Este documento discute a avaliação indiciária e os sinais exteriores de riqueza no contexto fiscal português. Primeiro, analisa como a avaliação indiciária é usada como último recurso quando a determinação direta da avaliação não é possível. Segundo, discute como manifestações de fortuna como imóveis, veículos e barcos podem ser usados como indicadores. Por fim, examina como o ônus da prova é tratado nos métodos indiciários e a necessidade de reconhecer custos.