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A viúva de Serepta – I Rs. 17. 08-24
Hoje veremos o cuidado de Deus e a provisão divina para com o
profeta Elias e uma pobre viúva. A fidelidade de Elias ao Todo-
Poderoso fez com que ele precisasse de um lugar seguro para
refugiar-se e foi o próprio Deus quem escolheu e preparou este
lugar. Perceberemos que a lógica de Deus se contrapõe à lógica
humana. Deus não pensa como o homem pensa. Ele não se prende
ao que vemos e supomos ser o melhor para nós nas situações
pelas quais passamos. Está escrito: “Porque os meus pensamentos
não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os
meus caminhos, diz o Senhor”(Is 55:8). Deus poderia ter enviado
Elias para a casa de um homem rico de Sarepta que estivesse em
condições de recebê-lo e hospedá-lo durante aquele período de
provação. Mas Deus ordenou que o profeta buscasse o destino
mais improvável, a casa mais humilde, a pessoa mais necessitada
naquele momento: uma viúva em uma situação tão crítica, que ela
estava prestes a preparar a sua última refeição e aguardar, com o
único filho, a morte. Para prova-nos que somente Deus é o nosso
Provedor, que supre as nossas necessidades.
I. UM PROFETA EM TERRA ESTRANGEIRA
II.
1. A fonte de Querite. O anúncio da seca deu início ao conflito entre
o Deus de Elias e o deus de Acabe e Jezabel (Baal). Assim que a
batalha foi consolidada, Elias recebeu ordens do Senhor para que
se isolasse junto ao ribeiro de Querite; ali, Deus milagrosamente
proveria seu alimento através dos meios mais improváveis (1Rs
17:3,5,6); ali, os corvos receberam ordens de Deus para alimentar o
seu profeta. Assim procedeu Elias. E sua obediência à ordem de
Deus o preservou em segurança das mãos de Jezabel nos anos de
seca, e o preparou para os próximos desafios que iria enfrentar. A
obediência é que Deus espera de seus servos em todos os
momentos.
Querite representava para Elias um momento de anonimato –
depois de desafiar o rei Acabe, Elias se tornou conhecido em todo o
reino, e foi procurado exaustivamente por Jezabel em diversos
lugares. Mas, apesar de ser um lugar seguro, de sombra e água
fresca, não representava o final de sua jornada; ali não havia uma
fonte permanente, mas uma provisão divina em tempo de crise (1Rs
17:7). Dia após dia, Elias era alimentado pelos corvos, mas as
águas do ribeiro de Querite iam minguando, até o momento em que
secou, devido à seca que anunciara.
2. Elias em Sarepta. Quando “o riacho” seca é hora de recomeço.
Deus que lhe aponta um novo caminho, nova direção: “Levanta-te,
vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali
a uma viúva que te sustente” (1Rs 17:9). Deus ordenou a Elias que
saísse de Israel e fosse a Sarepta. Esta cidade ficava localizada na
costa mediterrânea entre Tiro e Sidom. Está dentro do território da
Fenícia, de onde veio a terrível rainha Jezabel (1Rs 16:3).
Às vezes o Senhor faz coisas que parece não ter lógica alguma,
todavia, o que precisamos saber é que a lógica de Deus não é, nem
de longe, parecida com a nossa. A lógica de Deus leva em conta
nossa obediência e fé, e também o fato de Deus ser onisciente,
onipresente, onipotente; enquanto a nossa lógica considera apenas
superficialmente as coisas, por meio de nossa visão limitada. Deus
sabia que Acabe jamais procuraria Elias em Sarepta. Mas não
somente por ser um local improvável para os que buscava tirar-lhe
a vida o achar, mas principalmente porque, naquela terra idólatra,
Deus tinha alguém que precisava ver o seu poder e glória. Deus
estava atento às necessidades e aflições de uma viúva pobre. Ele
enviou Elias para fortalecer-lhe a fé e trazer-lhe bênçãos materiais
no momento em que ela julgava que tudo estava perdido (v. 12). A
fé que essa viúva tinha em Deus e na sua palavra, através do
profeta Elias, levou-a a trocar o certo pelo incerto, e o visível pelo
invisível (vv. 10-16; cf. Hb 11.27). E com isso recebeu do profeta de
Deus, não somente bênção material, como também bênçãos
espirituais.
