1. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Outras alterações a nível da consciência, verificam-se na estrutura do eu.
2. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Identidade – perda da identidade em termos de tempo
- dissociação – distúrbios de personalidade múltipla
3. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Identidade – perda da identidade em termos de tempo
- dissociação – distúrbios de personalidade múltipla
- despersonalização – sensação de estranheza dele próprio
4. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Unidade do eu – o indivíduo sente-se estar em dois sítios ao mesmo tempo,
acompanhado por uma sensação de desintegração (tem medo de ficar maluco)
5. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência da actividade do eu – o indivíduo tem consciência da actividade
do eu, sendo observável na esquizofrenia (delírio de passividade: alguém
utilizou o meu corpo para isto)
6. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência da actividade do eu
- eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos
7. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência da actividade do eu
- eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos
- hiperactividade – atribui ao eu, uma actividade maior do que a que tem
8. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência da actividade do eu
- eco do pensamento – ouvir os próprios pensamentos
- hiperactividade – atribui ao eu, uma actividade maior do que a que tem
- hipoactividade – é o inverso da anterior
9. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Limites do eu – o indivíduo não identifica os limites do eu, quer em termos de
corpo quer em termos de pensamento
10. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo.
11. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se:
- transexualidade (transtorno de identidade de género. Em França deixou de ser
considerada como transtorno mental em 2010)
12. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se:
- transexualidade
- dismorfofobia (transtorno psicológico caracterizado pela preocupação obsessiva
com algum defeito inexistente ou mínimo na aparência física, sendo a forma mais frequente de
dismorfofobia é em relação ao peso corporal)
13. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se:
- transexualidade
- dismorfofobia
- anorexia nervosa (disfunção alimentar, caracterizada por uma rígida e
insuficiente dieta alimentar (caracterizando em baixo peso corporal) e stress físico)
14. 8. OUTROS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Consciência do corpo – em situações de normalidade, o indivíduo tem
consciência do seu próprio corpo. Quando há alteração, pode verificar-se:
- transexualidade
- dismorfofobia
- anorexia nervosa
- despersonalização (desordem dissociativa, caracterizada por experiências de
sentimentos de irrealidade, de ruptura com a personalidade, processos amnésicos e apatia. Pode ser
um sintoma de outras desordens como transtorno bipolar, transtorno de personalidade borderline,
depressão, esquizofrenia, stress pós-traumático e ataques de pânico)
(US)
15. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Podem verificar-se alterações do pensamento quanto:
1. Curso (ritmo)
16. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Podem verificar-se alterações do pensamento quanto:
1. Curso
2. Forma (orientação)
17. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Podem verificar-se alterações do pensamento quanto:
1. Curso
2. Forma
3. Posse (propriedade)
18. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Podem verificar-se alterações do pensamento quanto:
1. Curso
2. Forma
3. Posse
4. Conteúdo (essência e valorização)
19. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
20. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
21. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
Características
1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há
certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
22. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
Características
1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há
certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
2. Associações disparatadas;
23. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
Características
1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há
certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
2. Associações disparatadas;
3. Distractibilidade, facilidade de se desviar do curso do pensamento sob a influência dos
estímulos exteriores;
24. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
Características
1. Desordem e falta aparente de finalidade das operações intelectuais: mesmo quando há
certa relação entre os conceitos, o conjunto carece de sentido e de significado;
2. Associações disparatadas;
3. Distractibilidade, facilidade de se desviar do curso do pensamento sob a influência dos
estímulos exteriores;
