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Santa Cecília
2014
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
11ª GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO
777000748370- ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA “IRMÃ IRENE”
RUA: PEDRO DRISSEN, 166 – CENTRO
FONE: (49) 3244-2133 FAX: 3244-0529
SANTA CECÍLIA – SC CEP: 89540-000
AGRADECIMENTO
A Direção da Escola de Educação Básica Irmã Irene, agradece em especial as Professoras
Janete Aparecida Rodrigues, Izabel Moreira dos Santos dos Santos Dal Ri, Angela Cristina
Freitas Duarte Ely, pela colaboração no desenvolvimento e elaboração do Plano de Ação e
estende seus agradecimentos a todos os demais professores da Escola de Educação Básica
Irmã Irene que contribuíram na elaboração dos projetos que farão parte do Plano de Ação
2014.
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DA DIRETORA ................................................................................6
2 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA .....................................................................................6
Matriz: 1180 – 1º ao 5º ano – 12 Turmas assim distribuídas: ..............................................6
Matriz 1181 – 6º ao 8º ano – 09 Turmas assim distribuídas:................................................6
Matriz 9100 – 1º ano Inovador – 03 Turmas assim distribuídas: ........................................7
Matriz 2910 – 1º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas: ..........................................7
Matriz 2912 – 1º ano Regular – 02 Turmas assim distribuídas: ..........................................7
Matriz 2550 – 2º ano – Inovador – 01 Turma assim distribuída: ........................................7
Matriz 2910 – 2º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas: ..........................................7
Matriz 2912 – 2º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas: ..........................................7
Matriz 2550 – 3º ano – Inovador – 01 Turma assim distribuída: ........................................7
Matriz 2910 – 3º ano – Regular – 05 Turmas assim distribuídas: .......................................7
Matriz 8502 – 3º e 4º ano – Magistério – 02 Turmas Assim distribuídas:...........................7
Total de Turmas........................................................................................................................7
3 QUANTIDADE DE PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA
(EFETIVOS E TEMPORÁRIOS): .........................................................................................7
3.1 RELAÇÃO DE PROFESORES EFETIVOS E ACTS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO
BÁSICA IRMÃ IRENE - 2014..................................................................................................8
3.2 QUANTIDADE DE PROFESSORES EM OUTRAS ATIVIDADES NA ESCOLA: ...10
3.3 QUANTIDADE DE SERVIDORES: ..............................................................................10
3.4 AGENTES DE SERVIÇOS GERAIS: ............................................................................11
3.5 TOTALIZANDO 79 FUNCIONÁRIOS..........................................................................11
4 REFERENCIAL TEÓRICO: ..........................................................................................12
5 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA: ......................................................................................14
5.1 DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA................................................................................15
5.1.1 Renda familiar .............................................................................................................15
5.1.2 Nível de instrução dos pais ou responsáveis - O nível de instrução dos pais é cerca
de 60% tem nível médio ou superior.....................................................................................16
5.1.3 Profissões predominantes dos pais ou responsáveis – .............................................16
5.1.4 Procedência das famílias.............................................................................................16
5.1.5 Etnias (percentuais aproximados)..............................................................................16
5.1.6 Participação das famílias em organizações comunitárias .......................................16
3
5.2 DIMENSÃO PEDAGÓGICA..........................................................................................16
5.2.1 Processo de ensino-aprendizagem - ...........................................................................16
5.2.2 Conteúdos curriculares e sua adequação à Proposta Curricular de SC e
Documento de “Orientação curricular com foco no que ensinar: Conceitos e conteúdos
para a Educação Básica (Documento Preliminar)”, de setembro de 2011. De acordo com
a LDB 9394/96, no art.26........................................................................................................17
5.3 METODOLOGIA DE ENSINO ......................................................................................18
5.3.1 Avaliação da aprendizagem........................................................................................18
5.3.2 Relação Professor/Aluno.............................................................................................19
5.3.3 Reuniões Pedagógicas, Curso, Seminários ................................................................20
5.3.4 Projetos Pedagógicos ...................................................................................................20
5.3.5 Matrícula. .....................................................................................................................23
5.3.6 Rendimento: Aprovação, Reprovação E Abandono. ...............................................24
5.3.6.1 Tabela de Aprovação:..................................................................................24
5.3.6.2 Tabela de Reprovação: ................................................................................25
5.3.6.3 Tabela de Abandono:...................................................................................26
5.3.7 Desempenho acadêmico dos alunos em avaliações externas, como SAEB (Prova
Brasil/ANRESC; ANEB; ANA), ENEM, olimpíadas nacionais.........................................26
5.3.7.1 IDEB:...........................................................................................................26
5.3.7.2 Olimpíada de Língua Portuguesa: ...............................................................27
5.3.7.3 Olimpíada de Matemática: ..........................................................................28
5.3.7.4 Aproveitamento de Estudos:........................................................................28
5.3.8 Acompanhamento das atividades de aprendizagem dos alunos pelos pais............29
6 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA .................................................................................29
6.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE E
DIRETIVO ...............................................................................................................................29
6.2 CONDIÇÕES DE TRABALHO, INCLUSIVE O PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO .......................................................................................30
6.3 FORMA DE ATENDIMENTO DOS ALUNOS, PAIS E PROFESSORES...................30
6.4 DOCUMENTAÇÃO DOS ALUNOS E PROFESSORES ..............................................31
6.5 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................32
6.6 CADASTRO DO CONSELHO ESCOLAR....................................................................34
4
7 DIMENSÃO FINANCEIRA ............................................................................................35
8 DIMENSÃO FÍSICA ........................................................................................................35
8.1 ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS MATERIAIS ......................................................35
9 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................38
9.1 METAS ............................................................................................................................38
10 PLANO DE AÇÃO - 2014................................................................................................40
10.1 DIREÇÃO COMPARTILHADA ....................................................................................40
10.1.1 Os Pais Na Escola, A Escola Na Casa ........................................................................40
10.1.2 Monitoramento Na Escola ..........................................................................................41
10.1.3 Escola Aberta a Comunidade – Aulas de Danças.....................................................41
10.1.4 Oficina da Aprendizagem...........................................................................................41
10.1.5 Homenagem Cívica......................................................................................................42
10.1.6 Campanha da Fraternidade Ecumênica ...................................................................43
10.1.7 Projeto de Leitura........................................................................................................44
10.1.8 Homenagens as Mães ..................................................................................................45
10.1.9 Gincana Cultural e do Conhecimento .......................................................................45
10.1.10 Festa Julina.................................................................................................................45
10.1.11 Homenagem ao Dia dos Pais .....................................................................................46
10.1.12 Mostra Literária: Feira do livro, publicação do livro com atividades
desenvolvidas pelos alunos e Chá com poesia. .....................................................................46
10.1.13 Jogos Interclasse e Dia da Criança...........................................................................46
10.1.14 Palestras Educativas:.................................................................................................47
10.1.15 Blog da Escola ............................................................................................................47
10.1.16 Viagens de Estudo e Pesquisa de Campo .................................................................48
10.1.17 Curso PROERD .........................................................................................................48
10.1.18 Clube da Matemática.................................................................................................48
10.1.19 Encontro da Paz.........................................................................................................49
10.1.20 Simulados....................................................................................................................49
10.1.21 Festival de Talentos....................................................................................................49
10.1.22 Encontro Marcado.....................................................................................................49
10.1.23 Festival de Teatro.......................................................................................................49
10.1.24 Formatura do Ensino Médio.....................................................................................50
10.2 AÇÕES.............................................................................................................................50
10.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:..........................................................................................51
5
11 AVALIAÇÃO DO PLANO..............................................................................................52
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS:..........................................................................................53
13 REFERÊNCIAS................................................................................................................55
6
1 IDENTIFICAÇÃO DA DIRETORA
 Nome: MARIA LUIZA CONING
 Formação (graduação e pós-graduação): Graduada e pós-graduada em Ciências da
Religião, Graduada em geografia.