II. UMA ESTRANGEIRA NO PLANO DE DEUS
1. A soberania e graça de DEUS. Soberania significa governo, e a
soberania de Deus significa que Deus governa sua criação com
absoluto poder e autoridade. Ele determina o que vai acontecer, e
acontece. Deus não fica alarmado, frustrado ou derrotado pelas
circunstâncias, pelo pecado ou pela rebeldia de suas criaturas.
Charles Spurgeon afirma: “Deus é independente de tudo e de todos.
Ele age de acordo com Sua própria vontade. Quando Ele diz: ‘Eu
farei’, o que quer que diga será feito. Deus é soberano, e Sua
vontade, não a vontade do homem, será feita“. Lá, naquela cidade,
vivia uma mulher viúva, juntamente com seu filho. Por causa da
terrível seca que assolava aquela terra, ela esta prestes a morrer
quando o Senhor falou com ela. O que Ele disse a esta pobre viúva,
não sabemos, mas a Bíblia em 1Reis 17.9 nos diz que Ele falou
com Elias o seguinte: “Levanta-te, e vai para Sarepta, que é de
Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te
sustente.” Na terra dominada pelo culto a Baal, esta pobre viúva
tinha apenas um punhado de farinha e um pouco de azeite para
fazer um bolo que só dava para ela e para seu filho comerem e,
depois, morrerem. Deus envia Elias para o território inimigo para
mostrar que somente Ele é soberano sobre todas as coisas!
2. A providência de Deus. Quando o ribeiro de Querite secou, Deus
dirige Elias a ir a uma terra pagã, habitada por adoradores de Baal,
e ali Deus o sustentou através de uma viúva pobre (1Rs 17:9). Ora,
em uma nação onde era exigido por lei cuidar de seus profetas, é
pasmoso que Deus tenha recorrido a uma viúva estrangeira para
cuidar do seu profeta; num lugar onde Baal tinha proeminência
entre o povo, e, ainda, era a terra natal da maligna Jezabel, a qual
perseguia tenazmente o profeta de Deus.
O Senhor traz o auxílio de onde menos esperamos. Ele provê o
que necessitamos de uma forma que ultrapassa nossas restritas
definições ou expectativas. Não importa quão amargas sejam as
nossas tribulações, ou quão sem esperança a nossa situação possa
parecer, devemos buscar o cuidado de Deus, mesmo que nos
pareçam estranhos os lugares ou situações de onde virão a sua
providência.
III. O PODER DA PALAVRA DE DEUS
1. A escassez humana e a suficiência divina. No mundo bíblico,
quando tudo ia bem, as viúvas eram personagens marginalizadas
(esquecidas). Especialmente as que não tinham filhos crescidos
para cuidar delas. Eram facilmente vitimadas e tinham limitados
recursos legais. Em tempo de uma grande seca, as coisas eram
ainda piores para elas. Cada família estava lutando pela própria
sobrevivência e não havia sobras para viúvas pobres. Essa mulher
recebeu o pedido de alimentar o profeta. Quando consideramos sua
realidade social e econômica, ela era, realmente, a candidata mais
improvável. Só havia um punhado de farinha e um pouco de azeite
entre essa pobre mulher e a morte pela fome. A mulher que Deus
havia escolhido para alimentar o profeta Elias durante o período da
seca disse: “Vive o Senhor, teu Deus, que nem um bolo tenho,
senão somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de
azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou
prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos e
morramos” (1Rs 17:12). Aquela viúva agiu com honestidade e
sinceridade.
