1. Serviços de Faro Canino
Localização de Drogas e Explosivos
Busca de Pessoas
Proteção
2.
3. Fato Relevante
• U$19 Bilhões depois, o Pentágono reconhece que o
melhor detector de bombas é o Cão.
• Testando robôs, detectores de metais, farejadores
químicos e super câmeras desde 2004, o Tenente
General Michael Oates, comandante do JIEDDO – Joint
Improvised Explosive Device Defeat Organization,
afirmou: “Cães são os melhores detectores”.
• A revista militar americana “National Defense”
publicou uma matéria relatando estas informações
colhidas por um Comitê do Congresso americano
responsável pela verificação dos gastos militares.
4. Ciência
• Os humanos possuem • Os cães possuem um sistema
aproximadamente 5 milhões de olfativo que se conecta
células olfativas, enquanto os diretamente à uma área do
cães até 300 milhões. cérebro especialmente voltada ao
processamento e seleção dos
• A porcentagem do cérebro canino odores para as suas várias
voltado a analisar odores é 40 necessidades de armazenamento,
vezes maior que a dos humanos. comparação e memória,
comparada a capacidade lógica
dos humanos.
• Estima-se que os cães podem
identificar odores de 1000 à • Quando os cães estão farejando,
10.000 vezes melhor que o seus estímulos neurais e olfativos
sistema nasal humano. são diferentes de quando está
respirando normalmente, ou seja,
• O sentido olfativo dos cães os sua constituição fisiológica e
ajudam a interpretar o mundo, tal biológica estão altamente
qual nossa visão o faz por nós. desenvolvidas para esta ação.
6. Trabalho Canino no Mundo
• Europa e Estados Unidos utilizam os cães há décadas para as mais diversas
aplicações.
• A evolução dos tipos de trabalhos caninos foram desenvolvendo-se conforme a
própria ciência animal evoluiu, ajudando o homem a escolher e treinar
corretamente as raças e os indivíduos para as novas possibilidades.
• Inicialmente os cães eram utilizados na segurança e em trabalhos no campo por
fazendeiros, com o tempo passaram para a proteção e hoje são utilizados por civis,
policiais e militares, localizando desde pessoas desaparecidas até identificando
células cancerígenas em laboratórios de pesquisa clínica.
• Os setores privados e públicos atuam conjuntamente para o aprendizado, a
evolução e a regulação destes serviços, atuando nas mais sofisticadas exigências
em grande numero de empresas e negócios, bem como, de órgãos públicos
municipais, estaduais e federais.
• A disponibilidade, os custos, a aceitação, a qualidade e a confiança nestes serviços
são amplamente conhecidos e comprovados, fazendo parte do cotidiano tanto nas
pequenas como nas grandes cidades dos países mais adiantados.
7. Trabalho Canino no Brasil
• Temos muitas iniciativas no setor público, principalmente em serviços policiais
diversos, que continuam a se desenvolver, contudo, sem o apoio financeiro e os
recursos técnicos necessários para fazermos frente às iniciativas europeias e
americanas.
• O setor privado está muito adiantado nesta evolução, no que tange o
conhecimento e as práticas comumente aplicadas em competições de alto nível
realizadas no Brasil e no exterior, com grandes resultados de nossos animais e
adestradores.
• Infelizmente ainda existe um distanciamento muito grande entre as iniciativas
privadas e governamentais, atrasando a evolução das aplicações de serviços e do
próprio desenvolvimento de proles de indivíduos necessários para tanto.
• O setor privado de segurança tem experimentado algumas iniciativas tímidas nesta
última década, mas ainda não conseguiu seu tão almejado espaço e
reconhecimento de suas potencialidades, tanto para suprir o mercado privado
como o público, contudo elas estão acontecendo de forma lenta, mas constantes.
8. Cenário Atual
• Identificando as necessidades atuais e futuras neste setor, a PoliGuarD buscou os
conhecimentos e os recursos necessários para atender esta demanda reprimida,
que começou a chamar a atenção de empresas e instituições governamentais
desde que o Brasil foi confirmado como sede da Copa do Mundo em 2014 e das
Olimpíadas em 2016.
