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Azevedo
                     BRASIL IMPÉRIO 1822-1889

   PRIMEIRO                                                  SEGUNDO
     REINADO                    PERÍODO
   1822-1831                   REGENCIAL                      REINADO
                               1831-1840                    1840- 1889




   Quando D. Pedro I abdicou ao trono do Brasil, seu filho, e herdeiro da
   Coroa, tinha 5 anos de idade. Durante a menoridade do futuro
   Imperador, o Brasil foi governado por regentes. Esse período foi
   marcado por grandes agitações que ficaram conhecidas como
   Revoltas regenciais. Na tentativa de contê-las, liberais e
   conservadores alternaram-se no poder. Esses dois grupos políticos
   marcaram as duas principais fases da Regência: o “avanço liberal” e
   o “regresso conservador”.
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Azevedo
                             PERÍODO REGENCIAL
    Período posterior à abdicação de Dom Pedro I (1831), quando figuras políticas
    (regentes) governaram o Brasil em nome do imperador, de acordo com a
    Constituição da época, até o golpe da maioridade.
     Regências:
     Regência Trina Provisória (2 meses de duração - 1831)
                                                                         AVANÇO
     Regência Trina Permanente (4 anos de duração – 1883 a               LIBERAL
       1835)

     Regência Una de Feijó (2 anos de duração – 1835 a 1837)

     Regência Una de Araujo Lima (2 anos de duração – 1838 a
                                                                     REGRESSO
    Regência: Ato ou efeito de reger.
        1840)
    Reger: Exercer o poder (rei, soberano) ou a
                                                            CONSERVADOR
    regência.
                            Aspectos do período:
•     Intensas disputas políticas, já que não havia clareza sobre como
      organizar o país politicamente – uns defendiam mais autonomia
      para as províncias outros não;
•     Instabilidade política (agitações internas).
•     Muitas revoltas armadas;
•     Formação de partidos políticos;
•     Formação da Guarda.
•     Transição até a maioridade de D. Pedro II.
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                            Grupos políticas do período:

 • Restauradores ou Caramurus:
 •Portugueses, descendentes de portugueses e burocratas ligados ao antigo
 governo de D. Pedro I.
 •Contrários a qualquer reforma política (conservadores).
 •Absolutistas.
 •Objetivo: volta de D. Pedro I.


 •Liberais Moderados ou Chimangos:
 •Proprietários rurais especialmente do Sudeste.
 •Monarquistas e escravistas.
 •Federalismo com forte controle do RJ (centralizadores).
 •Principal força política que controlava o governo na época.



  •Liberais Exaltados ou Farroupilhas ou Jurujubas:
  •Proprietários rurais de regiões periféricas sem influência do RJ, classe média
  urbana e setores do exército.
  •Fim da monarquia e proclamação da República.
  •Federalismo (grande autonomia provincial).
  •Alguns pregavam ideais democráticos inspirados na Revolução Francesa.
  •Foco de revoltas.
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             DESENVOLVIMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS:
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                  Regência Provisória (Abr/Jun 1831):
 Reflete os interesses dos grupos mais importantes
 Francisco de Lima (exército), Carneiro Campos (Conservador) e Nicolau Pereira
 (Liberais).
 Buscou estabelecer paz interna
  Anistia aos revoltosos
 Suspensão provisória do Poder Moderador.
 Proibição de criar novos impostos.
 Proibição de dissolver a Câmara de Deputados.
 Eleição de uma Regência Permanente.
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             Regência Trina Permanente (1831 – 1835):
1- Composição Francisco de Lima, Bráulio Muniz ( Norte) e Costa Carvalho (Sul).
    Caráter mais liberal e menos conservador.
    Objetivo manter o status - combater as revoltas.
2- Grupos políticos são redesenhados.
    Os Exaltados( Liberais radicais)- defendiam o federalismo e a democratização
    da sociedade.
    Os Moderados(PB)- queriam conservar a estrutura política do Império e o fim
    da vitaliciedade do senado.
    Os Restauradores( PP+PB)- manter o Império do Brasil ligado a Portugal.
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Azevedo
                             Regência Trina Permanente
Ministro da Justiça- Padre Feijó( Moderado).
Criação da Guarda Nacional- Composta membros da elite e cidadãos com direito ao
voto.
Extinguiu as revoltas liberais.
Fortalecimento de Feijó.
 Tenta derrubar José Bonifácio (restaurador) Responsável por D. Pedro II.
Organizou o golpe + moderador (Assembléia não deu apoio).
Com o poder esvaziado Feijó abdicou o cargo de Ministro da Justiça.