Na escassez, quando a despensa está vazia, é assim. Você só
pode dar aquilo que tem. No entanto, muitas pessoas agem
diferente. Querem viver na opulência, na fartura, viver de
aparências, quando na realidade de nada dispõem. Estão passando
por necessidades terríveis, mas diante dos outros querem
demonstrar que nada lhes falta, e ainda “fazem a festa”. Mas
também é verdade que em momentos de extrema necessidade,
quando estamos enfrentando crises violentas de escassez, nos
deixamos vencer pela desesperança, pela falta de perspectiva, pela
agressividade da situação.
Todavia, é nesse momento que começamos a vislumbrar como a
lógica de Deus funciona na escassez. Vejamos como Elias
respondeu à viúva após a declaração dela de que não tinha nada,
apenas a certeza da morte. Elias lhe disse: “Não temas; vai e faze
conforme a tua palavra”(1Rs 17:13a). A lógica de Deus na escassez
começa por afirmar que não precisamos ter medo. O mesmo
versículo, em outras versões, deixa isso bem claro: “Elias, porém,
lhe disse: “Não tenha medo”(NVI); – “Não se preocupe! (NTLH).
Deus recomenda isso ao longo de toda a Bíblia. Deus está
declarando, nesse versículo, para você que está vivendo um
momento de escassez, um momento difícil em sua vida: ”Não
temas, pois eu agirei!”.
2. Deus, a prioridade maior. O profeta Elias entrega à viúva a chave
do milagre ao dizer: “porém faze disso primeiro para mim um bolo
pequeno e traze-mo para fora; depois, farás para ti e para teu filho”
(1Rs 17:13). A viúva havia afirmado que possuía farinha e azeite
suficientes apenas para fazer um bolo para ela e o filho. Então, o
profeta lhe ordenou que fizesse um bolo primeiro para ele. A viúva
foi obediente à palavra que lhe foi entregue. Não à palavra do
profeta, mas à palavra do próprio Deus, pois Elias falou em nome
do Senhor. E ela demonstrou sua obediência e fé alimentando o
profeta com a última refeição de que dispunha. A lógica humana
afirmaria que, em primeiro lugar, a viúva deveria fazer um bolo para
si mesma e para seu filho; e, depois de satisfeitos, as sobras seriam
dadas ao profeta. Porém, a lógica de Deus inverte a lógica do
homem. Deus orientou que, pela fé, a viúva deveria oferecer a
primícia da farinha e do azeite ao profeta, e então crer que seus
mantimentos jamais faltariam, até que as chuvas voltassem a cair.
A mulher obedeceu, e isso trouxe fartura à sua casa, pois não faltou
alimento para ela e seu filho, quando todos à sua volta
experimentavam a escassez. Assim pode acontecer conosco
também! Creia nisso!
IV. O PODER DA ORAÇÃO
Oração é um elemento vital na vida dos filhos de Deus. É uma
atitude típica de alguém que está em plena comunhão com Deus.
Orar é falar com Deus, ou seja, é a forma como nos comunicamos
com o Senhor. Quando lemos a Bíblia, Deus fala conosco; mas,
quando oramos, somos nós que falamos com Ele. A oração cumpre
pelo menos dois propósitos muito importantes na vida do cristão:
desenvolver nosso relacionamento com Deus, possibilitando-nos
maior comunhão e intimidade com o Pai celestial, e permitir que
exponhamos a Ele os anseios e as necessidades do nosso coração,
proporcionando-nos diversas vitórias.
Vale salientar que a oração não é uma mera faculdade que esteja à
disposição do cristão nas horas de angústia ou de necessidade.
Muito pelo contrário, a oração é um dever, ou seja, é algo que é
obrigatório e que o cristão não tem o direito de deixar de fazer. Diz
Jesus que o dever de orar se caracteriza por duas propriedades:
deve-se orar sempre e nunca se deve desfalecer (Lc 18:1).
1. A oração intercessória. É a ação de orar por outras pessoas. O
papel de mediador em oração era prevalente no Velho Testamento
(ex: Abraão, Moisés, Davi, Samuel, Ezequias, Elias, Jeremias,
Ezequiel e Daniel). No entanto, Cristo é retratado no Novo
Testamento como o intercessor supremo; e por causa disso toda
oração Cristã se torna intercessão, já que é oferecida a Deus
através de Jesus Cristo. Jesus acabou com a distância que existia
entre nós e Deus quando Ele morreu na cruz. Por causa disso
podemos agora interceder em oração a favor de outros Cristãos, ou
pelos perdidos, pedindo a Deus que lhes conceda arrependimento
de acordo com Sua vontade. “Porquanto há um só Deus e um só
Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm
2.5). “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes,
quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede
por nós” (Rm 8.34).