 Endereço residencial: Av. Nereu Ramos, 82
 Telefone: (49) 32442175 (49) 91085253
 E-mail: izaconing@gmail.com
2 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
 Nome: Escola de Educação Básica Irmã Irene
 Endereço: Rua Pedro Drissen 166 – Centro
 CEP – 89540-000
 Telefone – (49) 32442133 – fax – (49) 32440529
 Município: Santa Cecília
2. Níveis e/ou modalidades de ensino ofertado: Ensino Fundamental Séries Iniciais,
Ensino Fundamental Séries Finais, Ensino Médio, Ensino Médio Inovador e Magistério.
3.1. Quantidade de turmas por etapas, modalidades de educação e turno:
Matriz: 1180 – 1º ao 5º ano – 12 Turmas assim distribuídas:
 1º ano – 2 turmas (V)
 2ª ano – 2 turmas (V)
 3º ano – 2 turmas (V)
 4º ano – 1 turma (M)
 4º ano – 2 turmas (V)
 5º ano – 2 turmas (M)
 5º ano – 1 turma (V)
Matriz 1181 – 6º ao 8º ano – 09 Turmas assim distribuídas:
 6º ano – 3 turmas (V)
 7º ano – 3 turmas (V)
 8º ano – 3 turmas (M)
7
Matriz 9100 – 1º ano Inovador – 03 Turmas assim distribuídas:
 1º ano – 3 turmas
Matriz 2910 – 1º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas:
 1º ano – 3 turmas (M)
Matriz 2912 – 1º ano Regular – 02 Turmas assim distribuídas:
 1º ano – 2 turmas (N)
Matriz 2550 – 2º ano – Inovador – 01 Turma assim distribuída:
 2º ano – 1 turma
Matriz 2910 – 2º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas:
 2º ano – 3 turmas (M)
Matriz 2912 – 2º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas:
 2º ano – 3 turmas (N)
Matriz 2550 – 3º ano – Inovador – 01 Turma assim distribuída:
 3º ano – 1 turma
Matriz 2910 – 3º ano – Regular – 05 Turmas assim distribuídas:
 3º ano – 3 turmas (M)
 3º ano – 2 turmas (N)
Matriz 8502 – 3º e 4º ano – Magistério – 02 Turmas Assim distribuídas:
 3º ano – 1 turma (N)
 4º ano – 1 turma (N)
Total de Turmas
 44 Turmas
3 QUANTIDADE DE PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA
(EFETIVOS E TEMPORÁRIOS):
 53 professores (efetivos e ACT)
8
3.1 RELAÇÃO DE PROFESORES EFETIVOS E ACTS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO
BÁSICA IRMÃ IRENE - 2014
NOME DO SERVIDOR TIPO DE FORMAÇÃO
DISCIPLINA E/OU SÉRIE QUE
LECIONA
JOSÉ FRANCISCO DALZOTTO CIENCIAS/ FISICA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
FÍSICA/ MATEMÁTICA/MET.DE
MATEMÁTICA
PEDRO ALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO
ANA ROSICLEI RAMBO LOVISA MATEMÁTICA
ENSINO MÉDIO/MATEMÁTICA EMETO.
DE MATEMÁTICA
FLAVIA SOUZA MATEMÁTICA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
MATEMÁTICA
MARISTELA THOMAZ CIÊNCIAS
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
MATEMÁTICA/ CIÊNCIAS/ BIOLOGIA E
METOD. DE CIÊNCIAS
JACKIELINE BORDIGNON
CIÊNCIA BIOLÓGICAS/
PEDAGOGIA/MATEMÁTICA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
BIOLOGIA E CIÊNCIAS
ADHEMAR GRANEMANN DEMELLO CIÊNCIAS ENSINO MÉDIO/ BIOLOGIA E QUÍMICA
CLAUCIA R. DE OLIVEIRA CIÊNCIAS ENSINO MÉDIO/ QUIMICA
IZABELMOREIRA DOS SANTOS DAL RI LETRAS/ PORTUGUÊS/INGLÊS
ENSINO MÉDIO/ PORTUGUÊS E MET. DE
PORTUGUÊS
JULIO CESAR FARIAS COUTO LETRAS/ PORTUGUÊS/ INGLÊS
ENSINO MÉDIO/PORTUGUES E
LITERATURA/ INGLÊS
LUCIANA MEDEIROS GOMES RAULINO LETRAS /PORTUGUES/ INGLÊS
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
PORTUGUÊS
MARINEI PEDON ARTE
SÉRIES INICIAIS, SÉRIES FINAIS E
ENSINO MÉDIO/ ARTE/ DANÇA
EVA CLEONIR VALIM GERBER ARTE
SÉRIES INICIAIS, SÉRIES FINAIS E
ENSINO MÉDIO/ ARTE
MARIA LUIZA CONING
CIENCIAS DA RELIGIAO/
GEOGRAFIA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ ENS.
