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1-Indicar e explicar os principais fatores condicionantes da agricultura portuguesa.
A agricultura portuguesa é influenciada por fatores naturais (clima; recursos hídricos; fertilidade dos solos; relevo) e por fatores humanos
(passado histórico; objetivo de produção; tecnologias e politicas utilizadas; politicas agrícolas).
O clima é um dos fatores que mais condiciona a produção agrícola.
Os recursos hídricos são fundamentais para a produção agrícola, pelo que esta se trona mais abundante em áreas onde a precipitação é
maior e mais regular. Em áreas de menor precipitação, é necessário recorrer a sistemas de rega artificial.
A fertilidade dos solos natural (depende das características geológicas, do relevo e do clima) e criada pelo Homem (fertilização e correção
dos solos) influencia diretamente a produção, tanto em quantidade como em qualidade.
Quando predomina o relevo plano, a fertilidade dos solos tende a ser maior, assim como a possibilidade de modernização das
explorações. Se o relevo é mais acidentado, a fertilidade tende a ser menor e há mais limitações no uso de tecnologia agrícola e no
aproveitamento e organização do espaço.
O passado histórico é um dos fatores que permite compreender a atual ocupação e organização do solo.
O objetivo da produção é outro fator que influencia a ocupação do solo. Quando a produção se destina ao autoconsumo, as explorações
tendem a ser de menor dimensão o que leva a que as pessoas usem técnicas mais artesanais. Se a produção se destina ao mercado, as
explorações tendem a ser de maior dimensão e mais especializadas em determinados produtos, utilizando assim tecnologia moderna, o que
contribui para uma maior produtividade do trabalho e no solo.
As políticas agrícolas são fatores de grande importância que influenciam as opções dos agricultores relativamente aos produtos cultivados,
como a utilização de produtos químicos, criam incentivos financeiros, apoiam a modernização das explorações, etc.
2-Identificar as regiões agrárias.
3-Distinguir propriedade de exploração e rendimento de produtividade.
Exploração agrícola: Conjunto de terras cultivadas pela mesma pessoa (por conta própria ou por arrendamento).
Propriedade agrícola: Conjunto de terras que pertencem a uma pessoa.
1
Rendimento agrícola: Aquilo que se produz por unidade de superfície. Toneladas/hectare.
Produtividade agrícola: Aquilo que se produz por unidade de mão-de-obra. Toneladas/mão-de-obra.
4-Caraterizar os principais sistemas de cultura (intensivo e extensivo).
No sistema intensivo o rendimento é mais elevado, os solos são mais férteis e com bastante abundantes em água, mesmo no verão, e de
mão-de-obra agrícola numerosa, por isso predominam as culturas de regadio (precisam de ser regadas regularmente) e estes estão sempre
ocupados. É comum a policultura- mistura de culturas no mesmo campo e colheitas que se sucedem umas às outras.
Neste sistema a produtividade é mais baixa, pois os campos são mais pequenos (minifúndio), os terrenos são mais acidentados e a
mecanização é mais difícil.
Este sistema é mais predominante das regiões agrárias do Litoral Norte, na Madeira e em algumas ilhas dos Açores.
No sistema extensivo não há uma ocupação permanente e contínua do solo, o rendimento é mais baixo, existe a rotação de culturas onde
ainda se faz o pousio (este tem vindo a desaparecer e a ser substituído por culturas forrageiras para o gado e adubo orgânico). Este sistema
tradicional é praticado em áreas de solos mais pobres e secos no verão, associados à monocultura e às culturas de sequeiro (têm pouca
necessidade de água).
Neste sistema a produtividade é maior, pois a dimensão dos campos favorece a mecanização e é tradicionalmente mais dominante em
Trás-os-Montes e no Alentejo.
Os sistemas extensivos sem pousio associam-se a uma agricultura mecanizada e voltada para o recado, sobretudo nas regiões do Alentejo
e do Ribatejo e Oeste.
5-Indicar as principais alterações que se têm verificado no sistema extensivo de sequeiro.
A principal alteração que se tem verificado no sistema extensivo de sequeiro tem a ver com o pousio.
Antes o pousio era feito com o objetivo de deixar o terreno descansar (recuperação do solo), praticando-se o pousio puro e o que estava
a acontecer era que em vez de recuperar o solo, este degradava-se mais e a desproteção levava a uma maior erosão.

2
Como a intensão inicial da recuperação do solo não se verificava, fez com que o pousio fosse substituído por culturas forrageiras para o
gado e para o adubo orgânico.
