
    intracelulares que incluem lipídeos, proteínas, carboidratos,
    fosfato orgânico e vários compostos inorgânicos.

   São utilizadas pelo embrião, durante o processo de
    germinação ou são utilizadas no consumo animal.
Reser vas
   O endosperma (albúmen) pode ocupar grande parte da
    semente, como nos cereais (arroz, milho, trigo, cevada, sorgo),
    ser relativamente pequeno, ou pode não existir.

   De acordo com a natureza das substâncias que o formam, o
    albúmen pode ser:

  AMILÁCEO
Se o amido for o seu principal componente.
Exemplo: cereais.
 OLEAGINOSO
Quando há predominância dos lipídios.
Exemplo: mamona.
 CÓRNEO
Quando se apresenta rígido.
Exemplo: café.
Reser vas
   Em muitas espécies, como em algumas leguminosas (feijão,
    ervilha, lentilha, soja, etc.), as reservas são armazenadas
    nos cotilédones, o qual, diferente do endosperma, é um
    tecido vivo que faz parte do embrião.
Disseminação de sementes
   DISSEMINAÇÃO DE SEMENTES E FRUTOS (DIÁSPOROS)


                           A disseminação das sementes no
                           ambiente é importante para a
                           sobrevivência da espécie ,pois
                           diminui a probabilidade de que
                           caiam muito próximas umas das
                           outras,evitando a competição
                           entre elas.

                           As espécies ANEMÓCORAS
                           apresentam sementes leves ou
                           frutos leves, com pêlos ou
                           expansões aladas que facilitam o
                           transporte pelo vento.
Disseminação – Cont.

Algumas sementes e frutos podem ser transportados pelo vento: é a
anemocoria. Nesses casos, geralmente trata-se de sementes ou frutos leves
e minúsculos (aliniformes).
Disseminação - Cont .
A zoocoria também pode ocorrer sem estar relacionada a alimentação
dos animais. Alguns frutos como o carrapicho, possuem estruturas que
grudam facilmente no pelo dos animais ( e também na nossa roupa).
Isso permite com que sejam transportados para outros locais
Disseminação – Cont.
Geocarpia quando os pedúnculos, após a fecundação,entram no solo
os próprios frutos onde amadurecem .
Disseminação – Cont.

Barocoria quando é feita pela ação da gravidade. Sementes
ou frutos pesados.
Disseminação – Cont.
Hidrocoria quando feita com o auxílio da água. Sementes e
frutos com cutícula impermeável. É comum apresentarem
flutuadores especiais, como tecido esponjoso ou sacos
aeríferos.
Disseminação – Cont.
Antropocoria quando é feita pelo homem, acidental ou
espontaneamente
Disseminação – Cont.
Autocoria quando é feita pelo próprio vegetal, frutos
que se abrem com grande pressão, lançando as
sementes a distância.
Germinação .
Definição
       Consiste no desenvolvimento do embrião do interior da semente.


 Caracteres
   A. O alimento para a plântula crescer e desenvolver-se é
      retirada das reservas contidas na própria semente;
   B. Esgotadas as reservas da semente a plântula já possui
      pêlos radiculares e parênquima clorofiliano nas folhas.
      Sendo capazes de retirar água e minerais do solo.


   Tipos
      Epígea
      Hipógea
Germinação
 Epígea: Quando os cotilédones saem da semente e se
elevam acima do solo (Dicotyledoneae)
      Ex.: Feijão; Mamona
Germinação
 Hipógea: Quando os cotilédones permanecem sob a terra
(Monocotyledoneae)
      Ex.: Milho, Ervilha
Impor tância Ecológica e
        Econômica das Sementes.
   Como sabemos que as sementes são uma das maiores fontes de
    renovação do mundo, possuem sua importância econômica e
    ecológica.

   São elas:

•   Importância Econômica:
    Sabemos que a partir de uma única semente, irá surgir uma planta
    que conseqüentemente irá produzir mais centenas de milhares de
    sementes que assim permitirá o seu agricultor obter grandes lucros
    em suas plantações.