RELIGIOSO/GEOGRAFIA EMET. DE
GEOGRAFIA
SILMARA DOS SANTOS LETRAS/PORTUGUES/ INGLÊS ENSINO MÉDIO/ INGLES
LEANDRO AMÉRICO REUTER FILOSOFIA ENSINO MÉDIO/ FILOSOFIA
MARCIO GONÇALVES EDUCAÇÃO FÍSICA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
EDUCAÇÃO FÍSICA
IURI PEDROSO EDUCAÇÃO FÍSICA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MEDIO/
EDUCAÇÃO FÍSICA
CLEOSMAR BRESSANELI EDUCAÇÃO FÍSICA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
EUCAÇÃO FÍSICA/XADREZ E VOLEI
ANGELA CRISTINA FREITAS DUARTE ELY ESTUDOS SOCIAIS/ GEOGRAFIA SÉRIES FINAIS/ HISTORIA/GEOGRAFIA
MARTINA LUCAS HISTÓRIA ENSINO MEDIO/ HISTORIA
REGINALDO THOMAZ HISTÓRIA ENSINO MÉDIO/ HISTORIA
9
MARIA DEBIAZI PEDAGOGIA
SÉRIES INICIAIS/ 2ª 2 e 5ª1
(READAPTAÇÃO)
GUILHERMINA APARECIDA FRANCO DE
MEDEIROS
MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS/ 4ª 2 e 4ª 3 (LICENÇA)
CARLA CRISTINA EMILIANO CHAVES PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 2ª 1 e 4ª 2
MARCIANA PIRES DE MORAES PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 1ª 1 e 5ª 1
CLEONICE POFFO PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 3ª 2
FABIANA BURGATH LETRAS/ PORTUGUÊS/INGLÊS
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
PORTUGUÊS
4.1. RELAÇÃO DE PROFESSORES EFETIVOS E ACTS DA ESCOLA DE
EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ IRENE - 2014
NOME DO SERVIDOR TIPO DE FORMAÇÃO
DISCIPLINA E/OU SÉRIE QUE
LECIONA
ELIZETE RUTZ MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS
GISELI RICARDO
EM FORMAÇÕ ACADÊMICA/
MATEMÁTICA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
MATEMÁTICA/ QUÍMICA E CIÊNCIAS
FLAVIO ANDRÉ RIBEIRO DE BRITO MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO/MATEMÁTICA/ FÍSICA
IVONETE ALVES ARTE SÉRIES INICIAIS E SÉRIES FINAIS
MARINES PIRES DE MORAES BELMONTE
EM FORMAÇÃO ACADÊMICA/
ARTE
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
ARTE/MET. DE ARTE/ HISTÓRIA/
TEATRO
TAIANA MARIELE MAIBERG FOGAÇA LETRAS/ PORTUGUÊS/INGLÊS
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
PORTUGUÊS E INGLÊS
JANETE APARECIDA RODRIGUES PEDAGOGIA
ENSINO MÉDIO/ SOCIOLOGIA/
EMPREENDEDORISMO E SOCIOL. DA
EDUCAÇÃO
LEO FERNANDO DEMEDEIROS CURSANDO SOCIOLOGIA
ENSINO MÉDIO/ SOCIOLOGIA/
FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA
EDUCAÇÃO
JOÃO ANTONIO RAULINO GEOGRAFIA
SERIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
GEOGRAFIA
MARIA CLARICE VEIGA STVEKMANNS PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 3ª 1 E 5ª 2
RITA DE CASSIA RODRIGUES PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO/ ESTÁGIO
IOLANDA ANASTÁCIA BIELER
ADMINISTRAÇÃO
EM FORMAÇÃO ACADÊMICA/
INFORMÁTICA
ENSINO MÉDIO/ ARTE E INFORMÁTICA
MARCOS DRAGO
FORMAÇÃO PEDAGOGICA DE
DOCENTES/ INFORMÁTICA
ENSINO MÉDIO/ INFORMATICA
IARA APARECIDA ALTOFF GOMES PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO/ DIDÁTICA
CLAUDETE ALVES DE GOIS PEDAGOGIA
ENSINO MÉDIO/ ALF. DE LETRAMENTO/
ED. ESPECIAL E LIBRAS
10
IOLITA WALIM MICHAILOFF PEDAGOGIA
ENSINO MÉDIO/ PSICOLOGIA/ ED. E
INFANCIA/ ORGANIZ. E LEGISLAÇÃO
SONIA DE SOUZA MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO/ ESTÁGIO
ROSIMERI TERESINHA SILVEIRA GOETTEN LETRAS/ PORTUGUÊS/ INGLÊS
ENSINO MÉDIO/ ORIENTADOR DE
LEITURA
MATEUS DO NASCIMENTO EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO MÉDIO/ ORIENTADOR DE
CONVIVÊNCIA
SILVANA DOMINGUES SEGUNDO GRAU COMPLETO
ENSINO MÉDIO/ ORIENTADOR DE
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
SAMIA SALEH PIRES PEDAGOGIA SÉRIES FINAIS/ SAED
MARCELO RAMOS DE OLIVEIRA PEDAGOGIA SÉRIES FINAIS/ SEGUNDO PROFESSOR
ROSIDES MARIA DUARTE BRESSANELI PEDAGOGIA SÉRIES FINAIS/ SEGUNDO PROFESSOR
JESSICA CAMARGO EDUCAÇÃO FÍSICA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
EDUCAÇÃO FÍSICA
MIRIANI CAROLINI GABRIELI DA R.
PEDROSO
CURSANDO EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO MÉDIO/ EDUCAÇÕ FÍSICA/
XADERZ E VOLEI
MARISTELA EVARISTO HISTÓRIA
SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/
HISTÓRIA/MET. DE HISTÓRIA E
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
RUBISMAR CARLOS DE ALMEIDA GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO/ GEOGRAFIA/FILOSOFIA
E MET. DE GEOGRAFIA
BENEDITA LUCIA BARBOSA CRISTINI HISTÓRIA
ENSINO MÉDIO/ FILOSOFIA/ FILOSOFIA
DA EDUCAÇÃO
ADRIANA DOS SANTOS LIMA MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS/ 1ª 2
ADRIANO GUSTAVO PIZANI MATEMÁTICA
ENSINO MÉDIO/ QUIMICA /
MATEMÁTICA E FÍSICA
GISLAINE RODRIGES DA SILVA PEDAGOGIA
SERIES INICIAIS/ 5ª 3 E SEGUNDO
PROFESSOR
ANA PAULA PIRES PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO
BRUNA ALINE GROBE PEDAGOGIA
SÉRIES INICIAIS/ 4ª 3 E SEGUNDO
PROFESSOR
VANDERLEIA CRACCO
MAGISTÉRIO/ CURSANDO
PEDAGOGIA
SÉRIES INICIAIS/ 4ª 1
MARIANE APARECIDA FELIX NAHIRNE PEDAGOGIA SERIES FINAIS/ ENSINO RELIGIOSO
3.2 Quantidade de professores em outras atividades na escola:
 16 em outras atividades
3.3 Quantidade de servidores:
 Terceirização: 04 funcionárias.
11
3.4 Agentes de serviços Gerais:
 06 funcionárias (o)
3.5 Totalizando 79 funcionários.
12
4 REFERENCIAL TEÓRICO:
No contexto da escola pública social, democrática, aberta e integrada com a realidade e
avanços dos novos modelos de informação e comunicação contemporânea, compreende o
processo de ensino-aprendizagem interacionista entre professor-aluno, outros atores sociais da
educação, como pais, a direção da escola num espaço de discussões sobre o papel da
instituição escolar, a ação docente, do lugar do aluno, das técnicas de ensino, bem como as
características do trabalho escolar fundamentados na concepção da mediação pedagógica. O
objetivo desta interação é proporcionar condições que possibilitem ao educando a
aprendizagem e que sejam sujeitos autônomos de seu fazer pedagógico e transformador do
seu meio social.
