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Questão 48 (2003)
A d s ânc en re o marco cen ra de duas c
   i t ia t                  t l          idades é r resen
                                                    ep    tada na Car do Mil és
                                                                     ta       ion imo -
           :1 .000 -por 11 milí met .Na esca de 1
esca a de 1 .000
    l                                 ros        la    :250.000 essa d s ânc é de 44
                                                                ,      i t ia
mi í met e na esca de 1 .000 é de 220 milí met .A esca do mil és
  l     ros        la      :50                     ros       la      ion imo é út lpara
                                                                                  i
estudos gera sdo t r i ó io a ca togra i em esca 1
            i     e rt r ,      r     fa        la :250.000 é uma f r amen para o
                                                                    er     ta
p jamen r iona e as ca t s em esca maior des inam-se ao p jamen soc l
 lane      to eg l           ra          la          t           lane     to ia ,
econô mico e urbano.

(Adaptado de M A G N OLI Demét io & A R A ÚJO, Regina Pro to de ens da Geogra i .São
                        ,     r                      . je          ino       fa
Pau :Moderna 2001 )
   lo         ,      .

A par i da aná i do t to a j s ii t mais adequada para o mapeamen s s emát co do
     tr       l se    ex , u tf ca iva                                 to i t i
Bras lem esca maiores é a poss iidade de
    i         las               ib l       :
(A) prec são no l tamento da t
        i        evan           opogra i e das cons ruções mais amplas
                                        fa         t
(B) conhec imen mais de lhado das f ições na ra se do espaço cons ruído
               to       ta            e      tu i                  t
(C) v sua i ção mais abrangen das f te r s po í i e dos l t s r iona s
     i l za                  te      ron i a lt cas         imi e eg i
(D) cobe tu da degradação ambien lem vas s áreas no campo e nas c
        r ra                      ta        ta                       idades.

Resposta: ''B''; entendendo que ''escalas maiores = menor abrangência e maior
detalhamento'' já podemos descartar, de inicio, a letra ''D'' (pela citação: ''...em
vastas áreas...'') e a letra ''C'' (pela citação: ''… visualização mais abrangente...'').
O que poderia trazer um pouco de confusão é a letra ''A'', pois também fala em
visualizações de construções – o que exige uma escala maior -, mas o que
desconstrói a incerteza é que fala também em ''levantamento topográfico'', o que
exige uma escala menor do que ''feições naturais e espaço construído''.

Questão 49 (2003)


                                       ASSENTAMENTO

                                          Zanza daqu i
                                         Zanza pra acolá
                                  Fim de f i a per f r a a ra
                                           e r , i e i fo
                                 Acidade não mora mais em mim
                                       Franc sco Sera im
                                            i ,       f
                                         Vamos embora
                                          Ver o capim
                                          Ver o baobá
                                Vamos ver a campina quando f ra
                                                            lo
                                   A p racema r con rav
                                      i       , ios t im
                                     Binho Bel Bia Quim
                                           , , ,
                                         Vamos embora

                                        Quando eu morre r
                                        Cansado de guerra
                                          Morro de bem
                                       Com a minha t r a
                                                     er :
                                           Cana caqu
                                               ,     i
                                         Inhame abóbora
                                               ,
                                 Onde só ven se semeava ou ro
                                            to            t ra
                                 A mpl ão nação se tão sem f
                                      id ,       , r        im
                                       Ó Manue ,Migui im
                                               l       l
Vamos embora

Podemos conc i que a canção ac
             lu r                   er t            ea idades dos movimen migra ó ios bras l i .
                               ima r t a a uma das r l                   tos   tr         i e ros
  ta ea idade pode se i t f cada pe segu te ca te í t ca
Es r l               r den i i     la     in    rac rs i :

(A) va r zação do t aba no campo
      lo i         r lho
(B) f scn pe cond ções de v urbana
     a í io las       i        ida
(C) v são românt ca da modern ção agrco
     i          i            iza     í la
(D) dese de f ção nas áreas de comerc l zação da produção
        jo    ixa                     ia i


Resposta: ''A'' ; há um forte indício de desinteresse pelo urbano e paixão pelo
campo (bem visto na citação ''A cidade não mora mais em mim // Francisco,
Serafim // Vamos embora // Ver o capim // Ver o baobá // Vamos ver a campina
quando flora''), logo a letra''B'' e ''D'' estão incorretas ; quanto a letra ''C'', ''visão
romântica da modernização agrícola'', pode ser desconsiderada pois não há
citações ou associações sobre a modernização agrícola.
Questão 53 (2003)

Século XVI
              , idade de São Sebas ião do Rio de Jane ro fo fundada em 1º de março de 1565 Sua
Como sabemos a c                   t                  i     i                               .
fundação próxima ao morro do Pão de A çúcar ajudava na defesa do t r i ó io co ia por
                                                                  e rt r      lon l tuguês no
con inen amer
   t te        icano Dizem que es a fo a pr ipa r ão do su imen des c
                    .            t i inc l az                rg      to ta idade Era um l l
                                                                                   .       oca
formado por mangues morros e montanhas que não
                     ,
f ii avam a ocupação E, den ro des s l t s os co izadores por
 ac lt                .    t      te imi e ,       lon             tugueses concen ravam-se nos
                                                                                   t
pon a tos do lt ra .(.)
   tos l        i o l ..

Século XIX
Com a v            te tuguesa para o Bras lno i í io do sécu XIX (1808) e prec so adequar a
        inda da Cor por                    i     nc           lo         , ra     i
cap t lda co ôn às necess
   ia       l ia          idades de uma cor e europé e seu l .Os melhores préd fo
                                           t        ia        uxo               ios ram
r se
 e rvados para os nobres da cor e (.)Ao l
                               t . ..     ongo do sécu XIX, ou ras medidas fo
                                                       lo         t           ram def idas Na
                                                                                     in .
verdade as medidas pre iam a ra ros es r
        ,             tend      t i                         nves imen ,sendo o Rio o pólo de
                                         t ange ros e seus i t
                                               i                     tos          ,
a ração
 t     .
(Adaptado de VASCONCELLOS, Wande .Expansão urbana do Rio de Jane ro Rio de Jane ro 2000 M onogra i de Graduação – IFCH /UERJ )
                                r                               i .            i ,     .        fa                          .

Cons rando as i fo ções h s ó i presen nos t tos ac , do s f to que cond ionaram a
    ide          n rma       i t r cas       tes   ex ima i a res       ic
expansão urbana da cidade do Rio de Jane ro fo
                                        i     ram:

(A) necess idade de defesa – per de ep
                                igo      idemias
(B) i t rvenção es a a – presença de es range ros
     ne           ttl                   t    i
(C) ocupação dos morros – auxl à popu ção ca te
                                í io      la      ren
         l a idades de seu espaço na ra – necess
(D) pecu i r                         tu l        idade de cap t les r
                                                             i a t ange ro
                                                                       i

