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8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA

Outras alterações a nível da consciência, verificam-se na estrutura do eu.
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA

Identidade – perda da identidade em termos de tempo
        - dissociação – distúrbios de personalidade múltipla
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA

Identidade – perda da identidade em termos de tempo
        - dissociação – distúrbios de personalidade múltipla
        - despersonalização – sensação de estranheza dele próprio
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA

Unidade do eu – o indivíduo sente-se estar em dois sítios ao mesmo tempo,
acompanhado por uma sensação de desintegração (tem medo de ficar maluco)
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência da actividade do eu – o indivíduo tem consciência da actividade
do eu, sendo observável na esquizofrenia (delírio de passividade: alguém
utilizou o meu corpo para isto)
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência da actividade do eu
- eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência da actividade do eu
- eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos
- hiperactividade – atribui ao eu, uma actividade maior do que a que tem
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência da actividade do eu
- eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos
- hiperactividade – atribui ao eu, uma actividade maior do que a que tem
- hipoactividade – é o inverso da anterior
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Limites do eu – o indivíduo não identifica os limites do eu, quer em termos de
corpo quer em termos de pensamento
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo.
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se:
          - transexualidade (transtorno de identidade de género. Em França deixou   de ser
considerada como transtorno mental em 2010)
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se:
          - transexualidade
          - dismorfofobia (transtorno psicológico caracterizado pela preocupação obsessiva
com algum defeito inexistente ou mínimo na aparência física, sendo a forma mais frequente de
dismorfofobia é em relação ao peso corporal)
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se:
          - transexualidade
          - dismorfofobia
          - anorexia nervosa (disfunção              alimentar, caracterizada por uma rígida e
insuficiente dieta alimentar (caracterizando em baixo peso corporal) e stress físico)
8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se:
           - transexualidade
           - dismorfofobia
           - anorexia nervosa
           - despersonalização (desordem            dissociativa, caracterizada por experiências de
sentimentos de irrealidade, de ruptura com a personalidade, processos amnésicos e apatia. Pode ser
um sintoma de outras desordens como transtorno bipolar, transtorno de personalidade borderline,
depressão, esquizofrenia, stress pós-traumático e ataques de pânico)




                                                                                               (US)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Podem verificar-se alterações do pensamento quanto:
        1. Curso (ritmo)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Podem verificar-se alterações do pensamento quanto:
        1. Curso
        2. Forma (orientação)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Podem verificar-se alterações do pensamento quanto:
        1. Curso
        2. Forma
        3. Posse (propriedade)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Podem verificar-se alterações do pensamento quanto:
        1. Curso
        2. Forma
        3. Posse
        4. Conteúdo (essência e valorização)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)

Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)

Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)

Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência


   Características

   1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há
      certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)

Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência


   Características

   1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há
      certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
   2. Associações disparatadas;
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)

Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência


   Características

   1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há
      certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
   2. Associações disparatadas;
   3. Distractibilidade, facilidade de se desviar do curso do pensamento sob a influência dos
      estímulos exteriores;
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)

Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência


   Características

   1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há
      certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
   2. Associações disparatadas;
   3. Distractibilidade, facilidade de se desviar do curso do pensamento sob a influência dos
      estímulos exteriores;
   4. Aceleração do ritmo da expressão verbal.
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)

Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
Discurso saltitante – passa de um assunto para outro, sendo uma consequência
do descarrilamento ou bloqueio
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

1. Curso (ritmo)

Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

1. Curso (ritmo)

Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
Bradipsiquismo – é a dificuldade e lentificação do pensamento
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

1. Curso (ritmo)

Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
Bradipsiquismo – é a dificuldade e lentificação do pensamento
Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

1. Curso (ritmo)

Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
Bradipsiquismo – é a dificuldade em pensar
Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo
Bloqueio do pensamento – Transtorno da velocidade de pensamento
caracterizada pela interrupção brusca da ideia em curso bloqueando o fluxo do
pensamento, retomando ou não a ideia posteriormente
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

1. Curso (ritmo)

Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
Bradipsiquismo – é a dificuldade em pensar
Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo
Bloqueio do pensamento – Transtorno da velocidade de pensamento
caracterizada pela interrupção brusca da ideia em curso bloqueando o fluxo do
pensamento, retomando ou não a ideia posteriormente
Descarrilamento – o indivíduo salta de assunto em assunto, consequência de
vários bloqueios do pensamento.
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

2. Forma (orientação)
refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

2. Forma (orientação)
refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo.
Pensamento circunstancial – o objectivo final é atingido mas antes de o atingir
vai andar a rodear o assunto, quase sempre referindo material irrelevante para o
assunto (personalidades histriónicas, egocêntricas e obsessivas)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

2. Forma (orientação)
refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo.
Pensamento tangencial – há um desvio do pensamento, uma para-resposta. O
indivíduo não chega a atingir o objectivo (esquizofrenia)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

2. Forma (orientação)
refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo.
Pensamento vago – é o extremo do pensamento tangencial, em que o indivíduo
fala muito mas não diz nada, em termos de conteúdo.
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

2. Forma (cont.)
Incoerência – os pensamentos não se relacionam uns com os outros, perdendo
sequência lógica e apresentando desorganização sintática
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

2. Forma (cont.)
Perseverante – o indivíduo continua sempre no mesmo tema (deprimidos,
delírios de culpa)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

2. Forma (cont.)
Pobreza de pensamento – manifestada por respostas breves, lacónicas e vazias,
como reflexo de uma diminuição dos pensamentos manifestada por uma redução
da fluência e produtividade do discurso.
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.

A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle)
    - roubo do pensamento (indivíduo tem a vivência que os próprios pensamentos são
    "roubados" ou apropriados por um agente exterior a ele. A convicção da origem externa da
    interferência não é o resultado de uma racionalização secundária, mas surge com forte sensação
    de autenticidade, simultânea à experiência de remoção de pensamentos.
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.

