2. RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO – SPORTING CP Prof. João Filipe Machado
Sistema Inicial
Caracterização geral da equipa:
Marcelo
Sistema 4-3-3. Equipa com boa qualidade técnica e capacidade de desequilibrar individualmente. Processos lentos e previsíveis em ataque organizado, rápidos e
perigosos nas transições ofensivas principalmente pelos corredores laterais. Pouco agressivos sobre o portador da bola em organização defensiva. Falta de
velocidade e espírito de sacrifício nas transições defensivas. Estatura global é média/baixa.
Onyewu Polga Evaldo
Pereira
Onze Inicial
Santos
12 – Marcelo Boeck (1.90 cm) Elástico, ágil, veloz atacar a bola, dificuldades nos cruzamentos (sai pouco da baliza), falta confiança com os pés. Só joga nas taças, na liga joga
sempre Patrício.
Elias 47 – João Pereira (1.72 cm) Intenso, muito dinâmico, dá profundidade ao corredor lateral direito, boa capacidade de realizar desmarcações de rotura (por dentro e por fora)
após combinações com ala e interior. Deixa espaço nas costas para transições e revela dificuldades a fechar por dentro. Arrisca meia distância. Faltoso e instável
Matias psicologicamente.
Carrillo Capel 5 – Onyewu (1.94 cm) Poderoso fisicamente, fortíssimo no ar (é o alvo da equipa nas bolas paradas), bom posicionamento e agressivo no 1x1. Muitas dificuldades em
velocidade, especialmente quando é obrigado a cair nos corredores laterais. Pouca capacidade técnica, com bola, sob pressão, ou perde ou joga longe e mal (muitas vezes para
fora). Expulso (54’) em jogada de contra-ataque (1x1 em velocidade).
4 – Anderson Polga (1.83 cm) Bom posicionamento, qualidade a sair de cobertura para contenção. Pouco agressivo no 1x1 e no jogo aéreo, falta de velocidade de
Ricky
deslocamento. Primeira solução da equipa a construir, revela dificuldades, opta muitas vezes pelo passe longo. Sob pressão ao mínimo toque cai para ganhar falta.
6 – Evaldo (1.85 cm) Canhoto. Claramente o elo mais fraco da equipa. Dá pouca profundidade no corredor lateral, das poucas vezes que sobe demora a voltar e tem pouca
qualidade no cruzamento. Tem limitações técnicas e sob pressão perde bola fácil. Defensivamente não tem capacidade de aceleração e é débil no jogo aéreo. Só joga nas taças.
26 – André Santos (1.78 cm) Não tem sido opção. É frágil fisicamente (perde todos os duelos no ar), pouco dinâmico (joga sempre no corredor central com pequenos
movimentos verticais), tem qualidade de passe mas não arrisca, a sua participação na construção limita-se a passes para trás e para o lado. Em transições defensivas tem um
bom posicionamento mas é pouco agressivo sobre a bola e não tem velocidade.
77 – Elias (1.73 cm) “box to box”. Jogador completo. Boa qualidade técnica e constante elevado ritmo de jogo. Monstruoso nas transições. No ataque tem capacidade de passe
curto/longo, transporte e aparecer em rotura. Defensivamente é agressivo a atacar o espaço e recupera muitas bolas em transição. Remate perigoso de longe.
Sistema final 14 – Matias Fernandez (1.78 cm) Muito bom tecnicamente e desequilibra em espaços curtos, inteligente, forte na finta de corpo. Pouco dinâmico, pouco intenso e esconde-se
do jogo muitos momentos. Esteve quase sempre encostado à direita. Pouco participa no processo defensivo.
Marcelo 18 – André Carrillo (1.81 cm) Muitos recursos técnicos e muita velocidade de deslocamento e aceleração. Primeira opção é sempre jogar 1x1 (imprevisível, tanto sai para dentro
como para fora), muitas vezes com sucesso. Dificuldade em acertar no momento certo para o drible, precipitado a finalizar. No processo defensivo é “preguiçoso” à excepção
das transições defensivas em que a bola está no seu raio de acção.