Neste contexto, a trajetória entre o ensinar e o aprender, no âmbito da função social da
escola tem como meta possibilitar aos alunos que adquiram, elaborem e reelaborem
conhecimentos na área da ciência e da tecnologia, desenvolvendo competências e habilidades
para contextualizar e direcionar estes saberes permeados pela solidariedade e princípios éticos
a serviço do bem-estar da sociedade humana.
Além disso, é indispensável que tenham uma postura aberta e integrada com a
comunidade, onde as barreiras e limites da sala de aula sejam rompidos com a integração do
espaço escolar e a sociedade através das atividades culturais, lazer, danças, teatro,
homenagens cívicas, arte, música, palestras educacionais, vocacionais e oficinas pedagógicas
com a participação dos pais. Esta integração proporciona um enriquecimento dos conteúdos
curriculares e uma aproximação e valorização do contexto sócio, histórico e cultural dos
alunos, já que constam no projeto político pedagógico. (PROPOSTA CURRICULAR DE
SANTA CATARINA, 2005).
Na ótica histórico-cultural e interacionista, entende que sujeito/aluno se constrói nas
relações sociais, ou seja, resultado de um processo sócio-histórico, onde o individuo adquire
conhecimentos e pela interação com o meio através de seu sistema de instrumentos físicos e
simbólicos. Pela interação social, aprendemos e nos desenvolvemos, criamos novas formas de
agir no mundo, ampliando ferramentas de atuação neste contexto cultural durante o ciclo vital.
(VIGOTSKY, 1998).
Nesta perspectiva, almeja-se que os pressupostos de ensino-aprendizagem tenham
como marco inicial conhecimentos prévios do educando, sem deixar de lado os conteúdos
pertinentes para série do ensino.
13
Neste sentido, a proposta de Paulo Freire (2001, p.27-28) procura superar a dicotomia
entre teoria e prática, pois durante o processo, quando o homem descobre que sua prática
supõe um saber, conclui que conhecer é interferir na realidade, percebe-se como um sujeito da
história. O autor complementa com:
[...] é como sujeito e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente
conhecer. [...] no processo de aprendizagem, só aprende verdadeiramente aquele que
se apropria do aprendido, transformando-o em apreendido, com o que pode, por isto
mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendido a
situações existenciais concretas.
A partir dessa reflexão, pode-se dizer que na concepção mediadora, o papel do
professor é importante no processo ensino-aprendizagem, onde desenvolve uma função de
mediador, estimulador e facilitador na construção da aprendizagem dos educandos.
De acordo com Oliveira (1997, p.61) define o processo como:
O processo de ensino-aprendizado na escola deve ser construído, então, tomando
como ponto de partida o nível de desenvolvimento real da criança, num dado
momento e com relação a um determinado conteúdo a ser desenvolvido, e como
ponto de chegada os objetivos estabelecidos pela escola, supostamente adequados à
faixa etária e ao nível de conhecimento e habilidades de grupo de crianças. [...] O
Professor tem o papel explícito de interferir na zona de desenvolvimento proximal
dos alunos, provocando avanços que não ocorreriam espontaneamente. O único bom
ensino, afirma Vigotsky, é aquele que se adianta ao desenvolvimento.
Dessas acepções, pode-se dizer que o processo de construção do conhecimento não
deve ser entendido como um processo individual e solitário, mas, que o professor influencia
decisivamente nessa construção, sempre se levando em consideração a margem da carga
social que comporta sempre os conteúdos escolares.
Assim, entende-se que professor tem a função de intermediário entre os conteúdos da
aprendizagem e atividade construtiva que os alunos exercitam para assimilá-los.
Em função disso, a atitude mediadora do professor supõe-se uma preparação
profissional onde são articulados os conhecimentos oriundos da teoria e da prática, sendo
estes originados de uma investigação da atividade pedagógica concreta, construída e
desenvolvida no cotidiano da escola, em condições específicas e objetivas.
Cabe ressaltar ainda que, neste processo de ensino-aprendizagem no contexto escolar,
é necessário o entendimento e aplicabilidade da interdisciplinaridade, entendida como
articulação de saberes e de seus discursos, em convergência com a prática realmente
vivenciada, que deve ser coerente com o projeto de vida dos alunos e da comunidade escolar.
A interdisciplinaridade é uma atitude desafiadora e possível mediante o conhecimento, o qual
exige uma postura de busca de alternativas para acrescentar na formação dos atores sociais;
atitude de reciprocidade; atitudes de humildade diante da incerteza do próprio saber; atitude
14
de perplexidade diante de novos conhecimentos; atitude de desafio diante do novo e de
inovação do velho padrão estabelecido; atitude de comprometimento e responsabilidade de
construir sempre, da forma mais adequada, com objetivo de proporcionar um reencantamento
do ensino e a aprendizagem. (FAZENDA, 2001).
Os estudos desses autores vêm de encontro com os nossos anseios no sentido de
fundamentar nossos ideais e perspectivas do desenvolvimento do processo educativo (gestão
2014), o qual deverá estar sempre em consonância com o projeto de humanização, formação
intelectual, social e cultural do educando. Para a realização deste evento educacional, a
comunidade escolar deve estar sustentada em pilares sociais e políticos, pautados na forma
democrática, igualitária e justa.
5 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA:
Atualmente a Escola de Educação Básica “Irmã Irene” localizada no centro da cidade,
possui o Ensino Fundamental e o Ensino Médio - Curso de Educação Geral, Curso de
Magistério e Ensino Médio Inovador, totalizando 1292 alunos e 79 funcionários, 44 turmas
distribuídas nos três turnos, sendo dirigida pela Professora Maria Luiza Coning e os
assessores de direção Eva Cleonir Valim Gerber e Cleosmar Bressaneli.
No Ensino Fundamental, os alunos que frequentam a escola moram no centro da
cidade e pertencem à classe média e alta. No Ensino Médio, a unidade escolar recebe alunos
oriundos do centro da cidade, dos bairros e do interior do municipio os quais necessitam de
transporte escolar que é oferecido pela Prefeitura Municipal. Nesse caso, há uma grande
diversidade cultural e financeira.
Apesar de haver essa diversidade de alunos a escola enfrenta poucos problemas de
relacionamento entre eles e quando acontece toda equipe escolar procura solucioná-los da
melhor maneira possível.
Devido ao grande número de alunos matriculados, a instituição se apresenta em bom
estado de conservação, demonstrando assim respeito do aluno em relação a sua escola.
Uma problemática enfrentada pela escola principalmente no ensino medio é a
carência financeira das familias dos jovens, onde muitos deles desistem de estudar para
trabalhar, pois precisam ajudar financeiramente a sua família.
