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Portugal no primeiro pós-guerra
Dificuldades económicas e
instabilidade política e social.
A falência da Primeira República
A queda da monarquia
 A implantação da República em Portugal, que
ocorreu a 5 de outubro 1910, deveu-se ao
descrédito em que caiu a monarquia, causado
por:
 Elevados
problemas
económicos,
em
particular a dependência externa.
 Incapacidade política:
O modelo rotativista era incapaz de resolver os
problemas nacionais.
Fracassaram os planos colonialistas.
A divulgação dos ideais republicanos era cada vez
maior.
 Porém, a primeira experiência republicana não teve
grande sucesso!
Dificuldades económicas
• A participação na IGM desorganizou a economia:
– A carência de bens essenciais (pão, carvão, gás, açúcar,
batatas) fez subir os preços dos produtos, que estavam sujeitos
a racionamento.
– Para compensar a escassez de meios de pagamento, os
governos aumentaram a quantidade de dinheiro em circulação a moeda desvalorizou, a inflação cresceu, o poder de compra
diminuiu, o custo de vida aumentou.

• A falta de investimento industrial fez crescer o défice da
balança comercial.
• A dependência do financiamento estrangeiro conduziu
ao aumento da dívida pública.
Instabilidade social
• Perda das bases de apoio republicano – a subida do
custo de vida provocou o descontentamento da classe
média e do operariado.
• Agitação social: vagas de greves; atentados à bomba;
propaganda antirrepublicana. A revolução na Rússia
(1917) intensificou o movimento operário fazendo surgir
a Confederação Geral do Trabalho (1920). A resposta
do patronato levou à criação da Confederação Patronal.
• Oposição da Igreja: as medidas anticlericais (proibição
do ensino religioso nas escolas; nacionalização dos
bens da Igreja; expulsão das ordens religiosas; criação
do registo civil obrigatório) fizeram diminuir o apoio
popular ao regime republicano. Em 1915, foi criado o
Centro Católico Português. Em 1917, as aparições de
Fátima aumentaram o sentimento religioso.
Instabilidade política - causas
• Intervenção de Portugal na Grande Guerra – motivada
pela tentativa de mostrar o prestígio do regime
republicano; auxiliar a Inglaterra e proteger as colónias
frente aos ataques da Alemanha.
• Parlamentarismo/instabilidade governativa – a
Constituição de 1911 atribuía ao poder legislativo,
representado pelo Congresso, a supremacia política.
Resultava então que a falta de maioria parlamentar
ocasionava a queda dos governos. A divisão dos
republicanos em vários partidos, tornava ainda mais
difícil a formação de maiorias parlamentares.
Instabilidade política
– ameaças autoritárias
• 1911/1913 – Tentativas de restauração monárquica por
parte de Paiva Couceiro.
• 1915 – ditadura militar do general Pimenta de Castro.
• 1917/1918 – Ditadura do major Sidónio Pais (a chamada
“República Nova”).
• 1919 – proclamação da “Monarquia do Norte” (na
sequência da guerra civil de janeiro/fevereiro)
• 1926 – Golpe de Estado do general Gomes da Costa,
põe fim à 1.ª República e dá inicio ao período de
ditadura do Estado Novo.
Instabilidade política
– ameaças autoritárias
• 1911/1913 – Tentativas de restauração monárquica por
parte de Paiva Couceiro.
• 1915 – ditadura militar do general Pimenta de Castro.
• 1917/1918 – Ditadura do major Sidónio Pais (a chamada
“República Nova”).
• 1919 – proclamação da “Monarquia do Norte” (na
sequência da guerra civil de janeiro/fevereiro)
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põe fim à 1.ª República e dá inicio ao período de
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Portugal pós-1GM: dificuldades económicas e instabilidade política

  • 1. Portugal no primeiro pós-guerra Dificuldades económicas e instabilidade política e social. A falência da Primeira República
  • 2. A queda da monarquia  A implantação da República em Portugal, que ocorreu a 5 de outubro 1910, deveu-se ao descrédito em que caiu a monarquia, causado por:  Elevados problemas económicos, em particular a dependência externa.  Incapacidade política: O modelo rotativista era incapaz de resolver os problemas nacionais. Fracassaram os planos colonialistas. A divulgação dos ideais republicanos era cada vez maior.  Porém, a primeira experiência republicana não teve grande sucesso!
  • 3. Dificuldades económicas • A participação na IGM desorganizou a economia: – A carência de bens essenciais (pão, carvão, gás, açúcar, batatas) fez subir os preços dos produtos, que estavam sujeitos a racionamento. – Para compensar a escassez de meios de pagamento, os governos aumentaram a quantidade de dinheiro em circulação a moeda desvalorizou, a inflação cresceu, o poder de compra diminuiu, o custo de vida aumentou. • A falta de investimento industrial fez crescer o défice da balança comercial. • A dependência do financiamento estrangeiro conduziu ao aumento da dívida pública.
  • 4. Instabilidade social • Perda das bases de apoio republicano – a subida do custo de vida provocou o descontentamento da classe média e do operariado. • Agitação social: vagas de greves; atentados à bomba; propaganda antirrepublicana. A revolução na Rússia (1917) intensificou o movimento operário fazendo surgir a Confederação Geral do Trabalho (1920). A resposta do patronato levou à criação da Confederação Patronal. • Oposição da Igreja: as medidas anticlericais (proibição do ensino religioso nas escolas; nacionalização dos bens da Igreja; expulsão das ordens religiosas; criação do registo civil obrigatório) fizeram diminuir o apoio popular ao regime republicano. Em 1915, foi criado o Centro Católico Português. Em 1917, as aparições de Fátima aumentaram o sentimento religioso.
  • 5. Instabilidade política - causas • Intervenção de Portugal na Grande Guerra – motivada pela tentativa de mostrar o prestígio do regime republicano; auxiliar a Inglaterra e proteger as colónias frente aos ataques da Alemanha. • Parlamentarismo/instabilidade governativa – a Constituição de 1911 atribuía ao poder legislativo, representado pelo Congresso, a supremacia política. Resultava então que a falta de maioria parlamentar ocasionava a queda dos governos. A divisão dos republicanos em vários partidos, tornava ainda mais difícil a formação de maiorias parlamentares.
  • 6. Instabilidade política – ameaças autoritárias • 1911/1913 – Tentativas de restauração monárquica por parte de Paiva Couceiro. • 1915 – ditadura militar do general Pimenta de Castro. • 1917/1918 – Ditadura do major Sidónio Pais (a chamada “República Nova”). • 1919 – proclamação da “Monarquia do Norte” (na sequência da guerra civil de janeiro/fevereiro) • 1926 – Golpe de Estado do general Gomes da Costa, põe fim à 1.ª República e dá inicio ao período de ditadura do Estado Novo.
  • 7. Instabilidade política – ameaças autoritárias • 1911/1913 – Tentativas de restauração monárquica por parte de Paiva Couceiro. • 1915 – ditadura militar do general Pimenta de Castro. • 1917/1918 – Ditadura do major Sidónio Pais (a chamada “República Nova”). • 1919 – proclamação da “Monarquia do Norte” (na sequência da guerra civil de janeiro/fevereiro) • 1926 – Golpe de Estado do general Gomes da Costa, põe fim à 1.ª República e dá inicio ao período de ditadura do Estado Novo.