•   Importância Ecológica:
    Ecologicamente falando, as sementes mantem as suas espécies
    vivas. Mesmo havendo desmatações e queimadas pelo ser humano,
    elas fazem suas reproduções e assim permitem a existência de suas
    espécies em vários lugares do mundo.
Seminário: Sementes
   Fontes:
•   http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/classificacao_vegetai
    s/classificacao.html
•   http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-
    biologia/vegetais-superiores-fanerogamos
•   http://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_plantas_angiospermas_fruto.htm
•   http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA6mwAG/semente
•   http://aulasdebotanica.blogspot.com/

•   Botânica Organografia
    Vidal, Waldomiro Nunes, UFV, 2033

•   Morfologia e anatomia vegetal
    Souza, Luiz Antônio UEPG, 2003

•   MORFOLOGIA VEGETAL
    RAVEN, Peter H.
    Editora Guanabara Koogan
    Categoria: Ciências Biológicas / Botânica
Obrigado a todos.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e FrutoSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e FrutoTurma Olímpica
 
Anatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da SementeAnatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da SementeDiego Santos
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Folha
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FolhaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Folha
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FolhaTurma Olímpica
 
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
 
V.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e sementeV.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e sementeRebeca Vale
 
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia VegetalTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FloresSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FloresTurma Olímpica
 
Morfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaMorfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaJoseanny Pereira
 
V.3 Gimnospermas
V.3 GimnospermasV.3 Gimnospermas
V.3 GimnospermasRebeca Vale
 
Hormonios vegetais
Hormonios vegetaisHormonios vegetais
Hormonios vegetaiseli292011
 

Was ist angesagt? (20)

Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementes
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e FrutoSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
 
Fruto 2012 aula
Fruto 2012 aulaFruto 2012 aula
Fruto 2012 aula
 
Anatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da SementeAnatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da Semente
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Folha
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FolhaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Folha
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Folha
 
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
 
Classificação das Plantas
Classificação das PlantasClassificação das Plantas
Classificação das Plantas
 
V.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e sementeV.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
 
Folhas 2012 aula
Folhas 2012 aulaFolhas 2012 aula
Folhas 2012 aula
 
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) Anatofisiologia Vegetal
 
Folhas
FolhasFolhas
Folhas
 
Aula4 epiderme
Aula4 epidermeAula4 epiderme
Aula4 epiderme
 
Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FloresSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
 
Morfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaMorfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescência
 
Flores
FloresFlores
Flores
 
V.3 Gimnospermas
V.3 GimnospermasV.3 Gimnospermas
V.3 Gimnospermas
 
Hormonios vegetais
Hormonios vegetaisHormonios vegetais
Hormonios vegetais
 
Caule
CauleCaule
Caule
 
Folha
FolhaFolha
Folha
 

Ähnlich wie Fanerógamos e Morfologia de Sementes

Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e IIFrente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e IIColégio Batista de Mantena
 
3 - morfologia e fisiologia vegetal
3 - morfologia e fisiologia vegetal3 - morfologia e fisiologia vegetal
3 - morfologia e fisiologia vegetalMarcus Magarinho
 
reino-plantae-metaphyta.ppt
reino-plantae-metaphyta.pptreino-plantae-metaphyta.ppt
reino-plantae-metaphyta.pptIsamaraRochaLima
 
REINO PLANTAE características dos grupos.pptx
REINO PLANTAE características dos grupos.pptxREINO PLANTAE características dos grupos.pptx
REINO PLANTAE características dos grupos.pptxJosAlmeida331367
 
Angiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_brAngiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_brEduardoEmiliano
 
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.ppt
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.pptreinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.ppt
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.pptisispatriciagomes
 
Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Pointinfoeducp2
 
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermasAula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermasFatima Comiotto
 
Plantas Angiospermas - Por Jéssica B.
Plantas Angiospermas - Por Jéssica B.Plantas Angiospermas - Por Jéssica B.
Plantas Angiospermas - Por Jéssica B.Jéssica B.
 

Ähnlich wie Fanerógamos e Morfologia de Sementes (20)

Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e IIFrente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
reino plantae
reino plantaereino plantae
reino plantae
 
Aula bio 30set2011 2
Aula bio 30set2011 2Aula bio 30set2011 2
Aula bio 30set2011 2
 
3 - morfologia e fisiologia vegetal
3 - morfologia e fisiologia vegetal3 - morfologia e fisiologia vegetal
3 - morfologia e fisiologia vegetal
 
reino-plantae-metaphyta.ppt
reino-plantae-metaphyta.pptreino-plantae-metaphyta.ppt
reino-plantae-metaphyta.ppt
 
