Capacitação 360°: Da cultura inovadora a aplicação - Sumário Executivo
Rumo Ao Governo Da Inovação
1. Escola de Serviço Público do Espírito Santo – ESESP
Curso Preparatório para Ingressantes no Serviço Público
2. Rumo ao Governo da Inovação
Roberto Meizi Agune – José Antônio Carlos
Fevereiro 2008
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 2
3. ROTEIRO
O que o e-gov. prometeu
O que o e-gov. entregou
Os novos desafios do setor público – a visão da onu
Rumo ao i-gov. – o que descartar, o que fazer
Rumo ao i-gov. – práticas recomendáveis
Rumo à happy-hour
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 3
4. O que o e-gov. prometeu
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 4
5. GOVERNO ELETRÔNICO
Sociedade Sociedade do
Industrial Conhecimento
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 5
6. O que se pretendia ?
Uma alteração radical na maneira pela qual os governos e o cidadãos
passassem a se relacionar.
- Apoio forte nas novas tecnologias, principalmente na Internet
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 6
7. Para que?
Melhoria qualitativa e quantitativa dos serviços prestados.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 7
8. Que segmentos seriam envolvidos?
G2C - Government to Citizen (Governo e Cidadão)
G2B - Government to Business (Governo e Setor Privado)
G2G - Government to Government (Governo e outros órgãos do Governo)
G2E - Government to Employee (Governo e o Servidor Público)
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9. Valor
Integração
Transação
Interação
Expandida
Emergente
Complexidade
Qual a trajetória vislumbrada?
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10. CARACTERÍSTICAS
Páginas de órgãos do governo na Internet
Informação básica e estática
Emergente
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11. CARACTERÍSTICAS
Aplicações Internas
Interativida-de limitada
Recursos para pesquisas básicas
Links para outros sites
Expandida
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12. CARACTERÍSTICAS
Prestação de Serviços On-line
Facilidades para download de arquivos
Acesso a autoridades do gov. por e-mail
Interação
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13. CARACTERÍSTICAS
Compras eletrônicas
Prestação de serviços on-line
Pagamento de taxas e impostos on-line
Transação
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14. CARACTERÍSTICAS
Integração do Governo com os cidadãos
Personalização do contato com o cidadão
Retorno da informação
Consultas e discussões on-line
Calendário de eventos on-line
Integração
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15. O que o e-gov. entregou
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 15
16. Embora o setor público tenha obtido avanços em relação a situação
encontrada em 1995, os resultados foram bem mais modestos do que
o esperado.
O modelo de E-Gov, tal como inicialmente concebido pode ser
considerado esgotado.
Esta visão é corroborada por uma série de estudos que gostaríamos
de comentar.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 16
17. Um alentado estudo, cobrindo “sites” de 286 cidades brasileiras,
coordenado pelo Professor Norberto Torres, Chefe do Depto. de
Informática da Fundação Getúlio Vargas – São Paulo, concluído em
março de 2007, averiguou o que estas páginas realmente oferecem em
termos de serviços eletrônicos aos cidadãos.
Vejamos os resultados encontrados.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 17
18. Grau médio de E-Gov (por meio de websites) é muito baixo.
Os municípios do Sul e Sudeste são os melhores em governo eletrônico.
Nem tamanho do município, nem seu nível de atividade econômica,
determinam o nível de E-Gov promovido.
Grau muito baixo de oferta de serviços mais abrangentes e integrados.
Pouco se atingiu em termos de transações on-line e é insignificante o
avanço da integração aberta com a sociedade. (E-Democracia).
Fonte: Análise do Desenvolvimento do Governo Electrônico Municipal no Brasil - Professor Norberto Torres Chefe do Depto. de
Informática da Fundação Getúlio Vargas – São Paulo e Diretor do TecGov, 2006
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19. Outro importante trabalho sobre a efetividade do Governo Eletrônico,
relatado em 2006, foi realizado pelo Tribunal de Contas da União –
TCU.
Este estudo examinou o programa de E-Gov. do Governo Federal,
ouvindo os gestores responsáveis pelo mesmo, bem como 4944
usuários de serviços eletrônicos, por meio de pesquisa “on-line” de
satisfação.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 19
20. O governo não tem conseguido usar a internet para evitar filas e
melhorar o atendimento a mais de 30 milhões de usuários com acesso à
rede mundial.
