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“ O Acido Desoxirribonucleico”




            STC_7: Fundamentos
   Domínio de Referência 1: O Elemento
   Formadores: Cristina Lopes / Patrícia Ferreira
             Formando: José Simões
Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência




Índice
Introdução ....................................................................................... 3
Identificar o DNA ............................................................................. 3      2
Desenvolvimento ............................................................................. 4
Identificar contextos de utilização de análises de DNA .................... 4
Sequenciação genérica ................................................................... 6
Teste de Paternidade....................................................................... 7
Como se faz o teste? ....................................................................... 7
É possível realizar o teste de paternidade através do DNA quando o
suposto pai é falecido? .................................................................... 8
Glossário DNA ................................................................................. 8
Conclusão ..................................................................................... 12
Bibliografia..................................................................................... 14




Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência



Introdução


                       “ O Acido Desoxirribonucleico (DNA)
                                                                                            3


Identificar o DNA
O ácido desoxirribonucleico (ADN, em
português: ácido desoxirribonucleico; ou
DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é
um composto orgânico cujas moléculas
contêm as instruções genéticas que
coordenam       o    desenvolvimento       e
funcionamento de todos os seres vivos e
alguns vírus.
O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a
construção das proteínas e ARNs.
Os segmentos de ADN que contêm a informação genética são denominados
genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está
envolvido na regulação do uso da informação genética.
Código genético é a relação entre a sequência de bases no ADN e a sequência
correspondente de aminoácidos, na proteína. Ele é equivalente a uma língua e
é constituído basicamente por um dicionário de palavras, a tabela do código
genético e por uma gramática, correspondente às propriedades do código, que
estabelece como a mensagem codificada no material genético é traduzida em
uma sequência de aminoácidos na cadeia polipeptídica.
O código genético forma os modelos hereditários dos seres vivos. É nele que
está toda a informação que rege a sequência dos aminoácidos codificada pelo
encadeamento de nucleotídeos. Estes são compostos de desoxirribose, fosfato
e uma base orgânica, do tipo citosina, adenina.




Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência



Desenvolvimento



Identificar contextos de utilização de análises de DNA
                                                                                            4

O DNA necessário para a análise via amplificação de STR pode ser obtido a
partir de material biológico, mesmo os presentes em vestígios humanos, desde
que coletados e preservados de forma adequada. Apenas uma pequena
quantidade de material já é suficiente para a análise de DNA, visto a
sensibilidade das metodologias, onde são suficientes quantidades da ordem de
nanogramas de DNA. Os principais materiais utilizados nas análises de DNA
são: sangue, sémen, ossos, bulbos capilares, saliva, pele e esfregaços anal,
oral ou vaginal.


Outra fonte de DNA utilizado recentemente na identificação humana é o DNA
mitocondrial (molécula de DNA extra-nuclear presente nas mitocôndrias). O
DNA mitocondrial apresenta herança exclusivamente materna. A molécula
contém 16.569 pares de bases e foi completamente sequenciado por Anderson
e colaboradores em 1981. A análise do DNA mitocondrial é recente e mais
indicada em casos específicos, como na identificação humana a partir de ossos
e dentes obtidos de restos humanos antigos, investigações criminais onde as
únicas evidências são pelos sem bulbos ou quando somente DNA altamente
degradado é obtido de evidências criminais.
Análises   do      DNA   mitocondrial   são    também      indicadas     em    estudos
antropológicos e evolutivos. Através desta metodologia, um indivíduo pode ser
identificado pela comparação do seu DNA mitocondrial com aqueles de seus
parentes genéticos e na comparação de regiões hipervaríaveis HVI e HVII do
DNA mitocondrial de evidências biológicas e de indivíduos referências, à luz do
conhecimento da sequência padrão publicada por Anderson e colaboradores.




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Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência
Compreender a análise de DNA em termos de sequência de constituintes
básicos, como processo de identificação única de seres humanos,
realizara a partir de diferentes suportes.