                                                                    Comando:
                                                                    “coronéis”
                                                                    (patente
                                                                    vendida ou
                                                                    eleita entre os
                                                                    chamados
                                                                    “cidadãos
                                                                    ativos” –
                                                                    eleitores).
                                                                    Defesa de
                                                                    interesses
                                                                    pessoais dos
                                                                    grandes
                                                                    fazendeiros.
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Azevedo
                       Regência Trina Permanente
  O golpe fracassou mais as reformas foram implementadas- Avanço Liberal.
  Código de Processo Criminal (1832)–Habeas Corpus
  Ato Adicional 1834- Reforma a Constituição 1824.
           Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados.
           Institui o federalismo ( Assembleias Legislativa Provinciais).
           Capital nomeava os Presidentes de Província
           RJ = Município Neutro.
  Substitui a Regência Trina pela Regência Una
  Com a morte de D. Pedro I é redesenhado novamente os partidos políticos.
  Fim dos restauradores.
  Progressista- concorda com o Ato Adicional e descentralização política.
  Regressista- contra o Ato adicional e defendia o centralismo
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                 Regência de Feijó (1835-1837)

árias revoltas pelo país (Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha).

ivisão nos Liberais Moderados:

rogressistas (posteriormente liberais): classe média urbana, alguns proprietários
rurais e alguns membros do clero. Favoráveis a Feijó e ao Ato Adicional.

egressistas (posteriormente conservadores): maioria dos grandes proprietários,
grandes comerciantes e burocratas. Centralizadores e contrários ao Ato Adicional.

eijó renuncia em 1837 (oposição crescente).
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        Regência de Araújo Lima (1837 –
  Regressistas no poder. 1840)
  Retorno da centralização monárquica.
  Criação do Colégio Pedro II, Arquivo Público Nacional e Instituto Histórico e
  Geográfico Brasileiro (“Ministério das Capacidades” – Bernardo Pereira de
  Vasconcelos, ministro da Justiça).
  Lei Interpretativa do Ato Adicional (Mai /1840): anulação prática do Ato
  Adicional.
  Capital (RJ) com poderes para nomear funcionários públicos, controlar órgãos da
  polícia e da justiça nos Estados.
  Aumento de disputas entre Regressistas X Progressistas.
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Azevedo
Fundação do “Clube da Maioridade” (1840):
Grupo Progressista (ou Liberais).
Antecipação da maioridade de D. Pedro II.
Imperador = paz interna.
“Golpe da Maioridade” – vitória do grupo liberal.
Fim do período regencial.
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Azevedo
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                                 O Golpe da Maioridade
    •    Desde 1835, a ideia de
         antecipar a maioridade
           já havia surgido no
        cenário político da Corte.
             Proprietários de
          escravos e de terras
        estavam assustados com
             a experiência de
             descentralização
           ocorrida durante o
         Período Regencial, que
          resultara em tantas
            revoltas sociais. O
          restabelecimento da
         autoridade monárquica
        era visto como a solução
          para a crise política.




   •    O movimento, liderado por Antônio Carlos de Andrada, transformou-se num
        golpe palaciano, que terminou com a queda dos conservadores e a volta dos
        liberais.
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        PRINCIPAIS REVOLTAS DO PERÍODO REGENCIAL
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             CABANAGEM - PARÁ (1835-1840)
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Azevedo

  •CAUSAS: Isolamento da província, discordância dos participantes com o governo
  de D. Pedro I