Respos a ' ' ;O pr i t to de exp í i a pecu i r
       t : 'D'      ime ro ex     ixa lc to           l a idade do espaço na ra
                                                                              tu l
ca ioca não e qua
  r :         ra lque área que e passve de se ocupada as que e
                        r          ra     í l       r          ,        ram se
l l zavam em a tt
 oca i           li udes maiore ( endo em v s a a presença de mangues nas a ttudes
                                st           it                                li
menores .O segundo t to de exp í i a a necess
        )              ex    ixa lc t              idade de a r i cap t le
                                                              t ar i a
i t
 nves imen es r
           tos t ange ros o que gera consequen
                       i ,           ,           temen ,uma ocupação urbana maio .
                                                       te                            r
Porém nem t  odas as demai a t rna ivas es ão comple
                           s le t         t          tamen e radas na l t a ' ',por
                                                           te r       :    e r 'B'
exemplo podemos cons ra a 'i t rvenção es t l'como a parc lmen cor to
        ,               ide r 'n e             ta a'         lgo     ia     te re ,
não por have p j
             r lane amen es a a em t
                          to t t l     odos os processos de expansão urbana mas por
                                                                               ,
have a cob ça i i i ldo Es
     r      i nca          tado no i t
                                    nves imen es r
                                              to t ange ro o que gera i ,
                                                         i ,             ra
 nev t lmen ,uma expansão urbana Out exemplo parc lmen cor to es a na
i i ave       te                      . ro                  ia     te re        t
' cupação dos morros'( e r ' ') po s quando l t
'o                    ' l t a 'C', i            imi amos o espaço urbano possve de
                                                                                 í l
se ocupa (v ,no caso o mangue que e i
        r ide           ,         ,      ra nocupáve pe urbano e os morros e
                                                      l lo          ,
maio a tt
     res li udes que eram ocupáve s ,t
                                    i ) emos um maior avanço de área gera do que
                                                                          l
t ramos com um avanço sem 'f on i a ' e l t ções
 eí                            'r te r s' imi a .
No caso da l t a ' ',a a t rna iva que poder a c i rconfusão que é 'n
            e r 'A' l e t                    i ra           ,      ' ecessidade de
defesa' não é uma causa de expansão urbana mas s uma causa geopo í i de
      ',                                     ,      im                 lt ca
ocupação do lt ra f uminense e bras l i .
             io l l                   i e ro


Questão 58 (2003)




A assoc ção en re as i fo ções con idas na t la e a economia bras l i a do sécu XIX expressa a
       ia      t      n rma         t       abe                    i er        lo
impor ânc da r
     t ia       enda a fandegár do por do Rio de Jane ro para a r i a imper a .Ta impor ânc
                      l        ia      to            i           ece t      il l       t ia
deveu-se en re ou ros ao segu te f to :
        , t      t ,         in a r

(A) expansão da ca i l ra
                  fe cu tu
(B) expor ação de manufa ras
         t               tu
(C) impor ação de i sumos agrco
         t         n         í las
(D) subs i ição de mão-de-obra esc
        ttu                       rava por l v
                                           i re


Respos a ' ' ;Nes mo mento o ca é es em a t na economia bras l i a é
        t : 'A'     te              f ta        la                 i er ,
amplamen cu t vado em ex
           te li             tensos l tfúnd e s
                                     ai ios , imbol camente – no con to po ii
                                                        i               tex    l t co
i t rno – chega a se s ôn
 ne                 r in imo de poder e r  iqueza .
A grande dúv poder a es a en r a l t a ' ',subs i ição de mão-de-obra esc
              ida      i t r t e e r 'D'             ttu                     rava por
l v e ( ru da l iáurea as inada em 13 de maio de 1888) -que r lmen a tou o
 i r f to       e      , s                                      ea    te fe
mercado -e a l t a ' '.
                e r 'A'
Temos que t rem mente que a propos da l t a ' ' t az cons uma A USÊ NCIA
             e                        ta    e r 'D' r       igo
ALFAN DEG Á RIA fo t s mas o con ra ba ço que a economia de mercado
                      r e im,           t - lan
i t rnac lcomeçava a propor (
 n e iona                         com os assa r ados e a c i ção do mercado de
                                              la i        ra
consumo) somado ao vu to do ca é na economia i t rnac l fo t o fo t que a f l a
                        l        f,                n e iona , i ã r e           at
do mercado de esc  ravos não chegou a c i ruma c i ou mesmo t ans rna o mercado a
                                       ra         r se           r to r
pon de se t
    to        emer uma c i e
                        rs .
Questão 59 (2003)




A par i da aná i das t la ,é possve assoc ros segu tes f to à s tuação agrá i no Bras l
     tr       l se    abe s      í l     ia       in    a res i            ra        i:

(A) concen ração na d s r ição de t r a e ba
           t         i t ibu        er s     ixos níve s de sua u ii ção agrco
                                                      i          t l za       í la
(B) es ru ra agrá i equ l rada e ba aprove t
      t tu       r a i ib          ixo        i amento da t r a nas m édias propr
                                                           er                     iedades
(C) va r zação de uma po í i agrá i d s r t e r ção dos índices de u ii ção agrco
      lo i                lt ca    r a i t ibu iva edu                       t l za       í la
(D) elevado aprove t
                  i amen da t r a e proporc l
                          to    er                        t amanho e u ii ção agrco da
                                             iona idade en re t           t l za       í la
Propriedade



Respos a ' ' ;o pr i passo pa achar a r spos é ver o quadro e suas
        t : 'A'      ime ro         ra         e ta
cons a ações mais óbv s nes e caso é o f to de haver um ba níve de u ii ção de
     tt                 ia , t             a                ixo     l    t l za
t r a pa a ag i l ra (
 e r s ra       r cu tu com i so f camos en re as a t rna ivas ' ',' ' e ' ')
                                s i          t      le t        'A' 'B' 'C'.
O segundo passo é en                t ixo       i amen é genera i ,ou se a não
                       tende que es e ba aprove t
                            r                           to         l zado       j,
é ca t r si das médias propr edades como propõe a l t a ' ' ( i
    rac e i t ca                 i       ,               e r 'B' f camos en ão en r a
                                                                             t      te
a t rna iva ' ' e ' ')
 l e t 'A' 'C'.
         , e r 'C' á
Contudo a l t a ' ' j se ap  resen a como uma das menos r i :o quadro é de dados de
                                  t                       ea s
1996 e 1998 e depo s da Le de Ter ,nunca mais houve -nes pas -uma po í i
               ,     i       i       ras                       te í           lt ca
agrá i d s r bu iva Out f to impor te é que a segunda a i ção da l t a
     r a i t i t . ro a               tan                   f rma       er
' '( edução dos índ
'C'r                 ices de u ii ação agrco ')embora es e a e rada não pode se
                              tl z        í la'          tj r                    r
j lgada i to porque não há quadros de comparação t
 u      ,s                                          empora (h s ó i )e o exercc
                                                           l i t r ca            í io
de c a que a r spos a deve v r'apar i da aná i das t la '.
  ixa l ro         e t            i ' tr         l se     abe s'
Questão 47 (2004)




No desenho ac , a r resen ção da es ru ra e á i do Bras la lexpressa uma t ans ção
             ima ep      ta         t tu t r a            i tua                r i
demográ i .Os i icadores que exp i
       f ca     nd              l cam es a s tuação de t ans ção es ão apon
                                        t i             r i        t       tados em:

(A) aumento da imigração e r ção da expec t de v
                            edu            ta iva     ida
(B) r ção da imig ção e aumento da t de mor l
     edu          ra                   axa       ta idade
(C) r ção da t de na l
     edu       axa     ta idade e aumento da expec t de v
                                                   ta iva     ida
(D) aumento da t de na l
                axa     ta idade e r ção da t de mor l
                                    edu        axa       ta idade


