Ditadura Militar Brasileira

Trabalho de Sociologia
Integrantes:
Asaph Vinicius
Gabriel Balthazar
Jhonatan Tomaz
Jorge M. Abdalla
Patrick Pierre

nº 03
nº09
nº16
nº18
nº27

 Período em que os militares governaram a política

brasileira.
 Foi de 1964 a 1985.

ETEC de Nova Odessa - Ditadura Militar Brasileira

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 Falta de Democracia.
 Supressão dos direitos constitucional.
 Censura.
 Perseguição Política.

 Repressão aos que eram contra ao regime militar

3

 Crise Política desde 1961.

 O governo se abre as organizações sociais.
 Medo de sofrer um golpe comunista.
 Comício na central do Brasil.
 A Marcha da Família com Deus pela Liberdade.
 Militares tomam o poder.

 Ato Institucional Número 1 (AI-1)

4

 Em 31 de março um golpe político-militar depõe João

Goulart da Presidência da República.

 O Ato Institucional nº 1 suspende os direitos políticos de

centenas de pessoas.

 O general Castelo Branco toma posse como presidente.

6

 Oposição é reprimida com violência.
 O Ato Institucional nº 5 marca o endurecimento do

regime, agora abertamente ditatorial.


7

 Costa e Silva é afastado por motivo de saúde. Uma

junta dos ministros militares assume provisoriamente
o governo.
 A alta oficialidade das Forças Armadas escolhe o

general Garrastazu Médici para presidente.


8

 A oposição ao regime se torna mais intensa, com

guerrilhas na cidade e no campo.
 Os militares reagem com violência.

 Nos "porões" da ditadura, passam a ocorrer

mortes, desparecimentos e torturas.


9

 A repressão vence a guerrilha.
 O país experimenta um momento de desenvolvimento

econômico que ficou conhecido como "o milagre
brasileiro".
 A economia cresceu, mas em detrimento da

preservação ambiental e com o aumento da
dependência do petróleo importado e do capital
externo.

10

 O general Ernesto Geisel assume a

presidência, enquanto o MDB conquista uma vitória
expressiva nas eleições legislativas.


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 Geisel representa a ala moderada dos militares e tenta

promover uma abertura, enfrentando seus próprios
pares.

 O crescimento econômico se mantém mas já há sinais

de crise, proveniente sobretudo do aumento do preço
petróleo e da dívida externa.


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 A sociedade civil passa a reivindicar efetivamente a

recuperação dos direitos democráticos.


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 Fim do AI-5. A abertura política progride lentamente.


14

 O general João Batista Figueiredo assume a

presidência.

 Aprovada a lei da anistia.
 Centenas de exilados retornam ao país.
 O pluripartidarismo é restabelecido.

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 Agrava-se a crise econômica.
 Aumentam as greves e as manifestações de protesto.
 O PDS substitui a Arena e o PMDB o MDB.
 Fundam-se o PDT e o PTB.


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 Continuam os conflitos internos entre a ala radical e a

ala moderada das forças armadas.
 Figueiredo tem um infarto e o poder fica nas mãos de

um civil, Aureliano Chaves, durante três meses.


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 Eleições diretas para governadores e prefeitos, com

vitória da oposição em Estados como São Paulo, Minas
Gerais e Rio de Janeiro.

 O PT obtém seu registro na Justiça Eleitoral.

 Sem condições de pagar aos credores externos, o Brasil

vai ao FMI.

18

 Uma campanha por eleições diretas para presidente da

República agita o país.
 Emenda à Constituição é votada com esse

objetivo, mas não consegue ser aprovada no
Congresso.
 O fim do regime militar é iminente.


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 Indiretamente, o civil e oposicionista Tancredo Neves é

eleito presidente da República.

 No entanto, com sua morte anterior à posse, assume

seu vice, José Sarney.


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 Nasceu em Belém do Pará em 1950
 Foi para o Rio de Janeiro para estudar o segundo grau do supletivo
 Restaurante calabouço ou também "Instituto Comunista de Ensino“
 União Metropolitana de Estudantes (UME)
 Protestos contra o preço da comida e contra o governo
 28 de março de 1967 Edson morre com um tiro no peito por um Policial
 Velaram o corpo em frente a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
 50 mil pessoas saíram as ruas no dia do enterro

 A morte de Edson foi um marco da luta contra os militares

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 O inferno de Dulce foi a tortura após a prisão, em 1969.

Pendurada de cabeça para baixo, levava choques na
vagina enquanto um sargento berrava: "Você vai parir
eletricidade".


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 O final do governo militar culminou com a

hiperinflação.
 Empreiteiras abandonaram as

construções, máquinas, equipamentos e edificações.
 Em 8 de maio de 1985, o congresso nacional aprovou

emenda constitucional que acabava com alguns
vestígios da ditadura.


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Algumas das medidas aprovadas:
 Por 458 votos na câmara e 62 no senado foi aprovada a

eleição direta para presidente (mas em dois turnos);

 Com apenas 32 votos contra na câmara e 2 no senado, foi

aprovado o direito ao voto para os analfabetos;

 Os partidos comunistas deixaram de ser proibidos;

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 Os prefeitos de capitais, estâncias hidrominerais e

municípios considerados de segurança nacional
voltariam a ser eleitos diretamente;
 O Distrito Federal passou a ser representado no

Congresso Nacional por três senadores e oito
deputados federais;
 Acabou com a fidelidade partidária.


43

 Finalmente em 28 de junho, Sarney enviou a emenda

constitucional que convocava a Assembleia Nacional
constituinte, que foi aprovada em 22 de novembro
(Emenda Constitucional 26).
 Na verdade, por uma conveniência política, a

Constituinte seria composta pelos mesmos deputados
legisladores.


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 Eleita em 15 de novembro de 1986 e empossada em 1 de

fevereiro de 1987, a constituinte funcionou até 5 de
outubro de 1988 quando foi promulgada a
Constituição.


45

 Tempo de Sombrio;
 Os reflexos da ditadura militar.;
 Na economia;
 Na política;

 Na sociedade.

46

 Juros;

 Aceleramento exacerbado.


47

 Um dos efeitos mais evidentes;
 modelo partidário sem identidade social;
 força das oligarquias.


48

 “Herança maldita”;
 Desenvolvimento político na mente de nosso povo;
 A educação.


49

 Foi um período histórico importante;
 Aprender com o passado para que ele não se repta;
 Valorizar a democracia em nossa nação;
 Ver um presente e futuro melhores para nossa nação.


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