A maioria das páginas destinadas a serviços públicos apresentam
problemas de navegação, penalizando o usuário que tenta buscar
atendimento. Além disso, a maioria dos serviços eletrônicos oferecidos
não permite que os mesmos sejam totalmente executados pela rede.
Muitos dos recursos originalmente dedicados ao Governo Eletrônico,
programa essencialmente transversal, são desviados para suprir
demandas específicas dos ministérios.
Fonte: Relatório de Auditoria da Natureza Operacional voltada para as atividades desenvolvidas no Programa de Governo Eletrônico, relatado pelo Ministro Valmir
Campelo, acórdão 1386/2006 – Plenário, processo 015.001/2005-5
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21. Os progressos ocorridos são, em grande parte fruto de esforços
isolados de alguns gestores e não reflexo de uma política pública mais
compreensiva sobre o tema. Não há, ademais, campanhas consistentes
de estímulo ao uso da internet para realização de serviços.
Os programas vinculados ao Governo Eletrônico não possuem caráter
continuado sendo desativados ou superpostos, ao sabor de interesses
políticos.
Fonte: Relatório de Auditoria da Natureza Operacional voltada para as atividades desenvolvidas no Programa de Governo Eletrônico,
relatado pelo Ministro Valmir Campelo, acórdão 1386/2006 – Plenário, processo 015.001/2005-5
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22. Estudo correlato realizado em 2006, cobrindo 686 municípios
distribuídos entre Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica,
Espanha, México, Portugal e Venezuela, comandado pelo
Professor José Esteves, diretor da cátedra software AG Alianza
Sumaq em Governo Eletrônico, mostra números não menos
eloqüentes.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 22
23. Grau desenvolvimento muito baixo!
Pouquíssimas cidades atingem um nivel de excelência em E-Gov.
municipal.
Poucas cidades oferecem todos os E-Serviços considerados básicos.
Poucas cidades oferecem E-Serviços de participação cidadã.
Fonte: “Análise do Desenvolvimento do Governo Electrónico Municipal”. Professor José Esteves, Director da cátedra software AG Alianza
Sumaq en e-government
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24. Muitas cidades oferecem operações on-line mas a maioria não podem
ser realizadas completamente on-line.
Quase todas as cidades tem E-mail, mas isto não significa que o
cidadão obtenha respostas aos seus E-mails…
Falta de uma estratégia nacional para governo eletrônico municipal,
como ocorre, por exemplo, na Inglaterra.
Fonte: “Análise do Desenvolvimento do Governo Electrónico Municipal”. Professor José Esteves, Director da cátedra software AG Alianza
Sumaq en e-government
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25. Um último estudo, para o qual gostaríamos de chamar atenção
é o “Global E-Government, realizado pelo professor Darrel M.
West, professor da Brown University, cuja 7ª edição,
abrangendo 1782 “sites” governamentais, em 198 países, foi
publicada em agosto de 2007 .
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 25
26. 72% dos sítios pesquisados não oferecem um único serviço que possa
ser totalmente executado “on line”.
29% dos sítios possuem políticas de privacidade em relação aos dados
dos usuários.
21% dos ambientes pesquisados possuem política de segurança dos
dados.
23% dos sítios contam com recursos orientados para pessoas com
necessidades especiais.
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27. Há uma grande variação nos níveis globais de governo eletrônico de país para
país. As 10 nações melhor situadas são as seguintes: Coréia do Sul, Cingapura,
Taiwan, Estados Unidos, Grã Bretanha, Canadá, Portugal, Austrália, Turquia e
Alemanha.
Portugal, Austrália e Turquia não estavam entre os 10 primeiros no ano de
2006, tendo subido 41, 4 e 18 posições respectivamente.
Tanto a trajetória como a posição relativa do Brasil, dentre os 198 países
estudados, podem ser consideradas boas. Ele melhorou de 2006 para 2007,
subindo do 38° para 13° lugar. É o primeiro índice da América do Sul,
ultrapassando o Chile.
Os melhores desempenhos do Brasil encontram-se nas rubricas “fornecimento
de algum tipo de base de dados” e “distribuição de publicações on-line”, nas quais,
obteve a nota máxima, 100. O pior desempenho está, por sua vez nos itens
“privacidade”, “segurança” e “acessibilidade para pessoas com necessidades
especiais, os três com nota 6.
