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INICIATIVA
NOVAS OPORTUNIDADES




     Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
                  Ministério da Educação
INDICE

1. OBJECTIVO
2. PORQUÊ A INICIATIVA?
3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA
4. PARA OS ADULTOS: UMA NOVA OPORTUNIDADE
5. SÍNTESE DE MEDIDAS E ACÇÕES
1. OBJECTIVOS

• Fazer do 12º ano o referencial mínimo de
  formação para todos os jovens;

• Colocar metade dos jovens do ensino
  secundário em cursos tecnológicos e
  profissionais;

• Qualificar um milhão de activos até 2010.
2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA?
Porque a qualificação é chave para mais crescimento
económico, mais emprego e mais coesão social


MAIS CRESCIMENTO
    + 1 ano de escolaridade contribui para aumentar a
    taxa de crescimento anual do PIB entre 0,3 e 0,5
    pontos percentuais (*).


                                 (*) OCDE, Education at a Glance, 2005
2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA?
Porque a qualificação é chave para mais crescimento
económico, mais emprego e mais coesão social

MELHORES SALÁRIOS
    Segundo a OCDE Portugal é um dos países em que ter educação é
    mais compensador – um trabalhador sem o ensino secundário
    ganha, em média, menos 40% do que um trabalhador que tenha
    obtido essa escolaridade (*).


MAIS EMPREGO
    Mais 1 ano de escolaridade está associado a um aumento entre 1,1
    e 1,7 pontos percentuais nas taxas de actividade e emprego (*).

                                       (*) OCDE, Education at a Glance, 2004
2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA?

Porque a qualificação é chave para mais crescimento
económico, mais emprego e mais coesão social

MENOS DESEMPREGO
   Mais escolaridade está associada a uma menor taxa de
   desemprego e a menor duração do desemprego – 78% dos
   desempregados inscritos em 2005 no IEFP têm apenas o ensino
   básico ou inferior.

MAIS CIDADANIA
   A educação assegura maior participação social e promove a
   igualdade de oportunidades.
2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA?

Porque temos que recuperar, com rapidez, um
pesado atraso…

     Temos hoje a trabalhar cerca de meio milhão de jovens
     entre os 18 e os 24 anos (45%) sem o ensino secundário
     completo;

     As taxas de retenção e desistência no ensino básico e
     secundário são ainda de 13% e 33,7%, respectivamente(*).




                                                    (*) Fonte: GIASE
2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA?

   O nº médio de anos de escolarização da
   população adulta em Portugal é de 8,2,
   enquanto a média dos países da OCDE se situa
   nos 12 anos (*);

   Apenas cerca 20% da população adulta
   completou o ensino secundário (*);

   2.500.000 activos não completaram a actual
   escolaridade obrigatória (**).

                               (*) OCDE, Education at a Glance, 2005
                               (**) INE
3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA
    Abranger 650 mil jovens em cursos técnicos e
    profissionais
          Modalidades               2005       2006      2007      2008       2009       2010
Cursos Tecnológicos
Ensino Profissional
Sistema de Aprendizagem
Cursos de Educação e Formação                 + 5.000   + 5.000   + 10.000   + 10.000   + 5.000

Ensino Artístico
Escolas Tecnológicas
Cursos de Especial. Tecnológica
                        Total anual 110.000   115.000   120.000   130.000    140.000    145.000

               Total acumulado                115.000 235.000 365.000 505.000 650.000
4. PARA OS ADULTOS: UMA NOVA OPORTUNIDADE

Qualificar 1.000.000 de activos

                                    2005        2006         2007          2008           2009          2010
                                                      (*)
Cursos de Educação e Formação de
                         Adultos               + 28.250      + 8.000      + 27.750      + 19.000       + 16.000
                                                      (*)
                      Total anual    8.000      36.250       44.250        72.000        91.000        107.000

             Total acumulado                   36.250        80.500      152.500       243.500        350.500


                                    2000/5      2006         2007          2008           2009          2010
     Reconhecimento, validação e
     certificação de competências   50.000      40.000       70.000       125.000        165.000       200.000
                                                      (**)
             Total acumulado                   90.000 160.000 285.000                  450.000        650.000




                              (*) Inclui encaminhamento do fluxo do ensino recorrente; (**) inclui nível secundário
5. SÍNTESE DE MEDIDAS E ACÇÕES

   Aumentar a oferta de formação profissionalizante nas redes do
   Ministério da Educação, Ministério do Trabalho e Solidariedade
   Social e na rede de operadores privados

   Assegurar uma gestão territorial integrada dos cursos e rede de
   estabelecimentos

   Criar um Sistema Integrado de Informação e Orientação Escolar
   e Profissional

   Rever as estruturas curriculares e articular as cargas horárias
   entre as diferentes ofertas

   Desenvolver Sistema de Avaliação da Qualidade
5. SÍNTESE DE MEDIDAS E ACÇÕES

   Alargar o referencial de competências-chave aplicado no sistema
   de RVCC ao 12º ano

   Promover uma melhor adequação da educação e formação de
   adultos às expectativas e condições de participação da população
   activa

   Aumentar a realização de formação em horário pós-laboral

   Negociar com os Parceiros Sociais condições de viabilização da
   participação dos activos empregados em percursos de formação

   Mobilizar grandes empresas e associações empresariais para a
   formação dos seus activos
INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES




  UMA OPORTUNIDADE NOVA PARA OS JOVENS
  UMA NOVA OPORTUNIDADE PARA OS ADULTOS



   OBJECTIVO: QUALIFICAR PORTUGAL

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Qualificar Portugal: Novas Oportunidades para Jovens e Adultos

  • 1. INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação
  • 2. INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS: UMA NOVA OPORTUNIDADE 5. SÍNTESE DE MEDIDAS E ACÇÕES
  • 3. 1. OBJECTIVOS • Fazer do 12º ano o referencial mínimo de formação para todos os jovens; • Colocar metade dos jovens do ensino secundário em cursos tecnológicos e profissionais; • Qualificar um milhão de activos até 2010.
  • 4. 2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA? Porque a qualificação é chave para mais crescimento económico, mais emprego e mais coesão social MAIS CRESCIMENTO + 1 ano de escolaridade contribui para aumentar a taxa de crescimento anual do PIB entre 0,3 e 0,5 pontos percentuais (*). (*) OCDE, Education at a Glance, 2005
  • 5. 2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA? Porque a qualificação é chave para mais crescimento económico, mais emprego e mais coesão social MELHORES SALÁRIOS Segundo a OCDE Portugal é um dos países em que ter educação é mais compensador – um trabalhador sem o ensino secundário ganha, em média, menos 40% do que um trabalhador que tenha obtido essa escolaridade (*). MAIS EMPREGO Mais 1 ano de escolaridade está associado a um aumento entre 1,1 e 1,7 pontos percentuais nas taxas de actividade e emprego (*). (*) OCDE, Education at a Glance, 2004
  • 6. 2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA? Porque a qualificação é chave para mais crescimento económico, mais emprego e mais coesão social MENOS DESEMPREGO Mais escolaridade está associada a uma menor taxa de desemprego e a menor duração do desemprego – 78% dos desempregados inscritos em 2005 no IEFP têm apenas o ensino básico ou inferior. MAIS CIDADANIA A educação assegura maior participação social e promove a igualdade de oportunidades.
  • 7. 2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA? Porque temos que recuperar, com rapidez, um pesado atraso… Temos hoje a trabalhar cerca de meio milhão de jovens entre os 18 e os 24 anos (45%) sem o ensino secundário completo; As taxas de retenção e desistência no ensino básico e secundário são ainda de 13% e 33,7%, respectivamente(*). (*) Fonte: GIASE
  • 8. 2. PORQUÊ ESTA INICIATIVA? O nº médio de anos de escolarização da população adulta em Portugal é de 8,2, enquanto a média dos países da OCDE se situa nos 12 anos (*); Apenas cerca 20% da população adulta completou o ensino secundário (*); 2.500.000 activos não completaram a actual escolaridade obrigatória (**). (*) OCDE, Education at a Glance, 2005 (**) INE
  • 9. 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA Abranger 650 mil jovens em cursos técnicos e profissionais Modalidades 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Cursos Tecnológicos Ensino Profissional Sistema de Aprendizagem Cursos de Educação e Formação + 5.000 + 5.000 + 10.000 + 10.000 + 5.000 Ensino Artístico Escolas Tecnológicas Cursos de Especial. Tecnológica Total anual 110.000 115.000 120.000 130.000 140.000 145.000 Total acumulado 115.000 235.000 365.000 505.000 650.000
  • 10. 4. PARA OS ADULTOS: UMA NOVA OPORTUNIDADE Qualificar 1.000.000 de activos 2005 2006 2007 2008 2009 2010 (*) Cursos de Educação e Formação de Adultos + 28.250 + 8.000 + 27.750 + 19.000 + 16.000 (*) Total anual 8.000 36.250 44.250 72.000 91.000 107.000 Total acumulado 36.250 80.500 152.500 243.500 350.500 2000/5 2006 2007 2008 2009 2010 Reconhecimento, validação e certificação de competências 50.000 40.000 70.000 125.000 165.000 200.000 (**) Total acumulado 90.000 160.000 285.000 450.000 650.000 (*) Inclui encaminhamento do fluxo do ensino recorrente; (**) inclui nível secundário
  • 11. 5. SÍNTESE DE MEDIDAS E ACÇÕES Aumentar a oferta de formação profissionalizante nas redes do Ministério da Educação, Ministério do Trabalho e Solidariedade Social e na rede de operadores privados Assegurar uma gestão territorial integrada dos cursos e rede de estabelecimentos Criar um Sistema Integrado de Informação e Orientação Escolar e Profissional Rever as estruturas curriculares e articular as cargas horárias entre as diferentes ofertas Desenvolver Sistema de Avaliação da Qualidade
  • 12. 5. SÍNTESE DE MEDIDAS E ACÇÕES Alargar o referencial de competências-chave aplicado no sistema de RVCC ao 12º ano Promover uma melhor adequação da educação e formação de adultos às expectativas e condições de participação da população activa Aumentar a realização de formação em horário pós-laboral Negociar com os Parceiros Sociais condições de viabilização da participação dos activos empregados em percursos de formação Mobilizar grandes empresas e associações empresariais para a formação dos seus activos
  • 13. INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES UMA OPORTUNIDADE NOVA PARA OS JOVENS UMA NOVA OPORTUNIDADE PARA OS ADULTOS OBJECTIVO: QUALIFICAR PORTUGAL