11 – Diego Capel (1.73 cm) Canhoto, muito raramente utiliza o pé direito nas suas acções. Joga preferencialmente junto à linha, tem boa capacidade de transporte,
Polga especialmente perigoso quando embalado, boa velocidade de deslocamento. Cruzamentos perigosos (tanto de longe como da linha de fundo), na direita vem sempre para
Carriço Evaldo dentro e normalmente cruza. A partir dos 60min baixa drasticamente a sua intensidade de jogo, passa a jogar aos “soluços”.
9 – Ricky Van Wolfswinkel (1.86 cm) Sem ritmo, veio de paragem por lesão. Muito inteligente no posicionamento e também nas movimentações (quase sempre curtas). Em
constante movimento para procurar criar zonas de finalização, tabelar com colegas e abrir espaços. Anda sempre no limite do fora de jogo e procura preferencialmente os
espaços entre central/central e central/lateral. Movimentação na área para cruzamento ameaça sempre antes de ir e muitas vezes ataca o espaço mais atrasado. Forte no jogo
Elias
aéreo, qualidade na finalização com os 2 pés.
Capel
Matias Izmailov Substituições
58min: sai 26 entra 3 – Daniel Carriço (1.82cm) entrou para defesa central mas tentando subir e assumir a construção de jogo como médio defensivo. Após a saída de João
Pereira ficou definitivamente como central descaído para direita compensando os espaços de Capel que jogava como falso lateral. É inteligente no posicionamento e tomada de
decisão, tem défice de técnica e velocidade, pouco eficaz no jogo aéreo.
Rubio Ricky
67min: sai 47 entra 33 – Diego Rubio (1.78 cm) jogou como avançado ao lado de Ricky, sempre muito dinâmico, assumir a procura de espaços para jogar e finalizar mas sem
sucesso, não teve volume de jogo, participou pouco com bola.
77min: sai 18 entra 10 – Marat Izmailov (1.72 cm) entrou para médio ala esquerdo, procurando realizar diagonais para dentro com e sem bola na procura de desequilíbrios. Tem
qualidade técnica e qualidade na movimentação. Assume remate com facilidade, perigoso.
3. RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO – SPORTING CP Prof. João Filipe Machado
Organização Ofensiva Organização Ofensiva – Trocas posicionais entre Carrillo e Matias
- Equipa privilegia a construção com passe curto/apoiado alternando muitas vezes com jogo directo. A circulação na 1ª fase de construção é pouco paciente além de ser
lenta e previsível. A bola circula pela defesa, com os centrais muito juntos, assumindo um papel preponderante e a terem demasiado tempo de posse, procurando J Pereira
entregar num lateral por fora, num ala após diagonal interior ou através de passe longo para conquistar a 2ª bola. A equipa está rotinada a procurar os corredores Matias
laterais para ai acelerar o jogo até a área através de jogadas de 1x1 ou combinações simples.
- Marcelo tenta sair jogar em Polga e Onyewu mas se há pressão não arrisca e joga longo tendo como alvo Ricky que descai para corredor lateral para pentear para o ala.
- Quando a bola está nos centrais a equipa fica muito profunda (distancia entre sectores, 3 da frente com Matias longe) e muitas vezes estreita (Evaldo e João Pereira só
abrem quando bola vai na sua direcção). Os centrais não arriscam progressão com bola e jogam muitas vezes longo ou para Ricky segurar ou para espaço nas costas no Carrillo
corredor lateral (atenção troca Carrillo/Matias).
- Na 1ª fase de construção Elias baixa para pegar no jogo, lado a lado com André Santos. André Santos é muito posicional e pouco dinâmico e só toca para trás e para o
lado, Elias procura diversificar o ataque com transporte ou passes de rotura. Matias só joga em 2ª e 3ª estação, procura movimentos de rotura. Elias tenta algumas vezes
diagonal longa da esquerda para o ala direito.