2. A oração perseverante. Uma das grandes lutas para qualquer
cristão jovem ou maduro está em entender que o silencio de Deus
não quer dizer que sua oração não foi aprovada. Pode ser que haja
uma demora para a resposta, mas esta demora não quer dizer que
sua oração foi desaprovada. Moisés, Elias e Daniel aprenderam
isto. Enquanto eles continuavam a orar, enquanto perseveravam na
oração, Deus respondeu a tudo o que perseverantemente
buscavam. Moisés viu a glória de Deus (Ex 33.12-16, 18), Elias viu
a chuva chegar depois de 3 anos e meio de seca (1Reis 18.41-46 e
Tiago 5.17,18) e Daniel recebeu a revelação de Deus (Dn 10.1-12).
Deus enviou Elias à viúva de Sarepta para suprir suas
necessidades materiais no momento em que ela julgava que tudo
estava perdido (1Rs 17:12), mas a maior bênção que aquele mulher
recebeu foi, sem dúvida, o fortalecimento de sua fé no Deus de
Elias. Por meio do profeta Elias, aquela viúva recebeu de Deus não
somente uma bênção material, como também uma bênção
espiritual. Veja a sua própria declaração após receber de volta o
seu filho vivo:” Então, a mulher disse a Elias: “Nisto conheço, agora,
que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é
verdade“(1Rs 17:24). A resposta da viúva conclui com uma
declaração de fé. Ela agora sabia que o Deus de Israel podia
sustentar a vida e também dar vida. Glórias a Deus!
Jesus que o dever de orar se caracteriza por duas propriedades:
deve-se orar sempre e nunca se deve desfalecer (Lc 18:1).
1. A oração intercessória. É a ação de orar por outras pessoas. O
papel de mediador em oração era prevalente no Velho Testamento
(ex: Abraão, Moisés, Davi, Samuel, Ezequias, Elias, Jeremias,
Ezequiel e Daniel). No entanto, Cristo é retratado no Novo
Testamento como o intercessor supremo; e por causa disso toda
oração Cristã se torna intercessão, já que é oferecida a Deus
através de Jesus Cristo. Jesus acabou com a distância que existia
entre nós e Deus quando Ele morreu na cruz. Por causa disso
podemos agora interceder em oração a favor de outros Cristãos, ou
pelos perdidos, pedindo a Deus que lhes conceda arrependimento
de acordo com Sua vontade. “Porquanto há um só Deus e um só
Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm
2.5). “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes,
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por nós” (Rm 8.34).
2. A oração perseverante. Uma das grandes lutas para qualquer
cristão jovem ou maduro está em entender que o silencio de Deus
não quer dizer que sua oração não foi aprovada. Pode ser que haja
uma demora para a resposta, mas esta demora não quer dizer que
sua oração foi desaprovada. Moisés, Elias e Daniel aprenderam
isto. Enquanto eles continuavam a orar, enquanto perseveravam na
oração, Deus respondeu a tudo o que perseverantemente
buscavam. Moisés viu a glória de Deus (Ex 33.12-16, 18), Elias viu
a chuva chegar depois de 3 anos e meio de seca (1Reis 18.41-46 e
Tiago 5.17,18) e Daniel recebeu a revelação de Deus (Dn 10.1-12).
Deus enviou Elias à viúva de Sarepta para suprir suas
necessidades materiais no momento em que ela julgava que tudo
estava perdido (1Rs 17:12), mas a maior bênção que aquele mulher
recebeu foi, sem dúvida, o fortalecimento de sua fé no Deus de
Elias. Por meio do profeta Elias, aquela viúva recebeu de Deus não
somente uma bênção material, como também uma bênção
espiritual. Veja a sua própria declaração após receber de volta o
seu filho vivo:” Então, a mulher disse a Elias: “Nisto conheço, agora,
que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é
verdade“(1Rs 17:24). A resposta da viúva conclui com uma
declaração de fé. Ela agora sabia que o Deus de Israel podia
sustentar a vida e também dar vida. Glórias a Deus!