A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle)
    - inserção (o paciente diz que o pensamento não lhe pertence. Tem a sensação de que alguém
                 lhe introduz os pensamentos na cabeça)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.

A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle)
    - difusão (o doente pensa que os seus pensamentos estão a ser ouvidos por outras pessoas ou
               a ser difundidos para outros, servindo ele de emissor)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.

A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle)
    - divulgação (o paciente refere que tem pensamentos que depois são divulgados para outros)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (cont.)

B) Obsessões ou pensamentos obsessivos (pensamentos,                  ideias, imagens que vêm
desencadear luta interna, impondo-se contra a vontade do paciente. Geralmente têm um conteúdo
absurdo e tendência a repetição)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (cont.)
C) Fobias (medo         irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto,
actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não
consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.)
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (cont.)
C) Fobias (medo         irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto,
actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não
consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.)




    Fobias sociais                 Medo de expor-se a outras pessoas, levando à evitação de
                                   situações sociais.
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

3. Posse (cont.)
C) Fobias (medo         irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto,
actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não
consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.)




    Fobias sociais                 Medo de expor-se a outras pessoas, levando à evitação de
                                   situações sociais.


    Fobias específicas             Característica essencial o medo acentuado e persistente de
                                   objectos ou situações claramente discerníveis e circunscritos.
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;

ACROFOBIA - medo de altura
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;

ACROFOBIA - medo de altura

AFOBIA - medo de falta de fobias
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;   AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura

AFOBIA - medo de falta de fobias
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;   AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura           ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;   AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura           ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias     AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;               AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura                       ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias                 AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai


AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;               AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura                       ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias                 AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai


AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos

CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;               AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura                       ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias                 AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai


AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos

CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido

COITOFOBIA - medo patológico do coito.
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;               AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura                       ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias                 AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai


AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos

CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido

COITOFOBIA - medo patológico do coito.

DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;               AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura                       ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias                 AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai


AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos

CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido

COITOFOBIA - medo patológico do coito.

DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura

FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;               AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura                       ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias                 AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai


AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos

CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido

COITOFOBIA - medo patológico do coito.

DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura

FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.

GAMOFOBIA - medo patológico de casamento
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;               AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura                       ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias                 AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai


AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos

CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido

COITOFOBIA - medo patológico do coito.

DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura

FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.

GAMOFOBIA - medo patológico de casamento

GINECOFOBIA - aversão patológica a convívio com mulheres
ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;                     AFEFOBIA - medo de ser tocado

ACROFOBIA - medo de altura                             ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)

AFOBIA - medo de falta de fobias                       AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai


AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos

CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido

COITOFOBIA - medo patológico do coito.

DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura

FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.

GAMOFOBIA - medo patológico de casamento

GINECOFOBIA - aversão patológica a convívio com mulheres

RECTOFOBIA - medo de recto (ânus) ou doenças rectais
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.




Características
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.


                    1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e
                    uma crença absolutamente inabalável

Características
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.


                    1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e
                    uma crença absolutamente inabalável

Características
                    2 - deve ser impenetrável e incompreensível para o indivíduo normal, bem
                    como, impossível de sujeitar-se às influências de correcções quaisquer, seja
                    através da experiência ou da argumentação lógica
9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO

4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.


                    1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e
                    uma crença absolutamente inabalável

Características
                    2 - deve ser impenetrável e incompreensível para o indivíduo normal, bem
                    como, impossível de sujeitar-se às influências de correcções quaisquer, seja
                    através da experiência ou da argumentação lógica

                    3 - impossibilidade de conteúdo plausível



                                                                                              (US)
10. DELÍRIOS




Classificar
 quanto
10. DELÍRIOS



               Conteúdo


Classificar
 quanto
10. DELÍRIOS



               Conteúdo
               Direcção
Classificar
 quanto
10. DELÍRIOS



               Conteúdo
               Direcção
Classificar
 quanto        Estrutura
10. DELÍRIOS



               Conteúdo
               Direcção
Classificar
 quanto        Estrutura

               Curso
10. DELÍRIOS



               Conteúdo
               Direcção
Classificar
 quanto        Estrutura

               Curso

               Forma vivencial
10. DELÍRIOS

  Conteúdo


(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
10. DELÍRIOS

  Conteúdo


(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
10. DELÍRIOS

  Conteúdo


(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
10. DELÍRIOS

  Conteúdo


(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
10. DELÍRIOS

  Conteúdo


(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
10. DELÍRIOS

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(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
10. DELÍRIOS

  Conteúdo


(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
10. DELÍRIOS

  Conteúdo


(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas)
10. DELÍRIOS

  Estrutura


(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
10. DELÍRIOS

  Estrutura


(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
10. DELÍRIOS

  Estrutura


(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
10. DELÍRIOS

  Estrutura


(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
10. DELÍRIOS

  Estrutura


(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
10. DELÍRIOS

Curso


(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis.
10. DELÍRIOS

Curso


(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis.
10. DELÍRIOS

Curso


(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis.
10. DELÍRIOS

Curso


(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis.
10. DELÍRIOS

Curso


(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Esquizóides]

DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo

DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar

DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém

DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Esquizóides]

DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo

DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar

DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém

DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Esquizóides]

DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo

DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar

DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém

DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Esquizóides]

DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo

DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar

DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém

DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Esquizóides]

DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo

DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar

DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém

DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial


[Delírios Melancólicos]

DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença).
O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto
qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que
está a apodrecer e a corromper-se.


DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard).
O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em
casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial


[Delírios Melancólicos]

DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença).
O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto
qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que
está a apodrecer e a corromper-se.


DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard).
O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em
casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial


[Delírios Melancólicos]

DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença).
O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto
qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que
está a apodrecer e a corromper-se.


DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard).
O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em
casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial


[Delírios Melancólicos]

DELÍRIO DE RUÍNA.
Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e
perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc.


DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação).
As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um
fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que
merece ser castigado.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial


[Delírios Melancólicos]

DELÍRIO DE RUÍNA.
Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e
perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc.


DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação).
As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um
fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que
merece ser castigado.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial


[Delírios Melancólicos]

DELÍRIO DE RUÍNA.
Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e
perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc.


DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação).
As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um
fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que
merece ser castigado.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Paranóides]


DELÍRIO DE GRANDEZA.
O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente
hiperpotente.


DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA.
O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido.
As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as
com convicção.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Paranóides]


DELÍRIO DE GRANDEZA.
O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente
hiperpotente.


DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA.
O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido.
As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as
com convicção.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Paranóides]


DELÍRIO DE GRANDEZA.
O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente
hiperpotente.


DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA.
O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido.
As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as
com convicção.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Paranóides]

DELÍRIO DE INVENÇÃO.
Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los
e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar.

DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante).
O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente
prejudicado.

DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA.
Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte
transformação.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Paranóides]

DELÍRIO DE INVENÇÃO.
Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los
e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar.

DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante).
O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente
prejudicado.

DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA.
Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte
transformação.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Paranóides]

DELÍRIO DE INVENÇÃO.
Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los
e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar.

DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante).
O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente
prejudicado.

DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA.
Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte
transformação.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Paranóides]

DELÍRIO DE INVENÇÃO.
Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los
e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar.

DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante).
O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente
prejudicado.

DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA.
Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte
transformação.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Passionais]


DELÍRIO DE CIÚME.
O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel.


DELÍRIO MÍSTICO.
Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está
inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Passionais]


DELÍRIO DE CIÚME.
O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel.


DELÍRIO MÍSTICO.
Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está
inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Delírios Passionais]


DELÍRIO DE CIÚME.
O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel.


DELÍRIO MÍSTICO.
Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está
inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Outros Tipos de Delírios]

Delírio de identificação.

- síndrome de Capgras,
 julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja
fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente.

- síndrome de Fregoli
julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja
diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Outros Tipos de Delírios]

Delírio de identificação.

- síndrome de Capgras,
 julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja
fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente.

- síndrome de Fregoli
julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja
diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Outros Tipos de Delírios]

Delírio de identificação.

- síndrome de Capgras,
 julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja
fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente.

- síndrome de Fregoli
julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja
diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Outros Tipos de Delírios]

Delírio de identificação.

- síndrome de Capgras,
 julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja
fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente.

- síndrome de Fregoli
julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja
diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Outros Tipos de Delírios]

Delírio erotomaníaco ou síndrome de Clerambauld
O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem
importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida.

Delírio fantástico.
Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é
o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Outros Tipos de Delírios]

Delírio erotomaníaco ou síndrome de Clerambauld
O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem
importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida.

Delírio fantástico.
Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é
o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Outros Tipos de Delírios]

Delírio erotomaníaco.
O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem
importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida.

Delírio fantástico.
Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é
o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
10. DELÍRIOS

Forma vivencial

[Outros Tipos de Delírios]

Delírio erotomaníaco.
O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem
importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida.

Delírio fantástico.
Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é
o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
10. DELÍRIOS

Delírios primários
Quando não existem como precedentes uma manifestação patológica.
10. DELÍRIOS

Delírios secundários
Quando as histórias de afastamento da realidade são posteriores a traumas emocionais
10. DELÍRIOS

Intuição delirante
Surge subitamente, não havendo relação entre o passado e o presente
10. DELÍRIOS

Percepções delirantes
A percepção (normal) existe mas é dado um significado (delirante) novo à percepção


Ex. um amigo oferece uma bebida. Ele vê a bebida (percepção correcta) mas foge,
convicto de que o amigo o está a acusar de homossexual e que o vai denunciar
10. DELÍRIOS

Ideia deliróide
A imagem do mundo exterior é falsificada de acordo com as demandas afectivas e
instintivas fragilizadas. O sistema deliróide constrói a realidade da qual a pessoa necessita
emocionalmente, portanto, é uma construção da realidade secundária às exigências
emocionais.
10. DELÍRIOS

Delírium
Perturbação da consciência acompanhada por uma alteração na cognição, a qual não pode
ser atribuída a alguma Demência preexistente ou em evolução.
10. DELÍRIOS


Ideia sobrevalorizada
É uma ideia tida como certa que se prolonga no tempo, havendo um exagero na atribuição
de valor à ideia, devido à alteração do humor em que o sujeito se encontra no momento.




                                                                                  (US)
11. ATENÇÃO

É o esforço que se faz quando se foca a concentração em algo.