- Evaldo tem pouco andamento e raramente cria desequilíbrios ao contrário de João Pereira no lado contrário que aparece com e sem bola, muitas vezes por dentro
porque Carrillo fica quase sempre aberto e só faz diagonais interiores com bola para rematar ou tabelar.
- Boa dinâmica na direita com João Pereira, Carrillo e Matias, muitas combinações simples entre os 3 e várias trocas posicionais entre Carrillo e Matias. Ricky também a
participar nestas combinações aparecendo a tabelar com o jogador que realiza uma diagonal interior. Como Carrillo quase sempre por fora, quando João Pereira vem
em transporte é muitas vezes obrigado a vir por dentro onde “choca” com Matias que não aclara o jogo.
- Capel só é perigoso se embala (Transporta demasiado tempo), normalmente por fora, e quase sempre bola que sai do seu pé é cruzamento.
- Muitas diagonais interiores com bola resultam em cruzamentos de longe e frontais à procura de espaço nas costas da defesa.
- Ricky em constante movimento, baixa para tabelar e sobe para jogar com o limite do fora de jogo (perigoso), procura sempre espaços entre 2 jogadores para obrigar a Organização Ofensiva – Profundidade no corredor por João Pereira
hesitar a marcação e aparecer solto para finalizar. Está sempre preparado para o cruzamento mesmo de longe (Capel).
- Em certos momentos Capel e Carrillo trocam de flanco, Carrillo mantém mesmo forma de jogar, Capel só vem para dentro, muitas das vezes que vem dentro fica e J Pereira
chega a aparecer 2 jogadas seguidas no corredor contrário (o mesmo de Carrillo) para criar superioridade.
Matias
Transição Ofensiva
- Mudança de mentalidade muito rápida. Após a recuperação procuram chegar o mais rápido possível à baliza adversária.
- Arriscam muito para chegar rápido à frente o que os torna precipitados e faz perder muita bola no 1º e 2º passe. Abusam do drible
para sair da primeira zona de pressão.
- Usam muito passe longo para os 3 da frente mas essencialmente vivem da capacidade de transporte dos 4 atrás de Ricky (Capel, Carrillo
Carrillo, Matias e Elias).
- No último terço, bola só ganha realmente velocidade quando chega a Capel ou Carrillo.
- Raramente pausam o jogo, optando por passe atrás e construção a partir de 1ª estação, seguida de variação do centro de jogo. J Pereira
Organização Ofensiva – Combinações directas, Ricky/Carrillo, Carrillo/Matias Organização Ofensiva – Construção a partir dos centrais
Ricky Organização Ofensiva – Desmarcações curtas de Ricky
Matias
Carrillo
Ricky
Ricky
Polga Onyewu
4. RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO – SPORTING CP Prof. João Filipe Machado
Organização Defensiva
- Defesa zona com bloco médio pouco pressionante, alternando com breves momentos de pressão alta de cariz individual (colectivamente têm dificuldade em fazer). Equipa não
arrisca muito na procura de recuperar a bola em zonas mais adiantadas preferindo manter o bloco coeso em zonas mais recuadas, para depois de recuperar jogar em transição e
com espaço. Deixam circular atrás (Ricky é normalmente pouco intenso no processo defensivo).
- Procuram jogar com a defesa subida e provocar fora de jogo. Quando a defesa é obrigada a recuar equipa fica por momentos com muita profundidade pois linha da frente
demora a ajustar (Ricky fica sempre longe). Os jogadores dos corredores laterais são “lentos” a fechar por dentro deixando a equipa muitas vezes larga.
- Onyewu e Polga têm dificuldade em fazer a cobertura um ao outro devido à falta de velocidade.
- Capel e Carrillo durante o processo defensivo estão mais preocupados em estar preparados para a transição ofensiva que para o trabalho defensivo propriamente dito pelo que
ou não baixam e deixam o lateral sozinho ou se baixam fecham pouco por dentro deixando espaço para variar o centro de jogo especialmente da direita para esquerda pois
Matias também baixa pouco. Equipa fica condicionada no seu posicionamento pela pouca participação de Capel, Carrillo e Matias.