Respos a ' ' ;nes a ques ão não há mui s opções a se confund r é no áve a r ção
       t : 'C'     t      t            ta                   i:     t l edu
na t de na l
    axa      ta idade (bas a compara popu ção j
                          t         r     la   ovem com popu ção adu t ) e a
                                                             la        l a,
ún a t rna iva que con inha es a i fo ção é a l t a ' '.
  ica l e t              t      t n rma         e r 'C'
Quan ao aumen da expec a iva de v ,embora o grá i não se de comparação
     to           to         tt       ida             f co     ja
tempora (h s ó i ) o ex í io não se l t a obse ção e cons t ção pe grá i ,ou
        l i t r ca ,     rcc          imi a     rva         ta a      lo f co
  j , áé
se a j de conhec   imen o passado com maiores i ices de mor l
                        to                       nd          ta idade e menor
expec a iva de v ,ou se a há um aumento na expec t de v .
      tt        ida       j,                      ta iva   ida

Obs :o aumen da im ração pa o Bras la t s a es ru ra e á i ,po s popu ção
    .         to     ig        ra       i fe a im      t tu t r a i          la
            í
de ou ros pases t azem cons expec t
      t          r         igo      ta ivas e cond ções soc i de ou ros pases mas
                                                  i        ia s     t      í ,
não a t em níve s que deso i t a p râmide e á i quan ao r t a r lda
      fe am        i         r en em i           t ra      to    e r to ea
popu ção e o d
     la        iagnós i da ex s ênc de uma t ans ção demográ i .
                     t co     i t ia            r i             f ca



Questão 48 (2004)
AS ENCHENTES
As chuva radas de verão quase t
                       ,                                                i nundações
                               odos os anos causam no nosso Rio de Jane ro i
                                            ,
desas ro .Alé m da suspensão t t ldo t á ,com uma pre ic a i t r ção das
     t sas                      oa      r fego             jud i l n e rup
comun ções en re os vár pon da c
      ica        t       ios tos        idade essas i
                                              ,      nundações causam desas r s pessoa s
                                                                            te         i
lamen áve s (.) O Rio de Jane ro da aven ,dos squares,dos f e e é r cos não pode es a
     t i ...                 i ,          ida                  r ios l t i ,             tr
à mercê de chuvaradas mais ou menos v len s para v r a sua v i t ra .Não se nada de
                      ,                io ta ,        ive        ida n eg l         i
engenha i ,mas pe que me d
        ra      , lo          izem os en idos o prob
                                         tend ,         lema não é t o d fc lde r so r (.)
                                                                    ã iíi        e lve ...
     In l zmen ,porém, nos preocupamos mui com os aspec ex rnos (.)e não com o
       fe i     te                              to            tos te , ..
que há de essenc lnos prob
                ia         lemas de nossa v urbana econô mica f
                                            ida       ,          , inance ra e soc l
                                                                          i       ia .
(V Urbana 19 /1915)
  ida    , /01
(BARRETO, Lima. Crônicas esco idas São Pau :Át ,1995 )
                             lh .         lo ica    .
Lima Bar to é cons rado um c i t per icaz da soc
         re        ide           ron s a sp       iedade ca ioca do i í io do sécu X X. O t echo
                                                           r         nc           lo       r
acima apresen o prob
             ta       lema das enchen ,que a é ho t
                                       tes  t je umul a v dos ca iocas Dent as d r
                                                       tua ida          r     .     re   ive sas
causas apresentadas para a r r ênc das enchen na c
                            eco r ia         tes   idade do Rio de Jane ro as duas espec lmen
                                                                       i ,              ia    te
r s l adas por Lima Bar to são
 e sa t                 re      :

(A) ocupação desordenada e i f c ênc das comunicações
                             ne i i ia
     í io
(B) st esca  rpado da cidade e problemas com a engenhar a
                                                        i
(C) f l ade desenvo imen t lóg e t açado co ia da c
     at             lv    to ecno ico r            lon l      idade
(D) ênfase no embe lezamento urbano e preca i
                                           r edade da i f a es ru ra
                                                       n r - t tu


Resposta: ''D'' ; Lima barreto deixa claro que há uma preocupação muito maior com a
imagem do que com o conteúdo (com a infra-estrutura) no trecho ''... nos preocupamos
mui com os aspec ex rnos (.)e não com o que há de essenc lnos prob
    to              tos te , ..                                   ia         lemas de
nossa v urbana econô mica f nance r e soc l'
       ida        ,           ,i      ia       ia .'
É impor an e r s l a que a ques ão pede as causas que Lima Bar to c t e por to a
        t t e sa t r             t                               re i a , tan ,
r spos a é puramen i t rp t t ,mas sabemos que se l rmos em con os dados de
 e t               te n e re a iva                          eva           ta
ho em d pode
  je      ia             f rmar que a l t a ' ' e a l t a ' ' t é m t seu grau de
                 remos a i             e r 'A'       e r 'B' amb     em
  r eza inc lmen nas pr i a c t ções de cada uma
ce t ,pr ipa          te      ime r s i a                    .



Questão 52 (2004)
Com a mor do imperador do Japão a 1 hora e 25 minu do d 25 de dezembro de 1926 um
           te                                     tos  ia                     ,
f to bas an cur
 a      t te ioso aconteceu.

No d 24 de dezembro a emba
    ia             ,                    le í ,
                            ixada daque pas no Rio de Jane ro dec t o l to pe
                                                           i , re ava u        la
mor do sobe
   te      rano e os j rna sbras l i anunc
               ,      o i       i e ros    iavam: “Faleceu ho o imperador do Japão”
                                                             je                    .
A confusão provocada no Bras l com o anúnc da mor do imperador do Japão naque ano pode se
                    ,       i,            io     te                    ,     le ,        r
esc rec pe segu te exp i ção geográ i :
   la ida la       in     l ca         f ca

(A) u ii ção do Fuso Horár Civ lem t echos do t r i ó io bras l i
     t l za                 io i         r       e rt r      i e ro
(B) pos ção do Bras la l s e da Linha In e iona de Mudança de Data
       i           i et                 t rnac l
(C) adoção d fe iada do Horár Univer lde Greenwich em cada pas
            i renc               io        sa                       í
(D) l l zação do Bras la oes do l t ace to como Horár Frac
     oca i            i       te    imi e i              io     ionado


Resposta: ''B'' ; Apesar do fato de qualquer país, região, local ou ponto do globo estar
à Leste e a Oeste (ao mesmo tempo) de qualquer ponto ou linha (paralelos ou
meridianos) do globo, o Brasil esta mais perto, tendo como referência a linha
internacional de mudança de data, se for entendido à leste desta linha, isso quer dizer
que no Brasil o dia muda mais tarde que no Japão (país que é entendido à Oeste da
Linha internacional de mudança de data).
As letras que poderiam ser confundidas com a resposta certa são as letras ''A'' e ''C''. No
caso da letra ''A'', horário civil é muitas vezes confundido com horário legal, o horário
legal é o horário delimitado entre os paralelos que ficam afastados de 15º em 15º um do
outro a partir do meridiano de greenwich, o horário civil é o horário exato de cada ponto
da Terra, ou seja, é o horário específico da longitude em que se encontra aquele ponto
(no horário civil todas as variações de longiude trazem consigo uma variação do
horário). Não há, no mundo, sistema politico que utilize ou que já tenha utilizado o
horário civil de cada ponto do seu território como base horária. No caso da letra ''C''
temos que entender que o horário de greenwich é um padrão mundial, invariável.
Questão 55 (2004)