Aulas sobre plantas
Aulas sobre plantasAulas sobre plantas
Aulas sobre plantas
 
REINO PLANTAE.pdf
REINO PLANTAE.pdfREINO PLANTAE.pdf
REINO PLANTAE.pdf
 
REINO PLANTAE características dos grupos.pptx
REINO PLANTAE características dos grupos.pptxREINO PLANTAE características dos grupos.pptx
REINO PLANTAE características dos grupos.pptx
 
Angiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_brAngiospermas www unifev_edu_br
Angiospermas www unifev_edu_br
 
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.ppt
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.pptreinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.ppt
reinoplantae-powerpoint-090726184322-phpapp02.ppt
 
Sistematica vegetal
Sistematica vegetal  Sistematica vegetal
Sistematica vegetal
 
Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Point
 
Reino Plantas
Reino PlantasReino Plantas
Reino Plantas
 
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
Reinoplantae powerpoint-090726184322-phpapp02 (2)
 
Reino Plantae
Reino PlantaeReino Plantae
Reino Plantae
 
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermasAula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas
Aula de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas
 
Plantas vasculares 1
Plantas  vasculares 1Plantas  vasculares 1
Plantas vasculares 1
 
Plantas Angiospermas - Por Jéssica B.
Plantas Angiospermas - Por Jéssica B.Plantas Angiospermas - Por Jéssica B.
Plantas Angiospermas - Por Jéssica B.
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 