4. Aceleração do ritmo da expressão verbal.
25. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Taquipsiquismo – aumento da quantidade de discurso numa unidade de tempo
Fuga de ideias – variação incessante do tema e uma enorme dificuldade para se
chegar a uma conclusão, resultando geralmente em incoerência
Discurso saltitante – passa de um assunto para outro, sendo uma consequência
do descarrilamento ou bloqueio
26. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
27. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
Bradipsiquismo – é a dificuldade e lentificação do pensamento
28. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
Bradipsiquismo – é a dificuldade e lentificação do pensamento
Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo
29. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
Bradipsiquismo – é a dificuldade em pensar
Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo
Bloqueio do pensamento – Transtorno da velocidade de pensamento
caracterizada pela interrupção brusca da ideia em curso bloqueando o fluxo do
pensamento, retomando ou não a ideia posteriormente
30. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
1. Curso (ritmo)
Pressão do pensamento – surgem várias ideias ao mesmo tempo
Bradipsiquismo – é a dificuldade em pensar
Inibição do pensamento – estado muito próximo do mutismo
Bloqueio do pensamento – Transtorno da velocidade de pensamento
caracterizada pela interrupção brusca da ideia em curso bloqueando o fluxo do
pensamento, retomando ou não a ideia posteriormente
Descarrilamento – o indivíduo salta de assunto em assunto, consequência de
vários bloqueios do pensamento.
31. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
2. Forma (orientação)
refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo
32. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
2. Forma (orientação)
refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo.
Pensamento circunstancial – o objectivo final é atingido mas antes de o atingir
vai andar a rodear o assunto, quase sempre referindo material irrelevante para o
assunto (personalidades histriónicas, egocêntricas e obsessivas)
33. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
2. Forma (orientação)
refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo.
Pensamento tangencial – há um desvio do pensamento, uma para-resposta. O
indivíduo não chega a atingir o objectivo (esquizofrenia)
34. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
2. Forma (orientação)
refere-se à forma como o indivíduo orienta o pensamento até atingir o objectivo.
Pensamento vago – é o extremo do pensamento tangencial, em que o indivíduo
fala muito mas não diz nada, em termos de conteúdo.
35. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
2. Forma (cont.)
Incoerência – os pensamentos não se relacionam uns com os outros, perdendo
sequência lógica e apresentando desorganização sintática
36. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
2. Forma (cont.)
Perseverante – o indivíduo continua sempre no mesmo tema (deprimidos,
delírios de culpa)
37. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
2. Forma (cont.)
Pobreza de pensamento – manifestada por respostas breves, lacónicas e vazias,
como reflexo de uma diminuição dos pensamentos manifestada por uma redução
da fluência e produtividade do discurso.
38. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.
39. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.
A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle)
- roubo do pensamento (indivíduo tem a vivência que os próprios pensamentos são
"roubados" ou apropriados por um agente exterior a ele. A convicção da origem externa da
interferência não é o resultado de uma racionalização secundária, mas surge com forte sensação
de autenticidade, simultânea à experiência de remoção de pensamentos.
40. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.
A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle)
- inserção (o paciente diz que o pensamento não lhe pertence. Tem a sensação de que alguém
lhe introduz os pensamentos na cabeça)
41. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.
A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle)
- difusão (o doente pensa que os seus pensamentos estão a ser ouvidos por outras pessoas ou
a ser difundidos para outros, servindo ele de emissor)
42. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (propriedade)
Há pacientes que têm a certeza de que não são donos do seu próprio pensamento.
A) Alienação do pensamento (o paciente julga que o pensamento não está sob seu controle)
- divulgação (o paciente refere que tem pensamentos que depois são divulgados para outros)
43. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (cont.)
B) Obsessões ou pensamentos obsessivos (pensamentos, ideias, imagens que vêm
desencadear luta interna, impondo-se contra a vontade do paciente. Geralmente têm um conteúdo
absurdo e tendência a repetição)
44. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (cont.)
C) Fobias (medo irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto,
actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não
consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.)
45. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (cont.)
C) Fobias (medo irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto,
actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não
consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.)
Fobias sociais Medo de expor-se a outras pessoas, levando à evitação de
situações sociais.
46. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
3. Posse (cont.)
C) Fobias (medo irracional e persistente relativamente a determinados estímulos (objecto,
actividade ou situação específica), com crítica sobre a situação que lhe provoca esse medo mas não
consegue controla-lo, resistindo a qualquer argumentação sensata e lógica.)
Fobias sociais Medo de expor-se a outras pessoas, levando à evitação de
situações sociais.
Fobias específicas Característica essencial o medo acentuado e persistente de
objectos ou situações claramente discerníveis e circunscritos.
49. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho;
ACROFOBIA - medo de altura
AFOBIA - medo de falta de fobias
50. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura
AFOBIA - medo de falta de fobias
51. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias
52. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
53. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
54. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
55. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
COITOFOBIA - medo patológico do coito.
56. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
COITOFOBIA - medo patológico do coito.
DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura
57. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
COITOFOBIA - medo patológico do coito.
DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura
FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.
58. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
COITOFOBIA - medo patológico do coito.
DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura
FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.
GAMOFOBIA - medo patológico de casamento
59. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
COITOFOBIA - medo patológico do coito.
DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura
FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.
GAMOFOBIA - medo patológico de casamento
GINECOFOBIA - aversão patológica a convívio com mulheres
60. ABLUTOFOBIA - medo de tomar banho; AFEFOBIA - medo de ser tocado
ACROFOBIA - medo de altura ANUPTAFOBIA - medo de ficar solteiro(a)
AFOBIA - medo de falta de fobias AZINOFOBIA - medo de apanhar do pai
AGORAFOBIA - medo de lugares abertos, de estar na multidão ou lugares públicos
CLAUTROFOBIA - medo estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido
COITOFOBIA - medo patológico do coito.
DISMORFOBIA: medo de deformidade corporal, presente ou futura
FOBOFOBIA- medo de seus próprios medos.
GAMOFOBIA - medo patológico de casamento
GINECOFOBIA - aversão patológica a convívio com mulheres
RECTOFOBIA - medo de recto (ânus) ou doenças rectais
61. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.
62. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.
Características
63. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.
1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e
uma crença absolutamente inabalável
Características
64. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.
1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e
uma crença absolutamente inabalável
Características
2 - deve ser impenetrável e incompreensível para o indivíduo normal, bem
como, impossível de sujeitar-se às influências de correcções quaisquer, seja
através da experiência ou da argumentação lógica
65. 9. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
4. Conteúdo (essência e valorização)
- Delírios - São juízos patológicos do indivíduo em relação a algo, geralmente
com crença de crítica realista.
1 - deve apresentar-se como uma convicção subjectivamente irremovível e
uma crença absolutamente inabalável
Características
2 - deve ser impenetrável e incompreensível para o indivíduo normal, bem
como, impossível de sujeitar-se às influências de correcções quaisquer, seja
através da experiência ou da argumentação lógica
3 - impossibilidade de conteúdo plausível
(US)
68. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
Direcção
Classificar
quanto
69. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
Direcção
Classificar
quanto Estrutura
70. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
Direcção
Classificar
quanto Estrutura
Curso
71. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
Direcção
Classificar
quanto Estrutura
Curso
Forma vivencial
72. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
73. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
74. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
75. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
76. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
77. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
78. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas).
79. 10. DELÍRIOS
Conteúdo
(1) catatímicos (decorre de um distúrbio do humor)
(2) sensoriais (elaborados a partir de pseudopercepções)
(3) imaginativos (construídos sobre pseudomemórias)
(4) interpretativos (desenvolvidos sobre dados aparentemente normais)
(5) intuitivos (constituídos com base em falsos juízos surgidos de forma imediata e espontânea )
(6) mnémicos (com base na actividade confabulatória de pacientes amnésicos ou demenciados )
(7) oníricos (em que predominam as imagens oníricas)
80. 10. DELÍRIOS
Estrutura
(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
81. 10. DELÍRIOS
Estrutura
(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
82. 10. DELÍRIOS
Estrutura
(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
83. 10. DELÍRIOS
Estrutura
(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
84. 10. DELÍRIOS
Estrutura
(1) simples (com uma só classe de conteúdos delirantes)
(2) complexos
(3) sistematizados (onde existe uma boa organização das ideias e até alguma coerência)
(4) não sistematizados (onde as ideias não apresentam coerência, são fragmentadas e caóticas)
85. 10. DELÍRIOS
Curso
(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis.
86. 10. DELÍRIOS
Curso
(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis.
87. 10. DELÍRIOS
Curso
(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis.
88. 10. DELÍRIOS
Curso
(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis.