                                   Consciência

            Depende                Afetividade

                                     Vontade
11. ATENÇÃO


              Voluntária                               Espontânea
         (concentração é activa                 (interesses momentâneos)
             e intencional)
                                     NATUREZA

                                                          Focal
            Externa                              (concentração em campo
    (ambiental, mais sensorial)                 determinado e delimitado)

                                     ATENÇÃO

          DIRECÇÃO                                    AMPLITUDE




             Interna                                    Dispersa
(processos mentais para o EU, mais              (sem campo determinado ou
            reflexiva)                                 delimitado)
11. ATENÇÃO                                                        ALTERAÇÕES

                                    NIVEL DE CONSCIÊNCIA



                HIPOPROSEXIA                                      HIPERPROSEXIA


Perda básica da capacidade de concentração          Estado de atenção exacerbada, com tendência
Aumento da fadiga                                   obstinada e incoercível a manter a atenção
Baixa da percepção a estímulos ambientais           dirigida a determinados estímulos/objectos


Lembranças mais difíceis e imprecisas
Dificuldades nas funções psíquicas superiores       Ausência de sinais de fadiga
(pensamento, raciocínio, abstracção, planeamento)


Síndromes Mentais Orgânicos
                                                    Deficit de atenção e hiperactividade
Depressão
                                                    Períodos iniciais da abstinência
Doentes neuróticos e psicóticos
12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO

  ILUSÃO       Percepção/interpretação deformada de um objecto real e presente


  Tipos Mais comuns       Ilusões visuais e auditivas

                          Estados de diminuição do nível de consciência
                          Fadiga Grave
   Situações Clínicas
                          Transtornos afectivos
                          Intoxicações por alucinogénios e estimulantes




PAREIDOLIA Variedades de ilusões que não são patológicas

  Tipos Mais comuns       Ex. Ver animais nas nuvens
12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO

AGNOSIAS   Falhas na diferenciação das sensações elementares, em seu
           reconhecimento e integração



                 AGNOSIA       Incapacidade para identificar o objecto ou a
                 VISUAL        forma através da esfera óptica podendo
                               descrever cor, forma, densidade mas não
                               consegue sintetizar estas informações


               AGNOSIA       Incapacidade para reconhecer objectos
               TÁCTIL        mediante o sentido do tacto


                AGNOSIA       Ouve sons e ruídos mas não os compreende
                AUDITIVA      nem os identifica
12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO


ALUCINAÇÃO Vivência de percepção de um objecto sem que esse esteja presente


                                 Vivacidade das percepções
                                      Duração estável
Características                 Moldada pela circunstância
                            Há crença na realidade da alucinação
                             Não existe alucinação sem delírio
12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO


    ALUCINAÇÃO AUDITIVA                      É a forma mais comum de alucinação


                          Tipos


     Alucinação                         Alucinação
       Simples                          Audioverbal


Ruídos Primários e sons              Vozes sem qualquer                          Esquizofrenia
    indeterminados                      estímulo real                          Depressão Psicótica




                              Falam entre si sobre              Vozes que conversam
                                  O paciente                      Com o paciente               Vozes de comando
  Falam entre si
                                                                                                 (risco de suicídio)
                           (narrativas, insultos comentários)   (ideias, insultos, ameaças)
12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO

                                   É mais comum nas psicoses orgânicas (ex. delirium,
   ALUCINAÇÃO VISUAL               epilepsias e intoxicação por alucinogénios)

              Tipos



                        Alucinação Visual              Alucinação               Alucinação
   Fotopsia
                            completa                   cenográfica              Liliputiana


                      Figuras, imagens, partes       Cenas completas
 Cores, bolas,                                                               Visão de números,
                        do corpo, entidades,        (ex. quarto a arder)
pontos brilhantes                                                          Personagens diminuídos
                      objectos, pessoas, santos


                                      Psicoses Orgânicas
   Epilepsia                                                                     Epilepsia
                        (incluindo consumo de substâncias psicoactivas)
Anticolinérgicos                                                             Delirium Tremens
12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO

 ALUCINAÇÃO TÁCTIL           É a mais comum das psicoses orgânicas




    Pode variar desde pontadas até à sensação de insectos a percorrer o corpo




                             Epilepsia
                      Intoxicação por cocaína
                             (pontadas)                        Zoopsias
                        Delirium Tremens
                         (insectos no corpo)
13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM


                                          Função         Garante a localização
                                        Comunicativa


                                                                      Suporte do
       Afirmação do                                                   Pensamento
            Eu
                                                                    Permite sua expressão e
                                             Linguagem
Institui as oposições                                               elaboração
EU - OUTRO


                                                           Instrumento de
                        Dimensão Artística                    Expressão
                            E Lúdica

                                                             Vivências e estados
Expressão do belo, do
                                                             emocionais
dramático e do inatingível
13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM




Qualidade
  Fluxo
13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM

                              Disartria

              Orgânicas       Afasia Motora

                              Afonia
Qualidade
  Fluxo                       Disfonia


                              Disfasia/Anomia

                              Preservação
13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM
                              Afonia

                              Disfonia
              Orgânicas
                              Disfemia (gaguez)

                              Verberação
Qualidade
  Fluxo                       Ecolália

                              Logocolonia

                              Palilália
              Funcionais
                              Neologismos

                              Estereotipia verbal

                              Coprolália

                              Alteração ritmo linguagem
13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM




                  Mutismo


Qualidade
                  Lentificação da Linguagem
  Fluxo


                  Pressão do Discurso
14. ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO MOTOR


Determinadas manifestações comportamentais, como mecanismo de defesa, em actos violentos e
anti-sociais ou, ao contrário, contracções emocionais, podendo chegar ao isolamento e à depressão.
14. ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO MOTOR

