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A NARRATIVA
LITERÁRIA DE JOAQUIM
MANUEL DE MACEDO,
A MORENINHA.
A Moreninha (1844)
Fonte: Infoescola
Romantismo no Brasil
(Antônio Candido)
A Moreninha 1844, foi considerada a primeira
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 Compõe o quadro da
sociedade burguesa do
século XIX, tendo como
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• D. Ana: Avó de Filipe e de Carolina, por quem tem uma afeição
imensa. Tem sessenta anos, cheia de bondade.
• Rafael: Escravo, criado de Augusto, espécie de pajem ou moleque
de recados. É quem lhe prepara os chás e quem lhe atura o mau
humor, levando castigos corporais (bolos) por quase nada.
• Tobias: Escravo, criado de D. Joana, prima de Filipe. O negro tem
dezesseis anos, é bem apessoado, falante.
• Paula: Ama–de–leite de Carolina.
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• A moças da comemoração do dia de Sant’Ana: D. Joaninha, D.
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Linguagem
 Simples, mas que apresenta alguns
estrangeirismo:
“Ces’t trop fort”; de origem francesa que quer
dizer: “é demais”.
“Robe de chambre”; também de origem
francesa que significa: “roupão”.
Narrador
Observador em terceira pessoa.
Onisciente
[..]“Seriam pouco mais ou menos onze
horas da manhã, quanto o batelão de
Augusto abordou a ilha de...”[...]
(MACEDO, 1844p.15)
Tempo
Cronológico
Linear
[...]“Ela estava a borda do mar e seu
rosto voltado para ele; aproximei-me
devagarinho. Uma criança viva e
espirituosa...”[...] (MACEDO, 1844, p. 31)
Espaço/Cenário
 O autor não menciona o nome da ilha;
 llha de Paquetá, situada na Baía da
Guanabara, cidade do Rio de Janeiro;
 A descrição do cenário da cidade grande
com sua festividades e costumes sugerem
um romance urbano;
“A ilha de... é tão pitoresca como pequena
(...)” (MACEDO, 1844, p.21)
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Fonte: Agencia de Minas
Fonte: O Sabe Tudo.com
Joaquim Manuel
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1820-1882
Itaboraí – Rio de
Janeiro
Fonte: Nova Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro
Referências
BRAIT, B.A personagem. São Paulo: ática, 1985. Série Princípios. (p. 28-46)
CANDIDO, A. O Romantismo no Brasil. São Paulo. Humanitas/FFLCH. 2002. 105 p.
CARDOSO, João Marcos. Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. São Paulo.
MACHADO, J.L.A.A situação das mulheres no século XIX: Depoimentos e
reportagens da época. Planeta Educação. 2004. Disponível
em<http://www.planetaeducacao.com.br/portal/impressao.asp?artigo=203>
Acesso em 3 set 2015.
MACEDO, J. M. A Moreninha. Santa Catarina. Avenida, 2012. 96 p.
MORAES, D. Z. "A “tagarelice” de Macedo e o ensino de história do Brasil”.
História. 23.1-2 (2004): 85-107.
SANTOS, V.S, OLIVEIRA, M. P. S. A educação da mulher no século XIX. 2010.
Disponível em<http://www.webartigos.com/artigos/a-educação-da-mulher-no-
século-xix/52658/. Acesso em 7 set 2015.
Por Maria Ione Santos de Jesus
Graduanda no curso de Letras Português/Espanhol
pela Faculdade Pio Décimo.
Luciana Novais Maciel
Professora Mestre do Curso de Letras da Faculdade Pio
Décimo
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  • 1. A NARRATIVA LITERÁRIA DE JOAQUIM MANUEL DE MACEDO, A MORENINHA.
  • 3. Romantismo no Brasil (Antônio Candido) A Moreninha 1844, foi considerada a primeira obra expressiva no Brasil; Movimento histórico que surgiu na Europa no século XVIII; Família Real veio ao Brasil, o que deu partida, também a literatura brasileira; Dramas e tragédias amorosas;
  • 6. Personagens Secundários  Compõe o quadro da sociedade burguesa do século XIX, tendo como panos de fundo os escravos. Fonte: Blogspot
  • 7. • D. Ana: Avó de Filipe e de Carolina, por quem tem uma afeição imensa. Tem sessenta anos, cheia de bondade. • Rafael: Escravo, criado de Augusto, espécie de pajem ou moleque de recados. É quem lhe prepara os chás e quem lhe atura o mau humor, levando castigos corporais (bolos) por quase nada. • Tobias: Escravo, criado de D. Joana, prima de Filipe. O negro tem dezesseis anos, é bem apessoado, falante. • Paula: Ama–de–leite de Carolina. • Kleberc: Alemão. • A moças da comemoração do dia de Sant’Ana: D. Joaninha, D. Quinquina , D. Gabriela, D. Clementina e D. Violante.
  • 9. Linguagem  Simples, mas que apresenta alguns estrangeirismo: “Ces’t trop fort”; de origem francesa que quer dizer: “é demais”. “Robe de chambre”; também de origem francesa que significa: “roupão”.
  • 10. Narrador Observador em terceira pessoa. Onisciente [..]“Seriam pouco mais ou menos onze horas da manhã, quanto o batelão de Augusto abordou a ilha de...”[...] (MACEDO, 1844p.15)
  • 11. Tempo Cronológico Linear [...]“Ela estava a borda do mar e seu rosto voltado para ele; aproximei-me devagarinho. Uma criança viva e espirituosa...”[...] (MACEDO, 1844, p. 31)
  • 12. Espaço/Cenário  O autor não menciona o nome da ilha;  llha de Paquetá, situada na Baía da Guanabara, cidade do Rio de Janeiro;  A descrição do cenário da cidade grande com sua festividades e costumes sugerem um romance urbano; “A ilha de... é tão pitoresca como pequena (...)” (MACEDO, 1844, p.21) Fonte: Rio de Janeiro aqui
  • 13. O papel social da Mulher do século XIX Fonte: Blog de Historia. Fonte: Revista de História
  • 14. Mulher do século XXI Fonte: Blog Controvésia Fonte: Apetit
  • 15. Fonte: Agencia de Minas Fonte: O Sabe Tudo.com
  • 16. Joaquim Manuel de Macedo 1820-1882 Itaboraí – Rio de Janeiro Fonte: Nova Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro
  • 17. Referências BRAIT, B.A personagem. São Paulo: ática, 1985. Série Princípios. (p. 28-46) CANDIDO, A. O Romantismo no Brasil. São Paulo. Humanitas/FFLCH. 2002. 105 p. CARDOSO, João Marcos. Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. São Paulo. MACHADO, J.L.A.A situação das mulheres no século XIX: Depoimentos e reportagens da época. Planeta Educação. 2004. Disponível em<http://www.planetaeducacao.com.br/portal/impressao.asp?artigo=203> Acesso em 3 set 2015. MACEDO, J. M. A Moreninha. Santa Catarina. Avenida, 2012. 96 p. MORAES, D. Z. "A “tagarelice” de Macedo e o ensino de história do Brasil”. História. 23.1-2 (2004): 85-107. SANTOS, V.S, OLIVEIRA, M. P. S. A educação da mulher no século XIX. 2010. Disponível em<http://www.webartigos.com/artigos/a-educação-da-mulher-no- século-xix/52658/. Acesso em 7 set 2015.
  • 18. Por Maria Ione Santos de Jesus Graduanda no curso de Letras Português/Espanhol pela Faculdade Pio Décimo. Luciana Novais Maciel Professora Mestre do Curso de Letras da Faculdade Pio Décimo Aracaju/Se 2015