89. 10. DELÍRIOS
Curso
(1) agudos e crónicos
(2) estáveis e intermitentes
(3) retrógrados e anterógrados
(4) duráveis e instáveis
90. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Esquizóides]
DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo
DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar
DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém
DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
91. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Esquizóides]
DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo
DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar
DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém
DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
92. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Esquizóides]
DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo
DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar
DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém
DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
93. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Esquizóides]
DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo
DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar
DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém
DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
94. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Esquizóides]
DELÍRIO DE PREJUÍZO.
O doente sente-se vítima de injustiças de todo o tipo
DELÍRIO DE PERSEGUIÇÃO.
O doente acredita que alguém o anda a vigiar, para o prejudicar ou até matar
DELÍRIO DE INFLUENCIA.
É uma desagregação da estrutura da personalidade. O doente acredita que está a ser
controlado por uma força exterior ou por alguém
DELÍRIO DE PRECONCEITO.
O doente acha que as pessoas não gostam dele, que não o tratam como deve ser,
com a consideração devida.
95. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Melancólicos]
DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença).
O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto
qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que
está a apodrecer e a corromper-se.
DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard).
O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em
casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
96. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Melancólicos]
DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença).
O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto
qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que
está a apodrecer e a corromper-se.
DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard).
O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em
casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
97. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Melancólicos]
DELÍRIO HIPOCONDRÍACO (ou de doença).
O doente queixa-se de sintomas de natureza somática sem que exista de facto
qualquer doença. Segundo Scharfetter (2000), o doente está convencido que
está a apodrecer e a corromper-se.
DELÍRIO DE NEGAÇÃO (ou niilista ou síndrome de Cotard).
O doente acredita que não tem algum (ou alguns) órgão do seu corpo. Em
casos extremos pode chegar a acreditar que não existe.
98. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Melancólicos]
DELÍRIO DE RUÍNA.
Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e
perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc.
DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação).
As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um
fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que
merece ser castigado.
99. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Melancólicos]
DELÍRIO DE RUÍNA.
Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e
perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc.
DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação).
As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um
fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que
merece ser castigado.
100. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Melancólicos]
DELÍRIO DE RUÍNA.
Para o paciente a sua vida está repleta de desgraças, sofrimento, fracassos e
perdas. É financeiramente miserável, foi abandonado por familiares, etc.
DELÍRIO DE CULPA (ou auto-acusação).
As pequenas fraquezas comuns a todas as pessoas tornam-se para o doente um
fardo insuportável. O doente acredita que cometeu pecados terríveis e que
merece ser castigado.
101. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Paranóides]
DELÍRIO DE GRANDEZA.
O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente
hiperpotente.
DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA.
O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido.
As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as
com convicção.
102. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Paranóides]
DELÍRIO DE GRANDEZA.
O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente
hiperpotente.
DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA.
O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido.
As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as
com convicção.
103. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Paranóides]
DELÍRIO DE GRANDEZA.
O doente acredita que é poderoso, rico, forte, belo e mesmo sexualmente
hiperpotente.
DELÍRIO REFORMADOR OU IDEALISTA.
O doente crê-se um reformador da humanidade, em qualquer sentido.
As suas ideias são normalmente impossíveis de concretizar, mas este defende-as
com convicção.
104. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Paranóides]
DELÍRIO DE INVENÇÃO.
Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los
e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar.
DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante).
O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente
prejudicado.
DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA.
Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte
transformação.
105. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Paranóides]
DELÍRIO DE INVENÇÃO.
Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los
e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar.
DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante).
O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente
prejudicado.
DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA.
Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte
transformação.
106. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Paranóides]
DELÍRIO DE INVENÇÃO.
Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los
e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar.
DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante).
O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente
prejudicado.
DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA.
Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte
transformação.
107. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Paranóides]
DELÍRIO DE INVENÇÃO.
Os doentes criam inventos inúteis que acham maravilhosos. Procuram vende-los
e passam a vida a pensar que alguém lhos vai roubar.
DELÍRIO LITIGANTE (OU reivindicativo, querelante ou demandante).
O doente, com razão ou não, faz recursos aos tribunais porque se sente
prejudicado.
DELÍRIOS DE TRANSFORMAÇÃO CÓSMICA.
Normalmente o paciente acha que o mundo já acabou, que sofreu uma forte
transformação.
108. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Passionais]
DELÍRIO DE CIÚME.