    Excitação                        Estereotipia

     Estupor                     Obediência Automática


   Negativismo                      Ambitendência

    Ecopraxia                        Maneirismo

Flexibilidade Cérea                   Compulsão

    Cataplexia                         Impulsão

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  • 1. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Outras alterações a nível da consciência, verificam-se na estrutura do eu.
  • 2. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Identidade – perda da identidade em termos de tempo - dissociação – distúrbios de personalidade múltipla
  • 3. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Identidade – perda da identidade em termos de tempo - dissociação – distúrbios de personalidade múltipla - despersonalização – sensação de estranheza dele próprio
  • 4. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Unidade do eu – o indivíduo sente-se estar em dois sítios ao mesmo tempo, acompanhado por uma sensação de desintegração (tem medo de ficar maluco)
  • 5. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência da actividade do eu – o indivíduo tem consciência da actividade do eu, sendo observável na esquizofrenia (delírio de passividade: alguém utilizou o meu corpo para isto)
  • 6. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência da actividade do eu - eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos
  • 7. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência da actividade do eu - eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos - hiperactividade – atribui ao eu, uma actividade maior do que a que tem
  • 8. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência da actividade do eu - eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos - hiperactividade – atribui ao eu, uma actividade maior do que a que tem - hipoactividade – é o inverso da anterior
  • 9. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Limites do eu – o indivíduo não identifica os limites do eu, quer em termos de corpo quer em termos de pensamento
  • 10. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem consciência do seu próprio corpo.
  • 11. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se: - transexualidade (transtorno de identidade de género. Em França deixou de ser considerada como transtorno mental em 2010)
  • 12. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se: - transexualidade - dismorfofobia (transtorno psicológico caracterizado pela preocupação obsessiva com algum defeito inexistente ou mínimo na aparência física, sendo a forma mais frequente de dismorfofobia é em relação ao peso corporal)
  • 13. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se: - transexualidade - dismorfofobia - anorexia nervosa (disfunção alimentar, caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar (caracterizando em baixo peso corporal) e stress físico)
  • 14. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se: - transexualidade - dismorfofobia - anorexia nervosa - despersonalização (desordem dissociativa, caracterizada por experiências de sentimentos de irrealidade, de ruptura com a personalidade, processos amnésicos e apatia. Pode ser um sintoma de outras desordens como transtorno bipolar, transtorno de personalidade borderline, depressão, esquizofrenia, stress pós-traumático e ataques de pânico) (US)
  • 15. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO Podem verificar-se alterações do pensamento quanto: 1. Curso (ritmo)
  • 16. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO Podem verificar-se alterações do pensamento quanto: 1. Curso 2. Forma (orientação)
  • 17. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO Podem verificar-se alterações do pensamento quanto: 1. Curso 2. Forma 3. Posse (propriedade)
  • 18. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO Podem verificar-se alterações do pensamento quanto: 1. Curso 2. Forma 3. Posse 4. Conteúdo (essência e valorização)
  • 19. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
  • 20. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
  • 21. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência Características 1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
  • 22. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência Características 1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado; 2. Associações disparatadas;
  • 23. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência Características 1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado; 2. Associações disparatadas; 3. Distractibilidade, facilidade de se desviar do curso do pensamento sob a influência dos estímulos exteriores;
  • 24. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência Características 1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado; 2. Associações disparatadas; 3. Distractibilidade, facilidade de se desviar do curso do pensamento sob a influência dos estímulos exteriores; 4. Aceleração do ritmo da expressão verbal.
  • 25. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência Discurso saltitante – passa de um assunto para outro, sendo uma consequência do descarrilamento ou bloqueio
  • 26. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
  • 27. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo Bradipsiquismo – é a dificuldade e lentificação do pensamento
  • 28. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo Bradipsiquismo – é a dificuldade e lentificação do pensamento Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo
  • 29. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo Bradipsiquismo – é a dificuldade em pensar Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo Bloqueio do pensamento – Transtorno da velocidade de pensamento caracterizada pela interrupção brusca da ideia em curso bloqueando o fluxo do pensamento, retomando ou não a ideia posteriormente
  • 30. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 1. Curso (ritmo) Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo Bradipsiquismo – é a dificuldade em pensar Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo Bloqueio do pensamento – Transtorno da velocidade de pensamento caracterizada pela interrupção brusca da ideia em curso bloqueando o fluxo do pensamento, retomando ou não a ideia posteriormente Descarrilamento – o indivíduo salta de assunto em assunto, consequência de vários bloqueios do pensamento.
  • 31. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 2. Forma (orientação) refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo
  • 32. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 2. Forma (orientação) refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo. Pensamento circunstancial – o objectivo final é atingido mas antes de o atingir vai andar a rodear o assunto, quase sempre referindo material irrelevante para o assunto (personalidades histriónicas, egocêntricas e obsessivas)
  • 33. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 2. Forma (orientação) refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo. Pensamento tangencial – há um desvio do pensamento, uma para-resposta. O indivíduo não chega a atingir o objectivo (esquizofrenia)
  • 34. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 2. Forma (orientação) refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo. Pensamento vago – é o extremo do pensamento tangencial, em que o indivíduo fala muito mas não diz nada, em termos de conteúdo.
  • 35. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 2. Forma (cont.) Incoerência – os pensamentos não se relacionam uns com os outros, perdendo sequência lógica e apresentando desorganização sintática
  • 36. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 2. Forma (cont.) Perseverante – o indivíduo continua sempre no mesmo tema (deprimidos, delírios de culpa)
  • 37. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 2. Forma (cont.) Pobreza de pensamento – manifestada por respostas breves, lacónicas e vazias, como reflexo de uma diminuição dos pensamentos manifestada por uma redução da fluência e produtividade do discurso.
  • 38. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (propriedade) Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.
  • 39. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (propriedade) Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento. A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle) - roubo do pensamento (indivíduo tem a vivência que os próprios pensamentos são "roubados" ou apropriados por um agente exterior a ele. A convicção da origem externa da interferência não é o resultado de uma racionalização secundária, mas surge com forte sensação de autenticidade, simultânea à experiência de remoção de pensamentos.
  • 40. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (propriedade) Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento. A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle) - inserção (o paciente diz que o pensamento não lhe pertence. Tem a sensação de que alguém lhe introduz os pensamentos na cabeça)
