SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 16
MITOLOGIA AFRICANA
   Povo Iorubá, habitantes de Ketu, Nigéria
MITO DA CRIAÇÃO
Olorum, o deus supremo criou o mundo, todas as águas e terras e todos os filhos das
águas e do seio das terras. Criou plantas e animais de todas as cores e tamanhos. Até
que ordenou que Oxalá criasse o homem.
Oxalá criou o homem a partir do ferro e depois da madeira, mas ambos eram rígidos
demais. Criou o homem de pedra - era muito frio. Tentou a água, mas o ser não
tomava forma definida. Tentou o fogo, mas a criatura se consumiu no próprio fogo.
Fez um ser de ar que depois de pronto retornou ao que era, apenas ar. Tentou, ainda,
o azeite e o vinho sem êxito.
Triste pelas suas tentativas infecundas, Oxalá sentou-se à beira do rio, de onde Nanã
emergiu indagando-o sobre a sua preocupação. Oxalá fala sobre o seu insucesso.
Nanã mergulha e retorna da profundeza do rio e lhe entrega lama. Mergulha
novamente e lhe traz mais lama. Oxalá, então, cria o homem e percebe que ele é
flexível, capaz de mover os olhos, os braços, as pernas e, então, sopra-lhe a vida.
ORIXÁS
Olorum também criou todas as divindades, chamadas de orixás para
representar todos os seus domínios aqui na terra, mas não são
considerados deuses, são considerados ancestrais divinizados após à
morte.
ALGUNS ORIXÁS:

 Exu: o mensageiro, o ponto de contato entre os Orixás e os seres humanos;
 Oxalá: o senhor da força, o senhor do poder da vida.
 Oxum: as águas doces;
 Iemanjá: a rainha dos peixes das águas salgadas;
 Iansã: os ventos, chuvas fortes, os relâmpagos;
 Xangô: a força do trovão e o fogo provocado pelos relâmpagos quando (diz
uma lenda que "sem Iansã, Xangô não faz fogo ... ") chegam 'a Terra;
 Ogum ou Ogun: senhor dos caminhos; os desbravador dos caminhos; senhor do
ferro;

 Oxossí: o Orixá Odé, o Orixá caçador, senhor da fartura 'a mesa, senhor da caça;

 Ossãe: o Orixá das folhas e, sem folhas, nada é possível na Umbada ou no Candomblé;
o dono, preservador, das matas e florestas, das folhas medicinais, das ervas de culto;

 Obá: a guerreiro, a força da libertade;

 Nanã: senhora do lodo, das águas lodosas da junção entre o rio e o mar, fonte de vida,
e também senhora da morte;
 Oxumaré: é o Orixá do arco-íris, um dos pontos de ligação entre o Aye (a Terra) e o
Orun (o Céu); também representa a fartura, o bem estar.



 Obaluayê: "O dono da Terra, o Senhor da Terra"; o Orixá das doenças, senhor dos
mortos (pois conta uma lenda que Obaluayê foi o único Orixá que dominou a morte,
Iku); é aquele que tira a doença, mas também aquele que dá a doença.
IemanjÁ - Chimarruts          povo e minha mente gira,     Onde não haja fronteiras para

Hoje o reggae bate forte na   Pois a alegria tem que       me barrar.

cabeça,                       tomar conta do lugar.        Quero subir nas estrelas e de

Como vento bate forte lá no                                lá ver o mar,

litoral.                      Que de maldades eu estou     Ver o sorriso da criança livre a

E as ondas são como a         cheio e quero fantasia,      brincar.

batida da guitarra,           Porque sou filho de Ogum e   E vou plantar uma semente no

Ou então como no toque do     de mãe Iemanjá.              seu coração,

meu berimbau.                 Iemanjá vem lavar a nossa fé Para colher futuramente uma
E as estrelas são meu grito   E Ogum pai do sol            nova nação.

de alegria                    Ilumina o meu caminho eu     Desigualdades e injustiças há

E euforia quando o dia é de   quero viajar.                de acabar,

carnaval.                                                  Porque sou filho de Ogum e
                              Pois hoje eu quero viajar
Então eu danço com meu                                     de mãe Iemanjá
                              prá lá do céu,
                                                                   Refrão
SINCRETIZAÇÃO DE
               ORIXÁS

