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A doutrina bíblica       “Somos mais que
    da oração              vencedores”
    Estudo 07        A oração no Novo Testamento

                         (Os ensinos de Paulo)

                           Textos bíblicos:

                 Rm8,11; 1Co1; 2Co1; Ef3,5; Cl3

                      Texto áureo: Romanos 8.37

                  ”Mas em todas estas coisas somos
                 mais que vencedores, por aquele que
                             nos amou.”
Depois dos ensinos de Cristo, as
A doutrina bíblica        igrejas vão começar a se
    da oração          organizar em toda a parte por
                     onde o ministério evangelístico de
  Introdução I        Paulo o levava e os seus ensinos
                           sobre a oração, vão dar
                      continuidade ao aprendizado que
                       a igreja desenvolvia do melhor
                               falar com Deus.

                       Isto fica evidente quando em
                      uma de suas cartas ele a inicia
                       com esta afirmativa (Cl 1.3):

                      “Graças damos a Deus, Pai de
                       nosso Senhor Jesus Cristo,
                         orando sempre por vós"
Assim, a terceira etapa do        A doutrina bíblica
 estudo da oração no NT, depois
 de passarmos pelos ensinos que           da oração
podemos abstrair dos tempos que         Introdução II
    antecedem o nascimento de
   Cristo, e dos ensinos que ele
mesmo nos legou, veremos o que
o apóstolo Paulo, o principal líder
 do Evangelho de Cristo em seus
    tempos pioneiros ensinou a
 respeito dela à igreja nascente.

 Veremos que praticamente, em
todas as suas cartas, o apóstolo
  dos gentios nos deixou algum
  ensinamento precioso sobre o
  cultivo da oração na vida da
       igreja e do crente.
Depois de Cristo, vamos ver
A doutrina bíblica   como o segundo personagem mais
    da oração         importante do NT se posicionou
                       a respeito da oração. Estamos
  Introdução III       no início da prática da oração
                        pela igreja de Cristo, quando
                       muitos crentes, principalmente
                         os advindos do judaismo não
                            sabiam como dirigir-se
                       diretamente ao Pai. Afinal de
                     contas, até então, eles tinham a
                         linhagem sacerdotal para os
                          conduzir ao Senhor. Já os
                      egressos do paganismo, gentios
                       na sua maioria, estes mesmo é
                        que precisavam ser ensinados
                       sobre a forma como poderiam
                     falar com o Deus que os salvara.
A maneira como ele faz isto é      A doutrina bíblica
muito inteligente e hábil, pois ao       da oração
     escrever suas cartas vai
 entremeando aqui e ali, trechos
   que são verdadeiras orações,
sem que para isto chame atenção
específica. Num texto da carta
  aos Romanos ele fala sobre a
  batalha do crente em face do
mal e mesmo da realidade diante
  da morte. É quando então, em
meio a esses dois temas, (vida e
 morte) escreve aquela que seria
    uma das mais belas orações
 sobre a vitória dos crentes em
      Cristo sobre a morte:            Primeiro ensino
1. Uma oração de triunfo – Rm 8.31-39
  31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós,
    quem será contra nós? 32 Aquele que nem mesmo a seu
 próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como
   não nos dará também com ele todas as coisas? 33 Quem
  intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus
  quem os justifica; 34 Quem os condenará? Cristo Jesus é
 quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o
  qual está à direita de Deus, e também intercede por nós;
35 quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a
   angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o
 perigo, ou a espada? 36 Como está escrito: Por amor de ti
  somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados
   como ovelhas para o matadouro. 37 Mas em todas estas
coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.
  38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida,
    nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem
       futuras, nem potestades, 39 nem a altura, nem a
     profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá
 separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso
                           Senhor.
Em um outro texto na mesma carta,
 Paulo disserta sobre a situação do A doutrina bíblica
povo judeu, povo escolhido de Deus,     da oração
 e que diante da vinda do Messias,
    Jesus Cristo, se mostrava tão
  irredutível em suas convicções da
   velha dispensação que não tinha
 condição agora para abrir os olhos
 e enxergar a redenção de Israel,
    que Cristo trouxera ao mundo.
    Digamos que extasiado com as
    revelações que vinha fazendo,
mostrando a soberania de Deus e o
seu amor para com todos, por meio
   de Cristo, ele não se conteve e
     proclama uma das mais belas
orações de louvor do texto bíblico:   Segundo ensino
2. Uma oração de louvor - Rm 11.33-36

33 Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria,
   como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os
  seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!

34 Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor? ou
             quem se fez seu conselheiro?