  • 41. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (propriedade) Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento. A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle) - difusão (o doente pensa que os seus pensamentos estão a ser ouvidos por outras pessoas ou a ser difundidos para outros, servindo ele de emissor)
  • 42. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (propriedade) Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento. A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle) - divulgação (o paciente refere que tem pensamentos que depois são divulgados para outros)
  • 43. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (cont.) B) Obsessões ou pensamentos obsessivos (pensamentos, ideias, imagens que vêm desencadear luta interna, impondo-se contra a vontade do paciente. Geralmente têm um conteúdo absurdo e tendência a repetição)
  • 44. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (cont.) C) Fobias (medo irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto, actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.)
  • 45. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (cont.) C) Fobias (medo irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto, actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.) Fobias sociais Medo de expor-se a outras pessoas, levando à evitação de situações sociais.
  • 46. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 3. Posse (cont.) C) Fobias (medo irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto, actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.) Fobias sociais Medo de expor-se a outras pessoas, levando à evitação de situações sociais. Fobias específicas Característica essencial o medo acentuado e persistente de objectos ou situações claramente discerníveis e circunscritos.
  • 47. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;
  • 48. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; ACROFOBIA - medo de altura
  • 49. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; ACROFOBIA - medo de altura AFOBIA - medo de falta de fobias
  • 50. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura AFOBIA - medo de falta de fobias
  • 51. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias
  • 52. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
  • 53. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
  • 54. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
  • 55. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido COITOFOBIA - medo patológico do coito.
  • 56. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido COITOFOBIA - medo patológico do coito. DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura
  • 57. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido COITOFOBIA - medo patológico do coito. DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.
  • 58. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido COITOFOBIA - medo patológico do coito. DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos. GAMOFOBIA - medo patológico de casamento
  • 59. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido COITOFOBIA - medo patológico do coito. DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos. GAMOFOBIA - medo patológico de casamento GINECOFOBIA - aversão patológica a convívio com mulheres
  • 60. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a) AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido COITOFOBIA - medo patológico do coito. DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos. GAMOFOBIA - medo patológico de casamento GINECOFOBIA - aversão patológica a convívio com mulheres RECTOFOBIA - medo de recto (ânus) ou doenças rectais
  • 61. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 4. Conteúdo (essência e valorização) - Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente com crença de crítica realista.
  • 62. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 4. Conteúdo (essência e valorização) - Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente com crença de crítica realista. Características
  • 63. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 4. Conteúdo (essência e valorização) - Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente com crença de crítica realista. 1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e uma crença absolutamente inabalável Características
  • 64. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 4. Conteúdo (essência e valorização) - Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente com crença de crítica realista. 1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e uma crença absolutamente inabalável Características 2 - deve ser impenetrável e incompreensível para o indivíduo normal, bem como, impossível de sujeitar-se às influências de correcções quaisquer, seja através da experiência ou da argumentação lógica
  • 65. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO 4. Conteúdo (essência e valorização) - Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente com crença de crítica realista. 1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e uma crença absolutamente inabalável Características 2 - deve ser impenetrável e incompreensível para o indivíduo normal, bem como, impossível de sujeitar-se às influências de correcções quaisquer, seja através da experiência ou da argumentação lógica 3 - impossibilidade de conteúdo plausível (US)
  • 67. 10. DELÍRIOS Conteúdo Classificar quanto
  • 68. 10. DELÍRIOS Conteúdo Direcção Classificar quanto
  • 69. 10. DELÍRIOS Conteúdo Direcção Classificar quanto Estrutura
  • 70. 10. DELÍRIOS Conteúdo Direcção Classificar quanto Estrutura Curso
  • 71. 10. DELÍRIOS Conteúdo Direcção Classificar quanto Estrutura Curso Forma vivencial
  • 72. 10. DELÍRIOS Conteúdo (1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor) (2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções) (3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias) (4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais) (5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea ) (6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados ) (7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
  • 73. 10. DELÍRIOS Conteúdo (1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor) (2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções) (3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias) (4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais) (5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea ) (6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados ) (7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
  • 74. 10. DELÍRIOS Conteúdo (1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor) (2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções) (3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias) (4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais) (5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea ) (6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados ) (7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
  • 75. 10. DELÍRIOS Conteúdo (1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor) (2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções) (3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias) (4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais) (5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea ) (6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados ) (7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
  • 76. 10. DELÍRIOS Conteúdo (1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor) (2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções) (3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias) (4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais) (5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea ) (6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados ) (7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
  • 77. 10. DELÍRIOS Conteúdo (1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor) (2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções) (3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias) (4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais) (5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea ) (6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados ) (7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
  • 78. 10. DELÍRIOS Conteúdo (1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor) (2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções) (3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias) (4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais) (5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea ) (6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados ) (7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