Os negros incorporaram o Catolicismo onde os orixás foram
associados aos santos católicos. Acabou sendo um artifício usado
pelos escravos contra a "cultura superior do povo que escravizava". O
sincretismo afro-cristão foi uma maneira de os negros cultuarem seus
orixás invocando os santos dos brancos para driblar a vigilância
religiosa dos seus senhores. Os adeptos do culto dos orixás se
mostravam convertidos, mas apenas aparentemente.
Orixá:     Sincretizado como:        Comemoração:
Exu        Santo Antônio             13 de Junho
Iansã      Santa Bárbara             4 de Dezembro
Iemanjá    Nossa Senhora da Glória   15 de Agosto
Nanã       Nossa Senhora da          26 de Julho
           Sant’Anna
Oba        Joana d’Arc               30 de Maio
Obaluayê   São Roque                 16 de Agosto
Ogum       São Jorge                 23 de Abril
Oxalá      Jesus Cristo              25 de Dezembro
Omulu      São Lázaro                17 de Dezembro
Oxossi     São Sebastião             20 de Janeiro
PRÁTICAS ESPORTIVAS
 Os primeiros registros de práticas esportivas entre os Iorubás foi a
capoeira, no século XVI, no Brasil, com a maior parte dos Iorubás já
escravizados.
CAPOEIRA

Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver
    formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores
 brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos
senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos
   capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.
Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer
tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de
   suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a
 capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento
   importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.

   A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas
 (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como
 funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do
    trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas
ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de
capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
Berimbau Metalizado              Tá, tá, tá
Ivete Sangalo                    Tá balançando o chão da praça
Que som é esse mano?             Tá, tá, tá
Que o povo tá dançando?          Tá todo mundo arrepiado
Que vem de lá prá cá?            Curtindo o som
É um som diferente               Do berimbau metalizado...(2x)
Que alucina a gente
E faz dançar...
É uma mistura de tambor
Violino e agogô
Que não deixa ninguém parado
Lá no fundo tá rolando
O som que vem empurrando
É o berimbau metalizado...(2x)
Tá, tá, tá
Tá arrastando toda a massa
25 de abril de 2012
TRABALHO APPRESENTADO POR:



    Isabelly Viana

  Karoline Barbosa

     Rebeca Vital

     Victor Ramos


    1º ano Turma 1103

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Apresentação mitologia grega
Apresentação   mitologia gregaApresentação   mitologia grega
Apresentação mitologia grega
 
Os deuses gregos
Os deuses gregosOs deuses gregos
Os deuses gregos
 
Cultura grega
Cultura gregaCultura grega
Cultura grega
 
grécia - antiguidade clássica - 6ºAno
 grécia - antiguidade clássica -  6ºAno grécia - antiguidade clássica -  6ºAno
grécia - antiguidade clássica - 6ºAno
 
6 ano - Esparta e Atenas
6 ano - Esparta e Atenas6 ano - Esparta e Atenas
6 ano - Esparta e Atenas
 
Comparacao mitologia africana e grega
Comparacao mitologia africana e gregaComparacao mitologia africana e grega
Comparacao mitologia africana e grega
 
Pré História
Pré   História Pré   História
Pré História
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Mitologia egípcia (YgorL)
Mitologia egípcia (YgorL)Mitologia egípcia (YgorL)
Mitologia egípcia (YgorL)
 
Influência da-cultura-africana-no-brasil
Influência da-cultura-africana-no-brasilInfluência da-cultura-africana-no-brasil
Influência da-cultura-africana-no-brasil
 
A mitologia romana
A mitologia romanaA mitologia romana
A mitologia romana
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Deuses e heróis gregos
Deuses e heróis gregosDeuses e heróis gregos
Deuses e heróis gregos
 
A DEMOCRACIA GREGA
A DEMOCRACIA GREGAA DEMOCRACIA GREGA
A DEMOCRACIA GREGA
 
Egito 6 ano
Egito 6 anoEgito 6 ano
Egito 6 ano
 
Deuses egípcios Rita Rosado
Deuses egípcios  Rita RosadoDeuses egípcios  Rita Rosado
Deuses egípcios Rita Rosado
 
Mitologia egípcia
Mitologia egípciaMitologia egípcia
Mitologia egípcia
 
Mitologia.ppt
Mitologia.pptMitologia.ppt
Mitologia.ppt
 
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
 
Esparta aula 2
Esparta   aula 2Esparta   aula 2
Esparta aula 2
 

Ähnlich wie Mitologia africana

Introdução ao Candomblé e seus Orixás
Introdução ao Candomblé e seus OrixásIntrodução ao Candomblé e seus Orixás
Introdução ao Candomblé e seus Orixásnina rizzi
 
Religião Afro-brasileira. Orixas mitos
Religião Afro-brasileira. Orixas mitosReligião Afro-brasileira. Orixas mitos
Religião Afro-brasileira. Orixas mitosDenise Aguiar
 
Curso de introducao ao candomble
Curso de introducao ao candombleCurso de introducao ao candomble
Curso de introducao ao candombleStanley Domeniquini
 
Afogueiradexang 130213083653-phpapp02
Afogueiradexang 130213083653-phpapp02Afogueiradexang 130213083653-phpapp02
Afogueiradexang 130213083653-phpapp02Carmen Prisco
 