• Neste momento houve uma verdadeira revolução no mercado de segurança
privada, pela consequente conscientização governamental sobre as reais
necessidades de segurança para os grandes eventos que estão por vir, mas
também de toda a sociedade, que por sua vez, também se sensibilizou para o
momento atual de risco e da escalada da violência no país.
• Assim sendo, estamos vivenciando grandes mudanças nas políticas públicas e
privadas, tão necessárias à integração das iniciativas que primam pela segurança
da sociedade neste primeiro momento, e em última instância, do Estado que
estará com a sua capacidade administrativa sendo colocada à prova e a imagem do
Brasil em alta exposição.
• As iniciativas novas e atuais deverão ser integradas, participativas e permanentes.
9. Nossa Proposta
• A PoliGuarD desde 2011 vem investindo para atender as demandas privadas e
governamentais em serviços de faro canino. Seguem alguns exemplos:
• Aeroportos;
• Portos;
• Metrôs;
• Estádios;
• Shoppings;
• Indústrias;
• Transportadoras;
• Tribunais;
• Ônibus;
• Barcos;
• Aviões;
• Carros;
• Caminhões; etc.
10. Serviços
• Nossos serviços foram desenvolvidos e aprimorados para atender pessoas físicas,
jurídicas, órgãos federais, estaduais e municipais nos seguintes quesitos:
• Detecção de drogas, explosivos e pessoas;
• Proteção patrimonial, empresarial, pessoal e de dignitários;
• Seleção especializada de animais para cada tipo de trabalho;
• Treinamento comportamental e de trabalho animal;
• Treinamento de condução animal pessoal e profissional;
• Consultoria para a implantação e gerenciamento de canis para animais de serviço;
• Venda e aluguel de animais treinados;
• Contratos de serviços sob demanda e mensais.
11. Seleção & Treinamento
• Os cães podem trabalhar sob as mais variadas condições ambientais e operacionais, contudo alguns
aspectos devem ser considerados na seleção dos mesmos para cada tipo de treinamento que estes
deverão receber.
• As características buscadas em cães de trabalho são muito diferentes das comumente encontradas
em cães de exposição.
• Da mesma forma, cães que serão treinados para proteção devem apresentar índoles diferentes
daqueles que trabalharão com faro.
• Contudo, será possível treinarmos animais que poderão desempenhar os dois papéis se
respeitarmos seus limites físicos e suas características individuais.
• Esta combinação de fatores, somadas à frequência e o tempo de aplicação exigido, determinará a
melhor composição do numero de animais a serem utilizados em cada ambiente e operação.
• Muitos animais podem não corresponder às expectativas iniciais desejadas e identificadas pelo
treinador quando da escolha dos mesmos na ninhada.
• Daí a necessidade de desenvolvermos e treinarmos muitos animais simultaneamente para
conseguirmos os melhores resultados finais sem o prejuízo do tempo, pois um treinamento
completo demora pelo menos quatro meses com um cão já formado fisicamente, enquanto que um
filhote só será liberado ar trabalho depois de um ano ou mais.
• Este risco recai sobre os custos de se oferecer um animal apto e treinado com a garantia de um
serviço que não pode apresentar dúvidas ou falhas.
12. Treinamento do Condutor
• O condutor deve ser treinado adequadamente para poder ajudar o animal a
desempenhar seu trabalho da melhor maneira possível.
• Da mesma forma, do condutor dependerá a manutenção do correto treinamento e
consequente eficiência no trabalho de proteção ou de faro, pelo maior tempo
possível da vida ativa do animal.
• Baseando-se na reconhecida tradição de excelência de países como a Alemanha,
França, Inglaterra e Israel na seleção e treinamento de cães para o uso tático e
operacional de segurança, desenvolvemos nossa própria capacidade e
especialização para garantirmos o melhor resultado possível da integração
homem-animal.
• Nossa estrutura técnica e operacional atende aos requisitos mais exigentes de
serviços nesta categoria, sempre respeitando a segurança, a saúde e o bem estar
dos animais.