Deixou-se de fazer um pousio puro e simples (deixava o solo abandonado sujeito à erosão) para se utilizar culturas forrageiras.
6-Descrever uma paisagem agrícola a partir dos elementos que a caraterizam.
As paisagens agrárias são caraterizadas, também, pela morfologia (aspeto dos campos no que respeita à forma e dimensão das parcelas
e à rede de caminhos).
Nas regiões entre Douro e Minho, Beira Litoral, Algarve, Madeira e em algumas ilhas dos Açores, onde predominam as explorações de
pequena dimensão, constituídas por várias parcelas de forma irregular e quase sempre vedadas-campos fechados- com muros ou renques de
árvores e arbustos, que delimitam a propriedade e protegem as culturas do vento e da invasão do gado.
No Alentejo e no Ribatejo e Oeste, predominam as explorações de média e grande dimensão e vastas parcelas de forma regular que,
embora atualmente se encontrem, na sua maioria, delimitadas por sebes metálicas, eram tradicionalmente campos abertos-sem qualquer
vedação.
A diversidade das paisagens agrárias resulta, também, das diferentes formas de povoamento, que variam desde a aglomeração total à
pura dispersão.
7-Conhecer as principais diferenças na dimensão das explorações nas regiões e relacioná-las com fatores físicos e humanos.
A desigual distribuição da SAU (superfície agrícola utilizada) deve-se, essencialmente, às características do relevo e da ocupação humana.
O relevo aplanado, a fraca densidade populacional e o povoamento concentrado permitem a existência de vastas extensões de área cultivadas,
no Alentejo. Nas regiões de relevo mais acidentado, maior densidade populacional e povoamento disperso, como a Madeira, a Beira Litoral e
Entre Douro e Minho, a área ocupada pela SAU é menor.
8-Explicar as dificuldades impostas pela reduzida dimensão das explorações agrícolas.
Nas explorações de pequenas dimensões, é difícil a mecanização, não dão rendimentos para justificar o investimento que seria necessário
fazer se se utilizassem máquinas.

3
A pequena produção “não dá” para ser competitivo no mercado, sendo esta mais virada para o autoconsumo, que faz com que não se tire
rendimento, logo, não se pode investir.
9-Caraterizar as formas de exploração (conta própria e arrendamento) e explicar as principais vantagens de cada uma delas;
O agricultor nem sempre é proprietário das terras que explora, pelo que podem considerar-se duas principais formas de exploração da
SAU:
Conta própria: o produtor é também o proprietário;
Arrendamento: o produtor paga um valor ao proprietário da terra pela sua utilização.
As explorações por conta própria são habitualmente consideradas mais vantajosas. O proprietário procura obter o melhor resultado
possível da terra mas, como está a cuidar do que é seu, tende a preocupar-se mais com a preservação dos solos e investe em melhoramentos
fundiários (construção de redes de drenagem, colocação de instalações de rega permanentes, etc.).
Os proprietários podem ter um papel decisivo na comunidade rural participando na preservação da paisagem, na prevenção dos fogos
florestais. Podem ainda aliar a atividade agrícola a outras, contribuindo para a desertificação da base económica e para o desenvolvimento
sustentável das áreas rurais, que muitas vezes são reduzidas e não permitem produzir em quantidade e com preços competitivos para o
mercado.
Esta exploração é frequente em todo o país, destacando-se em Trás-os-Montes e na Madeira.
As explorações por arrendamento podem ser desvantajosas, pois os arrendatários nem sempre se interessam pela valorização e
preservação das terras, preocupando-se mais em tirar delas o máximo proveito durante a vigência do contrato.
Porém, o arrendamento pode evitar o abandono das terras, nos casos em que o proprietário não possa ou não queira explorá-las.
O arrendamento é uma forma de muitos agricultores aumentarem a sua exploração e torna-la mais adequada para a modernização e para
a capacidade de venda dos produtos no mercado.
Esta exploração é mais comum nos Açores.

4
10-Caracterizar a população ativa agrícola e explicar as dificuldades que coloca ao desenvolvimento agrícola;
A população ativa agrícola diminuiu bastante, devido à modernização da agricultura e à melhor oferta de emprego nos outros setores de
atividade.Esta oferta tem aumentado, provocando o êxodo agrícola-transferência de mão-de-obra para os outros setores de atividade. Esta
evolução influenciou a estrutura etária da população agrícola portuguesa e contribuiu para o seu envelhecimento. O nível de instrução dos
agricultores, embora tenha vindo a aumentar, é ainda relativamente baixa.