A maioria das famílias participa ativamente do desempenho de seus filhos, porém
existe um número significante ainda de pais não comprometidos a vida escolar de seus filhos.
15
A instituição desenvolve vários projetos educativos que são definidos através de
discussões entre os professores e a equipe gestora e de acordo com o contexto social da
escola. Esses projetos são referentes a leitura desenvolvido por todas as áreas do
conhecimento, educação ambiental e sexual O desenvolvimento desses projetos são
necessários para a melhoria na
qualidade de ensino e promovem atividades que motivam a permanência do aluno na escola.
A escola também desenvolve várias atividades durante o ano letivo tais como: mostra
do conhecimento, feira de ciências, feira de matemática, caminhadas ecológicas, celebrações
ecumênicas, tardes culturais, gincanas culturais, jogos interclasses, chá com poesia,
homenagens aos mães e pais, festa junina, apresentação de teatro, Clube da Matemática,
palestras educativas, PROERD atividades nas quais há a participação de toda equipe escolar,
e vai contar ainda este ano com a oficina de teatro e grupo de dança entre outras atividades.
A escola já recebeu várias premiações importantes no estado e no país referente ao
desenvolvimento de seus projetos e suas atividades.
A participação dos pais e da comunidade é razoavelmente ativa na escola nos
momentos de apresentações ou festividades e também nas reuniões quando são solicitados.
Enfim, é desse modo que a escola está organizada para atender a toda a sua clientela
diariamente.
5.1 Dimensão Socioeconômica
5.1.1 Renda familiar
A caracterização familiar dos alunos da E.E.B. Irmã Irene varia de 02 a 05 salários
mínimos evidenciando que as classes variam de média – baixa, média e média – alta. Cerca de
30% superam a renda de 07 salários mínimos.
16
5.1.2 Nível de instrução dos pais ou responsáveis - O nível de instrução dos pais é
cerca de 60% tem nível médio ou superior.
5.1.3 Profissões predominantes dos pais ou responsáveis – Funcionários Públicos,
estaduais, federais e municipais, autônomos, microempresários, empresários, comerciantes,
comerciários e cerca de 20% operários.
5.1.4 Procedência das famílias – Predominam famílias oriundas do Paraná, Rio
Grande do Sul, do próprio Estado (litoral e interior) e famílias que colonizaram o município.
5.1.5 Etnias (percentuais aproximados). 90% brancos (alemães, italianos e
açorianos). 7% pardos e 3% indígenas.
5.1.6 Participação das famílias em organizações comunitárias – 60% participa
(Igrejas, Escola e Associações). 40% não participam.
5.2 Dimensão Pedagógica
5.2.1 Processo de ensino-aprendizagem - A velocidade em que o mundo está
mudando, deve-se ao avanço desenfreado das tecnologias, as telecomunicações a informática
contribui nesta mudança e lógico, também na educação. A reciprocidade entre
Professor/aluno nos últimos anos vem se tornando mais eficaz.
O professor parte de mero transmissor do conhecimento e passa a ser um estimulador,
um orientador, levando assim o educando a buscar respostas, construir o conhecimento, criar
conceitos novos redescobrindo caminhos que o leve ao crescimento não só intelectual, mas
também como ser humano. Hoje na escola o professor como mediador deve pensar no aluno,
como futuro empreendedor, cidadão trabalhador e construtivista.
A escola também não deve só formar cidadãos pensando apenas no mercado de
trabalho, mas seres humanos capazes, aguçados, conscientes para lidar com o mercado
competitivo, explorador e transformar em um mercado que valorize esta matéria-prima que é
o conhecimento. Assim faz-se necessário instigar o aluno a uma compreensão mais crítica do
mundo que o cerca, despojando-o de qualquer preconceito ou superstição, fazendo com que
ele possa se adequar e participar da sociedade em que vive.
Este momento de transição leva a escola a um desafio com a educação do jovem
cidadão. Em muitos momentos, esta mudança, deixa-nos apreensivos, incertos, mas ao mesmo
tempo empurra no resgate de valores importantes, harmônico com a sociedade atual fazendo
com que o professor entenda que deverá exercer um novo papel de acordo com os princípios
17
do ensino-aprendizagem adotado, por exemplo: como lidar com os erros? Um Professor
estimulador, orientador, que ajude a organizarem-se, adquirir habilidades, entender que a
leitura é primordial, que entenda o que lê, entenda gráficos interprete dados, realize
pesquisas, experiências, discuta resultados, que chegue ao conhecimento e reescreva-o de
maneira que o leve a compreender e aprender.
5.2.2 Conteúdos curriculares e sua adequação à Proposta Curricular de SC e
Documento de “Orientação curricular com foco no que ensinar: Conceitos e conteúdos
para a Educação Básica (Documento Preliminar)”, de setembro de 2011. De acordo com
a LDB 9394/96, no art.26.
Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a
ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte
diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da
economia e da clientela.
Entende-se aqui currículo como um conjunto de dados relativos à aprendizagem
escolar, organizados para orientar as atividades educativas, as formas de executá-las e suas
finalidades.
O currículo compõe o elemento fundamental, é um eixo integrador de investigação e
intervenção, um elo entre o ensino e a aprendizagem e entre o real e o formal, o qual dará
significado ao que for aprendido entre a cultura e a sociedade, entre a teoria e a prática,
consolidando dessa forma o conhecimento.
Desse modo, é necessário pensar o currículo como um elemento social e cultural que
implica em relações de poder, transmite visões sociais particulares e interessadas. Produz
identidades individuais e sociais a partir da seleção de determinados conceitos a serem
trabalhados em cada tempo histórico. Não é um instrumento neutro, nem pode ser separado do
contexto social, uma vez que ele é historicamente situado e culturalmente determinado.
O currículo escolar vai sendo construído em um processo dinâmico a partir das
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, da Proposta Curricular de
Santa Catarina que vem sendo implementada nas escolas estaduais e das referências locais,
produzidas no âmbito do Projeto Político Pedagógico elaborado pela Unidade Escolar.
18
5.3 Metodologia De Ensino
A metodologia de ensino adotada pela EEB Irmã Irene está embasada no método
Sócio interacionismo. Esta teoria propicia o aprendizado a partir da interação entre os
educando e deles com o educador; assim os conceitos que vão surgir com a experiência se
transformam em conhecimentos científicos.
O papel do professor é o de atuar como mediador no processo de aprendizagem. Esta
teoria parte do pressuposto que a função do papel da escola é a de socializar o saber
sistematizado. E é pela mediação da escola que acontece a passagem do saber espontâneo ao
saber sistematizado, da cultura popular à cultura erudita, tratando-se de um movimento
dialético, isto é, o objeto do trabalho pedagógico é o conhecimento como construção.