35 Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja
                   recompensado?

 36 Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as
    coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.
                          .
A doutrina bíblica      O apóstolo Paulo, em quase
                     todas as suas cartas às igrejas,
    da oração            inicia-as sempre com uma
                     palavra de gratidão a Deus pelo
                     que aquela igreja e seus crentes
                       significavam para ele em seu
                                 ministério.
                     É interessante verificar que com
                        esta saudação inicial que se
                       transforma numa palavra de
                        ação de graças a Deus por
                          aquela igreja, ele traça
                       basicamente o perfil de cada
                       uma delas. Nesta oração de
                     ação de graças pelos crentes em
                      Corinto, podemos perceber isto
Terceiro momento           claramente, versículo a
                                  versículo:
3. Uma oração de gratidão – 1Co 1.4-9
•    8 1 No décimo quinto ano do reinado d

    4 Sempre dou graças a Deus por vós, pela graça
         de Deus que vos foi dada em Cristo Jesus;
      5 porque em tudo fostes enriquecidos nele, em
           toda palavra e em todo o conhecimento,
         6 assim como o testemunho de Cristo foi
                    confirmado entre vós;
    7 de maneira que nenhum dom vos falta, enquanto
      aguardais a manifestação de nosso Senhor Jesus
                           Cristo,
     8 o qual também vos confirmará até o fim, para
       serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor
                        Jesus Cristo.
     9 Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a
          comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso
                           Senhor
                             .
Nesta segunda carta aos coríntios A   doutrina bíblica
Paulo não precisa começar como o
 fez na anterior, dando graças a        da oração
Deus pelos crentes daquela igreja.
 Pouco tempo o separava daquela
   primeira carta e no intervalo
  entre ambas, muitas situações
  adversas ocorreram na vida do
apóstolo, e mesmo daquela igreja,
  razão pela qual ele inicia esta
  carta com uma oração em que
 expõe o livramento que o Senhor
    lhes concedera. No texto o
 apóstolo glorifica a Deus por sua
   misericórdia e amor, por sua
   consolação e até mesmo pela
    tribulação que aperfeiçoa o        Quarto ensino
          caráter cristão:
4. Uma oração de livramento – 2Co 1.3-7
uando o Bendito seja o Deus
    3 Senhor estava para tomar
                           e Pai de nosso Senhor Jesus
    Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda a
      consolação, 4 que nos consola em toda a nossa
 tribulação, para que também possamos consolar os que
  estiverem em alguma tribulação, pela consolação com
 que nós mesmos somos consolados por Deus. 5 Porque,
 como as aflições de Cristo transbordam para conosco,
  assim também por meio de Cristo transborda a nossa
 consolação. 6 Mas, se somos atribulados, é para vossa
  consolação e salvação; ou, se somos consolados, para
   vossa consolação é a qual se opera suportando com
       paciência as mesmas aflições que nós também
   padecemos; 7 e a nossa esperança acerca de vós é
     firme, sabendo que, como sois participantes das
      aflições, assim o sereis também da consolação.
O apóstolo vai nos ensinar nesta
A doutrina bíblica    carta aos efésios que devemos
    da oração             orar pelos nossos amigos,
                        vizinhos, irmãos, familiares,
                     enfim, por todas as pessoas que
                       de alguma forma estão ligadas
                         ao nosso dia-a-dia, mais ou
                       menos próximos. Muitas vezes
                     nos tornamos um tanto egoistas
                          em nossas orações. Paulo
                     escrevendo aos efésios, vai nos
                        dar uma lição sobre a oração
                        intercessória. No texto dele
                     vemos como o crente deve ter o
                     coração aberto para interceder,
                      interrompendo ele a sua carta,
  Quinto ensino         para fazer uma oração pelos
                            seus amigos de Éfeso.
5. Uma oração intercessória - Ef 3.14-21