A formação profissional da larga maioria dos agricultores continua a ser exclusivamente prática. A transmissão de conhecimentos e
experiências de pais e filhos apresenta-se ainda como o principal modo de formação. Só uma pequena parte da população tem formação
profissional. Falta, então, pessoas com formação teórica para ajudar aos tipos de solo às diferentes culturas.
O envelhecimento e os baixos níveis de instrução e de formação profissional da população agrícola constituem um entrave ao
desenvolvimento da agricultura no que respeita à adesão a inovações, à capacidade de investir e arriscar à adaptação às normas comunitárias
de produção de comercialização.
A mão-de-obra agrícola é essencialmente familiar. Nas regiões com maior dimensão média das explorações, a importância da mão-deobra agrícola não familiar é mais relevante, devido à maior especialização da agricultura que é mais exigente na qualificação da mão-de-obra.
11-Compreender a nossa dependência externa agrícola;
A produção agrícola nacional não permite satisfazer as necessidades de consumo interno, pelo que a balança alimentar portuguesa,
continua a ser deficitária em grande parte dos produtos, mantendo-se, assim, uma forte dependência externa.
Para além da produção agrícola ser insuficiente há outros fatores que contribuem para a importação:
A livre circulação de mercadorias na U.E.
Facilidades de transporte
A agressividade do marketing
A globalização da economia
Aumento da exigência dos consumidores portugueses
5
Os nossos preços são mais elevados (devido aos custos de produção elevados, mão de obra cara, falta de inovação, etc.)
10ºano
1-Compreender a ação erosiva do mar sobre a linha de costa;
Ação do mar na linha da costa → Abrasão Marinha
Fatores condicionantes
Natureza das rochas
Rochas mais duras → menos erosão OU Rochas menos duras → mais erosão
Características do relevo da costa
Relevo acidentado → menos erosão OU Relevo plano → mais erosão
Intensidade do movimento das águas
Mar violente → mais erosão OU Mar brando → menos erosão
Movimentos orogénicos
Movimento de levantamento → mais erosão OU Movimento de abatimento → menos erosão
Oscilação do nível do mar
Subir → mais erosão OU Recuar → menos erosão
Ação dos rios junto à foz
Acumulação de sedimentos
Características dos fundos marítimos
Fundos irregulares → água mais movimentada → mais erosão
Fundos planos → água menos movimentada →menos erosão
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A Agricultura portuguesa (11º ano) e a Ação erosiva do mar (10º ano)

  • 1. 1-Indicar e explicar os principais fatores condicionantes da agricultura portuguesa. A agricultura portuguesa é influenciada por fatores naturais (clima; recursos hídricos; fertilidade dos solos; relevo) e por fatores humanos (passado histórico; objetivo de produção; tecnologias e politicas utilizadas; politicas agrícolas). O clima é um dos fatores que mais condiciona a produção agrícola. Os recursos hídricos são fundamentais para a produção agrícola, pelo que esta se trona mais abundante em áreas onde a precipitação é maior e mais regular. Em áreas de menor precipitação, é necessário recorrer a sistemas de rega artificial. A fertilidade dos solos natural (depende das características geológicas, do relevo e do clima) e criada pelo Homem (fertilização e correção dos solos) influencia diretamente a produção, tanto em quantidade como em qualidade. Quando predomina o relevo plano, a fertilidade dos solos tende a ser maior, assim como a possibilidade de modernização das explorações. Se o relevo é mais acidentado, a fertilidade tende a ser menor e há mais limitações no uso de tecnologia agrícola e no aproveitamento e organização do espaço. O passado histórico é um dos fatores que permite compreender a atual ocupação e organização do solo. O objetivo da produção é outro fator que influencia a ocupação do solo. Quando a produção se destina ao autoconsumo, as explorações tendem a ser de menor dimensão o que leva a que as pessoas usem técnicas mais artesanais. Se a produção se destina ao mercado, as explorações tendem a ser de maior dimensão e mais especializadas em determinados produtos, utilizando assim tecnologia moderna, o que contribui para uma maior produtividade do trabalho e no solo. As políticas agrícolas são fatores de grande importância que influenciam as opções dos agricultores relativamente aos produtos cultivados, como a utilização de produtos químicos, criam incentivos financeiros, apoiam a modernização das explorações, etc. 2-Identificar as regiões agrárias. 3-Distinguir propriedade de exploração e rendimento de produtividade. Exploração agrícola: Conjunto de terras cultivadas pela mesma pessoa (por conta própria ou por arrendamento). Propriedade agrícola: Conjunto de terras que pertencem a uma pessoa. 1