  •OBJETIVOS:      Independência da Província e Proclamação de uma república

  •LÍDERES: Antônio e Franscisco Vinagre

  •TERMINOU: Reação violenta do governo houve entre 30 ou 40 mil mortos


                             CARACTERÍSTICAS


   Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos ou livres,
   porém, todos sem posses).
   Luta contra desigualdades.
   Sem programa político definido.
   Chegaram a tomar o poder mas foram traídos (Antônio Malcher, Francisco
   Vinagre e Eduardo Angelim).
   Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente reprimida (30 mil
   mortos ou 25% da população total da Província).
   As lideranças anônimas da Cabanagem: Domingos Onça, Mãe da Chuva, João
   do Mato, Sapateiro, Remeiro, Gigante do Fumo, Piroca Cana, Chico Viado, Pepira,
   Zefa de Cima, Zefa de Baixo, Maria da Bunda, etc.
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Azevedo


                  SABINADA BAHIA (1837)




             Bandeira da República Bahiense, proclamada durante 
                                 a rebelião.
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Azevedo


 CAUSAS: Oposição ao centralismo, renuncia de Feijó e eleição de Araújo Silva

 OBJETIVO: Falta de propostas concretas, não tinha caráter separatista.

 LÍDER: Francisco Sabino Álvares da Rocha

 TERMINOU: prisão ou morte.




                               CARACTERÍSTICAS
    Dificuldades econômicas da Província (causa principal) e recrutamento
    forçado para lutar contra os Farrapos no sul (causa imediata).
    Objetivo: República Provisória até a maioridade de D. Pedro II.
    Adesão da classe média urbana.
    Líderes presos ou mortos e expulsos da Bahia.
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Azevedo

                 BALAIADA
             MARANHÃO 1838-1841
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Azevedo
   •   CAUSAS: crise econômica do algodão e divergências entre grupos locais

   •   OBJETIVO:F alta de propostas concretas e antilusitanas

   •   LÍDER: Balaios: Raimundo Gomes, Manuel Francisco dos Anjos e o preto
       Cosme

     Legalistas Barão de Caxias
   • TERMINOU: prisão e condenação        à morte.




                              CARACTERÍSTICAS

  Manuel dos Anjos Ferreira (o “Balaio”), Raimundo Gomes (o “Cara Preta”) e
  Negro Cosme Bento: principais líderes.
  Causas: pobreza generalizada, concorrência com algodão dos EUA, privilégios de
  latifundiários e comerciantes portugueses.
  Vinganças pessoais (sem projeto político).
  Desunião entre participantes.
  Manipulados e traídos pelos liberais locais (“bem-te-vis”).
  Reprimidos por Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias).
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Azevedo
       Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (1835 a
       1845)

                                                                       •   Batalha de
                                                                           Farrapos.
                                                                           José Wasth
                                                                           Rodrigues,
                                                                           PMSP.




   •    A república de Piratini que ocupou o espaço geográfico dos atuais
        Estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul,contou com a
        participação dos escravos nesse movimento separatista proclamada por
        Bento Gonçalves.
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Azevedo
 •   CAUSAS: impostos exigidos pela produção de charque; discordância dos
     participantes com o centralismo administrativo e político.
 •   OBJETIVOS: Autonomia provincial,f ormação de uma República independente.
 •   LÍDER FARRAPOS: Bento Gonçalves, Canabarro e Garibaldi
     LÍDER LEGALISTA: Duque de Caxias
 •   TERMINOU: após 10 anos de guerra, assinada a Paz de Ponche Verde; anistia os
     culpados incorporando os farrapos às tropas do governo.



                             CARACTERÍSTICAS
 A mais elitista e longa de todas as revoltas.
 Altos impostos sobre o charque gaúcho;
 Baixos impostos de importação sobre o charque platino (ARG e URU);
 Nomeação do Presidente de Província (governador) pelo Rio de Janeiro, contrário
 aos interesses gaúchos.
 Proclamação da República do Piratini, ou República Rio-Grandense (RS, a partir
 de 1835) e da República Juliana (SC, de jul-nov de 1839).
 Experiência de combate (guerras fronteiriças) e recursos econômicos para manter
 a guerra (elite provincial).
 Não houve unanimidade: Porto Alegre apoiou o governo central, bem como
 áreas de colonização germânica ou ligadas ao comércio com a capital.
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Azevedo
 Acordo encerra conflito em 1845: “Paz de Ponche Verde”
 Anistia dos envolvidos gaúchos;
 Incorporação dos farrapos no exército nacional;
 Permissão para escolher o Presidente de Província;
 Devolução de terras confiscadas na guerra;
 Proteção ao charque gaúcho da concorrência externa;
 Libertação dos escravos envolvidos (?);
 “Surpresa de Porongos” (traição aos negros – 14/11/1844)




                               Bandeira dos           Bandeira da República
                                  farrapos                     Juliana



 Brasão de Porto Alegre: o
 termo “ leal e valerosa”
 refere-se ao apoio prestado
 pela cidade ao governo central
 (RJ).