O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel.
DELÍRIO MÍSTICO.
Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está
inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
109. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Passionais]
DELÍRIO DE CIÚME.
O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel.
DELÍRIO MÍSTICO.
Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está
inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
110. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Delírios Passionais]
DELÍRIO DE CIÚME.
O doente acredita que o seu conjugue lhe está a ser infiel.
DELÍRIO MÍSTICO.
Por norma envolve temas religiosos ou espíritas. O doente acredita que está
inspirado por Deus, que é um santo ou apóstolo.
111. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Outros Tipos de Delírios]
Delírio de identificação.
- síndrome de Capgras,
julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja
fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente.
- síndrome de Fregoli
julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja
diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
112. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Outros Tipos de Delírios]
Delírio de identificação.
- síndrome de Capgras,
julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja
fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente.
- síndrome de Fregoli
julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja
diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
113. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Outros Tipos de Delírios]
Delírio de identificação.
- síndrome de Capgras,
julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja
fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente.
- síndrome de Fregoli
julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja
diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
114. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Outros Tipos de Delírios]
Delírio de identificação.
- síndrome de Capgras,
julga que uma pessoa familiar foi substituída por um sósia, e embora este seja
fisicamente idêntico, psicologicamente é diferente.
- síndrome de Fregoli
julga que uma pessoa estranha é uma pessoa familiar e embora este seja
diferente fisicamente, psicologicamente idêntico.
115. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Outros Tipos de Delírios]
Delírio erotomaníaco ou síndrome de Clerambauld
O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem
importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida.
Delírio fantástico.
Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é
o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
116. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Outros Tipos de Delírios]
Delírio erotomaníaco ou síndrome de Clerambauld
O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem
importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida.
Delírio fantástico.
Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é
o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
117. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Outros Tipos de Delírios]
Delírio erotomaníaco.
O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem
importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida.
Delírio fantástico.
Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é
o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
118. 10. DELÍRIOS
Forma vivencial
[Outros Tipos de Delírios]
Delírio erotomaníaco.
O “doente (geralmente uma mulher) sente-se amada por um personagem
importante e segue-o, mantendo alguma distância, por toda a vida.
Delírio fantástico.
Envolve temas extraordinários, ou de grande importância. Um bom exemplo, é
o da mulher que acredita que deu à luz todas as pessoas que existem no mundo.
122. 10. DELÍRIOS
Percepções delirantes
A percepção (normal) existe mas é dado um significado (delirante) novo à percepção
Ex. um amigo oferece uma bebida. Ele vê a bebida (percepção correcta) mas foge,
convicto de que o amigo o está a acusar de homossexual e que o vai denunciar
123. 10. DELÍRIOS
Ideia deliróide
A imagem do mundo exterior é falsificada de acordo com as demandas afectivas e
instintivas fragilizadas. O sistema deliróide constrói a realidade da qual a pessoa necessita
emocionalmente, portanto, é uma construção da realidade secundária às exigências
emocionais.
124. 10. DELÍRIOS
Delírium
Perturbação da consciência acompanhada por uma alteração na cognição, a qual não pode
ser atribuída a alguma Demência preexistente ou em evolução.
125. 10. DELÍRIOS
Ideia sobrevalorizada
É uma ideia tida como certa que se prolonga no tempo, havendo um exagero na atribuição
de valor à ideia, devido à alteração do humor em que o sujeito se encontra no momento.
(US)
126. 11. ATENÇÃO
É o esforço que se faz quando se foca a concentração em algo.