  • 2. Rendimento agrícola: Aquilo que se produz por unidade de superfície. Toneladas/hectare. Produtividade agrícola: Aquilo que se produz por unidade de mão-de-obra. Toneladas/mão-de-obra. 4-Caraterizar os principais sistemas de cultura (intensivo e extensivo). No sistema intensivo o rendimento é mais elevado, os solos são mais férteis e com bastante abundantes em água, mesmo no verão, e de mão-de-obra agrícola numerosa, por isso predominam as culturas de regadio (precisam de ser regadas regularmente) e estes estão sempre ocupados. É comum a policultura- mistura de culturas no mesmo campo e colheitas que se sucedem umas às outras. Neste sistema a produtividade é mais baixa, pois os campos são mais pequenos (minifúndio), os terrenos são mais acidentados e a mecanização é mais difícil. Este sistema é mais predominante das regiões agrárias do Litoral Norte, na Madeira e em algumas ilhas dos Açores. No sistema extensivo não há uma ocupação permanente e contínua do solo, o rendimento é mais baixo, existe a rotação de culturas onde ainda se faz o pousio (este tem vindo a desaparecer e a ser substituído por culturas forrageiras para o gado e adubo orgânico). Este sistema tradicional é praticado em áreas de solos mais pobres e secos no verão, associados à monocultura e às culturas de sequeiro (têm pouca necessidade de água). Neste sistema a produtividade é maior, pois a dimensão dos campos favorece a mecanização e é tradicionalmente mais dominante em Trás-os-Montes e no Alentejo. Os sistemas extensivos sem pousio associam-se a uma agricultura mecanizada e voltada para o recado, sobretudo nas regiões do Alentejo e do Ribatejo e Oeste. 5-Indicar as principais alterações que se têm verificado no sistema extensivo de sequeiro. A principal alteração que se tem verificado no sistema extensivo de sequeiro tem a ver com o pousio. Antes o pousio era feito com o objetivo de deixar o terreno descansar (recuperação do solo), praticando-se o pousio puro e o que estava a acontecer era que em vez de recuperar o solo, este degradava-se mais e a desproteção levava a uma maior erosão. 2
  • 3. Como a intensão inicial da recuperação do solo não se verificava, fez com que o pousio fosse substituído por culturas forrageiras para o gado e para o adubo orgânico. Deixou-se de fazer um pousio puro e simples (deixava o solo abandonado sujeito à erosão) para se utilizar culturas forrageiras. 6-Descrever uma paisagem agrícola a partir dos elementos que a caraterizam. As paisagens agrárias são caraterizadas, também, pela morfologia (aspeto dos campos no que respeita à forma e dimensão das parcelas e à rede de caminhos). Nas regiões entre Douro e Minho, Beira Litoral, Algarve, Madeira e em algumas ilhas dos Açores, onde predominam as explorações de pequena dimensão, constituídas por várias parcelas de forma irregular e quase sempre vedadas-campos fechados- com muros ou renques de árvores e arbustos, que delimitam a propriedade e protegem as culturas do vento e da invasão do gado. No Alentejo e no Ribatejo e Oeste, predominam as explorações de média e grande dimensão e vastas parcelas de forma regular que, embora atualmente se encontrem, na sua maioria, delimitadas por sebes metálicas, eram tradicionalmente campos abertos-sem qualquer vedação. A diversidade das paisagens agrárias resulta, também, das diferentes formas de povoamento, que variam desde a aglomeração total à pura dispersão. 7-Conhecer as principais diferenças na dimensão das explorações nas regiões e relacioná-las com fatores físicos e humanos. A desigual distribuição da SAU (superfície agrícola utilizada) deve-se, essencialmente, às características do relevo e da ocupação humana. O relevo aplanado, a fraca densidade populacional e o povoamento concentrado permitem a existência de vastas extensões de área cultivadas, no Alentejo. Nas regiões de relevo mais acidentado, maior densidade populacional e povoamento disperso, como a Madeira, a Beira Litoral e Entre Douro e Minho, a área ocupada pela SAU é menor. 8-Explicar as dificuldades impostas pela reduzida dimensão das explorações agrícolas. Nas explorações de pequenas dimensões, é difícil a mecanização, não dão rendimentos para justificar o investimento que seria necessário fazer se se utilizassem máquinas. 3