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroPaper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroEdson L
 
A Fogueira De Xangô
A Fogueira De XangôA Fogueira De Xangô
A Fogueira De Xangôorismagus
 
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01Carmen Prisco
 
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01Déborah Arditti
 
VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...
VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...
VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...ProfessoresMS
 
Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.
Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.
Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.Glauco Ricciele
 
6as. séries copa do mundo 2014
6as. séries copa do mundo 20146as. séries copa do mundo 2014
6as. séries copa do mundo 2014Celia Martínez
 
Cursodeintroducaoaocandomble 120328221052-phpapp01
Cursodeintroducaoaocandomble 120328221052-phpapp01Cursodeintroducaoaocandomble 120328221052-phpapp01
Cursodeintroducaoaocandomble 120328221052-phpapp01Regina Freitas
 
Curso de Introdução ao Candomblé
Curso de Introdução ao CandombléCurso de Introdução ao Candomblé
Curso de Introdução ao CandombléEliana Pacco
 

Ähnlich wie Mitologia africana (20)

Mitologia Africana
Mitologia AfricanaMitologia Africana
Mitologia Africana
 
Introdução ao Candomblé e seus Orixás
Introdução ao Candomblé e seus OrixásIntrodução ao Candomblé e seus Orixás
Introdução ao Candomblé e seus Orixás
 
Religião Afro-brasileira. Orixas mitos
Religião Afro-brasileira. Orixas mitosReligião Afro-brasileira. Orixas mitos
Religião Afro-brasileira. Orixas mitos
 
Curso de introducao ao candomble
Curso de introducao ao candombleCurso de introducao ao candomble
Curso de introducao ao candomble
 
Afogueiradexang 130213083653-phpapp02
Afogueiradexang 130213083653-phpapp02Afogueiradexang 130213083653-phpapp02
Afogueiradexang 130213083653-phpapp02
 
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroPaper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
 
Afogueiradexangô
AfogueiradexangôAfogueiradexangô
Afogueiradexangô
 
A Fogueira De Xangô
A Fogueira De XangôA Fogueira De Xangô
A Fogueira De Xangô
 
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
 
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
Afogueiradexang 090924231900-phpapp01
 
VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...
VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...
VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...
 
302465623 livro-oxumare
302465623 livro-oxumare302465623 livro-oxumare
302465623 livro-oxumare
 
Ilê público2
Ilê público2Ilê público2
Ilê público2
 
Ilê público2
Ilê público2Ilê público2
Ilê público2
 
Filhos de oxalá
Filhos de oxaláFilhos de oxalá
Filhos de oxalá
 
Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.
Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.
Educação para as relações étnico-raciais e ensino de cultura Afro brasileira.
 
6as. séries copa do mundo 2014
6as. séries copa do mundo 20146as. séries copa do mundo 2014
6as. séries copa do mundo 2014
 
Cursodeintroducaoaocandomble 120328221052-phpapp01
Cursodeintroducaoaocandomble 120328221052-phpapp01Cursodeintroducaoaocandomble 120328221052-phpapp01
Cursodeintroducaoaocandomble 120328221052-phpapp01
 
A fogueira de xangô
A fogueira de xangôA fogueira de xangô
A fogueira de xangô
 
Curso de Introdução ao Candomblé
Curso de Introdução ao CandombléCurso de Introdução ao Candomblé
Curso de Introdução ao Candomblé
 