A e iminação do t aba i fan i é um dos pr ipa sdesa ios para os pases em desenvo imen ,po s
   l             r lho n tl              inc i      f             í             lv   to i
t impac d re sobre os segu tes i icadores soc i :
 em      to i to             in    nd          ia s

(A) r ção do índice de ana f t smo e r t ação da mor l
     edu                     l abe i       er         ta idade i fan i
                                                                n tl
(B) aumen da t de esco r
          to     axa        la idade e r ção do c imen popu iona
                                        edu      resc    to      lac l
(C) aumen da t de c imen popu iona e e
          to     axa    resc      to     lac l levação da r   enda per cap t
                                                                          ia
(D) elevação do índice de desenvo imen humano e aumen da t de f
                                  lv     to               to    axa     ecundidade

Respos a ' ' ; pa r so r es a ques ão segu remos a
        t : 'A'     ra e lve t           t      i               ac í
                                                         lguns r iocnios po ii -
                                                                           l t co
soc a s são e s
   i i,       le :
1) r tr rc i ças do t aba s i i co á a na esco ,co á-l sna esco
    e i a r an          r lho ign f ca loc -l s           la loc a            la
 ign f ca iminu ro índ de ana f t smo
s ii d           i       ice      l abe i .
2) r tr rc i ças do t aba s i i menor expos ção de e possve d
    e i a r an          r lho ign f ca               i      las      í l iminu ção
                                                                                i
dos ac te de t aba envo
       iden s      r lho       lvendo-as  .
Podemos t é m a i
            amb      f rmar que as lógicas acima não i icam por s sós em nenhuma
                                                      nd          i ,
i s ânc a a t r ções no c sc
 nt i , le a               re imen popu iona ,na r
                                   to      lac l       enda per cap t ou na t de
                                                                   ia        axa
fecund idade com i so exc í mos as ou ra a t rna ivas
             ,       s      lu          t s le t .




Questão 56 (2004)
L E I DE T ERRAS
Ar .1° Ficam pro idas as aqu s ções de t r a devo tas por ou ro ttu que não se o de
   t              ib           ii         er s     lu         t í lo            ja
compra  .
Exce  tuam-se as t r a s tuadas nos l t s do Impér com pases es r
                  er s i            imi e          io       í    t ange ros em uma zona de
                                                                       i
10 l guas as qua s poderão se conced
     é           i            r       idas gra i amen .
                                              tu t    te
Ar .2° Os que se apossa
   t                     rem de t r a devo ta ou de a ia ,e ne der
                                 er s      lu s        lhe s   las rubarem matos ou l   hes
puse rem fogo se ão obr
             , r        igados a despe (.)e de mais so re ão a pena de do s a se smeses de
                                       jo .. ,         , f r               i     i
pr são e mul de cem mil ré s a ém da sa i f ção do dano causado (.)
  i         ta               i, l         ts a                   ...
(Le n 601 de 18 /1850 In Coleção das l i do Bras l
   i º ,       /09   . :              es        i)



As mot ções que or ina
       iva                            ras      , inda ho são causas de conf i os em r l ção à
                   ig ram a Lei de Ter ,de 1850 a       je                 lt        ea
propr edade ru lno Bras l
     i        ra       i.
Dent as ques ões l tadas nos a t
    re        t   evan                                    rac r zam a a les ru ra fund á i
                              r igos t ansc i ,aque que ca te i
                                      r r tos      las                 tua t tu       i ra
no Bras lsão
       i    :

(A) mercan ii ção da t r a e expu são de posse ros pobres
           t l za        er       l           i
(B) exc ão de gr l i e i t rnac l zação da propr edade
       lus        i e ros n e iona i                 i
       iga r edade de r i t of c a e predomínio de t r s devo ta
(C) obr to i            eg s ro i i l                 e ra     lu s
(D) i s i ição de gra idade nas f te r s e obr to i
     n ttu           tu          ron i a      iga r edade de produção

Resposta: ''A'' ; podemos dar uma grande ênfase na mercantilização da terra, mas
também há em níveis absurdos a expulsão de posseiros pobres, tudo isto é fruto de um
interesse econômico que não valida as pequenas propriedades e dá grandes
oportunidades aos latifundiários monocultores (ou que cultivam poucas culturas de
forma intensa). Podemos afirmar, também, que este contexto agro-politico são as velhas
''culturas econômicas'' fordista e industrial trazendo reflexos para o campo.




Questão 59 (2004)
A imagem t ad iona do campo mudou As chamadas a iv
          r ic l                   .              t idades não-agrco t m ho um peso
                                                                     í las ê je
impor te na compos ção da r
     tan           i       enda agrá i ,conforme se ver f ca na t la aba .
                                    ra                 ii        abe     ixo




    re ta t idades não-agrco ,a que merece maior des
Dent es s a iv            í las                     taque é:

(A) t r smo
     ui
(B) i ús r a
     nd t i
(C) comérc io
(D) p sc cu tu
     i i l ra


Resposta: ''A'' ; O turismo e todas as suas sub-áreas de atuação no campo (Ex.:
ecoturismo) trazem consigo investimentos e lucros fortes, principalmente a partir dos
últimos anos do século XX.
Questão 62 (2004)




Nas úl imas décadas vár s fo
      t             , ia ram as mudanças i    ncorporadas ao processo de produção i t i l como as
                                                                                   ndus r a,
apresen          epor agem sobre a f r cação do au óve .O mode de produção r l ionado a es s
       tadas na r t                 ab i          tom l           lo             e ac        ta
r te t ans rmações es á def ido em:
 ecen s r fo             t     in

(A) s s êmico-f exíve ,que i rpora a pesqu sa como base para a r rgan ção da produção
     it        l     l      nco           i                     eo   iza

     ay r s a        l ca rescen i t ração do t aba
(B) t lo i t ,que imp i a c     te n eg                    l f cado à a iv
                                               r lhador qua i i        t idade mecânica

(C) fo i t ,que se apó na f agmentação do t aba humano em i úmeras e
      rd s a          ia   r               r lho           n        tapas simpl f cadas
                                                                               ii

(D) t t s a que a t ra a organ ção das un
     oyo i t ,   le           iza                                 n rodução da l nha de montagem
                                         idades produ ivas com a i t
                                                     t                         i


Respos a ' ' ;t
       t : 'A' emos que en tende a pa ra pesqu sa não só como es
                                 r   lav      i                 tudo
propr amen d to mas como ap i ção t lóg des es
     i     te i ,             l ca    ecno ica te tudo no campo de produção,
r rgan
 eo    izando es e campo i i ave
                t         nev t lmen .te




Questão 49 (2005-2)

Venda Nova, distrito de Teresópolis, tem como vocação econômica a agricultura
hortigranjeira. Vários pequenos plantadores de verduras se espalham pelas
encostas das montanhas, em propriedades operadas, em geral, pela família do
agricultor. (...) Se o tempo não ajuda, perde-se toda uma produção. (...)
    A atividade rural é mal paga e (...) o risco da comercialização corre por conta do
pobre agricultor que não participa do lucro da operação, só do prejuízo eventual. Os
atravessadores, que possuem frotas de caminhões, passam pela manhã (...) para
levar o produto para os mercados centrais. Estipulam um preço que não é pago na
hora, só depois de [ser vendida] a mercadoria. Caso não consigam vendê-la,
devolvem a carga ao agricultor (...) praticamente estragada pela viagem.
(MALTA, Mar Teresa U m sonho que se t rnou r l
           ia     .                  o      ea idade Revis da Comunidade Emanue ,2003 )
                                                    .     ta                   l     .