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A viúva de Sarepta e a provisão divina

  • 1. A viúva de Serepta – I Rs. 17. 08-24 Hoje veremos o cuidado de Deus e a provisão divina para com o profeta Elias e uma pobre viúva. A fidelidade de Elias ao Todo- Poderoso fez com que ele precisasse de um lugar seguro para refugiar-se e foi o próprio Deus quem escolheu e preparou este lugar. Perceberemos que a lógica de Deus se contrapõe à lógica humana. Deus não pensa como o homem pensa. Ele não se prende ao que vemos e supomos ser o melhor para nós nas situações pelas quais passamos. Está escrito: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor”(Is 55:8). Deus poderia ter enviado Elias para a casa de um homem rico de Sarepta que estivesse em condições de recebê-lo e hospedá-lo durante aquele período de provação. Mas Deus ordenou que o profeta buscasse o destino mais improvável, a casa mais humilde, a pessoa mais necessitada naquele momento: uma viúva em uma situação tão crítica, que ela estava prestes a preparar a sua última refeição e aguardar, com o único filho, a morte. Para prova-nos que somente Deus é o nosso Provedor, que supre as nossas necessidades. I. UM PROFETA EM TERRA ESTRANGEIRA II. 1. A fonte de Querite. O anúncio da seca deu início ao conflito entre o Deus de Elias e o deus de Acabe e Jezabel (Baal). Assim que a batalha foi consolidada, Elias recebeu ordens do Senhor para que se isolasse junto ao ribeiro de Querite; ali, Deus milagrosamente proveria seu alimento através dos meios mais improváveis (1Rs 17:3,5,6); ali, os corvos receberam ordens de Deus para alimentar o seu profeta. Assim procedeu Elias. E sua obediência à ordem de Deus o preservou em segurança das mãos de Jezabel nos anos de seca, e o preparou para os próximos desafios que iria enfrentar. A obediência é que Deus espera de seus servos em todos os momentos. Querite representava para Elias um momento de anonimato – depois de desafiar o rei Acabe, Elias se tornou conhecido em todo o reino, e foi procurado exaustivamente por Jezabel em diversos lugares. Mas, apesar de ser um lugar seguro, de sombra e água fresca, não representava o final de sua jornada; ali não havia uma fonte permanente, mas uma provisão divina em tempo de crise (1Rs 17:7). Dia após dia, Elias era alimentado pelos corvos, mas as águas do ribeiro de Querite iam minguando, até o momento em que secou, devido à seca que anunciara. 2. Elias em Sarepta. Quando “o riacho” seca é hora de recomeço. Deus que lhe aponta um novo caminho, nova direção: “Levanta-te, vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma viúva que te sustente” (1Rs 17:9). Deus ordenou a Elias que
  • 2. saísse de Israel e fosse a Sarepta. Esta cidade ficava localizada na costa mediterrânea entre Tiro e Sidom. Está dentro do território da Fenícia, de onde veio a terrível rainha Jezabel (1Rs 16:3). Às vezes o Senhor faz coisas que parece não ter lógica alguma, todavia, o que precisamos saber é que a lógica de Deus não é, nem de longe, parecida com a nossa. A lógica de Deus leva em conta nossa obediência e fé, e também o fato de Deus ser onisciente, onipresente, onipotente; enquanto a nossa lógica considera apenas superficialmente as coisas, por meio de nossa visão limitada. Deus sabia que Acabe jamais procuraria Elias em Sarepta. Mas não somente por ser um local improvável para os que buscava tirar-lhe a vida o achar, mas principalmente porque, naquela terra idólatra, Deus tinha alguém que precisava ver o seu poder e glória. Deus estava atento às necessidades e aflições de uma viúva pobre. Ele enviou Elias para fortalecer-lhe a fé e trazer-lhe bênçãos materiais no momento em que ela julgava que tudo estava perdido (v. 12). A fé que essa viúva tinha em Deus e na sua palavra, através