O avanço do conhecimento científico sobre a estrutura da molécula de DNA                    5
resultou na geração de ferramentas biotecnológicas que se tornaram
imprescindíveis na área da identificação humana e tem sido utilizadas na
análise de DNA como importante instrumento adicional na produção de provas
relacionadas com ações de investigação de maternidade, paternidade,
homicídios e crimes sexuais.
Desta forma a análise do DNA tem se tornado uma ferramenta de relevante
importância para os poderes judiciário e executivo. O uso desta tecnologia é
bastante amplo em processos que envolvem evidências contendo material
biológico, sendo possível vincular ou não um suspeito a diversos tipos de
situações, devido ao alto poder discriminativo das metodologias disponíveis
para a análise do DNA.




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Sequenciação genérica
                                                                                            6
Explorar as potencialidades do conhecimento da sequenciação
genérica na determinação de paternidades, doenças hereditárias,
etc.

Investigação de paternidade ou outra relação de parentesco - Estas
análises podem ser realizadas a qualquer momento, mesmo após o
falecimento do indivíduo, simplificando a resolução de possíveis acções
judiciais futuras sobre paternidade, em caso de herança, etc...


Identificação individual - Importante principalmente para pessoas que
exercem actividades de alto risco (Identidade genética).
Identificação de crianças em maternidades.
Identificação forense - Através da comparação do perfil alélico de uma
amostra biológica com aquele de um suspeito determinará se ele foi ou não o
"doador" daquela amostra biológica. Desta forma, a análise do DNA de
amostras biológicas colectadas em cenas de crimes, de restos mortais, etc... É
utilizada mundialmente para dar suporte as investigações criminais.


Identificação de doenças genéticas - Identificação da tendência ou não de
um indivíduo desenvolver doenças genéticas. Com o aumento das pesquisas
na área da genética um número cada vez maior de doenças poderão ser
rastreadas, possibilitando o diagnóstico e prevenção de inúmeros quadros
patológicos.


Identificação e quantificação de agentes patogénicos Com a identificação e
quantificação de agentes patogénicos, permitirão o tratamento médico
adequado em doenças como por exemplo a AIDS.




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Teste de Paternidade
O Teste de Paternidade baseia-se no facto de cada indivíduo herdar metade do
ADN da mãe e a outra metade do pai.                                                         7

Consiste na análise de 15 marcadores genéticos STR (short tandem repeat)
recomendados pelo Grupo Espanhol e Português da Sociedade Internacional
de Genética Forense (GEP-ISFG).


Cada indivíduo possui duas cópias (2 alelos) de cada um destes marcadores,
uma herdada da mãe e a outra do pai. É através da análise dos diferentes
alelos presentes de cada um destes marcadores na mãe, filho e suposto pai
que é possível aferir se o suposto pai é realmente o pai biológico da criança em
questão.


teste de paternidade - tipo de ligações



Como se faz o teste?

Contacte-nos por telefone 21 799 95 01 ou email genomed@genomed.pt
solicitando o teste.


Preços:


  * Teste de paternidade (Trio): 800 euros


A GenoMed é membro do GEP-ISFG, participa nos programas de avaliação
externa da qualidade organizados pelo grupo.




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É possível realizar o teste de paternidade através do DNA
quando o suposto pai é falecido?

Sim, além do teste realizado de forma directa, quando os supostos pai ou mãe
estão vivos e o material genético é colectado directamente deles, o exame                   8
também pode ser feito de maneira indirecta, ou seja, quando um deles já
faleceu será verificada a paternidade ou a maternidade através de material
genético colectado de parentes biológicos directos, geralmente pais, irmãos ou
filhos registados da pessoa que morreu. Quando houver a ausência de
parentes biológicos próximos, o teste pode ser realizado através da exumação
de cadáver.


Glossário DNA

ÁCIDO NUCLÉICO - Ácido orgânico constituído de nucleotídeos; compreende o ácido
desoxirribonucléico (DNA) e o ribonucléico (RNA).