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28. Os novos desafios do setor público – a visão da
onu
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 28
29. 1
O desafio número 1 dos governos repousa na formação de habilidades
para a produção em massa de conhecimento. Somente assim ele ocupará
seu espaço como agente de transformação da sociedade atual.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 29
30. 2
As organizações públicas e privadas devem transformar-se em “espaços
compartilhados de criação de conhecimento”.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 30
31. 3
Os governos deverão reinventar-se, tendo com foco a geração de valor
para a sociedade e a regulação de mercados com vistas à
competitividade.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 31
32. 4
Na área de criação e utilização do conhecimento, cabe ao governo
formular políticas públicas e construir orçamentos compatíveis com a era
do conhecimento produzido em massa.
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33. Rumo ao i-gov. – o que descartar, o que fazer
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 33
34. A Sociedade do Conhecimento que se esboçava em 1995, avançou
com força nos primeiros anos do século XXI. Temos hoje uma
sociedade muito mais complexa, com demandas a cada dia que passa
mais sofisticadas. O remédio que o governo ministra não oferece mais
resultado. Ele precisa mudar radicalmente.
Novos paradigmas e novos modelos mentais devem ser buscados.
Nessa mudança, embora a tecnologia continue a ser fundamental,
outras dimensões, pouco consideradas até aqui, precisam ser
incorporadas.
Visões equivocadas de longa data devem ser descartadas e a
inovação incessantemente buscada
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 34
35. O que descartar
1
G2C - Governo e Cidadão
Pessoas não são apenas contribuintes de um governo, são pais,
voluntários, estudantes, proprietários de negócios e empregados.
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36. O que descartar
2
G2B - Governo e Setor Privado
Não adianta choque tecnológico em terreno sem as devidas fundações.
Implementações de sucesso requerem um enorme esforço de revisão de
processos de trabalho, envolvendo desburocratização e revisão de
legislação.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 36
37. O que descartar
3
G2G - Governo e outros Órgãos do Governo
O cidadão está farto de duplicações (filas, guichês, documentos, etc.). Ele
anseia, mais do que nunca, um governo sem caixinhas.
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38. O que descartar
4
G2E Governo e o Servidor Público
Retrabalho, reinvenção da roda, tal como a corrupção também significam
desperdício de recursos.
Os talentos do governo devem ser conectados. A inovação mora ao lado.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 38
39. O que fazer
1
Conferir maior atenção aos aspectos extra-tecnológicos envolvidos. É
importante frisar que não se muda o governo sem tecnologia. Só com
tecnologia, também não.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 39
40. O que fazer
2
A modernização governamental não pode ficar circunscrita a um único
setor ou saber. Ela é intrinsicamente intersetorial e multidisciplinar.
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41. O que fazer
3
Os sistemas e aplicativos do mundo pré-web tendo sido simplesmente
transplantados para o ambiente pós-web, sem os redesenhos
necessários. É preciso, antes, entender melhor os desafios de uma
sociedade pós-industrial, a sociedade do conhecimento.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 41
42. O que fazer
4
Em síntese, devemos abandonar uma visão tecnocentrada e abraçar uma
visão integrada.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 42
43. ESTRUT.
PESSOAS
ORGANIZAC.
GESTÃO DA
TIC
INFORMAÇÃO
PROCESSOS PRINCÍPIOS
Abandono da Visão Tecnocentrada
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44. ESTRUT.
ORGANIZAC.
TIC PESSOAS
GESTÃO DO
CONHECIMENTO E
DA INOVAÇÃO
PROCESSOS PRINCÍPIOS
Visão Integrada
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45. PRINCÍPIOS
Ética
Transparência
Foco da cidadania
Orientação para a qualidade
Universalização
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46. ESTRUT.
ORGANIZAC.
Cidadão
Governo
Parceiro
Universidade
Sociedade
Fonte dos Elementos Básicos: Adaptado de Filipe M. Cassapo em apresentação feita na Fundap em 11/07/2006
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47. PESSOAS
Estímulo à reflexão e ao espírito crítico
Menos chefia e mais liderança
Preparado para a solução de problemas complexos
Preparado para a aprendizagem continuada
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48. PROCESSOS
Mais flexibilidade
Menos burocracia
[Fonte dos Elementos Básicos: E. Carmello, Entheusiasmos e Cassapo, F.]