do profeta Elias, levou-a a trocar o certo pelo incerto, e o visível pelo invisível (vv. 10-16; cf. Hb 11.27). E com isso recebeu do profeta de Deus, não somente bênção material, como também bênçãos espirituais. II. UMA ESTRANGEIRA NO PLANO DE DEUS 1. A soberania e graça de DEUS. Soberania significa governo, e a soberania de Deus significa que Deus governa sua criação com absoluto poder e autoridade. Ele determina o que vai acontecer, e acontece. Deus não fica alarmado, frustrado ou derrotado pelas circunstâncias, pelo pecado ou pela rebeldia de suas criaturas. Charles Spurgeon afirma: “Deus é independente de tudo e de todos. Ele age de acordo com Sua própria vontade. Quando Ele diz: ‘Eu farei’, o que quer que diga será feito. Deus é soberano, e Sua vontade, não a vontade do homem, será feita“. Lá, naquela cidade, vivia uma mulher viúva, juntamente com seu filho. Por causa da terrível seca que assolava aquela terra, ela esta prestes a morrer quando o Senhor falou com ela. O que Ele disse a esta pobre viúva, não sabemos, mas a Bíblia em 1Reis 17.9 nos diz que Ele falou com Elias o seguinte: “Levanta-te, e vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente.” Na terra dominada pelo culto a Baal, esta pobre viúva tinha apenas um punhado de farinha e um pouco de azeite para fazer um bolo que só dava para ela e para seu filho comerem e, depois, morrerem. Deus envia Elias para o território inimigo para mostrar que somente Ele é soberano sobre todas as coisas! 2. A providência de Deus. Quando o ribeiro de Querite secou, Deus dirige Elias a ir a uma terra pagã, habitada por adoradores de Baal, e ali Deus o sustentou através de uma viúva pobre (1Rs 17:9). Ora,
  • 3. em uma nação onde era exigido por lei cuidar de seus profetas, é pasmoso que Deus tenha recorrido a uma viúva estrangeira para cuidar do seu profeta; num lugar onde Baal tinha proeminência entre o povo, e, ainda, era a terra natal da maligna Jezabel, a qual perseguia tenazmente o profeta de Deus. O Senhor traz o auxílio de onde menos esperamos. Ele provê o que necessitamos de uma forma que ultrapassa nossas restritas definições ou expectativas. Não importa quão amargas sejam as nossas tribulações, ou quão sem esperança a nossa situação possa parecer, devemos buscar o cuidado de Deus, mesmo que nos pareçam estranhos os lugares ou situações de onde virão a sua providência. III. O PODER DA PALAVRA DE DEUS 1. A escassez humana e a suficiência divina. No mundo bíblico, quando tudo ia bem, as viúvas eram personagens marginalizadas (esquecidas). Especialmente as que não tinham filhos crescidos para cuidar delas. Eram facilmente vitimadas e tinham limitados recursos legais. Em tempo de uma grande seca, as coisas eram ainda piores para elas. Cada família estava lutando pela própria sobrevivência e não havia sobras para viúvas pobres. Essa mulher recebeu o pedido de alimentar o profeta. Quando consideramos sua realidade social e econômica, ela era, realmente, a candidata mais improvável. Só havia um punhado de farinha e um pouco de azeite entre essa pobre mulher e a morte pela fome. A mulher que Deus havia escolhido para alimentar o profeta Elias durante o período da seca disse: “Vive o Senhor, teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos e morramos” (1Rs 17:12). Aquela viúva agiu com honestidade e sinceridade. Na escassez, quando a despensa está vazia, é assim. Você só pode dar aquilo que tem. No entanto, muitas pessoas agem diferente. Querem viver na opulência, na fartura, viver de aparências, quando na realidade de nada dispõem. Estão passando por necessidades terríveis, mas diante dos outros querem demonstrar que nada lhes falta, e ainda “fazem a festa”. Mas também é verdade que em momentos de extrema necessidade, quando estamos enfrentando crises violentas de escassez, nos deixamos vencer pela desesperança, pela falta de perspectiva, pela agressividade da situação. Todavia, é nesse momento que começamos a vislumbrar como a lógica de Deus funciona na escassez. Vejamos como Elias respondeu à viúva após a declaração dela de que não tinha nada,