ADENINA - Base purínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a
timina.


ANTICÓDON - Grupo de três nucleotídeos do RNA transportador. Durante a síntese
de proteínas pareia com um códon complementar do RNA mensageiro.


BASE, ANÁLOGO DE - Uma purina ou pirimidina ligeiramente modificada que pode
substituir uma base normal em uma molécula do DNA.


CÍSTRON - Segmento do DNA que codifica a sequência de aminoácidos de uma
proteína. Corresponde a gene.


CITOSINA - Base pirimidínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a
guanina.


CLONE - Grupo de células ou organismos, derivados de uma única célula ou
indivíduo, por via assexuada, sendo todos com a mesma constituição genética.

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CLONAGEM - Processo de obtenção de clones.


CÓDIGO GENÉTICO - Coleção de trincas de bases do DNA e RNA portadoras da
informação genética para a síntese de proteínas.
                                                                                            9


CÓDON - Trinca de nucleotídeos que codifica um aminoácido de uma proteína.


COLINEARIDADE - Correspondência entre a sequência de nucleotídeos do DNA e
do RNA com a sequência de aminoácidos de uma proteína.


CO-REPRESSOR - Uma pequena molécula que inibe a transcrição, ligando-se à
proteína reguladora.


CpDNA - O DNA situado nos cloroplastos.


DESOXIRRIBOSE - O açúcar de 5 carbonos (pentose) existente no DNA.


DNA-ligase - Enzima que catalisa a união de segmentos do DNA.


DNA-polimerase - Enzima que atua no processo de replicação do DNA.


DNA-ase - Enzima que digere o DNA, transformando-o em nucleotídeos.


ENZIMAS DE RESTRIÇÃO - Enzima que corta o DNA em segmentos.


EPISSOMO - Molécula de DNA circular que aparece no citoplasma das bactérias.


ÉXONS - Sequências ativas do DNA de um cístron que são transcritas em RNA
mensageiro.


GENE - O determinante de um caráter hereditário.


GUANINA - Base purínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a
citosina.

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ÍNTRON - Sequência de nucleotídeos no DNA que não aparece no RNA mensageiro.


MtDNA - DNA que aparece na mitocôndria.

                                                                                            10
MÚTON - O menor segmento do DNA que pode ser alterado levando a uma mutação.
Corresponde a um par de nucleotídeos.


ONCOGENE - Gene que induz proliferação celular descontrolada, produzindo um
câncer.


OPERON - Sistema que regula uma determinada via metabólica geneticamente
controlada.


PALÍNDROMO - Sequência de pares de bases do DNA que têm a mesma leitura nos
filamentos complementares. Exemplo: GAATTC CTTAAG.


PIRIMIDINA - Base nitrogenada que ocorre no DNA ( citosina e timina) ou RNA
(citosina e uracila).


PLASMÍDIO - O mesmo que epissomo.


POLINUCLEOTÍDEO - Uma sequência linear de muitos nucleotídeos. Designa um
ácido nucléico.


POLIRRIBOSSOMO - Um grupo de ribossomos ligados a uma molécula de RNA.
Também é chamado de polissomo.


RECOMBINANTE, DNA - DNA obtido em laboratório pela fusão de segmentos de
DNA pertencentes a fontes diferentes.


RÉCON - O menor segmento do DNA que é capaz de recombinação. Corresponde a
um par de nucleotídeos.


REPLICAÇÃO - Processo de duplicação do DNA.

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RIBOSE - O açúcar de 5 cabornos (pentose) existente no RNA.


RNA-ase - Enzima que catalisa a formação do RNA.

                                                                                            11
SEM SENTIDO - Códon que não especifica nenhum aminoácido no código genético.
É o caso de: UAA, UAG e UGA.


TIMINA - Uma base pirimidínica que ocorre no DNA, pareando com a adenina.