Apesar dos incrementos de produtividade e da expansão do agronegócio, o texto nos
aponta dificuldades enfrentadas por parte dos pequenos agricultores brasileiros, que
devem ser compreendidas a partir das relações políticas e econômicas vigentes hoje no
campo. Uma causa básica e uma conseqüência para as dificuldades enfrentadas pelos
pequenos produtores rurais são:

(A)ausência de linhas de financiamento − lucratividade retraída
(B) precária base tecnológica − sistema de transportes subutilizado
(C) fracionamento das propriedades − mercado de consumo depreciado
(D)carência de uma política agrícola favorável − produção familiar inviabilizada


Resposta: ''A'' ; abaixo vamos sanar algumas dúvidas frente as possibilidades de
resposta:
1- devemos deixar clara que a base tecnológica para a produção familiar não é uma
opção que seja utilizável para pequenas propriedades, por conta do custo-beneficio
não favorável.
2- ''sistema de transportes subutilizado'' não pode ser uma consequência tendo em
vista que – como o próprio texto coloca – o transporte não é uma função aderida dos
pequenos agricultores.
3- o mercado de consumo depreciado, ainda que fosse existente, não seria
consequência de uma dificuldade enfrentada pelos pequenos agricultores rurais.
4- na letra ''D'' há uma contradição com o texto na citação ''produção familiar
inviabilizada'': o texto coloca o contrário que as pequenas propriedades são de
produção familiar e não que estão deixando de ser ou que não são.


                                      RESPOSTAS:
QUESTÃO 48 (2003): LETRA ''B''

QUESTÃO 49 (2003): LETRA ''A''

QUESTÃO 53 (2003): LETRA ''D''

QUESTÃO 58 (2003): LETRA ''A''

QUESTÃO 59 (2003): LETRA ''A''

QUESTÃO 47 (2004): LETRA ''C''

QUESTÃO 48 (2004): LETRA ''D''

QUESTÃO 52 (2004): LETRA ''B''

QUESTÃO 55 (2004): LETRA ''A''

QUESTÃO 56 (2004): LETRA ''A''

QUESTÃO 59 (2004): LETRA ''A''

QUESTÃO 62 (2004): LETRA ''A''

QUESTÃO 49 (2005-2): LETRA ''A''