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Período Regencial 1831-1840

  • 1. Prof Breno Período Regencial História Azevedo BRASIL IMPÉRIO 1822-1889 PRIMEIRO SEGUNDO REINADO PERÍODO 1822-1831 REGENCIAL REINADO 1831-1840 1840- 1889 Quando D. Pedro I abdicou ao trono do Brasil, seu filho, e herdeiro da Coroa, tinha 5 anos de idade. Durante a menoridade do futuro Imperador, o Brasil foi governado por regentes. Esse período foi marcado por grandes agitações que ficaram conhecidas como Revoltas regenciais. Na tentativa de contê-las, liberais e conservadores alternaram-se no poder. Esses dois grupos políticos marcaram as duas principais fases da Regência: o “avanço liberal” e o “regresso conservador”.
  • 2. Prof Breno Período Regencial História Azevedo PERÍODO REGENCIAL Período posterior à abdicação de Dom Pedro I (1831), quando figuras políticas (regentes) governaram o Brasil em nome do imperador, de acordo com a Constituição da época, até o golpe da maioridade. Regências: Regência Trina Provisória (2 meses de duração - 1831) AVANÇO Regência Trina Permanente (4 anos de duração – 1883 a LIBERAL 1835) Regência Una de Feijó (2 anos de duração – 1835 a 1837) Regência Una de Araujo Lima (2 anos de duração – 1838 a REGRESSO Regência: Ato ou efeito de reger. 1840) Reger: Exercer o poder (rei, soberano) ou a CONSERVADOR regência. Aspectos do período: • Intensas disputas políticas, já que não havia clareza sobre como organizar o país politicamente – uns defendiam mais autonomia para as províncias outros não; • Instabilidade política (agitações internas). • Muitas revoltas armadas; • Formação de partidos políticos; • Formação da Guarda. • Transição até a maioridade de D. Pedro II.
  • 3. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Grupos políticas do período: • Restauradores ou Caramurus: •Portugueses, descendentes de portugueses e burocratas ligados ao antigo governo de D. Pedro I. •Contrários a qualquer reforma política (conservadores). •Absolutistas. •Objetivo: volta de D. Pedro I. •Liberais Moderados ou Chimangos: •Proprietários rurais especialmente do Sudeste. •Monarquistas e escravistas. •Federalismo com forte controle do RJ (centralizadores). •Principal força política que controlava o governo na época. •Liberais Exaltados ou Farroupilhas ou Jurujubas: •Proprietários rurais de regiões periféricas sem influência do RJ, classe média urbana e setores do exército. •Fim da monarquia e proclamação da República. •Federalismo (grande autonomia provincial). •Alguns pregavam ideais democráticos inspirados na Revolução Francesa. •Foco de revoltas.
  • 4. Prof Breno Período Regencial História Azevedo DESENVOLVIMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS:
  • 5. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Regência Provisória (Abr/Jun 1831): Reflete os interesses dos grupos mais importantes Francisco de Lima (exército), Carneiro Campos (Conservador) e Nicolau Pereira (Liberais). Buscou estabelecer paz interna  Anistia aos revoltosos Suspensão provisória do Poder Moderador. Proibição de criar novos impostos. Proibição de dissolver a Câmara de Deputados. Eleição de uma Regência Permanente.
  • 6. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Regência Trina Permanente (1831 – 1835): 1- Composição Francisco de Lima, Bráulio Muniz ( Norte) e Costa Carvalho (Sul). Caráter mais liberal e menos conservador. Objetivo manter o status - combater as revoltas. 2- Grupos políticos são redesenhados. Os Exaltados( Liberais radicais)- defendiam o federalismo e a democratização da sociedade. Os Moderados(PB)- queriam conservar a estrutura política do Império e o fim da vitaliciedade do senado. Os Restauradores( PP+PB)- manter o Império do Brasil ligado a Portugal.