TRADUÇÃO - O processo pelo qual uma determinada sequência de nucleotídeos do
RNA é responsável pelo reconhecimento de aminoácidos numa proteína. Ocorre no
ribossomo.


TRANSCRIÇÃO - Síntese do RNA a partir de um molde de DNA.


TRANSDUÇÃO - Recombinação em bactérias, na qual o DNA é transferido, por um
fago, de uma bactéria para outra.
Transição Substituição no DNA ou RNA de uma purina por outra, ou de uma
pirimidina por outra.


TRANSPORTADOR, RNA - RNA que transfere aminoácidos para o ribossomo.


TRANSPOSON - Segmento de DNA que é capaz de se mover entrando ou saindo de
um cromossomo ou plasmídio. É capaz de ligar e desligar um gene.


TRANSGÊNESE - Transposição de um gene de um organismo para outro.


TRANSVERSÃO - A substituição no DNA ou RNA de uma purina por uma pirimidina
ou vice-versa.


TRIPLET ou TRINCA - Série de 3 nucleotídeos sucessivos no DNA ou RNA, que
codifica um aminoácido. O mesmo que códon.


URACIL - Base pirimidínica que ocorre no RNA.

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Conclusão

Os trabalhos de diversos cientistas permitiram que tivéssemos actualmente
algum conhecimento relativamente aos processos de hereditariedade e
transmissão genética relacionados com o DNA, que se tornou actualmente
                                                                                            12
numa área de investigação importante, devido à necessidade de nos
conhecermos melhor o nosso composto orgânico e as instruções genéticas que
coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos.




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Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência




                                                                                            13




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Bibliografia


http://pt.wikipedia.org/wiki/Adn

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:YSuHn0TyGowJ:www
                                                                                            14
.paternidaderesponsavel.org.br/Dna.html+utiliza%C3%A7%C3%A3o+adn+nas+
an%C3%A1lises&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=pt&source=www.google.pt

http://www.google.pt/images?um=1&hl=pt-
br&safe=active&biw=1280&bih=843&tbs=isch:1&aq=f&aqi=&oq=&q=dna

http://vemquetem.net/2008/exames-de-dna-gratuitos-testes-de-paternidade-e-
maternidade-na-internet/

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:-
YYvSb2AFb4J:www.genomed.pt/testes_paternidade.php+pre%C3%A7o+teste+
adn+em+portugal&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=pt&source=www.google.pt