Transição Defensiva – Dificuldades nas coberturas entre centrais
Transição Defensiva
- Capacidade média de mudança de mentalidade (fortes na 2ª bola e 1ª zona de pressão, zona
da bola), pouco espírito de sacrifício geral para a tarefa defensiva.
- Capel e Carrillo são intensos se bola estiver no seu raio de acção, se estiver longe recuperam a
passo. Polga Onyewu
- Pouco pressionantes sobre o portador da bola e pouco agressivos sobre os espaços deixam
jogar entre linhas através de combinações directas/indirectas simples.
- No meio campo Matias “desmotiva” sem bola e André Santos não tem velocidade nem
agressividade para recuperar bolas ou fazer falta, é Elias que trabalha sozinho (“Monstro”).
- Dificuldade em fechar nos corredores laterais pois: Onyewu e Polga têm dificuldades em dar
cobertura aos laterais pela falta de velocidade não se sentem confortáveis nos corredores
laterais; Evaldo demora a voltar e João Pereira sobe em demasia e com pouco critério no
“timing”.
Transição Defensiva – Espaço nas costas dos alas e falta velocidade
Posicionamento Defensivo – Espaço entre linhas meio campo Organização Defensiva – Deficiente posicionamento dos médios ala cobertura centrais
Capel Carrillo Capel Matias
Matias
J Pereira
Carrillo
Evaldo
J Pereira
Elias
A Santos Onyewu
5. RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO – SPORTING CP Prof. João Filipe Machado
Esquemas Tácticos Ofensivos Esquemas Tácticos defensivos
- Bola de saída: entra passe em Carrillo, se perceber que outra equipa está desconcentrada acelera no 1x1 se não joga atrás e - Nos lançamentos de linha lateral marcam muitas vezes homem, seguindo as marcações em trocas
começam a construir desde trás. posicionais. Explorar espaços deixados livres e as zona de André Santos e dos laterais pelo ar.
- Lançamentos de linha lateral: procuram jogar rápido para surpreender e sair em ataque rápido, Evaldo lança curto à procura de - Nos cantos defendem zona. João Pereira 1ºposte, Ricky e Evaldo 1º espaço, uma linha de 4 na
trocas posicionais, João Pereira lança longo a procura de Ricky ou para costas de Capel e Carrillo. Não houve lançamentos perto pequena área, 2 numa segunda linha para transição e Capel entrada da área descaído do lado da bola
da área adversária (João Pereira costuma lançar longo). para sair em caso de canto curto.
- Livres laterais só batem para a área no último terço. Só houve do lado direito bateu Capel ao 2º poste (já pós expulsão). João - Livre frontal, barreira (abriu) com 4, Capel por fora, Matias em transição e resto em linha defende
pereira no meio campo, Evaldo e Matias em transição, uma linha de 4 (Ricky realizou movimento do 2º poste para o 1º) e uma zona.
de 2 para 2ª vaga. - Livre lateral Capel e Matias fazem barreira, João fica em transição, André Santos no 1º espaço e o
- Nos cantos bate Matias à esquerda (normalmente 1ºposte) e Capel à direita (normalmente 2ºposte). Se for para canto curto é resto em linha marcam zona.
para jogar 1x1 e cruzar. André Santos e João Pereira ficam no meio campo, Capel/Matias e Elias em transição, uma linha de 4 - No Pontapé de Baliza a equipa baixa bloco e deixa sair a jogar curto. Se adversário opta por bater
que ataca a bola frontalmente com Polga sempre procurar bola perdida no 2º poste. Perigo Onyewu na zona frontal. longo, equipa junta do lado da bola, à excepção de Ricky e ala do lado contrário que não participam
- Faltas até ao último terço saiem sempre a jogar curto e rápido. nesta acção. (Explorar zona à direita, André Santos/Matias/João Pereira)
- Livre directo frontal, longe, bateu Matias colocado mas sem potência. - Penalty: Marcelo caiu para o seu lado esquerdo.