  • 4. apenas a certeza da morte. Elias lhe disse: “Não temas; vai e faze conforme a tua palavra”(1Rs 17:13a). A lógica de Deus na escassez começa por afirmar que não precisamos ter medo. O mesmo versículo, em outras versões, deixa isso bem claro: “Elias, porém, lhe disse: “Não tenha medo”(NVI); – “Não se preocupe! (NTLH). Deus recomenda isso ao longo de toda a Bíblia. Deus está declarando, nesse versículo, para você que está vivendo um momento de escassez, um momento difícil em sua vida: ”Não temas, pois eu agirei!”. 2. Deus, a prioridade maior. O profeta Elias entrega à viúva a chave do milagre ao dizer: “porém faze disso primeiro para mim um bolo pequeno e traze-mo para fora; depois, farás para ti e para teu filho” (1Rs 17:13). A viúva havia afirmado que possuía farinha e azeite suficientes apenas para fazer um bolo para ela e o filho. Então, o profeta lhe ordenou que fizesse um bolo primeiro para ele. A viúva foi obediente à palavra que lhe foi entregue. Não à palavra do profeta, mas à palavra do próprio Deus, pois Elias falou em nome do Senhor. E ela demonstrou sua obediência e fé alimentando o profeta com a última refeição de que dispunha. A lógica humana afirmaria que, em primeiro lugar, a viúva deveria fazer um bolo para si mesma e para seu filho; e, depois de satisfeitos, as sobras seriam dadas ao profeta. Porém, a lógica de Deus inverte a lógica do homem. Deus orientou que, pela fé, a viúva deveria oferecer a primícia da farinha e do azeite ao profeta, e então crer que seus mantimentos jamais faltariam, até que as chuvas voltassem a cair. A mulher obedeceu, e isso trouxe fartura à sua casa, pois não faltou alimento para ela e seu filho, quando todos à sua volta experimentavam a escassez. Assim pode acontecer conosco também! Creia nisso! IV. O PODER DA ORAÇÃO Oração é um elemento vital na vida dos filhos de Deus. É uma atitude típica de alguém que está em plena comunhão com Deus. Orar é falar com Deus, ou seja, é a forma como nos comunicamos com o Senhor. Quando lemos a Bíblia, Deus fala conosco; mas, quando oramos, somos nós que falamos com Ele. A oração cumpre pelo menos dois propósitos muito importantes na vida do cristão: desenvolver nosso relacionamento com Deus, possibilitando-nos maior comunhão e intimidade com o Pai celestial, e permitir que exponhamos a Ele os anseios e as necessidades do nosso coração, proporcionando-nos diversas vitórias. Vale salientar que a oração não é uma mera faculdade que esteja à disposição do cristão nas horas de angústia ou de necessidade. Muito pelo contrário, a oração é um dever, ou seja, é algo que é obrigatório e que o cristão não tem o direito de deixar de fazer. Diz
  • 5. Jesus que o dever de orar se caracteriza por duas propriedades: deve-se orar sempre e nunca se deve desfalecer (Lc 18:1). 1. A oração intercessória. É a ação de orar por outras pessoas. O papel de mediador em oração era prevalente no Velho Testamento (ex: Abraão, Moisés, Davi, Samuel, Ezequias, Elias, Jeremias, Ezequiel e Daniel). No entanto, Cristo é retratado no Novo Testamento como o intercessor supremo; e por causa disso toda oração Cristã se torna intercessão, já que é oferecida a Deus através de Jesus Cristo. Jesus acabou com a distância que existia entre nós e Deus quando Ele morreu na cruz. Por causa disso podemos agora interceder em oração a favor de outros Cristãos, ou pelos perdidos, pedindo a Deus que lhes conceda arrependimento de acordo com Sua vontade. “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm 2.5). “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós” (Rm 8.34). 