Essa visão de educação dá condições e reforça a construção de uma sociedade de
inclusão, possibilita a efetivação na prática de uma escola pública de qualidade para todos,
envolvendo a organização do processo de aprendizagem por meio da flexibilização e
adaptações curriculares (conteúdos, métodos, avaliação) considerando seus conhecimentos
prévios, suas necessidades linguísticas diferenciadas e o contexto social.
No entanto, para que a EEB Irmã Irene cumpra sua real função a de formar o
cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem o estudante, solidário,
crítico, ético e participativo, mediante a instauração de um ambiente propício às
aprendizagens significativas e a pratica de convivência democrática.
Será enfatizado no trabalho com a disciplina à organização de trabalhos coletivos,
seminários, debate, pesquisas científicas e pesquisa de campo, levantando dados estatísticos
sobre a educação e apresentações artísticas que favoreçam a reflexão e a interação do
educando de modo a influenciar no desempenho do aluno na escola e na vida em sociedade.
5.3.1 Avaliação da aprendizagem
A avaliação do processo ensino-aprendizagem não acontece separada, são
indissociáveis em que se ensina se aprende e se avalia respectivamente para obter resultados
exitosos na aprendizagem escolar.
A avaliação da aprendizagem deve pautar-se nos termos da Resolução CEE nº 158/2008 e da
Portaria SED nº 20/2010 que prevê:
 Na rede pública estadual de ensino, será adotada a avaliação bimestral;
19
 O registro do resultado da avaliação será expresso de forma numérica, de 1 a 10, com
fração de 0,5;
 Sempre que a avaliação do aluno resultar em número fracionado de 0,1 a 0,4 deverá
ser arredondada para 0,5, e de 0,6 a 0,9, arredondado para número inteiro superior;
 A rede pública estadual de ensino adotará o exame final, obrigatório para os alunos
que atingiram média anual igual ou superior a três (3) e inferior a sete (7), e facultativa para
os alunos com média igual ou superior a sete (7).
 Para efeito de cálculo do resultado de aprovação deve-se usar a fórmula: (Média anual
dos bimestres x 1,7) + (Nota do exame final x 1,3) ≥ 14 pontos;
 O aluno que, mesmo submetido a exame final, não atingir os 14 pontos previstos na
Resolução, será considerado reprovado;
 A recuperação de estudos deverá ser oferecida sempre que o rendimento do aluno for
inferior a sete (7);
 A recuperação paralela de estudos deverá ser oferecida de forma concomitante aos
estudos ministrados no cotidiano da escola, obrigatoriamente antes do registro das notas
bimestrais.
 O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o aluno
demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior, quando maior, referente aos
mesmos objetivos.
 Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os alunos de frequência igual ou
superior a 75% das horas de efetivo trabalho escolar;
 Fica suspenso o regime de dependência nas duas últimas séries dos Anos Finais do
Ensino Fundamental e em todas as séries do Ensino Médio da rede pública estadual;
 Durante o bimestre o professor deverá fazer no mínimo 3 (três) avaliações para
acompanhar o desempenho do aluno.
5.3.2 Relação Professor/Aluno
O Professor é determinante na aprendizagem do aluno deve ser receptivo aberto,
interagir e agir. Estar atentos aos anseios e problemas do educando, manter a postura de
Mestre repeitar para ser respeitado. Deve ser austero e deixar transparecer que está à frente no
controle, nas atitudes e sentimentos.
A Relação entre Professor e aluno deve ser de simpatia e respeito, o aluno não deve
ser considerado apenas um número, mais dinheiro para a escola, mas, um ser humano em
20
busca de novos caminhos, aprendendo a superar obstáculos, descobrindo e redescobrindo o
conhecimento.
O Professor deve ser o facilitador para que o aluno chegue ao aprendizado, não aquele
que complica, mas que elabore trabalhos, provas justas bem dosadas, que em vez de
desestimular, estimule-o a estudar cada vez mais e chegar a auto realização.
5.3.3 Reuniões Pedagógicas, Curso, Seminários
Na EEB. Irmã Irene, as reuniões pedagógicas estão prevista em Calendário Escolar,
sendo alternados os períodos, pois assim as turmas continuam tendo aula, por exemplo:
Quando a reunião for para o Ensino médio, o Ensino Fundamental tem aula normal e vice e
versa.
Não restam dúvidas de que a escola deve ser e ter um espaço de formação. Onde
podemos discutir propostas futuras e avaliar as realizadas, continuar com as que deram certos
e rever as que falharam.
Professores precisam de ajuda, a responsabilidade com que lidam é muito grande o
conteúdo sempre preparado, estar sempre orientando os estudantes, estar em sintonia com
pais, estar preparado para colaborar com os companheiros, sem falar em planejamento,
avaliação, registros e reuniões com os pais e mães. Ações estas que exigem um parar para
organizar-se reorganizar-se um pensar mais brando.
Fazer paradas para discutirmos em grupos é a melhor proposta para obtermos êxito em
tudo que fizermos. É o momento para pensar, refletir. E descobri caminhos alternativos para
nossa prática pedagógica.
Os Professores da EEB Irmã Irene participam de todos os cursos e seminários que lhe
são propostos. Normalmente eles são comunicados via GERED – Curitibanos, e caso sejam
específicos para as disciplinas os respectivos professores participam, agora caso seja de
âmbito geral da Educação normalmente escolhe-se alguns Professores para participarem.
5.3.4 Projetos Pedagógicos
Conforme as Orientações para Organização e Funcionamento das Unidades Escolares
de Educação Básica e Profissional da Rede Pública Estadual – 2013 a SED definiu um
conjunto de temas denominados transversais, conteúdos estes pertinentes que devem permear
o conjunto de disciplinas componentes do currículo escolar, em seus vários aspectos como,
por exemplo, Educação no Trânsito, Educação Financeira, Educação e Prevenção na Escola,
21
Educação e Saúde, Educação das Relações Etnicoraciais, Educação Cidadania e Direitos
Humanos, Educação e Saúde, Educação Alimentar e Nutricional.
a) Programa Educação das Relações Étnicas Raciais- ERER
A educação para as relações etnicorraciais aprova o pluralismo e a integração da
diversidade cultural, por meio da aprendizagem, troca de conhecimentos e experiências entre
brancos, negros, indígenas e outras etnias que compõem a atual sociedade.
Propõem-se então políticas sociais e educacionais que garantam o exercício para
cidadania, comprovando sua participação na construção e desenvolvimento socioeconômico e
político do país.
Sendo a escola um espaço sociocultural por excelência, torna possível o encontro
dessas diferentes etnias, seus símbolos, suas crenças, culturas e valores diversos.