  • 79. 10. DELÍRIOS Conteúdo (1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor) (2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções) (3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias) (4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais) (5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea ) (6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados ) (7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas)
  • 80. 10. DELÍRIOS Estrutura (1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes) (2) complexos (3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência) (4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
  • 81. 10. DELÍRIOS Estrutura (1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes) (2) complexos (3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência) (4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
  • 82. 10. DELÍRIOS Estrutura (1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes) (2) complexos (3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência) (4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
  • 83. 10. DELÍRIOS Estrutura (1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes) (2) complexos (3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência) (4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
  • 84. 10. DELÍRIOS Estrutura (1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes) (2) complexos (3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência) (4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
  • 85. 10. DELÍRIOS Curso (1) agudos e crónicos (2) estáveis e intermitentes (3) retrógrados e anterógrados (4) duráveis e instáveis.
  • 86. 10. DELÍRIOS Curso (1) agudos e crónicos (2) estáveis e intermitentes (3) retrógrados e anterógrados (4) duráveis e instáveis.
  • 87. 10. DELÍRIOS Curso (1) agudos e crónicos (2) estáveis e intermitentes (3) retrógrados e anterógrados (4) duráveis e instáveis.
  • 88. 10. DELÍRIOS Curso (1) agudos e crónicos (2) estáveis e intermitentes (3) retrógrados e anterógrados (4) duráveis e instáveis.
  • 89. 10. DELÍRIOS Curso (1) agudos e crónicos (2) estáveis e intermitentes (3) retrógrados e anterógrados (4) duráveis e instáveis
  • 90. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Esquizóides] DELÍRIO DE PREJUÍZO. O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO. O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar DELÍRIO DE INFLUENCIA. É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser controlado por uma força exterior ou por alguém DELÍRIO DE PRECONCEITO. O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser, com a consideração devida.
  • 91. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Esquizóides] DELÍRIO DE PREJUÍZO. O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO. O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar DELÍRIO DE INFLUENCIA. É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser controlado por uma força exterior ou por alguém DELÍRIO DE PRECONCEITO. O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser, com a consideração devida.
  • 92. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Esquizóides] DELÍRIO DE PREJUÍZO. O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO. O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar DELÍRIO DE INFLUENCIA. É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser controlado por uma força exterior ou por alguém DELÍRIO DE PRECONCEITO. O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser, com a consideração devida.
  • 93. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Esquizóides] DELÍRIO DE PREJUÍZO. O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO. O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar DELÍRIO DE INFLUENCIA. É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser controlado por uma força exterior ou por alguém DELÍRIO DE PRECONCEITO. O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser, com a consideração devida.
  • 94. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Esquizóides] DELÍRIO DE PREJUÍZO. O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO. O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar DELÍRIO DE INFLUENCIA. É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser controlado por uma força exterior ou por alguém DELÍRIO DE PRECONCEITO. O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser, com a consideração devida.
  • 95. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Melancólicos] DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença). O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que está a apodrecer e a corromper-se. DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard). O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
  • 96. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Melancólicos] DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença). O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que está a apodrecer e a corromper-se. DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard). O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
  • 97. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Melancólicos] DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença). O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que está a apodrecer e a corromper-se. DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard). O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
  • 98. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Melancólicos] DELÍRIO DE RUÍNA. Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc. DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação). As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que merece ser castigado.
  • 99. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Melancólicos] DELÍRIO DE RUÍNA. Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc. DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação). As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que merece ser castigado.
  • 100. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Melancólicos] DELÍRIO DE RUÍNA. Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc. DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação). As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que merece ser castigado.
  • 101. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Paranóides] DELÍRIO DE GRANDEZA. O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente hiperpotente. DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA. O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido. As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as com convicção.
  • 102. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Paranóides] DELÍRIO DE GRANDEZA. O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente hiperpotente. DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA. O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido. As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as com convicção.
  • 103. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Paranóides] DELÍRIO DE GRANDEZA. O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente hiperpotente. DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA. O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido. As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as com convicção.
  • 104. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Paranóides] DELÍRIO DE INVENÇÃO. Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar. DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante). O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente prejudicado. DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA. Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte transformação.
  • 105. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Paranóides] DELÍRIO DE INVENÇÃO. Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar. DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante). O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente prejudicado. DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA. Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte transformação.
  • 106. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Paranóides] DELÍRIO DE INVENÇÃO. Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar. DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante). O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente prejudicado. DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA. Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte transformação.
  • 107. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Paranóides] DELÍRIO DE INVENÇÃO. Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar. DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante). O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente prejudicado. DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA. Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte transformação.