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  • 1. Questão 48 (2003) A d s ânc en re o marco cen ra de duas c i t ia t t l idades é r resen ep tada na Car do Mil és ta ion imo - :1 .000 -por 11 milí met .Na esca de 1 esca a de 1 .000 l ros la :250.000 essa d s ânc é de 44 , i t ia mi í met e na esca de 1 .000 é de 220 milí met .A esca do mil és l ros la :50 ros la ion imo é út lpara i estudos gera sdo t r i ó io a ca togra i em esca 1 i e rt r , r fa la :250.000 é uma f r amen para o er ta p jamen r iona e as ca t s em esca maior des inam-se ao p jamen soc l lane to eg l ra la t lane to ia , econô mico e urbano. (Adaptado de M A G N OLI Demét io & A R A ÚJO, Regina Pro to de ens da Geogra i .São , r . je ino fa Pau :Moderna 2001 ) lo , . A par i da aná i do t to a j s ii t mais adequada para o mapeamen s s emát co do tr l se ex , u tf ca iva to i t i Bras lem esca maiores é a poss iidade de i las ib l : (A) prec são no l tamento da t i evan opogra i e das cons ruções mais amplas fa t (B) conhec imen mais de lhado das f ições na ra se do espaço cons ruído to ta e tu i t (C) v sua i ção mais abrangen das f te r s po í i e dos l t s r iona s i l za te ron i a lt cas imi e eg i (D) cobe tu da degradação ambien lem vas s áreas no campo e nas c r ra ta ta idades. Resposta: ''B''; entendendo que ''escalas maiores = menor abrangência e maior detalhamento'' já podemos descartar, de inicio, a letra ''D'' (pela citação: ''...em vastas áreas...'') e a letra ''C'' (pela citação: ''… visualização mais abrangente...''). O que poderia trazer um pouco de confusão é a letra ''A'', pois também fala em visualizações de construções – o que exige uma escala maior -, mas o que desconstrói a incerteza é que fala também em ''levantamento topográfico'', o que exige uma escala menor do que ''feições naturais e espaço construído''. Questão 49 (2003) ASSENTAMENTO Zanza daqu i Zanza pra acolá Fim de f i a per f r a a ra e r , i e i fo Acidade não mora mais em mim Franc sco Sera im i , f Vamos embora Ver o capim Ver o baobá Vamos ver a campina quando f ra lo A p racema r con rav i , ios t im Binho Bel Bia Quim , , , Vamos embora Quando eu morre r Cansado de guerra Morro de bem Com a minha t r a er : Cana caqu , i Inhame abóbora , Onde só ven se semeava ou ro to t ra A mpl ão nação se tão sem f id , , r im Ó Manue ,Migui im l l
  • 2. Vamos embora Podemos conc i que a canção ac lu r er t ea idades dos movimen migra ó ios bras l i . ima r t a a uma das r l tos tr i e ros ta ea idade pode se i t f cada pe segu te ca te í t ca Es r l r den i i la in rac rs i : (A) va r zação do t aba no campo lo i r lho (B) f scn pe cond ções de v urbana a í io las i ida (C) v são românt ca da modern ção agrco i i iza í la (D) dese de f ção nas áreas de comerc l zação da produção jo ixa ia i Resposta: ''A'' ; há um forte indício de desinteresse pelo urbano e paixão pelo campo (bem visto na citação ''A cidade não mora mais em mim // Francisco, Serafim // Vamos embora // Ver o capim // Ver o baobá // Vamos ver a campina quando flora''), logo a letra''B'' e ''D'' estão incorretas ; quanto a letra ''C'', ''visão romântica da modernização agrícola'', pode ser desconsiderada pois não há citações ou associações sobre a modernização agrícola. Questão 53 (2003) Século XVI , idade de São Sebas ião do Rio de Jane ro fo fundada em 1º de março de 1565 Sua Como sabemos a c t i i . fundação próxima ao morro do Pão de A çúcar ajudava na defesa do t r i ó io co ia por e rt r lon l tuguês no con inen amer t te icano Dizem que es a fo a pr ipa r ão do su imen des c . t i inc l az rg to ta idade Era um l l . oca formado por mangues morros e montanhas que não , f ii avam a ocupação E, den ro des s l t s os co izadores por ac lt . t te imi e , lon tugueses concen ravam-se nos t pon a tos do lt ra .(.) tos l i o l .. Século XIX Com a v te tuguesa para o Bras lno i í io do sécu XIX (1808) e prec so adequar a inda da Cor por i nc lo , ra i cap t lda co ôn às necess ia l ia idades de uma cor e europé e seu l .Os melhores préd fo t ia uxo ios ram r se e rvados para os nobres da cor e (.)Ao l t . .. ongo do sécu XIX, ou ras medidas fo lo t ram def idas Na in . verdade as medidas pre iam a ra ros es r , tend t i nves imen ,sendo o Rio o pólo de t ange ros e seus i t i tos , a ração t . (Adaptado de VASCONCELLOS, Wande .Expansão urbana do Rio de Jane ro Rio de Jane ro 2000 M onogra i de Graduação – IFCH /UERJ ) r i . i , . fa . Cons rando as i fo ções h s ó i presen nos t tos ac , do s f to que cond ionaram a ide n rma i t r cas tes ex ima i a res ic expansão urbana da cidade do Rio de Jane ro fo i ram: (A) necess idade de defesa – per de ep igo idemias (B) i t rvenção es a a – presença de es range ros ne ttl t i (C) ocupação dos morros – auxl à popu ção ca te í io la ren l a idades de seu espaço na ra – necess (D) pecu i r tu l idade de cap t les r i a t ange ro i Respos a ' ' ;O pr i t to de exp í i a pecu i r t : 'D' ime ro ex ixa lc to l a idade do espaço na ra tu l ca ioca não e qua r : ra lque área que e passve de se ocupada as que e r ra í l r , ram se l l zavam em a tt oca i li udes maiore ( endo em v s a a presença de mangues nas a ttudes st it li menores .O segundo t to de exp í i a a necess ) ex ixa lc t idade de a r i cap t le t ar i a i t nves imen es r tos t ange ros o que gera consequen i , , temen ,uma ocupação urbana maio . te r Porém nem t odas as demai a t rna ivas es ão comple s le t t tamen e radas na l t a ' ',por te r : e r 'B' exemplo podemos cons ra a 'i t rvenção es t l'como a parc lmen cor to , ide r 'n e ta a' lgo ia te re , não por have p j r lane amen es a a em t to t t l odos os processos de expansão urbana mas por , have a cob ça i i i ldo Es r i nca tado no i t nves imen es r to t ange ro o que gera i , i , ra nev t lmen ,uma expansão urbana Out exemplo parc lmen cor to es a na i i ave te . ro ia te re t ' cupação dos morros'( e r ' ') po s quando l t 'o ' l t a 'C', i imi amos o espaço urbano possve de í l se ocupa (v ,no caso o mangue que e i r ide , , ra nocupáve pe urbano e os morros e l lo ,
  • 3. maio a tt res li udes que eram ocupáve s ,t i ) emos um maior avanço de área gera do que l t ramos com um avanço sem 'f on i a ' e l t ções eí 'r te r s' imi a . No caso da l t a ' ',a a t rna iva que poder a c i rconfusão que é 'n e r 'A' l e t i ra , ' ecessidade de defesa' não é uma causa de expansão urbana mas s uma causa geopo í i de ', , im lt ca ocupação do lt ra f uminense e bras l i . io l l i e ro Questão 58 (2003) A assoc ção en re as i fo ções con idas na t la e a economia bras l i a do sécu XIX expressa a ia t n rma t abe i er lo impor ânc da r t ia enda a fandegár do por do Rio de Jane ro para a r i a imper a .Ta impor ânc l ia to i ece t il l t ia deveu-se en re ou ros ao segu te f to : , t t , in a r (A) expansão da ca i l ra fe cu tu (B) expor ação de manufa ras t tu (C) impor ação de i sumos agrco t n í las (D) subs i ição de mão-de-obra esc ttu rava por l v i re Respos a ' ' ;Nes mo mento o ca é es em a t na economia bras l i a é t : 'A' te f ta la i er , amplamen cu t vado em ex te li tensos l tfúnd e s ai ios , imbol camente – no con to po ii i tex l t co i t rno – chega a se s ôn ne r in imo de poder e r iqueza . A grande dúv poder a es a en r a l t a ' ',subs i ição de mão-de-obra esc ida i t r t e e r 'D' ttu rava por l v e ( ru da l iáurea as inada em 13 de maio de 1888) -que r lmen a tou o i r f to e , s ea te fe mercado -e a l t a ' '. e r 'A' Temos que t rem mente que a propos da l t a ' ' t az cons uma A USÊ NCIA e ta e r 'D' r igo ALFAN DEG Á RIA fo t s mas o con ra ba ço que a economia de mercado r e im, t - lan i t rnac lcomeçava a propor ( n e iona com os assa r ados e a c i ção do mercado de la i ra consumo) somado ao vu to do ca é na economia i t rnac l fo t o fo t que a f l a l f, n e iona , i ã r e at do mercado de esc ravos não chegou a c i ruma c i ou mesmo t ans rna o mercado a ra r se r to r pon de se t to emer uma c i e rs .