A demanda de diálogo intercultural e de composição social e étnica que se configura
na sociedade nacional e regional exige que os cidadãos tenham um conhecimento eficiente e
científico a respeito das populações que compõem o povo catarinense.
b) Educação e Prevenção na Escola
Prevenção na escola significa estar atento ao jovem, abrir um canal de comunicação,
valorizá-lo como ser humano, buscando um espaço para que ele também aprenda a se
valorizar e saiba se fortalecer para não ser presa fácil de modismos.
Através da escola irá ser organizado um projeto coletivo e um espaço para o jovem
falar e ouvir seus colegas falarem de si e de suas vidas.
c) Educação, Cidadania e Direitos Humanos
A Educação para cidadania e direitos humanos é direcionada ao desenvolvimento
integral da personalidade humana e ao fortalecimento do respeito pelos direitos e liberdades
humanas fundamentais.
Desse modo, a educação contribui certamente para a ampliação de uma cidadania e
para a expansão de modelo de democracia comunicativa.
Educar em direitos humanos é contribuir para a construção da cidadania. Nesse
processo, a educação é tanto um direito humano em si mesmo, como um meio indispensável
para realizar outros direitos, constituindo-se em um processo amplo que ocorre na sociedade.
22
d) Educação no Trânsito
Entender o trânsito como os deslocamentos diários de pessoas pelas calçadas e vias; e
a movimentação geral de pedestres e de diferentes tipos de veículos. O trânsito ocorre em
espaço público e reflete o movimento de múltiplos interesses, atendendo às necessidades de
trabalho, saúde, lazer e outros, muitas vezes conflitantes. Para garantir o equilíbrio entre esses
interesses coletivos, é que se estabelecem acordos sociais, sob formas de regras, normas e
sinais que, sistematizados, formam as leis.
Em sala de aula, o tema trânsito pode ser trabalhado em todas as disciplinas, tanto
como tema principal, como também para ilustrar os demais conteúdos, sem anular a
importância do currículo escolar.
O objetivo é ampliar o entendimento dos alunos para o exercício da cidadania nas vias
públicas e fazer com que eles levem os conhecimentos adquiridos na escola, para dentro de
suas casas de forma que esta ação ganhe significado, na medida em que a qualidade de suas
vidas e da comunidade, mude para melhor.
e) Educação Ambiental
A Educação Ambiental é efetivamente apresentada como necessária para todas as
nações, devendo ser permanente na formação do cidadão e presente em todos os níveis de
ensino.
É um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam
consciência do seu meio e adquirem conhecimentos, valores, experiências, habilidades e
determinação que os tornem aptos a agir e resolver problemas ambientais no presente e no
futuro.
f) Alimentação Escolar e nutricional
Todo mundo tem direito a uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em
quantidade suficiente e de modo permanente. Isso é Segurança Alimentar e Nutricional. Ela
deve ser totalmente baseada em práticas alimentares promotoras da saúde, sem nunca
comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.
Esse é um direito do brasileiro, um direito de se alimentar devidamente, respeitando
particularidades e características culturais de cada região.
23
g) Educação Financeira
É uma proposta educativa, com foco na construção da cidadania, pautada pela ética,
transparência e responsabilidade fiscal e social, visando à formação de alunos com
habilidades para ações de economia pessoal e familiar, otimização dos bens adquiridos e
fiscalização consciente dos bens públicos.
h) Educação e Saúde
A proposta de educar para a saúde tem recebido cada vez mais importância, na medida
em que se compreende que problemas sérios de saúde e doenças possuem estreita relação
com comportamentos e estilos de vida. Tornou-se necessário para o ser humano, portanto,
avaliar seus próprios comportamentos e distinguir aqueles que conduzem a uma vida mais
saudável.
Conclui-se, então, que, quanto mais cedo hábitos em saúde são instalados, mais, enfim,
contribui-se para a promoção de saúde. É neste sentido que é preciso educar para a saúde,
levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e comportamentos
saudáveis, por meio de uma aprendizagem cotidiana no espaço escolar.
5.3.5 Matrícula.
A matrícula se realizará no final e início de cada ano escolar obedecendo ao calendário
fixado pela SED e caberá à Unidade Escolar administrá-la no decorrer do ano letivo,
assegurando o acesso e permanência do aluno na Escola.
A matrícula compreende:
 Admissão de novos alunos;
 Admissão de alunos por transferência;
 Admissão de alunos, independente da escolarização anterior;
 Confirmação pelos pais ou responsáveis para os atuais alunos.
No ato da matrícula, a escola deve solicitar ao aluno, pais ou responsáveis a
documentação escolar para a identificação da série a ser matriculado que são os seguintes:
a) Para todos os cursos:
 Certidão de nascimento ou carteira de identidade;
 Atestado de frequência e histórico escolar;
 Carteira de vacinação.
24
b) Para o Ensino Médio:
 Certidão de casamento quando o caso, para o sexo feminino;
 Histórico escolar do Ensino Fundamental.
A matrícula deverá ser feita na secretaria da escola nos dias fixados em edital,
pelos pais ou responsáveis pelo aluno, enquanto menores.
A matrícula será automática a partir do 2º ano do Ensino Fundamental e do 2º
ano do Ensino Médio.
Nos casos em que o aluno esteja impossibilitado de apresentar documentação
escolar, dever-se-á dar-lhe o prazo de no máximo 30 dias para não comprometer a
regulamentação da sua vida escolar. A partir deste prazo, a escola ficará responsável pelas
irregulares na vida escolar do aluno caso ocorram.
A inexistência da documentação escolar no momento da realização da
matrícula não deve constituir impedimento para a sua efetivação. Cabe a escola buscar meios
para providenciar a documentação necessária. Esgotadas todas as possibilidades de
localização e persistindo a inexistência da documentação, a escola poderá valer-se da
classificação para determinar a série correspondente a que o aluno tem direito de ser
matriculado, conforme o grau de desenvolvimento e experiência do mesmo.
A escola deverá solicitar ainda, no ato da matricula, a distância existente em metros
entre o domicilio e a escola, para fins de viabilização de transporte escolar se necessário.
A escola, juntamente com o aluno e a família, se responsabiliza em providenciar a
documentação necessária para a efetivação da matrícula.