- Não houve penalty a favor.
Bolas Paradas – Pontapé de Canto – Posicionamento Defensivo Bolas Paradas – Livre Lateral – Posicionamento Defensivo Bolas Paradas – Lançamento linha lateral – Posicionamento Ofensivo
47
14
11
47 18
14 26
11 77
26 9
9 5 4 6 18 77
5 4 18 77
6
6
9
11
47
Bolas Paradas – Pontapé de Canto – Posicionamento Ofensivo Bolas Paradas – Livre Lateral – Posicionamento Ofensivo Bolas Paradas – Livre Frontal – Posicionamento Defensivo
47 26 47
14
77 11/14 14 77
9 26 4 18
11
5 18 9
6 9 4 6
11 4 77 6 47 5
11 18 14
6. RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO – SPORTING CP Prof. João Filipe Machado
Observações
- Capitão escolheu campo, sentido sul/norte.
- Os dados relativos ao relatório consistem na observação exclusiva de um único jogo, Sporting vs Gil Vicente (Taça da Liga) dia 04.02.2012.
- Vou elaborar um relatório, posteriormente, a entregar dia 13.02.2012 com base na observação de 3 jogos (Gil Vicente, Nacional e Marítimo) para consolidar este, de forma a confirmar movimentos e rotinas padronizadas da equipa.
- Equipa animicamente revelou fraqueza mental com o passar do tempo, acumular de cansaço e resultado negativo, perde confiança e deixa de jogar colectivo para passar a apostar no 1x1 tentando resolver os problemas
individualmente.
- Marcelo, Evaldo e André Santos não costumam jogar, Polga alterna com Rodriguez, Matias joga mais à direita que no meio, estas alterações penso que não provocam alterações no modelo mas muitas dinâmicas são alteradas, nos
comportamentos individuais e colectivos.
- Momentos após a expulsão de Onyewu equipa ficou com defesa de 3 e resto igual. Depois entrou Carriço para fazer 4 de novo atrás e só 2 no meio campo, Elias a construir em 1ª fase e a fechar, Matias soltou-se e procurou mais bola e
apareceu em espaços mais diversificados. Com a entrada de Rubio que se encostou a Ricky mas com mobilidade, o sistema ficou mais híbrido com Carriço a defender como central e em posse a fechar corredor direito, Carrillo como ala
em posse mas a fechar como lateral (Gil Vicente já atacava pouco). Após última substituição passou Capel para direita e Izmailov a esquerda. Modelo de jogo (forma de jogar) foi sempre o mesmo.
- Golo sofrido de penalty.
Pontos a explorar
Pontos fortes - Defesa subida com falta de velocidade do sector defensivo.
- Agressividade e qualidade de Elias nas transições. - Dificuldades nas coberturas defensivas por parte dos centrais
- Jogo aéreo de onyewu nas bolas paradas ofensivas. a si próprios e aos laterais por falta de velocidade.
- Capacidade de aceleração de Carrillo e facilidade de sair com - Espaço entre linhas por falta de agressividade sobre portador
sucesso do 1x1. da bola e sobre o espaço.
- Profundidade (com e sem bola, por dentro e por fora) de - Deficiente posicionamento defensivo dos médios alas.
João Pereira no corredor lateral direito. - Zona congestionada à direita por carrillo estar sempre por
- Capacidade de Matias desequilibrar e inventar passes “letais” fora que obriga João Pereira evoluir por dentro para o espaço
em espaços curtos. de Matias que não aclara.
- Cruzamentos de Capel. - Perdas de bola nas transições ofensivas.
- Poder de desmarcação curta e capacidade de jogar no limite - Espaço entre defesa e Marcelo nas bolas paradas.
do fora de jogo de Ricky, capacidade finalizadora.