  • 4. Questão 59 (2003) A par i da aná i das t la ,é possve assoc ros segu tes f to à s tuação agrá i no Bras l tr l se abe s í l ia in a res i ra i: (A) concen ração na d s r ição de t r a e ba t i t ibu er s ixos níve s de sua u ii ção agrco i t l za í la (B) es ru ra agrá i equ l rada e ba aprove t t tu r a i ib ixo i amento da t r a nas m édias propr er iedades (C) va r zação de uma po í i agrá i d s r t e r ção dos índices de u ii ção agrco lo i lt ca r a i t ibu iva edu t l za í la (D) elevado aprove t i amen da t r a e proporc l to er t amanho e u ii ção agrco da iona idade en re t t l za í la Propriedade Respos a ' ' ;o pr i passo pa achar a r spos é ver o quadro e suas t : 'A' ime ro ra e ta cons a ações mais óbv s nes e caso é o f to de haver um ba níve de u ii ção de tt ia , t a ixo l t l za t r a pa a ag i l ra ( e r s ra r cu tu com i so f camos en re as a t rna ivas ' ',' ' e ' ') s i t le t 'A' 'B' 'C'. O segundo passo é en t ixo i amen é genera i ,ou se a não tende que es e ba aprove t r to l zado j, é ca t r si das médias propr edades como propõe a l t a ' ' ( i rac e i t ca i , e r 'B' f camos en ão en r a t te a t rna iva ' ' e ' ') l e t 'A' 'C'. , e r 'C' á Contudo a l t a ' ' j se ap resen a como uma das menos r i :o quadro é de dados de t ea s 1996 e 1998 e depo s da Le de Ter ,nunca mais houve -nes pas -uma po í i , i i ras te í lt ca agrá i d s r bu iva Out f to impor te é que a segunda a i ção da l t a r a i t i t . ro a tan f rma er ' '( edução dos índ 'C'r ices de u ii ação agrco ')embora es e a e rada não pode se tl z í la' tj r r j lgada i to porque não há quadros de comparação t u ,s empora (h s ó i )e o exercc l i t r ca í io de c a que a r spos a deve v r'apar i da aná i das t la '. ixa l ro e t i ' tr l se abe s'
  • 5. Questão 47 (2004) No desenho ac , a r resen ção da es ru ra e á i do Bras la lexpressa uma t ans ção ima ep ta t tu t r a i tua r i demográ i .Os i icadores que exp i f ca nd l cam es a s tuação de t ans ção es ão apon t i r i t tados em: (A) aumento da imigração e r ção da expec t de v edu ta iva ida (B) r ção da imig ção e aumento da t de mor l edu ra axa ta idade (C) r ção da t de na l edu axa ta idade e aumento da expec t de v ta iva ida (D) aumento da t de na l axa ta idade e r ção da t de mor l edu axa ta idade Respos a ' ' ;nes a ques ão não há mui s opções a se confund r é no áve a r ção t : 'C' t t ta i: t l edu na t de na l axa ta idade (bas a compara popu ção j t r la ovem com popu ção adu t ) e a la l a, ún a t rna iva que con inha es a i fo ção é a l t a ' '. ica l e t t t n rma e r 'C' Quan ao aumen da expec a iva de v ,embora o grá i não se de comparação to to tt ida f co ja tempora (h s ó i ) o ex í io não se l t a obse ção e cons t ção pe grá i ,ou l i t r ca , rcc imi a rva ta a lo f co j , áé se a j de conhec imen o passado com maiores i ices de mor l to nd ta idade e menor expec a iva de v ,ou se a há um aumento na expec t de v . tt ida j, ta iva ida Obs :o aumen da im ração pa o Bras la t s a es ru ra e á i ,po s popu ção . to ig ra i fe a im t tu t r a i la í de ou ros pases t azem cons expec t t r igo ta ivas e cond ções soc i de ou ros pases mas i ia s t í , não a t em níve s que deso i t a p râmide e á i quan ao r t a r lda fe am i r en em i t ra to e r to ea popu ção e o d la iagnós i da ex s ênc de uma t ans ção demográ i . t co i t ia r i f ca Questão 48 (2004) AS ENCHENTES As chuva radas de verão quase t , i nundações odos os anos causam no nosso Rio de Jane ro i , desas ro .Alé m da suspensão t t ldo t á ,com uma pre ic a i t r ção das t sas oa r fego jud i l n e rup comun ções en re os vár pon da c ica t ios tos idade essas i , nundações causam desas r s pessoa s te i lamen áve s (.) O Rio de Jane ro da aven ,dos squares,dos f e e é r cos não pode es a t i ... i , ida r ios l t i , tr à mercê de chuvaradas mais ou menos v len s para v r a sua v i t ra .Não se nada de , io ta , ive ida n eg l i engenha i ,mas pe que me d ra , lo izem os en idos o prob tend , lema não é t o d fc lde r so r (.) ã iíi e lve ... In l zmen ,porém, nos preocupamos mui com os aspec ex rnos (.)e não com o fe i te to tos te , .. que há de essenc lnos prob ia lemas de nossa v urbana econô mica f ida , , inance ra e soc l i ia . (V Urbana 19 /1915) ida , /01 (BARRETO, Lima. Crônicas esco idas São Pau :Át ,1995 ) lh . lo ica .
  • 6. Lima Bar to é cons rado um c i t per icaz da soc re ide ron s a sp iedade ca ioca do i í io do sécu X X. O t echo r nc lo r acima apresen o prob ta lema das enchen ,que a é ho t tes t je umul a v dos ca iocas Dent as d r tua ida r . re ive sas causas apresentadas para a r r ênc das enchen na c eco r ia tes idade do Rio de Jane ro as duas espec lmen i , ia te r s l adas por Lima Bar to são e sa t re : (A) ocupação desordenada e i f c ênc das comunicações ne i i ia í io (B) st esca rpado da cidade e problemas com a engenhar a i (C) f l ade desenvo imen t lóg e t açado co ia da c at lv to ecno ico r lon l idade (D) ênfase no embe lezamento urbano e preca i r edade da i f a es ru ra n r - t tu Resposta: ''D'' ; Lima barreto deixa claro que há uma preocupação muito maior com a imagem do que com o conteúdo (com a infra-estrutura) no trecho ''... nos preocupamos mui com os aspec ex rnos (.)e não com o que há de essenc lnos prob to tos te , .. ia lemas de nossa v urbana econô mica f nance r e soc l' ida , ,i ia ia .' É impor an e r s l a que a ques ão pede as causas que Lima Bar to c t e por to a t t e sa t r t re i a , tan , r spos a é puramen i t rp t t ,mas sabemos que se l rmos em con os dados de e t te n e re a iva eva ta ho em d pode je ia f rmar que a l t a ' ' e a l t a ' ' t é m t seu grau de remos a i e r 'A' e r 'B' amb em r eza inc lmen nas pr i a c t ções de cada uma ce t ,pr ipa te ime r s i a . Questão 52 (2004) Com a mor do imperador do Japão a 1 hora e 25 minu do d 25 de dezembro de 1926 um te tos ia , f to bas an cur a t te ioso aconteceu. No d 24 de dezembro a emba ia , le í , ixada daque pas no Rio de Jane ro dec t o l to pe i , re ava u la mor do sobe te rano e os j rna sbras l i anunc , o i i e ros iavam: “Faleceu ho o imperador do Japão” je . A confusão provocada no Bras l com o anúnc da mor do imperador do Japão naque ano pode se , i, io te , le , r esc rec pe segu te exp i ção geográ i : la ida la in l ca f ca (A) u ii ção do Fuso Horár Civ lem t echos do t r i ó io bras l i t l za io i r e rt r i e ro (B) pos ção do Bras la l s e da Linha In e iona de Mudança de Data i i et t rnac l (C) adoção d fe iada do Horár Univer lde Greenwich em cada pas i renc io sa í (D) l l zação do Bras la oes do l t ace to como Horár Frac oca i i te imi e i io ionado Resposta: ''B'' ; Apesar do fato de qualquer país, região, local ou ponto do globo estar à Leste e a Oeste (ao mesmo tempo) de qualquer ponto ou linha (paralelos ou meridianos) do globo, o Brasil esta mais perto, tendo como referência a linha internacional de mudança de data, se for entendido à leste desta linha, isso quer dizer que no Brasil o dia muda mais tarde que no Japão (país que é entendido à Oeste da Linha internacional de mudança de data). As letras que poderiam ser confundidas com a resposta certa são as letras ''A'' e ''C''. No caso da letra ''A'', horário civil é muitas vezes confundido com horário legal, o horário legal é o horário delimitado entre os paralelos que ficam afastados de 15º em 15º um do outro a partir do meridiano de greenwich, o horário civil é o horário exato de cada ponto da Terra, ou seja, é o horário específico da longitude em que se encontra aquele ponto (no horário civil todas as variações de longiude trazem consigo uma variação do horário). Não há, no mundo, sistema politico que utilize ou que já tenha utilizado o horário civil de cada ponto do seu território como base horária. No caso da letra ''C'' temos que entender que o horário de greenwich é um padrão mundial, invariável.