2. A oração perseverante. Uma das grandes lutas para qualquer cristão jovem ou maduro está em entender que o silencio de Deus não quer dizer que sua oração não foi aprovada. Pode ser que haja uma demora para a resposta, mas esta demora não quer dizer que sua oração foi desaprovada. Moisés, Elias e Daniel aprenderam isto. Enquanto eles continuavam a orar, enquanto perseveravam na oração, Deus respondeu a tudo o que perseverantemente buscavam. Moisés viu a glória de Deus (Ex 33.12-16, 18), Elias viu a chuva chegar depois de 3 anos e meio de seca (1Reis 18.41-46 e Tiago 5.17,18) e Daniel recebeu a revelação de Deus (Dn 10.1-12). Deus enviou Elias à viúva de Sarepta para suprir suas necessidades materiais no momento em que ela julgava que tudo estava perdido (1Rs 17:12), mas a maior bênção que aquele mulher recebeu foi, sem dúvida, o fortalecimento de sua fé no Deus de Elias. Por meio do profeta Elias, aquela viúva recebeu de Deus não somente uma bênção material, como também uma bênção espiritual. Veja a sua própria declaração após receber de volta o seu filho vivo:” Então, a mulher disse a Elias: “Nisto conheço, agora, que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade“(1Rs 17:24). A resposta da viúva conclui com uma declaração de fé. Ela agora sabia que o Deus de Israel podia sustentar a vida e também dar vida. Glórias a Deus!
  • 6. Jesus que o dever de orar se caracteriza por duas propriedades: deve-se orar sempre e nunca se deve desfalecer (Lc 18:1). 1. A oração intercessória. É a ação de orar por outras pessoas. O papel de mediador em oração era prevalente no Velho Testamento (ex: Abraão, Moisés, Davi, Samuel, Ezequias, Elias, Jeremias, Ezequiel e Daniel). No entanto, Cristo é retratado no Novo Testamento como o intercessor supremo; e por causa disso toda oração Cristã se torna intercessão, já que é oferecida a Deus através de Jesus Cristo. Jesus acabou com a distância que existia entre nós e Deus quando Ele morreu na cruz. Por causa disso podemos agora interceder em oração a favor de outros Cristãos, ou pelos perdidos, pedindo a Deus que lhes conceda arrependimento de acordo com Sua vontade. “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm 2.5). “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós” (Rm 8.34). 2. A oração perseverante. Uma das grandes lutas para qualquer cristão jovem ou maduro está em entender que o silencio de Deus não quer dizer que sua oração não foi aprovada. Pode ser que haja uma demora para a resposta, mas esta demora não quer dizer que sua oração foi desaprovada. Moisés, Elias e Daniel aprenderam isto. Enquanto eles continuavam a orar, enquanto perseveravam na oração, Deus respondeu a tudo o que perseverantemente buscavam. Moisés viu a glória de Deus (Ex 33.12-16, 18), Elias viu a chuva chegar depois de 3 anos e meio de seca (1Reis 18.41-46 e Tiago 5.17,18) e Daniel recebeu a revelação de Deus (Dn 10.1-12). Deus enviou Elias à viúva de Sarepta para suprir suas necessidades materiais no momento em que ela julgava que tudo estava perdido (1Rs 17:12), mas a maior bênção que aquele mulher recebeu foi, sem dúvida, o fortalecimento de sua fé no Deus de Elias. Por meio do profeta Elias, aquela viúva recebeu de Deus não somente uma bênção material, como também uma bênção espiritual. Veja a sua própria declaração após receber de volta o seu filho vivo:” Então, a mulher disse a Elias: “Nisto conheço, agora, que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade“(1Rs 17:24). A resposta da viúva conclui com uma declaração de fé. Ela agora sabia que o Deus de Israel podia sustentar a vida e também dar vida. Glórias a Deus!