Kürzlich hochgeladen

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Mitologia africana

  • 1. MITOLOGIA AFRICANA Povo Iorubá, habitantes de Ketu, Nigéria
  • 3. Olorum, o deus supremo criou o mundo, todas as águas e terras e todos os filhos das águas e do seio das terras. Criou plantas e animais de todas as cores e tamanhos. Até que ordenou que Oxalá criasse o homem. Oxalá criou o homem a partir do ferro e depois da madeira, mas ambos eram rígidos demais. Criou o homem de pedra - era muito frio. Tentou a água, mas o ser não tomava forma definida. Tentou o fogo, mas a criatura se consumiu no próprio fogo. Fez um ser de ar que depois de pronto retornou ao que era, apenas ar. Tentou, ainda, o azeite e o vinho sem êxito. Triste pelas suas tentativas infecundas, Oxalá sentou-se à beira do rio, de onde Nanã emergiu indagando-o sobre a sua preocupação. Oxalá fala sobre o seu insucesso. Nanã mergulha e retorna da profundeza do rio e lhe entrega lama. Mergulha novamente e lhe traz mais lama. Oxalá, então, cria o homem e percebe que ele é flexível, capaz de mover os olhos, os braços, as pernas e, então, sopra-lhe a vida.
  • 4. ORIXÁS Olorum também criou todas as divindades, chamadas de orixás para representar todos os seus domínios aqui na terra, mas não são considerados deuses, são considerados ancestrais divinizados após à morte.
  • 5. ALGUNS ORIXÁS:  Exu: o mensageiro, o ponto de contato entre os Orixás e os seres humanos;  Oxalá: o senhor da força, o senhor do poder da vida.  Oxum: as águas doces;  Iemanjá: a rainha dos peixes das águas salgadas;  Iansã: os ventos, chuvas fortes, os relâmpagos;  Xangô: a força do trovão e o fogo provocado pelos relâmpagos quando (diz uma lenda que "sem Iansã, Xangô não faz fogo ... ") chegam 'a Terra;
  • 6.  Ogum ou Ogun: senhor dos caminhos; os desbravador dos caminhos; senhor do ferro;  Oxossí: o Orixá Odé, o Orixá caçador, senhor da fartura 'a mesa, senhor da caça;  Ossãe: o Orixá das folhas e, sem folhas, nada é possível na Umbada ou no Candomblé; o dono, preservador, das matas e florestas, das folhas medicinais, das ervas de culto;  Obá: a guerreiro, a força da libertade;  Nanã: senhora do lodo, das águas lodosas da junção entre o rio e o mar, fonte de vida, e também senhora da morte;
  • 7.  Oxumaré: é o Orixá do arco-íris, um dos pontos de ligação entre o Aye (a Terra) e o Orun (o Céu); também representa a fartura, o bem estar.  Obaluayê: "O dono da Terra, o Senhor da Terra"; o Orixá das doenças, senhor dos mortos (pois conta uma lenda que Obaluayê foi o único Orixá que dominou a morte, Iku); é aquele que tira a doença, mas também aquele que dá a doença.
  • 8.
  • 9. IemanjÁ - Chimarruts povo e minha mente gira, Onde não haja fronteiras para Hoje o reggae bate forte na Pois a alegria tem que me barrar. cabeça, tomar conta do lugar. Quero subir nas estrelas e de Como vento bate forte lá no lá ver o mar, litoral. Que de maldades eu estou Ver o sorriso da criança livre a E as ondas são como a cheio e quero fantasia, brincar. batida da guitarra, Porque sou filho de Ogum e E vou plantar uma semente no Ou então como no toque do de mãe Iemanjá. seu coração, meu berimbau. Iemanjá vem lavar a nossa fé Para colher futuramente uma E as estrelas são meu grito E Ogum pai do sol nova nação. de alegria Ilumina o meu caminho eu Desigualdades e injustiças há E euforia quando o dia é de quero viajar. de acabar, carnaval. Porque sou filho de Ogum e Pois hoje eu quero viajar Então eu danço com meu de mãe Iemanjá prá lá do céu, Refrão
  • 10. SINCRETIZAÇÃO DE ORIXÁS Os negros incorporaram o Catolicismo onde os orixás foram associados aos santos católicos. Acabou sendo um artifício usado pelos escravos contra a "cultura superior do povo que escravizava". O sincretismo afro-cristão foi uma maneira de os negros cultuarem seus orixás invocando os santos dos brancos para driblar a vigilância religiosa dos seus senhores. Os adeptos do culto dos orixás se mostravam convertidos, mas apenas aparentemente.
  • 11. Orixá: Sincretizado como: Comemoração: Exu Santo Antônio 13 de Junho Iansã Santa Bárbara 4 de Dezembro Iemanjá Nossa Senhora da Glória 15 de Agosto Nanã Nossa Senhora da 26 de Julho Sant’Anna Oba Joana d’Arc 30 de Maio Obaluayê São Roque 16 de Agosto Ogum São Jorge 23 de Abril Oxalá Jesus Cristo 25 de Dezembro Omulu São Lázaro 17 de Dezembro Oxossi São Sebastião 20 de Janeiro
  • 12. PRÁTICAS ESPORTIVAS  Os primeiros registros de práticas esportivas entre os Iorubás foi a capoeira, no século XVI, no Brasil, com a maior parte dos Iorubás já escravizados.
  • 13. CAPOEIRA Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.
  • 14. Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros. A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
  • 15. Berimbau Metalizado Tá, tá, tá Ivete Sangalo Tá balançando o chão da praça Que som é esse mano? Tá, tá, tá Que o povo tá dançando? Tá todo mundo arrepiado Que vem de lá prá cá? Curtindo o som É um som diferente Do berimbau metalizado...(2x) Que alucina a gente E faz dançar... É uma mistura de tambor Violino e agogô Que não deixa ninguém parado Lá no fundo tá rolando O som que vem empurrando É o berimbau metalizado...(2x) Tá, tá, tá Tá arrastando toda a massa
  • 16. 25 de abril de 2012 TRABALHO APPRESENTADO POR: Isabelly Viana Karoline Barbosa Rebeca Vital Victor Ramos 1º ano Turma 1103