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  • 1. “ O Acido Desoxirribonucleico” STC_7: Fundamentos Domínio de Referência 1: O Elemento Formadores: Cristina Lopes / Patrícia Ferreira Formando: José Simões
  • 2. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência Índice Introdução ....................................................................................... 3 Identificar o DNA ............................................................................. 3 2 Desenvolvimento ............................................................................. 4 Identificar contextos de utilização de análises de DNA .................... 4 Sequenciação genérica ................................................................... 6 Teste de Paternidade....................................................................... 7 Como se faz o teste? ....................................................................... 7 É possível realizar o teste de paternidade através do DNA quando o suposto pai é falecido? .................................................................... 8 Glossário DNA ................................................................................. 8 Conclusão ..................................................................................... 12 Bibliografia..................................................................................... 14 Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 3. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência Introdução “ O Acido Desoxirribonucleico (DNA) 3 Identificar o DNA O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e ARNs. Os segmentos de ADN que contêm a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética. Código genético é a relação entre a sequência de bases no ADN e a sequência correspondente de aminoácidos, na proteína. Ele é equivalente a uma língua e é constituído basicamente por um dicionário de palavras, a tabela do código genético e por uma gramática, correspondente às propriedades do código, que estabelece como a mensagem codificada no material genético é traduzida em uma sequência de aminoácidos na cadeia polipeptídica. O código genético forma os modelos hereditários dos seres vivos. É nele que está toda a informação que rege a sequência dos aminoácidos codificada pelo encadeamento de nucleotídeos. Estes são compostos de desoxirribose, fosfato e uma base orgânica, do tipo citosina, adenina. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 4. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência Desenvolvimento Identificar contextos de utilização de análises de DNA 4 O DNA necessário para a análise via amplificação de STR pode ser obtido a partir de material biológico, mesmo os presentes em vestígios humanos, desde que coletados e preservados de forma adequada. Apenas uma pequena quantidade de material já é suficiente para a análise de DNA, visto a sensibilidade das metodologias, onde são suficientes quantidades da ordem de nanogramas de DNA. Os principais materiais utilizados nas análises de DNA são: sangue, sémen, ossos, bulbos capilares, saliva, pele e esfregaços anal, oral ou vaginal. Outra fonte de DNA utilizado recentemente na identificação humana é o DNA mitocondrial (molécula de DNA extra-nuclear presente nas mitocôndrias). O DNA mitocondrial apresenta herança exclusivamente materna. A molécula contém 16.569 pares de bases e foi completamente sequenciado por Anderson e colaboradores em 1981. A análise do DNA mitocondrial é recente e mais indicada em casos específicos, como na identificação humana a partir de ossos e dentes obtidos de restos humanos antigos, investigações criminais onde as únicas evidências são pelos sem bulbos ou quando somente DNA altamente degradado é obtido de evidências criminais. Análises do DNA mitocondrial são também indicadas em estudos antropológicos e evolutivos. Através desta metodologia, um indivíduo pode ser identificado pela comparação do seu DNA mitocondrial com aqueles de seus parentes genéticos e na comparação de regiões hipervaríaveis HVI e HVII do DNA mitocondrial de evidências biológicas e de indivíduos referências, à luz do conhecimento da sequência padrão publicada por Anderson e colaboradores. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 5. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência Compreender a análise de DNA em termos de sequência de constituintes básicos, como processo de identificação única de seres humanos, realizara a partir de diferentes suportes. O avanço do conhecimento científico sobre a estrutura da molécula de DNA 5 resultou na geração de ferramentas biotecnológicas que se tornaram imprescindíveis na área da identificação humana e tem sido utilizadas na análise de DNA como importante instrumento adicional na produção de provas relacionadas com ações de investigação de maternidade, paternidade, homicídios e crimes sexuais. Desta forma a análise do DNA tem se tornado uma ferramenta de relevante importância para os poderes judiciário e executivo. O uso desta tecnologia é bastante amplo em processos que envolvem evidências contendo material biológico, sendo possível vincular ou não um suspeito a diversos tipos de situações, devido ao alto poder discriminativo das metodologias disponíveis para a análise do DNA. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 6. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência Sequenciação genérica 6 Explorar as potencialidades do conhecimento da sequenciação genérica na determinação de paternidades, doenças hereditárias, etc. Investigação de paternidade ou outra relação de parentesco - Estas análises podem ser realizadas a qualquer momento, mesmo após o falecimento do indivíduo, simplificando a resolução de possíveis acções judiciais futuras sobre paternidade, em caso de herança, etc... Identificação individual - Importante principalmente para pessoas que exercem actividades de alto risco (Identidade genética). Identificação de crianças em maternidades. Identificação forense - Através da comparação do perfil alélico de uma amostra biológica com aquele de um suspeito determinará se ele foi ou não o "doador" daquela amostra biológica. Desta forma, a análise do DNA de amostras biológicas colectadas em cenas de crimes, de restos mortais, etc... É utilizada mundialmente para dar suporte as investigações criminais. Identificação de doenças genéticas - Identificação da tendência ou não de um indivíduo desenvolver doenças genéticas. Com o aumento das pesquisas na área da genética um número cada vez maior de doenças poderão ser rastreadas, possibilitando o diagnóstico e prevenção de inúmeros quadros patológicos. Identificação e quantificação de agentes patogénicos Com a identificação e quantificação de agentes patogénicos, permitirão o tratamento médico adequado em doenças como por exemplo a AIDS. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 7. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência Teste de Paternidade O Teste de Paternidade baseia-se no facto de cada indivíduo herdar metade do ADN da mãe e a outra metade do pai. 7 Consiste na análise de 15 marcadores genéticos STR (short tandem repeat) recomendados pelo Grupo Espanhol e Português da Sociedade Internacional de Genética Forense (GEP-ISFG). Cada indivíduo possui duas cópias (2 alelos) de cada um destes marcadores, uma herdada da mãe e a outra do pai. É através da análise dos diferentes alelos presentes de cada um destes marcadores na mãe, filho e suposto pai que é possível aferir se o suposto pai é realmente o pai biológico da criança em questão. teste de paternidade - tipo de ligações Como se faz o teste? Contacte-nos por telefone 21 799 95 01 ou email genomed@genomed.pt solicitando o teste. Preços: * Teste de paternidade (Trio): 800 euros A GenoMed é membro do GEP-ISFG, participa nos programas de avaliação externa da qualidade organizados pelo grupo. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 8. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência É possível realizar o teste de paternidade através do DNA quando o suposto pai é falecido? Sim, além do teste realizado de forma directa, quando os supostos pai ou mãe estão vivos e o material genético é colectado directamente deles, o exame 8 também pode ser feito de maneira indirecta, ou seja, quando um deles já faleceu será verificada a paternidade ou a maternidade através de material genético colectado de parentes biológicos directos, geralmente pais, irmãos ou filhos registados da pessoa que morreu. Quando houver a ausência de parentes biológicos próximos, o teste pode ser realizado através da exumação de cadáver. Glossário DNA ÁCIDO NUCLÉICO - Ácido orgânico constituído de nucleotídeos; compreende o ácido desoxirribonucléico (DNA) e o ribonucléico (RNA). ADENINA - Base purínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a timina. ANTICÓDON - Grupo de três nucleotídeos do RNA transportador. Durante a síntese de proteínas pareia com um códon complementar do RNA mensageiro. BASE, ANÁLOGO DE - Uma purina ou pirimidina ligeiramente modificada que pode substituir uma base normal em uma molécula do DNA. CÍSTRON - Segmento do DNA que codifica a sequência de aminoácidos de uma proteína. Corresponde a gene. CITOSINA - Base pirimidínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a guanina. CLONE - Grupo de células ou organismos, derivados de uma única célula ou indivíduo, por via assexuada, sendo todos com a mesma constituição genética. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 9. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência CLONAGEM - Processo de obtenção de clones. CÓDIGO GENÉTICO - Coleção de trincas de bases do DNA e RNA portadoras da informação genética para a síntese de proteínas. 