uao Senhor estava para tomar
    14 Por esta razão dobro os meus joelhos perante o Pai,
  15 do qual toda família nos céus e na terra toma o nome,
      16 para que, segundo as riquezas da sua glória, vos
      conceda que sejais robustecidos com poder pelo seu
   Espírito no homem interior; 17 que Cristo habite pela fé
   nos vossos corações, a fim de que, estando arraigados e
  fundados em amor, 18 possais compreender, com todos os
  santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura,
    e a profundidade,19 e conhecer o amor de Cristo, que
  excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a
  inteira plenitude de Deus. 20 Ora, àquele que é poderoso
   para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo
     que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós
  opera, 21 a esse seja glória na igreja e em Cristo Jesus,
      por todas as gerações, para todo o sempre. Amém.
O sexto ensino de Paulo sobre a
 oração é bem didático e instrutivo em
                                       A   doutrina bíblica
matéria de vida cristã. Paulo começa a       da oração
     se aproximar do final da carta e
  resolve dar alguns conselhos sobre a
  atitude de vida que os efésios como
crentes em Cristo deveriam tomar. Ele
    deseja que aquela igreja seja uma
     igreja cujos membros tenham um
    compromisso com o Senhor Jesus
Cristo. O que Paulo nos está ensinando
         é que a nossa oração seja
comprometida com o Senhor Deus. Não
 podemos orar ao Pai, pedindo por isto
    ou aquilo, rogando esta ou aquela
    bênção, intercedendo por esta ou
aquela situação ou pessoas, sem que a
   nossa vida cristã esteja condizente
         com o espírito da oração.          Sexto ensino
6. A oração comprometida - Ef 5.15-21
uaenho estava para tomar
   15 Portanto, vede diligentemente como andais, não
             como néscios, mas como sábios,
  16 usando bem cada oportunidade, porquanto os dias
                        são maus.
  17 Por isso, não sejais insensatos, mas entendei qual
                seja a vontade do Senhor.
     18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há
         devassidão, mas enchei-vos do Espírito,
    19 falando entre vós em salmos, hinos, e cânticos
    espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no
                      vosso coração,
   20 sempre dando graças por tudo a Deus, o Pai, em
           nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
  21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.
A galeria dos ensinos de Paulo
A doutrina bíblica   sobre a oração, encerra-se com a
    da oração         recomendação, para que o poder
                      de Deus seja incorporado na vida
                     dos crentes em Colossos, por meio
                             da oração (Cl 3.21):
                         "E tudo quanto fizerdes por
                            palavras ou por obras,
                          fazei-o em nome do Senhor
                         Jesus, dando por ele graças
                                 ao Deus Pai"
                         Esta recomendação final do
                         apóstolo vem depois de nove
                         conselhos a respeito da vida
                         cristã que deviam adotar os
                      crentes em Colossos e nós hoje,
  Sétimo ensino         para evitarmos a presença do
                         pecado em nosso dia-a-dia:
7. A oração de poder - Cl 3.1-17

uaenho pois, fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas que são de
1 Se, estava para tomar
 cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. 2 Pensai nas coisas que são de
       cima, e não nas que são da terra; 3 porque morrestes, e a vossa vida está
escondida com Cristo em Deus. 4 Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar,
então também vós vos manifestareis com ele em glória. 5 Exterminai, pois, as vossas
  inclinações carnais; a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a
 avareza, que é idolatria; 8 mas agora despojai-vos também de tudo isto: da ira, da
      cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca; 9 não
mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos,
    10 e vos vestistes do novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a
   imagem daquele que o criou... mas Cristo é tudo em todos. 12 Revesti-vos, pois,
    como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade,
   humildade, mansidão, longanimidade, 13 suportando-vos e perdoando-vos uns aos
     outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou,
assim fazei vós também. 14 E, sobre tudo isto, revesti-vos do amor, que é o vínculo
   da perfeição. 15 E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um
     corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. 16 A palavra de Cristo
habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos
  outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em
  vossos corações. 17 E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em
                nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
Será que em nossas vidas estamos
         experimentando isto:              A doutrina bíblica
 1. Vidas espirituais: "Buscai as coisas       da oração
           que são de cima...
   2. Vidas de meditação e reflexão:
  "Pensai nas coisas que são de cima...
3. Vidas de certezas: "A vossa vida está
    escondida com Cristo em Deus...
 4. Vidas de esperança: "Quando Cristo
se manifestar, vós também, na glória...
 5. Vidas de renúncia: "Exterminai... a
 impureza... a avareza... as paixões...
6. Vidas diferenciadas: "Despojai-vos da
        ira... coléra...malícia...
 7. Vidas de retidão: "Não mintais uns
              aos outros...
 8. Vidas de renovação: "Vos vistais do
      novo homem que se renova...
  9. Vidas de igualdade: "Não há grego
  nem judeu... Cristo é tudo em todos.         Conclusão

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"Somos mais que vencedores"