  • 4. A pequena produção “não dá” para ser competitivo no mercado, sendo esta mais virada para o autoconsumo, que faz com que não se tire rendimento, logo, não se pode investir. 9-Caraterizar as formas de exploração (conta própria e arrendamento) e explicar as principais vantagens de cada uma delas; O agricultor nem sempre é proprietário das terras que explora, pelo que podem considerar-se duas principais formas de exploração da SAU: Conta própria: o produtor é também o proprietário; Arrendamento: o produtor paga um valor ao proprietário da terra pela sua utilização. As explorações por conta própria são habitualmente consideradas mais vantajosas. O proprietário procura obter o melhor resultado possível da terra mas, como está a cuidar do que é seu, tende a preocupar-se mais com a preservação dos solos e investe em melhoramentos fundiários (construção de redes de drenagem, colocação de instalações de rega permanentes, etc.). Os proprietários podem ter um papel decisivo na comunidade rural participando na preservação da paisagem, na prevenção dos fogos florestais. Podem ainda aliar a atividade agrícola a outras, contribuindo para a desertificação da base económica e para o desenvolvimento sustentável das áreas rurais, que muitas vezes são reduzidas e não permitem produzir em quantidade e com preços competitivos para o mercado. Esta exploração é frequente em todo o país, destacando-se em Trás-os-Montes e na Madeira. As explorações por arrendamento podem ser desvantajosas, pois os arrendatários nem sempre se interessam pela valorização e preservação das terras, preocupando-se mais em tirar delas o máximo proveito durante a vigência do contrato. Porém, o arrendamento pode evitar o abandono das terras, nos casos em que o proprietário não possa ou não queira explorá-las. O arrendamento é uma forma de muitos agricultores aumentarem a sua exploração e torna-la mais adequada para a modernização e para a capacidade de venda dos produtos no mercado. Esta exploração é mais comum nos Açores. 4
  • 5. 10-Caracterizar a população ativa agrícola e explicar as dificuldades que coloca ao desenvolvimento agrícola; A população ativa agrícola diminuiu bastante, devido à modernização da agricultura e à melhor oferta de emprego nos outros setores de atividade.Esta oferta tem aumentado, provocando o êxodo agrícola-transferência de mão-de-obra para os outros setores de atividade. Esta evolução influenciou a estrutura etária da população agrícola portuguesa e contribuiu para o seu envelhecimento. O nível de instrução dos agricultores, embora tenha vindo a aumentar, é ainda relativamente baixa. A formação profissional da larga maioria dos agricultores continua a ser exclusivamente prática. A transmissão de conhecimentos e experiências de pais e filhos apresenta-se ainda como o principal modo de formação. Só uma pequena parte da população tem formação profissional. Falta, então, pessoas com formação teórica para ajudar aos tipos de solo às diferentes culturas. O envelhecimento e os baixos níveis de instrução e de formação profissional da população agrícola constituem um entrave ao desenvolvimento da agricultura no que respeita à adesão a inovações, à capacidade de investir e arriscar à adaptação às normas comunitárias de produção de comercialização. A mão-de-obra agrícola é essencialmente familiar. Nas regiões com maior dimensão média das explorações, a importância da mão-deobra agrícola não familiar é mais relevante, devido à maior especialização da agricultura que é mais exigente na qualificação da mão-de-obra. 11-Compreender a nossa dependência externa agrícola; A produção agrícola nacional não permite satisfazer as necessidades de consumo interno, pelo que a balança alimentar portuguesa, continua a ser deficitária em grande parte dos produtos, mantendo-se, assim, uma forte dependência externa. Para além da produção agrícola ser insuficiente há outros fatores que contribuem para a importação: A livre circulação de mercadorias na U.E. Facilidades de transporte A agressividade do marketing A globalização da economia Aumento da exigência dos consumidores portugueses 5
  • 6. Os nossos preços são mais elevados (devido aos custos de produção elevados, mão de obra cara, falta de inovação, etc.) 10ºano 1-Compreender a ação erosiva do mar sobre a linha de costa; Ação do mar na linha da costa → Abrasão Marinha Fatores condicionantes Natureza das rochas Rochas mais duras → menos erosão OU Rochas menos duras → mais erosão Características do relevo da costa Relevo acidentado → menos erosão OU Relevo plano → mais erosão Intensidade do movimento das águas Mar violente → mais erosão OU Mar brando → menos erosão Movimentos orogénicos Movimento de levantamento → mais erosão OU Movimento de abatimento → menos erosão Oscilação do nível do mar Subir → mais erosão OU Recuar → menos erosão Ação dos rios junto à foz Acumulação de sedimentos Características dos fundos marítimos Fundos irregulares → água mais movimentada → mais erosão Fundos planos → água menos movimentada →menos erosão 6