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49. TIC
Internet
TV Digital
Telefonia Celular
Comunicação quot;Wirelessquot;
Computadores Populares
CONVERGÊNCIA DIGITAL
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50. Rumo ao i-gov. – práticas recomendáveis
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 50
51. 1
Fomentar a profissionalização do serviço público, ampliando o espaço dos
cargos de carreira, preenchidos mediante concurso.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 51
52. 2
Promover profunda revisão legal que facilite o ingresso do setor público na
era do conhecimento.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 52
53. 3
Estabelecer novas formas de remuneração vinculadas a produtividade.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 53
54. 4
Estimular o trabalho em equipe, transdisciplinar e multisetorial.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 54
55. 5
Criar, dentro de cada órgão, fábricas de inovação no serviço público,
utilizando a gestão do conhecimento como modelo conceitual.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 55
56. 5
Utilizar de forma crescente as novas tecnologias para oxigenar o governo
e agilizar e aprimorar a entrega de serviços à população (web 2.0 e foco
do cidadão)
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57. A fábula a seguir, na qual o avô conversa com seu neto,
mencionada ao término do referido trabalho da ONU, atribuída
aos índios norte-americanos, serve de metáfora para essa
situação.
Façam suas apostas!
– Eu tenho dois lobos lutando dentro do meu coração. Um é bom e outro é mau.
– Qual deles irá vencer, vovô? Pergunta o neto.
– Aquele que nós alimentarmos! Responde o avô.
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58. Rumo à happy hour
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59. O aprimoramento gerencial do estado, requerido pela complexidade do quadro
esboçado acima, envolve o descarte de controles burocráticos, de eficiência
nula.
Mais do que gerador de pilhas de papéis e relatórios, espera-se que o serviço
público, neste novo contexto, seja, pois, uma usina de idéias que lhe permita:
Promover o crescimento e diminuir as desigualdades.
Implantar políticas públicas coerentes com esta meta.
Prover mais e melhores serviços públicos.
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60. 10 Mudar a cabeça
Os paradigmas da era industrial devem ser descartados
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 60
61. 9 Ficar antenado
Enquanto estamos aqui falando, milhares de procedimentos cairam em desuso
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62. 8 Liderar
O chefe deve virar líder
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63. 7 Conectar
A hierarquia deve ser substituida pela organização em rede. A melhoria
do serviço público virá como fruto do trabalho de pessoas conhecedoras
das minúcias do serviço público, devidamente qualificadas e articuladas.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 63
64. 6 Olhar para fora
As pessoas devem ser tratadas como fontes de inovação e não como “leitoras
de manuais”
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65. 5 Descartar
Processos devem ser revistos e ou descartados com frequência
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66. 4 Buscar o conhecimento
Neste quadro se insere a adoção da gestão do conhecimento, rol de métodos, técnicas e
ferramentas que incentivem a inovação no setor público
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67. 3 Focar no resultado
Boas idéias só se tornam úteis quando aumentam a efetividade do setor
público.
Idéia
+
Implementação
+
Resultados
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68. 2 Aprender
A organização e as pessoas devem estar preparadas para aprender sempre
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69. 1 Inovar, inovar, inovar
Jack Welch, antigo presidente da General Eletric, procura constantemente
desmistificar o processo de geração de inovações, ressaltando que uma boa
idéia, normalmente, é fruto do esforço coletivo de equipes anônimas,
espalhadas pela organização. São elas que produzem um sistema de
faturamento impecável, ou que redesenham processos que permitam
reduzir, drasticamente, a entrega de produtos e serviços.
A bola, portanto, está com vocês.
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 69
70. O futuro tem muitos nomes. Para os fracos, é o inatingível. Para os
temerosos, o desconhecido. Para os valentes, a oportunidade.quot;
Victor Hugo – Séc. XIX
Muito Obrigado a Todos!
Roberto Meizi Agune - Email: ragune@sp.gov.br
José Antônio Carlos - Email: jcarlos@sp.gov.br
ESESP – Rumo ao Governo da Inovação 70