Kürzlich hochgeladen

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 

Fanerógamos e Morfologia de Sementes

  • 1. Faculdade Frassinetti do Recife Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas
  • 3. O grupo dos Fanerógamos  Os Fanerógamos são plantas que produzem flores e tem o seu embrião nas sementes. São também conhecidos como os VEGETAIS SUPERIORES, como exemplo disso temos as: • Mangueiras • Roseiras • Alface • Agrião • Mandioca.
  • 4. O grupo dos Fanerógamos  Esse grande grupo dos Fanerógamos é considerado o mais evoluído dentro do reino dos vegetais, pois todos os seus representantes possuem: • Raiz • Folhas • Sementes
  • 5. O grupo dos Fanerógamos  Os Fanerógamos estão divididos em dois grupos, são eles:  Angiospermas - vegetais que possuem as sementes protegidas por frutos. • Ex.: limoeiro, tomateiro, pessegueiro.  Gimnospermas - vegetais que apresentam suas sementes expostas, não se formam dentro dos frutos. • Ex.: pinheiros, ciprestes, sequóias.
  • 6. O grupo dos Fanerógamos  Angiospermas: São as plantas mais numerosas e as que apresentam maior variedade na superfície da Terra, são divididas entre esses dois grupos:  Monocotiledôneas: São aquelas que representam apenas um cotilédone (folhas modificadas que absorvem o material nutritivo do albúmem para alimentar a planta durante a germinação).  As monocotiledôneas estão divididas em: • Gramíneas: milho, grama, bambu. • Bromeliáceas: abacaxi, bromélia. • Liliáceas: lírio, alho, cebola. • Musáceas: bananas.
  • 7. O grupo dos Fanerógamos  Dicotiledôneas: São aquelas que suas sementes apresentam dois cotilédones.  As dicotiledôneas estão divididas em: • Leguminosas: ervilha, soja, feijão. • Rosáceas: morango, pêra, maça. • Rubiáceas: café, jenipapo. • Compostas: margarida, girassol.
  • 8. O grupo dos Fanerógamos  Gimnospermas: As gimnospermas são plantas sem frutos, porem apresentam: Raiz Caule Folhas Flores Sementes Vasos lenhosos Vasos liberianos. Ex.: Araucária
  • 9. Seus caules são desenvolvidos como os das sequóias, chegam a medir 100m de altura e 10m de diâmetro.  Suas folhas são pequenas, rígidas e pontiagudas, situam-se em ramos curtos que por sua vez saem de ramos mais longos.  Suas flores não são muito vistosas, pois não possuem corola. Estão reunidas em inflorescências, sendo elas masculinas e femininas, estando juntas e separadas.  Inflorescências masculinas: são chamadas de estróbilo masculino e no seu interior estão armazenados milhões de grãos de pólem.  Inflorescências femininas: são chamadas de estróbilo feminino pois apresentam carpelo sem ovário, não apresentam estilete e nem estigma, porem seus óvulos estão descobertos na face superior do carpelo. Por isso são conhecidas por sementes nuas.
  • 11. Mor fologia das sementes  Semente é um óvulo desenvolvido após a fecundação, contendo o embrião, com ou sem reservas nutritivas, protegido pelo tegumento.
  • 12. Morfologia das Sementes - Externa  Monocotiledôneas  Dicotiledôneas Pinhões Milho Pinha Feijão
  • 13. Morfologia das Sementes - Interna  Monocotiledôneas  Dicotiledôneas C Milho Feijão AL = albume ou endosperma; AD = pericarpo FC = folha cotiledonar escutelo; CL = coleóptilo; PU = plúmula; RD = radícula; OZ = coleorriza;
  • 14. O Embrião  O zigoto divide-se em duas células. A mais externa, (micrópila), forma um cordão, o (suspensor), ligado por um lado ao saco embrionário, por onde recebe substâncias nutritivas. O suspensor tem vida efêmera. A mais interna, concomitantemente, por divisões sucessivas, forma sexo o embrião, que é a selvagem, futura planta.
  • 15. Formação do Embrião e Albúmen  O Embrião Os elementos reprodutores masculinos ( grãos de pólen) são liberados das anteras e atingem o gineceu ( ovário ) , onde ocorre a germinação do grão de pólen com o gameta feminino.  O Albúmem É a reserva alimentar acumulada na semente, fora dos cotilédones. De acordo com a natureza das substâncias que o formam, o albúmen pode ser:
  • 16. Radícula: raiz rudimentar do embrião. Consiste de um meristema apical coberto pela coifa. Encontra-se na extremidade da micrópila.
  • 17. Hipocótilo: é a parte do embrião localizada a baixo da inserção dos cotilédones e acima da radícula, zona de transição vascular entre a raiz e o caule.
  • 18. Epicótilo: é a porção do eixo da plântula compreendida entre o ponto de união dos cotilédones e a primeira folha (ou par de folhas) ou mais precisamente, o primeiro entrenó acima de inserção dos cotilédones ou o primeiro entrenó que forma a plúmula ao desenvolver-se.
  • 19.
  • 20. Cotilédones: são as primeiras folhas embrionárias. Variam em numero conforme a espécie e não são folhas verdadeiras.
  • 21. Plúmula: é o broto vegetativo do embrião. Composta de uma massa de células meristemáticas que vai dar origem ao epicótilo e vários primórdios foliares. Da plúmula se desenvolve o epicótilo, o caule e as folhas do vegetal.
  • 22. Coleorriza: membrana presente em embriões altamente especializados de gramíneas que envolvem a base da radícula.
  • 23. Poliembrionia: Caracteriza-se pela presença de dois ou mais embriões em uma mesma semente, verificando-se, na maioria das vezes, a existência de um único embrião obtido por via sexuada, sendo os demais de origem assexuada, geneticamente idênticos à planta mãe.
  • 24. POLIEMBRIONIA  Cabe acrescentar que a poliembrionia é fundamental no desenvolvimento de porta-enxertos comerciais, uma vez que possibilita a reprodução assexuada, via semente.