Consciência
Depende Afetividade
Vontade
127. 11. ATENÇÃO
Voluntária Espontânea
(concentração é activa (interesses momentâneos)
e intencional)
NATUREZA
Focal
Externa (concentração em campo
(ambiental, mais sensorial) determinado e delimitado)
ATENÇÃO
DIRECÇÃO AMPLITUDE
Interna Dispersa
(processos mentais para o EU, mais (sem campo determinado ou
reflexiva) delimitado)
128. 11. ATENÇÃO ALTERAÇÕES
NIVEL DE CONSCIÊNCIA
HIPOPROSEXIA HIPERPROSEXIA
Perda básica da capacidade de concentração Estado de atenção exacerbada, com tendência
Aumento da fadiga obstinada e incoercível a manter a atenção
Baixa da percepção a estímulos ambientais dirigida a determinados estímulos/objectos
Lembranças mais difíceis e imprecisas
Dificuldades nas funções psíquicas superiores Ausência de sinais de fadiga
(pensamento, raciocínio, abstracção, planeamento)
Síndromes Mentais Orgânicos
Deficit de atenção e hiperactividade
Depressão
Períodos iniciais da abstinência
Doentes neuróticos e psicóticos
129. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO
ILUSÃO Percepção/interpretação deformada de um objecto real e presente
Tipos Mais comuns Ilusões visuais e auditivas
Estados de diminuição do nível de consciência
Fadiga Grave
Situações Clínicas
Transtornos afectivos
Intoxicações por alucinogénios e estimulantes
PAREIDOLIA Variedades de ilusões que não são patológicas
Tipos Mais comuns Ex. Ver animais nas nuvens
130. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO
AGNOSIAS Falhas na diferenciação das sensações elementares, em seu
reconhecimento e integração
AGNOSIA Incapacidade para identificar o objecto ou a
VISUAL forma através da esfera óptica podendo
descrever cor, forma, densidade mas não
consegue sintetizar estas informações
AGNOSIA Incapacidade para reconhecer objectos
TÁCTIL mediante o sentido do tacto
AGNOSIA Ouve sons e ruídos mas não os compreende
AUDITIVA nem os identifica
131. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO
ALUCINAÇÃO Vivência de percepção de um objecto sem que esse esteja presente
Vivacidade das percepções
Duração estável
Características Moldada pela circunstância
Há crença na realidade da alucinação
Não existe alucinação sem delírio
132. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO
ALUCINAÇÃO AUDITIVA É a forma mais comum de alucinação
Tipos
Alucinação Alucinação
Simples Audioverbal
Ruídos Primários e sons Vozes sem qualquer Esquizofrenia
indeterminados estímulo real Depressão Psicótica
Falam entre si sobre Vozes que conversam
O paciente Com o paciente Vozes de comando
Falam entre si
(risco de suicídio)
(narrativas, insultos comentários) (ideias, insultos, ameaças)
133. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO
É mais comum nas psicoses orgânicas (ex. delirium,
ALUCINAÇÃO VISUAL epilepsias e intoxicação por alucinogénios)
Tipos
Alucinação Visual Alucinação Alucinação
Fotopsia
completa cenográfica Liliputiana
Figuras, imagens, partes Cenas completas
Cores, bolas, Visão de números,
do corpo, entidades, (ex. quarto a arder)
pontos brilhantes Personagens diminuídos
objectos, pessoas, santos
Psicoses Orgânicas
Epilepsia Epilepsia
(incluindo consumo de substâncias psicoactivas)
Anticolinérgicos Delirium Tremens
134. 12. ALTERAÇÕES DA PERCEPÇÃO
ALUCINAÇÃO TÁCTIL É a mais comum das psicoses orgânicas
Pode variar desde pontadas até à sensação de insectos a percorrer o corpo
Epilepsia
Intoxicação por cocaína
(pontadas) Zoopsias
Delirium Tremens
(insectos no corpo)
135. 13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM
Função Garante a localização
Comunicativa
Suporte do
Afirmação do Pensamento
Eu
Permite sua expressão e
Linguagem
Institui as oposições elaboração
EU - OUTRO
Instrumento de
Dimensão Artística Expressão
E Lúdica
Vivências e estados
Expressão do belo, do
emocionais
dramático e do inatingível
139. 13. ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM
Mutismo
Qualidade
Lentificação da Linguagem
Fluxo
Pressão do Discurso
140. 14. ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO MOTOR
Determinadas manifestações comportamentais, como mecanismo de defesa, em actos violentos e
anti-sociais ou, ao contrário, contracções emocionais, podendo chegar ao isolamento e à depressão.
141. 14. ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO MOTOR
Excitação Estereotipia
Estupor Obediência Automática
Negativismo Ambitendência
Ecopraxia Maneirismo
Flexibilidade Cérea Compulsão
Cataplexia Impulsão