9 CÓDON - Trinca de nucleotídeos que codifica um aminoácido de uma proteína. COLINEARIDADE - Correspondência entre a sequência de nucleotídeos do DNA e do RNA com a sequência de aminoácidos de uma proteína. CO-REPRESSOR - Uma pequena molécula que inibe a transcrição, ligando-se à proteína reguladora. CpDNA - O DNA situado nos cloroplastos. DESOXIRRIBOSE - O açúcar de 5 carbonos (pentose) existente no DNA. DNA-ligase - Enzima que catalisa a união de segmentos do DNA. DNA-polimerase - Enzima que atua no processo de replicação do DNA. DNA-ase - Enzima que digere o DNA, transformando-o em nucleotídeos. ENZIMAS DE RESTRIÇÃO - Enzima que corta o DNA em segmentos. EPISSOMO - Molécula de DNA circular que aparece no citoplasma das bactérias. ÉXONS - Sequências ativas do DNA de um cístron que são transcritas em RNA mensageiro. GENE - O determinante de um caráter hereditário. GUANINA - Base purínica que ocorre no DNA e no RNA. No DNA pareia com a citosina. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 10. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência ÍNTRON - Sequência de nucleotídeos no DNA que não aparece no RNA mensageiro. MtDNA - DNA que aparece na mitocôndria. 10 MÚTON - O menor segmento do DNA que pode ser alterado levando a uma mutação. Corresponde a um par de nucleotídeos. ONCOGENE - Gene que induz proliferação celular descontrolada, produzindo um câncer. OPERON - Sistema que regula uma determinada via metabólica geneticamente controlada. PALÍNDROMO - Sequência de pares de bases do DNA que têm a mesma leitura nos filamentos complementares. Exemplo: GAATTC CTTAAG. PIRIMIDINA - Base nitrogenada que ocorre no DNA ( citosina e timina) ou RNA (citosina e uracila). PLASMÍDIO - O mesmo que epissomo. POLINUCLEOTÍDEO - Uma sequência linear de muitos nucleotídeos. Designa um ácido nucléico. POLIRRIBOSSOMO - Um grupo de ribossomos ligados a uma molécula de RNA. Também é chamado de polissomo. RECOMBINANTE, DNA - DNA obtido em laboratório pela fusão de segmentos de DNA pertencentes a fontes diferentes. RÉCON - O menor segmento do DNA que é capaz de recombinação. Corresponde a um par de nucleotídeos. REPLICAÇÃO - Processo de duplicação do DNA. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 11. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência RIBOSE - O açúcar de 5 cabornos (pentose) existente no RNA. RNA-ase - Enzima que catalisa a formação do RNA. 11 SEM SENTIDO - Códon que não especifica nenhum aminoácido no código genético. É o caso de: UAA, UAG e UGA. TIMINA - Uma base pirimidínica que ocorre no DNA, pareando com a adenina. TRADUÇÃO - O processo pelo qual uma determinada sequência de nucleotídeos do RNA é responsável pelo reconhecimento de aminoácidos numa proteína. Ocorre no ribossomo. TRANSCRIÇÃO - Síntese do RNA a partir de um molde de DNA. TRANSDUÇÃO - Recombinação em bactérias, na qual o DNA é transferido, por um fago, de uma bactéria para outra. Transição Substituição no DNA ou RNA de uma purina por outra, ou de uma pirimidina por outra. TRANSPORTADOR, RNA - RNA que transfere aminoácidos para o ribossomo. TRANSPOSON - Segmento de DNA que é capaz de se mover entrando ou saindo de um cromossomo ou plasmídio. É capaz de ligar e desligar um gene. TRANSGÊNESE - Transposição de um gene de um organismo para outro. TRANSVERSÃO - A substituição no DNA ou RNA de uma purina por uma pirimidina ou vice-versa. TRIPLET ou TRINCA - Série de 3 nucleotídeos sucessivos no DNA ou RNA, que codifica um aminoácido. O mesmo que códon. URACIL - Base pirimidínica que ocorre no RNA. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 12. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência Conclusão Os trabalhos de diversos cientistas permitiram que tivéssemos actualmente algum conhecimento relativamente aos processos de hereditariedade e transmissão genética relacionados com o DNA, que se tornou actualmente 12 numa área de investigação importante, devido à necessidade de nos conhecermos melhor o nosso composto orgânico e as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos. Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 13. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência 13 Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3
  • 14. Unidade de Formação: Sociedade, Tecnológica e Ciência Bibliografia http://pt.wikipedia.org/wiki/Adn http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:YSuHn0TyGowJ:www 14 .paternidaderesponsavel.org.br/Dna.html+utiliza%C3%A7%C3%A3o+adn+nas+ an%C3%A1lises&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=pt&source=www.google.pt http://www.google.pt/images?um=1&hl=pt- br&safe=active&biw=1280&bih=843&tbs=isch:1&aq=f&aqi=&oq=&q=dna http://vemquetem.net/2008/exames-de-dna-gratuitos-testes-de-paternidade-e- maternidade-na-internet/ http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:- YYvSb2AFb4J:www.genomed.pt/testes_paternidade.php+pre%C3%A7o+teste+ adn+em+portugal&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=pt&source=www.google.pt Curso Efa NS – Instalação e Manutenção de Sitemas Informáticos – Nivel 3