  • 7. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Regência Trina Permanente Ministro da Justiça- Padre Feijó( Moderado). Criação da Guarda Nacional- Composta membros da elite e cidadãos com direito ao voto. Extinguiu as revoltas liberais. Fortalecimento de Feijó.  Tenta derrubar José Bonifácio (restaurador) Responsável por D. Pedro II. Organizou o golpe + moderador (Assembléia não deu apoio). Com o poder esvaziado Feijó abdicou o cargo de Ministro da Justiça. Comando: “coronéis” (patente vendida ou eleita entre os chamados “cidadãos ativos” – eleitores). Defesa de interesses pessoais dos grandes fazendeiros.
  • 8. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Regência Trina Permanente O golpe fracassou mais as reformas foram implementadas- Avanço Liberal. Código de Processo Criminal (1832)–Habeas Corpus Ato Adicional 1834- Reforma a Constituição 1824. Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados. Institui o federalismo ( Assembleias Legislativa Provinciais). Capital nomeava os Presidentes de Província RJ = Município Neutro. Substitui a Regência Trina pela Regência Una Com a morte de D. Pedro I é redesenhado novamente os partidos políticos. Fim dos restauradores. Progressista- concorda com o Ato Adicional e descentralização política. Regressista- contra o Ato adicional e defendia o centralismo
  • 9. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Regência de Feijó (1835-1837) árias revoltas pelo país (Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha). ivisão nos Liberais Moderados: rogressistas (posteriormente liberais): classe média urbana, alguns proprietários rurais e alguns membros do clero. Favoráveis a Feijó e ao Ato Adicional. egressistas (posteriormente conservadores): maioria dos grandes proprietários, grandes comerciantes e burocratas. Centralizadores e contrários ao Ato Adicional. eijó renuncia em 1837 (oposição crescente).
  • 10. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Regência de Araújo Lima (1837 – Regressistas no poder. 1840) Retorno da centralização monárquica. Criação do Colégio Pedro II, Arquivo Público Nacional e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (“Ministério das Capacidades” – Bernardo Pereira de Vasconcelos, ministro da Justiça). Lei Interpretativa do Ato Adicional (Mai /1840): anulação prática do Ato Adicional. Capital (RJ) com poderes para nomear funcionários públicos, controlar órgãos da polícia e da justiça nos Estados. Aumento de disputas entre Regressistas X Progressistas.
  • 11. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Fundação do “Clube da Maioridade” (1840): Grupo Progressista (ou Liberais). Antecipação da maioridade de D. Pedro II. Imperador = paz interna. “Golpe da Maioridade” – vitória do grupo liberal. Fim do período regencial.
  • 12. Prof Breno Período Regencial História Azevedo
  • 13. Prof Breno Período Regencial História Azevedo O Golpe da Maioridade • Desde 1835, a ideia de antecipar a maioridade já havia surgido no cenário político da Corte. Proprietários de escravos e de terras estavam assustados com a experiência de descentralização ocorrida durante o Período Regencial, que resultara em tantas revoltas sociais. O restabelecimento da autoridade monárquica era visto como a solução para a crise política. • O movimento, liderado por Antônio Carlos de Andrada, transformou-se num golpe palaciano, que terminou com a queda dos conservadores e a volta dos liberais.
  • 14. Prof Breno Período Regencial História Azevedo PRINCIPAIS REVOLTAS DO PERÍODO REGENCIAL
  • 15. Prof Breno Período Regencial História Azevedo CABANAGEM - PARÁ (1835-1840)
  • 16. Prof Breno Período Regencial História Azevedo •CAUSAS: Isolamento da província, discordância dos participantes com o governo de D. Pedro I •OBJETIVOS: Independência da Província e Proclamação de uma república •LÍDERES: Antônio e Franscisco Vinagre •TERMINOU: Reação violenta do governo houve entre 30 ou 40 mil mortos CARACTERÍSTICAS Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos ou livres, porém, todos sem posses). Luta contra desigualdades. Sem programa político definido. Chegaram a tomar o poder mas foram traídos (Antônio Malcher, Francisco Vinagre e Eduardo Angelim). Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente reprimida (30 mil mortos ou 25% da população total da Província). As lideranças anônimas da Cabanagem: Domingos Onça, Mãe da Chuva, João do Mato, Sapateiro, Remeiro, Gigante do Fumo, Piroca Cana, Chico Viado, Pepira, Zefa de Cima, Zefa de Baixo, Maria da Bunda, etc.