  • 1. A doutrina bíblica “Somos mais que da oração vencedores” Estudo 07 A oração no Novo Testamento (Os ensinos de Paulo) Textos bíblicos: Rm8,11; 1Co1; 2Co1; Ef3,5; Cl3 Texto áureo: Romanos 8.37 ”Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.”
  • 2. Depois dos ensinos de Cristo, as A doutrina bíblica igrejas vão começar a se da oração organizar em toda a parte por onde o ministério evangelístico de Introdução I Paulo o levava e os seus ensinos sobre a oração, vão dar continuidade ao aprendizado que a igreja desenvolvia do melhor falar com Deus. Isto fica evidente quando em uma de suas cartas ele a inicia com esta afirmativa (Cl 1.3): “Graças damos a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, orando sempre por vós"
  • 3. Assim, a terceira etapa do A doutrina bíblica estudo da oração no NT, depois de passarmos pelos ensinos que da oração podemos abstrair dos tempos que Introdução II antecedem o nascimento de Cristo, e dos ensinos que ele mesmo nos legou, veremos o que o apóstolo Paulo, o principal líder do Evangelho de Cristo em seus tempos pioneiros ensinou a respeito dela à igreja nascente. Veremos que praticamente, em todas as suas cartas, o apóstolo dos gentios nos deixou algum ensinamento precioso sobre o cultivo da oração na vida da igreja e do crente.
  • 4. Depois de Cristo, vamos ver A doutrina bíblica como o segundo personagem mais da oração importante do NT se posicionou a respeito da oração. Estamos Introdução III no início da prática da oração pela igreja de Cristo, quando muitos crentes, principalmente os advindos do judaismo não sabiam como dirigir-se diretamente ao Pai. Afinal de contas, até então, eles tinham a linhagem sacerdotal para os conduzir ao Senhor. Já os egressos do paganismo, gentios na sua maioria, estes mesmo é que precisavam ser ensinados sobre a forma como poderiam falar com o Deus que os salvara.
  • 5. A maneira como ele faz isto é A doutrina bíblica muito inteligente e hábil, pois ao da oração escrever suas cartas vai entremeando aqui e ali, trechos que são verdadeiras orações, sem que para isto chame atenção específica. Num texto da carta aos Romanos ele fala sobre a batalha do crente em face do mal e mesmo da realidade diante da morte. É quando então, em meio a esses dois temas, (vida e morte) escreve aquela que seria uma das mais belas orações sobre a vitória dos crentes em Cristo sobre a morte: Primeiro ensino
  • 6. 1. Uma oração de triunfo – Rm 8.31-39 31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas? 33 Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica; 34 Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós; 35 quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? 36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. 37 Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. 38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, 39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
  • 7. Em um outro texto na mesma carta, Paulo disserta sobre a situação do A doutrina bíblica povo judeu, povo escolhido de Deus, da oração e que diante da vinda do Messias, Jesus Cristo, se mostrava tão irredutível em suas convicções da velha dispensação que não tinha condição agora para abrir os olhos e enxergar a redenção de Israel, que Cristo trouxera ao mundo. Digamos que extasiado com as revelações que vinha fazendo, mostrando a soberania de Deus e o seu amor para com todos, por meio de Cristo, ele não se conteve e proclama uma das mais belas orações de louvor do texto bíblico: Segundo ensino
  • 8. 2. Uma oração de louvor - Rm 11.33-36 33 Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! 34 Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor? ou quem se fez seu conselheiro? 35 Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? 36 Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. .
  • 9. A doutrina bíblica O apóstolo Paulo, em quase todas as suas cartas às igrejas, da oração inicia-as sempre com uma palavra de gratidão a Deus pelo que aquela igreja e seus crentes significavam para ele em seu ministério. É interessante verificar que com esta saudação inicial que se transforma numa palavra de ação de graças a Deus por aquela igreja, ele traça basicamente o perfil de cada uma delas. Nesta oração de ação de graças pelos crentes em Corinto, podemos perceber isto Terceiro momento claramente, versículo a versículo:
  • 10. 3. Uma oração de gratidão – 1Co 1.4-9 • 8 1 No décimo quinto ano do reinado d 4 Sempre dou graças a Deus por vós, pela graça de Deus que vos foi dada em Cristo Jesus; 5 porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda palavra e em todo o conhecimento, 6 assim como o testemunho de Cristo foi confirmado entre vós; 7 de maneira que nenhum dom vos falta, enquanto aguardais a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, 8 o qual também vos confirmará até o fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. 9 Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor .
  • 11. Nesta segunda carta aos coríntios A doutrina bíblica Paulo não precisa começar como o fez na anterior, dando graças a da oração Deus pelos crentes daquela igreja. Pouco tempo o separava daquela primeira carta e no intervalo entre ambas, muitas situações adversas ocorreram na vida do apóstolo, e mesmo daquela igreja, razão pela qual ele inicia esta carta com uma oração em que expõe o livramento que o Senhor lhes concedera. No texto o apóstolo glorifica a Deus por sua misericórdia e amor, por sua consolação e até mesmo pela tribulação que aperfeiçoa o Quarto ensino caráter cristão:
  • 12. 4. Uma oração de livramento – 2Co 1.3-7 uando o Bendito seja o Deus 3 Senhor estava para tomar e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação, 4 que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus. 5 Porque, como as aflições de Cristo transbordam para conosco, assim também por meio de Cristo transborda a nossa consolação. 6 Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos; 7 e a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.
  • 13. O apóstolo vai nos ensinar nesta A doutrina bíblica carta aos efésios que devemos da oração orar pelos nossos amigos, vizinhos, irmãos, familiares, enfim, por todas as pessoas que de alguma forma estão ligadas ao nosso dia-a-dia, mais ou menos próximos. Muitas vezes nos tornamos um tanto egoistas em nossas orações. Paulo escrevendo aos efésios, vai nos dar uma lição sobre a oração intercessória. No texto dele vemos como o crente deve ter o coração aberto para interceder, interrompendo ele a sua carta, Quinto ensino para fazer uma oração pelos seus amigos de Éfeso.
  • 14. 5. Uma oração intercessória - Ef 3.14-21 uao Senhor estava para tomar 14 Por esta razão dobro os meus joelhos perante o Pai, 15 do qual toda família nos céus e na terra toma o nome, 16 para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais robustecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior; 17 que Cristo habite pela fé nos vossos corações, a fim de que, estando arraigados e fundados em amor, 18 possais compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade,19 e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a inteira plenitude de Deus. 20 Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, 21 a esse seja glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém.
  • 15. O sexto ensino de Paulo sobre a oração é bem didático e instrutivo em A doutrina bíblica matéria de vida cristã. Paulo começa a da oração se aproximar do final da carta e resolve dar alguns conselhos sobre a atitude de vida que os efésios como crentes em Cristo deveriam tomar. Ele deseja que aquela igreja seja uma igreja cujos membros tenham um compromisso com o Senhor Jesus Cristo. O que Paulo nos está ensinando é que a nossa oração seja comprometida com o Senhor Deus. Não podemos orar ao Pai, pedindo por isto ou aquilo, rogando esta ou aquela bênção, intercedendo por esta ou aquela situação ou pessoas, sem que a nossa vida cristã esteja condizente com o espírito da oração. Sexto ensino
  • 16. 6. A oração comprometida - Ef 5.15-21 uaenho estava para tomar 15 Portanto, vede diligentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, 16 usando bem cada oportunidade, porquanto os dias são maus. 17 Por isso, não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. 18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos do Espírito, 19 falando entre vós em salmos, hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração, 20 sempre dando graças por tudo a Deus, o Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, 21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.
  • 17. A galeria dos ensinos de Paulo A doutrina bíblica sobre a oração, encerra-se com a da oração recomendação, para que o poder de Deus seja incorporado na vida dos crentes em Colossos, por meio da oração (Cl 3.21): "E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças ao Deus Pai" Esta recomendação final do apóstolo vem depois de nove conselhos a respeito da vida cristã que deviam adotar os crentes em Colossos e nós hoje, Sétimo ensino para evitarmos a presença do pecado em nosso dia-a-dia:
  • 18. 7. A oração de poder - Cl 3.1-17 uaenho pois, fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas que são de 1 Se, estava para tomar cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. 2 Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; 3 porque morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. 4 Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória. 5 Exterminai, pois, as vossas inclinações carnais; a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; 8 mas agora despojai-vos também de tudo isto: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca; 9 não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos, 10 e vos vestistes do novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou... mas Cristo é tudo em todos. 12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, 13 suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. 14 E, sobre tudo isto, revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. 15 E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. 16 A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações. 17 E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
  • 19. Será que em nossas vidas estamos experimentando isto: A doutrina bíblica 1. Vidas espirituais: "Buscai as coisas da oração que são de cima... 2. Vidas de meditação e reflexão: "Pensai nas coisas que são de cima... 3. Vidas de certezas: "A vossa vida está escondida com Cristo em Deus... 4. Vidas de esperança: "Quando Cristo se manifestar, vós também, na glória... 5. Vidas de renúncia: "Exterminai... a impureza... a avareza... as paixões... 6. Vidas diferenciadas: "Despojai-vos da ira... coléra...malícia... 7. Vidas de retidão: "Não mintais uns aos outros... 8. Vidas de renovação: "Vos vistais do novo homem que se renova... 9. Vidas de igualdade: "Não há grego nem judeu... Cristo é tudo em todos. Conclusão