  • 7. Questão 55 (2004) A e iminação do t aba i fan i é um dos pr ipa sdesa ios para os pases em desenvo imen ,po s l r lho n tl inc i f í lv to i t impac d re sobre os segu tes i icadores soc i : em to i to in nd ia s (A) r ção do índice de ana f t smo e r t ação da mor l edu l abe i er ta idade i fan i n tl (B) aumen da t de esco r to axa la idade e r ção do c imen popu iona edu resc to lac l (C) aumen da t de c imen popu iona e e to axa resc to lac l levação da r enda per cap t ia (D) elevação do índice de desenvo imen humano e aumen da t de f lv to to axa ecundidade Respos a ' ' ; pa r so r es a ques ão segu remos a t : 'A' ra e lve t t i ac í lguns r iocnios po ii - l t co soc a s são e s i i, le : 1) r tr rc i ças do t aba s i i co á a na esco ,co á-l sna esco e i a r an r lho ign f ca loc -l s la loc a la ign f ca iminu ro índ de ana f t smo s ii d i ice l abe i . 2) r tr rc i ças do t aba s i i menor expos ção de e possve d e i a r an r lho ign f ca i las í l iminu ção i dos ac te de t aba envo iden s r lho lvendo-as . Podemos t é m a i amb f rmar que as lógicas acima não i icam por s sós em nenhuma nd i , i s ânc a a t r ções no c sc nt i , le a re imen popu iona ,na r to lac l enda per cap t ou na t de ia axa fecund idade com i so exc í mos as ou ra a t rna ivas , s lu t s le t . Questão 56 (2004) L E I DE T ERRAS Ar .1° Ficam pro idas as aqu s ções de t r a devo tas por ou ro ttu que não se o de t ib ii er s lu t í lo ja compra . Exce tuam-se as t r a s tuadas nos l t s do Impér com pases es r er s i imi e io í t ange ros em uma zona de i 10 l guas as qua s poderão se conced é i r idas gra i amen . tu t te Ar .2° Os que se apossa t rem de t r a devo ta ou de a ia ,e ne der er s lu s lhe s las rubarem matos ou l hes puse rem fogo se ão obr , r igados a despe (.)e de mais so re ão a pena de do s a se smeses de jo .. , , f r i i pr são e mul de cem mil ré s a ém da sa i f ção do dano causado (.) i ta i, l ts a ... (Le n 601 de 18 /1850 In Coleção das l i do Bras l i º , /09 . : es i) As mot ções que or ina iva ras , inda ho são causas de conf i os em r l ção à ig ram a Lei de Ter ,de 1850 a je lt ea propr edade ru lno Bras l i ra i.
  • 8. Dent as ques ões l tadas nos a t re t evan rac r zam a a les ru ra fund á i r igos t ansc i ,aque que ca te i r r tos las tua t tu i ra no Bras lsão i : (A) mercan ii ção da t r a e expu são de posse ros pobres t l za er l i (B) exc ão de gr l i e i t rnac l zação da propr edade lus i e ros n e iona i i iga r edade de r i t of c a e predomínio de t r s devo ta (C) obr to i eg s ro i i l e ra lu s (D) i s i ição de gra idade nas f te r s e obr to i n ttu tu ron i a iga r edade de produção Resposta: ''A'' ; podemos dar uma grande ênfase na mercantilização da terra, mas também há em níveis absurdos a expulsão de posseiros pobres, tudo isto é fruto de um interesse econômico que não valida as pequenas propriedades e dá grandes oportunidades aos latifundiários monocultores (ou que cultivam poucas culturas de forma intensa). Podemos afirmar, também, que este contexto agro-politico são as velhas ''culturas econômicas'' fordista e industrial trazendo reflexos para o campo. Questão 59 (2004) A imagem t ad iona do campo mudou As chamadas a iv r ic l . t idades não-agrco t m ho um peso í las ê je impor te na compos ção da r tan i enda agrá i ,conforme se ver f ca na t la aba . ra ii abe ixo re ta t idades não-agrco ,a que merece maior des Dent es s a iv í las taque é: (A) t r smo ui (B) i ús r a nd t i (C) comérc io (D) p sc cu tu i i l ra Resposta: ''A'' ; O turismo e todas as suas sub-áreas de atuação no campo (Ex.: ecoturismo) trazem consigo investimentos e lucros fortes, principalmente a partir dos últimos anos do século XX.
  • 9. Questão 62 (2004) Nas úl imas décadas vár s fo t , ia ram as mudanças i ncorporadas ao processo de produção i t i l como as ndus r a, apresen epor agem sobre a f r cação do au óve .O mode de produção r l ionado a es s tadas na r t ab i tom l lo e ac ta r te t ans rmações es á def ido em: ecen s r fo t in (A) s s êmico-f exíve ,que i rpora a pesqu sa como base para a r rgan ção da produção it l l nco i eo iza ay r s a l ca rescen i t ração do t aba (B) t lo i t ,que imp i a c te n eg l f cado à a iv r lhador qua i i t idade mecânica (C) fo i t ,que se apó na f agmentação do t aba humano em i úmeras e rd s a ia r r lho n tapas simpl f cadas ii (D) t t s a que a t ra a organ ção das un oyo i t , le iza n rodução da l nha de montagem idades produ ivas com a i t t i Respos a ' ' ;t t : 'A' emos que en tende a pa ra pesqu sa não só como es r lav i tudo propr amen d to mas como ap i ção t lóg des es i te i , l ca ecno ica te tudo no campo de produção, r rgan eo izando es e campo i i ave t nev t lmen .te Questão 49 (2005-2) Venda Nova, distrito de Teresópolis, tem como vocação econômica a agricultura hortigranjeira. Vários pequenos plantadores de verduras se espalham pelas encostas das montanhas, em propriedades operadas, em geral, pela família do agricultor. (...) Se o tempo não ajuda, perde-se toda uma produção. (...) A atividade rural é mal paga e (...) o risco da comercialização corre por conta do pobre agricultor que não participa do lucro da operação, só do prejuízo eventual. Os atravessadores, que possuem frotas de caminhões, passam pela manhã (...) para levar o produto para os mercados centrais. Estipulam um preço que não é pago na hora, só depois de [ser vendida] a mercadoria. Caso não consigam vendê-la, devolvem a carga ao agricultor (...) praticamente estragada pela viagem. (MALTA, Mar Teresa U m sonho que se t rnou r l ia . o ea idade Revis da Comunidade Emanue ,2003 ) . ta l . Apesar dos incrementos de produtividade e da expansão do agronegócio, o texto nos aponta dificuldades enfrentadas por parte dos pequenos agricultores brasileiros, que
  • 10. devem ser compreendidas a partir das relações políticas e econômicas vigentes hoje no campo. Uma causa básica e uma conseqüência para as dificuldades enfrentadas pelos pequenos produtores rurais são: (A)ausência de linhas de financiamento − lucratividade retraída (B) precária base tecnológica − sistema de transportes subutilizado (C) fracionamento das propriedades − mercado de consumo depreciado (D)carência de uma política agrícola favorável − produção familiar inviabilizada Resposta: ''A'' ; abaixo vamos sanar algumas dúvidas frente as possibilidades de resposta: 1- devemos deixar clara que a base tecnológica para a produção familiar não é uma opção que seja utilizável para pequenas propriedades, por conta do custo-beneficio não favorável. 2- ''sistema de transportes subutilizado'' não pode ser uma consequência tendo em vista que – como o próprio texto coloca – o transporte não é uma função aderida dos pequenos agricultores. 3- o mercado de consumo depreciado, ainda que fosse existente, não seria consequência de uma dificuldade enfrentada pelos pequenos agricultores rurais. 4- na letra ''D'' há uma contradição com o texto na citação ''produção familiar inviabilizada'': o texto coloca o contrário que as pequenas propriedades são de produção familiar e não que estão deixando de ser ou que não são. RESPOSTAS: QUESTÃO 48 (2003): LETRA ''B'' QUESTÃO 49 (2003): LETRA ''A'' QUESTÃO 53 (2003): LETRA ''D'' QUESTÃO 58 (2003): LETRA ''A'' QUESTÃO 59 (2003): LETRA ''A'' QUESTÃO 47 (2004): LETRA ''C'' QUESTÃO 48 (2004): LETRA ''D'' QUESTÃO 52 (2004): LETRA ''B'' QUESTÃO 55 (2004): LETRA ''A'' QUESTÃO 56 (2004): LETRA ''A'' QUESTÃO 59 (2004): LETRA ''A'' QUESTÃO 62 (2004): LETRA ''A'' QUESTÃO 49 (2005-2): LETRA ''A''