  • 17. Prof Breno Período Regencial História Azevedo SABINADA BAHIA (1837) Bandeira da República Bahiense, proclamada durante  a rebelião.
  • 18. Prof Breno Período Regencial História Azevedo CAUSAS: Oposição ao centralismo, renuncia de Feijó e eleição de Araújo Silva OBJETIVO: Falta de propostas concretas, não tinha caráter separatista. LÍDER: Francisco Sabino Álvares da Rocha TERMINOU: prisão ou morte. CARACTERÍSTICAS Dificuldades econômicas da Província (causa principal) e recrutamento forçado para lutar contra os Farrapos no sul (causa imediata). Objetivo: República Provisória até a maioridade de D. Pedro II. Adesão da classe média urbana. Líderes presos ou mortos e expulsos da Bahia.
  • 19. Prof Breno Período Regencial História Azevedo BALAIADA MARANHÃO 1838-1841
  • 20. Prof Breno Período Regencial História Azevedo • CAUSAS: crise econômica do algodão e divergências entre grupos locais • OBJETIVO:F alta de propostas concretas e antilusitanas • LÍDER: Balaios: Raimundo Gomes, Manuel Francisco dos Anjos e o preto Cosme Legalistas Barão de Caxias • TERMINOU: prisão e condenação à morte. CARACTERÍSTICAS Manuel dos Anjos Ferreira (o “Balaio”), Raimundo Gomes (o “Cara Preta”) e Negro Cosme Bento: principais líderes. Causas: pobreza generalizada, concorrência com algodão dos EUA, privilégios de latifundiários e comerciantes portugueses. Vinganças pessoais (sem projeto político). Desunião entre participantes. Manipulados e traídos pelos liberais locais (“bem-te-vis”). Reprimidos por Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias).
  • 21. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (1835 a 1845) • Batalha de Farrapos. José Wasth Rodrigues, PMSP. • A república de Piratini que ocupou o espaço geográfico dos atuais Estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul,contou com a participação dos escravos nesse movimento separatista proclamada por Bento Gonçalves.
  • 22. Prof Breno Período Regencial História Azevedo • CAUSAS: impostos exigidos pela produção de charque; discordância dos participantes com o centralismo administrativo e político. • OBJETIVOS: Autonomia provincial,f ormação de uma República independente. • LÍDER FARRAPOS: Bento Gonçalves, Canabarro e Garibaldi LÍDER LEGALISTA: Duque de Caxias • TERMINOU: após 10 anos de guerra, assinada a Paz de Ponche Verde; anistia os culpados incorporando os farrapos às tropas do governo. CARACTERÍSTICAS A mais elitista e longa de todas as revoltas. Altos impostos sobre o charque gaúcho; Baixos impostos de importação sobre o charque platino (ARG e URU); Nomeação do Presidente de Província (governador) pelo Rio de Janeiro, contrário aos interesses gaúchos. Proclamação da República do Piratini, ou República Rio-Grandense (RS, a partir de 1835) e da República Juliana (SC, de jul-nov de 1839). Experiência de combate (guerras fronteiriças) e recursos econômicos para manter a guerra (elite provincial). Não houve unanimidade: Porto Alegre apoiou o governo central, bem como áreas de colonização germânica ou ligadas ao comércio com a capital.
  • 23. Prof Breno Período Regencial História Azevedo Acordo encerra conflito em 1845: “Paz de Ponche Verde” Anistia dos envolvidos gaúchos; Incorporação dos farrapos no exército nacional; Permissão para escolher o Presidente de Província; Devolução de terras confiscadas na guerra; Proteção ao charque gaúcho da concorrência externa; Libertação dos escravos envolvidos (?); “Surpresa de Porongos” (traição aos negros – 14/11/1844) Bandeira dos Bandeira da República farrapos Juliana Brasão de Porto Alegre: o termo “ leal e valerosa” refere-se ao apoio prestado pela cidade ao governo central (RJ).