  • 108. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Passionais] DELÍRIO DE CIÚME. O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel. DELÍRIO MÍSTICO. Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
  • 109. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Passionais] DELÍRIO DE CIÚME. O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel. DELÍRIO MÍSTICO. Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
  • 110. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Delírios Passionais] DELÍRIO DE CIÚME. O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel. DELÍRIO MÍSTICO. Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
  • 111. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Outros Tipos de Delírios] Delírio de identificação. - síndrome de Capgras, julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente. - síndrome de Fregoli julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
  • 112. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Outros Tipos de Delírios] Delírio de identificação. - síndrome de Capgras, julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente. - síndrome de Fregoli julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
  • 113. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Outros Tipos de Delírios] Delírio de identificação. - síndrome de Capgras, julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente. - síndrome de Fregoli julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
  • 114. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Outros Tipos de Delírios] Delírio de identificação. - síndrome de Capgras, julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente. - síndrome de Fregoli julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
  • 115. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Outros Tipos de Delírios] Delírio erotomaníaco ou síndrome de Clerambauld O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida. Delírio fantástico. Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
  • 116. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Outros Tipos de Delírios] Delírio erotomaníaco ou síndrome de Clerambauld O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida. Delírio fantástico. Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
  • 117. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Outros Tipos de Delírios] Delírio erotomaníaco. O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida. Delírio fantástico. Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
  • 118. 10. DELÍRIOS Forma vivencial [Outros Tipos de Delírios] Delírio erotomaníaco. O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida. Delírio fantástico. Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
  • 119. 10. DELÍRIOS Delírios primários Quando não existem como precedentes uma manifestação patológica.
  • 120. 10. DELÍRIOS Delírios secundários Quando as histórias de afastamento da realidade são posteriores a traumas emocionais
  • 121. 10. DELÍRIOS Intuição delirante Surge subitamente, não havendo relação entre o passado e o presente
  • 122. 10. DELÍRIOS Percepções delirantes A percepção (normal) existe mas é dado um significado (delirante) novo à percepção Ex. um amigo oferece uma bebida. Ele vê a bebida (percepção correcta) mas foge, convicto de que o amigo o está a acusar de homossexual e que o vai denunciar
  • 123. 10. DELÍRIOS Ideia deliróide A imagem do mundo exterior é falsificada de acordo com as demandas afectivas e instintivas fragilizadas. O sistema deliróide constrói a realidade da qual a pessoa necessita emocionalmente, portanto, é uma construção da realidade secundária às exigências emocionais.
  • 124. 10. DELÍRIOS Delírium Perturbação da consciência acompanhada por uma alteração na cognição, a qual não pode ser atribuída a alguma Demência preexistente ou em evolução.
  • 125. 10. DELÍRIOS Ideia sobrevalorizada É uma ideia tida como certa que se prolonga no tempo, havendo um exagero na atribuição de valor à ideia, devido à alteração do humor em que o sujeito se encontra no momento. (US)
  • 126. 11. ATENÇÃO É o esforço que se faz quando se foca a concentração em algo. Consciência Depende Afetividade Vontade
  • 127. 11. ATENÇÃO Voluntária Espontânea (concentração é activa (interesses momentâneos) e intencional) NATUREZA Focal Externa (concentração em campo (ambiental, mais sensorial) determinado e delimitado) ATENÇÃO DIRECÇÃO AMPLITUDE Interna Dispersa (processos mentais para o EU, mais (sem campo determinado ou reflexiva) delimitado)
  • 128. 11. ATENÇÃO ALTERAÇÕES NIVEL DE CONSCIÊNCIA HIPOPROSEXIA HIPERPROSEXIA Perda básica da capacidade de concentração Estado de atenção exacerbada, com tendência Aumento da fadiga obstinada e incoercível a manter a atenção Baixa da percepção a estímulos ambientais dirigida a determinados estímulos/objectos Lembranças mais difíceis e imprecisas Dificuldades nas funções psíquicas superiores Ausência de sinais de fadiga (pensamento, raciocínio, abstracção, planeamento) Síndromes Mentais Orgânicos Deficit de atenção e hiperactividade Depressão Períodos iniciais da abstinência Doentes neuróticos e psicóticos
  • 129. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO ILUSÃO Percepção/interpretação deformada de um objecto real e presente Tipos Mais comuns Ilusões visuais e auditivas Estados de diminuição do nível de consciência Fadiga Grave Situações Clínicas Transtornos afectivos Intoxicações por alucinogénios e estimulantes PAREIDOLIA Variedades de ilusões que não são patológicas Tipos Mais comuns Ex. Ver animais nas nuvens
  • 130. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO AGNOSIAS Falhas na diferenciação das sensações elementares, em seu reconhecimento e integração AGNOSIA Incapacidade para identificar o objecto ou a VISUAL forma através da esfera óptica podendo descrever cor, forma, densidade mas não consegue sintetizar estas informações AGNOSIA Incapacidade para reconhecer objectos TÁCTIL mediante o sentido do tacto AGNOSIA Ouve sons e ruídos mas não os compreende AUDITIVA nem os identifica
  • 131. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO ALUCINAÇÃO Vivência de percepção de um objecto sem que esse esteja presente Vivacidade das percepções Duração estável Características Moldada pela circunstância Há crença na realidade da alucinação Não existe alucinação sem delírio
  • 132. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO ALUCINAÇÃO AUDITIVA É a forma mais comum de alucinação Tipos Alucinação Alucinação Simples Audioverbal Ruídos Primários e sons Vozes sem qualquer Esquizofrenia indeterminados estímulo real Depressão Psicótica Falam entre si sobre Vozes que conversam O paciente Com o paciente Vozes de comando Falam entre si (risco de suicídio) (narrativas, insultos comentários) (ideias, insultos, ameaças)
  • 133. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO É mais comum nas psicoses orgânicas (ex. delirium, ALUCINAÇÃO VISUAL epilepsias e intoxicação por alucinogénios) Tipos Alucinação Visual Alucinação Alucinação Fotopsia completa cenográfica Liliputiana Figuras, imagens, partes Cenas completas Cores, bolas, Visão de números, do corpo, entidades, (ex. quarto a arder) pontos brilhantes Personagens diminuídos objectos, pessoas, santos Psicoses Orgânicas Epilepsia Epilepsia (incluindo consumo de substâncias psicoactivas) Anticolinérgicos Delirium Tremens
  • 134. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO ALUCINAÇÃO TÁCTIL É a mais comum das psicoses orgânicas Pode variar desde pontadas até à sensação de insectos a percorrer o corpo Epilepsia Intoxicação por cocaína (pontadas) Zoopsias Delirium Tremens (insectos no corpo)
  • 135. 13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM Função Garante a localização Comunicativa Suporte do Afirmação do Pensamento Eu Permite sua expressão e Linguagem Institui as oposições elaboração EU - OUTRO Instrumento de Dimensão Artística Expressão E Lúdica Vivências e estados Expressão do belo, do emocionais dramático e do inatingível
  • 136. 13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM Qualidade Fluxo
  • 137. 13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM Disartria Orgânicas Afasia Motora Afonia Qualidade Fluxo Disfonia Disfasia/Anomia Preservação
  • 138. 13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM Afonia Disfonia Orgânicas Disfemia (gaguez) Verberação Qualidade Fluxo Ecolália Logocolonia Palilália Funcionais Neologismos Estereotipia verbal Coprolália Alteração ritmo linguagem
  • 139. 13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM Mutismo Qualidade Lentificação da Linguagem Fluxo Pressão do Discurso
  • 140. 14. ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO MOTOR Determinadas manifestações comportamentais, como mecanismo de defesa, em actos violentos e anti-sociais ou, ao contrário, contracções emocionais, podendo chegar ao isolamento e à depressão.
  • 141. 14. ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO MOTOR Excitação Estereotipia Estupor Obediência Automática Negativismo Ambitendência Ecopraxia Maneirismo Flexibilidade Cérea Compulsão Cataplexia Impulsão