  • 25. Tegumento  É o envoltório protetor da semente, originário dos tegumentos do óvulo. Sua resistência em geral, relaciona-se com a consistência do pericarpo.
  • 26. Tegumento  Em algumas sementes, o tegumento é constituído por duas partes: a testa, que é externa e espessa, e o tegmen, que é a parte interna, mais delgada. Ela ajuda a proteger o embrião de injúrias mecânicas e perda excessiva de água.
  • 27. Tegumento  Para que o embrião germine, é preciso que o tegumento se rompa.  Na maioria das espécies, isso acontece em contato com a água ou com um certo teor de umidade.  Em outras, é preciso que haja uma quebra mecânica ( pode ser provocada por algum animal, ou pela própria queda da semente no chão), para que a água possa atingir o embrião.
  • 28. Reser vas  As sementas devem, por definição, armazenar alimento. E o fazem geralmente por meio de discretos corpos intracelulares que incluem lipídeos, proteínas, carboidratos, fosfato orgânico e vários compostos inorgânicos.  São utilizadas pelo embrião, durante o processo de germinação ou são utilizadas no consumo animal.
  • 29. Reser vas  O endosperma (albúmen) pode ocupar grande parte da semente, como nos cereais (arroz, milho, trigo, cevada, sorgo), ser relativamente pequeno, ou pode não existir.  De acordo com a natureza das substâncias que o formam, o albúmen pode ser:  AMILÁCEO Se o amido for o seu principal componente. Exemplo: cereais.  OLEAGINOSO Quando há predominância dos lipídios. Exemplo: mamona.  CÓRNEO Quando se apresenta rígido. Exemplo: café.
  • 30. Reser vas  Em muitas espécies, como em algumas leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, soja, etc.), as reservas são armazenadas nos cotilédones, o qual, diferente do endosperma, é um tecido vivo que faz parte do embrião.
  • 31. Disseminação de sementes DISSEMINAÇÃO DE SEMENTES E FRUTOS (DIÁSPOROS) A disseminação das sementes no ambiente é importante para a sobrevivência da espécie ,pois diminui a probabilidade de que caiam muito próximas umas das outras,evitando a competição entre elas. As espécies ANEMÓCORAS apresentam sementes leves ou frutos leves, com pêlos ou expansões aladas que facilitam o transporte pelo vento.
  • 32. Disseminação – Cont. Algumas sementes e frutos podem ser transportados pelo vento: é a anemocoria. Nesses casos, geralmente trata-se de sementes ou frutos leves e minúsculos (aliniformes).
  • 33. Disseminação - Cont . A zoocoria também pode ocorrer sem estar relacionada a alimentação dos animais. Alguns frutos como o carrapicho, possuem estruturas que grudam facilmente no pelo dos animais ( e também na nossa roupa). Isso permite com que sejam transportados para outros locais
  • 34. Disseminação – Cont. Geocarpia quando os pedúnculos, após a fecundação,entram no solo os próprios frutos onde amadurecem .
  • 35. Disseminação – Cont. Barocoria quando é feita pela ação da gravidade. Sementes ou frutos pesados.
  • 36. Disseminação – Cont. Hidrocoria quando feita com o auxílio da água. Sementes e frutos com cutícula impermeável. É comum apresentarem flutuadores especiais, como tecido esponjoso ou sacos aeríferos.
  • 37. Disseminação – Cont. Antropocoria quando é feita pelo homem, acidental ou espontaneamente
  • 38. Disseminação – Cont. Autocoria quando é feita pelo próprio vegetal, frutos que se abrem com grande pressão, lançando as sementes a distância.
  • 39. Germinação . Definição Consiste no desenvolvimento do embrião do interior da semente.  Caracteres A. O alimento para a plântula crescer e desenvolver-se é retirada das reservas contidas na própria semente; B. Esgotadas as reservas da semente a plântula já possui pêlos radiculares e parênquima clorofiliano nas folhas. Sendo capazes de retirar água e minerais do solo.  Tipos  Epígea  Hipógea
  • 40. Germinação  Epígea: Quando os cotilédones saem da semente e se elevam acima do solo (Dicotyledoneae) Ex.: Feijão; Mamona
  • 41. Germinação  Hipógea: Quando os cotilédones permanecem sob a terra (Monocotyledoneae) Ex.: Milho, Ervilha
  • 42. Impor tância Ecológica e Econômica das Sementes.  Como sabemos que as sementes são uma das maiores fontes de renovação do mundo, possuem sua importância econômica e ecológica.  São elas: • Importância Econômica: Sabemos que a partir de uma única semente, irá surgir uma planta que conseqüentemente irá produzir mais centenas de milhares de sementes que assim permitirá o seu agricultor obter grandes lucros em suas plantações. • Importância Ecológica: Ecologicamente falando, as sementes mantem as suas espécies vivas. Mesmo havendo desmatações e queimadas pelo ser humano, elas fazem suas reproduções e assim permitem a existência de suas espécies em vários lugares do mundo.
  • 43. Seminário: Sementes  Fontes: • http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/classificacao_vegetai s/classificacao.html • http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de- biologia/vegetais-superiores-fanerogamos • http://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_plantas_angiospermas_fruto.htm • http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA6mwAG/semente • http://aulasdebotanica.blogspot.com/ • Botânica Organografia Vidal, Waldomiro Nunes, UFV, 2033 • Morfologia e anatomia vegetal Souza, Luiz Antônio UEPG, 2003 • MORFOLOGIA VEGETAL RAVEN, Peter H. Editora Guanabara Koogan Categoria: Ciências Biológicas / Botânica