5.3.6 Rendimento: Aprovação, Reprovação E Abandono.
5.3.6.1 Tabela de Aprovação:
Ensino Fundamental
Taxa de Aprovação do Ensino Fundamental (em %)
Esfera 2009 2010 2011 2012
Brasil 85.2 86.6 83.4 88.2
Estado 91.1 93.1 94.7 93.8
Município 91.2 94.2 96.3 96.3
Escola (EEB IRMA IRENE) 96.5 96.5 96.9 99.1
25
Ensino Médio
Taxa de Aprovação do Ensino Médio (em %)
Esfera 2009 2010 2011 2012
Brasil 77.2 77.2 77.4 78.7
Estado 83.7 82.5 84.5 83
Município 87.8 79.7 88.8 89.2
Escola (EEB IRMA IRENE) 87.8 78.8 87.5 96.9
5.3.6.2 Tabela de Reprovação:
Ensino Fundamental
Taxa de Reprovação do Ensino Fundamental (em %)
Esfera 2009 2010 2011 2012
Brasil 11.1 10.3 12.4 9.1
Estado 8.1 6.1 4.4 5.4
Município 6.6 3.8 2.3 4.1
Escola (EEB IRMA IRENE) 2.1 3 1.6 0.9
Ensino Médio
Taxa de Reprovação do Ensino Médio (em %)
Esfera 2009 2010 2011 2012
Brasil 12.6 12.5 13.1 12.2
Estado 9.5 10.4 7.5 10.1
Município 3.2 7.7 3.6 1.2
Escola (EEB IRMA IRENE) 3.2 7.9 4 3.1
26
5.3.6.3 Tabela de Abandono:
Ensino Fundamental
Taxa de Abandono do Ensino Fundamental (em %)
Esfera 2009 2010 2011 2012
Brasil 3.7 3.1 4.2 2.7
Estado 0.8 0.8 0.9 6.9
Município 2.2 2 1.4 1.5
Escola (EEB IRMA IRENE) 1.4 0.5 1.5 -
Ensino Médio
Taxa de Abandono do Ensino Médio (em %)
Esfera 2009 2010 2011 2012
Brasil 11.5 10.3 9.5 9.1
Estado - - 8 -
Município - - 7.6 9.6
Escola (EEB IRMA IRENE) 9 13.3 8.5 0
5.3.7 Desempenho acadêmico dos alunos em avaliações externas, como SAEB
(Prova Brasil/ANRESC; ANEB; ANA), ENEM, olimpíadas nacionais.
5.3.7.1 IDEB:
Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Anos iniciais do Ensino Fundamental
Esfera
IDEB Observado Meta
2005 2007 2009 2011 2013 2015
IDEB Brasil 3.8 4.2 4.6 5 4.7 5.0
IDEB Estado 4.3 4.7 5.0 5.8 5.4 5.6
IDEB Município 3.3 4.4 4.1 5.3 4.4 4.7
IDEB Escola (EEB IRMA IRENE) 4.6 4.8 4.8 6.2 5.7 5.9
27
Anos Finais do Ensino Fundamental
Anos finais do Ensino Fundamental
Esfera
IDEB Observado Meta
2005 2007 2009 2011 2013 2015
IDEB Brasil 3.5 3.8 4.0 4.1 4.1 4.5
IDEB Estado 4.1 4.1 4.2 4.9 4.9 5.3
IDEB Município 3.8 4.2 4.2 4.5 4.7 5.1
IDEB Escola (EEB IRMA IRENE) 4.4 4.7 5 5 5.3 5.6
5.3.7.2 Olimpíada de Língua Portuguesa:
Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Anos iniciais do Ensino Fundamental
Esfera
Língua Portuguesa
2005 2007 2009 2011
Brasil 172.31 175.77 184.29 190.58
Estado 179.72 180.40 184.19 204.9
Município 157.20 169.38 165.78 194.67
Escola (EEB IRMA IRENE) 180.93 181.98 177.62 218.43
Anos Finais do Ensino Fundamental
Anos finais do Ensino Fundamental
Esfera
Língua Portuguesa
2005 2007 2009 2011
Brasil 231.82 234.64 244.01 245.20
Estado 242.72 234.95 245.00 252.2
Município 222.10 228.77 237.75 239.34
Escola (EEB IRMA IRENE) 231.31 242.29 258.67 253.12
28
5.3.7.3 Olimpíada de Matemática:
Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Anos iniciais do Ensino Fundamental
Esfera
Matemática
2005 2007 2009 2011
Brasil 182.38 193.48 204.30 209.63
Estado 188.60 198.37 203.56 226
Município 163.40 180.89 179.75 209.4
Escola (EEB IRMA IRENE) 185.28 186.92 194.77 230.93
Anos Finais do Ensino Fundamental
Anos finais do Ensino Fundamental
Esfera
Matemática
2005 2007 2009 2011
Brasil 239.52 247.39 248.74 252.77
Estado 247.64 250.69 252.51 264.33
Município 237.60 243.62 241.42 245.52
Escola (EEB IRMA IRENE) 246.90 252.71 257.46 257.77
5.3.7.4 Aproveitamento de Estudos:
Ensino Fundamental
Aproveitamento do estudantes (%)
Ensino Fundamental
Ano referência: 2012
Esfera Aprovação Reprovação Abandono
Brasil 88.2 9.1 2.7
Estado 93.8 5.4 6.9
Município 96.3 4.1 1.5
Escola 99.1
0.9
29
Ensino Médio
Aproveitamento do estudantes (%)
Ensino Médio
Ano referência: 2012
Esfera Aprovação Reprovação Abandono
Brasil 78.7 12.2 9.1
Estado 83 10.1
Município 89.2 1.2 9.6
Escola 96.9
3.1
5.3.8 Acompanhamento das atividades de aprendizagem dos alunos pelos pais
Nós sabemos que é de fundamental importância no processo educativo dos alunos o interesse
e o acompanhamento dos pais nas atividades e nas tarefas de seus filhos.
Quanto aos pais que compõe a comunidade escolar da EEB Irmã Irene, buscam, na
maioria interagir com a escola e se preocupam com a formação de seus filhos.
Quanto a problemas com a minoria a alegação é sempre falta de tempo por trabalharem fora.
6 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA
6.1 Formação Acadêmica E Profissional Do Corpo Docente E Diretivo
NOME FORMAÇÃO FUNÇÃO
Maria Luiza Coning
Ciências da Religião e
Geografia
Diretora
Eva Cleonir Valim Gerber Artes Assessora de Direção
Cleosmar Bressaneli Educação Fisica e Fisioterapia Assessor de Direção
30
6.2 Condições De Trabalho, Inclusive O Plano De Valorização Dos Profissionais Da
Educação
O plano de valorização dos profissionais refere-se às capacitações e formações continuadas
oferecidas pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) através da plataforma FREIRE, pela
Secretaria Estadual de Educação e SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional) e outros
que poderão ser realizados através de projetos próprios da escola com parcerias de
universidades e outros.
Também são oferecidos momentos de estudo planejamento conforme calendário
escolar.
As horas atividades serão desenvolvidas de acordo com a instrução normativa Nos
2011 2012 com momentos de planejamento por disciplina, atividades pedagógicas,
atendimento a alunos e atendimento aos com pais.
6.3 Forma De Atendimento Dos Alunos, Pais E Professores.
A Escola de Educação Básica Irmã Irene atende os alunos do Ensino Fundamental e
Médio, distribuídos nos seguintes turnos:
Matutino – Ensino fundamental (séries iniciais e séries finais ) e Ensino Médio (1ª EMI, 2ª e 3
ª Série EG );
Vespertino – Ensino fundamental (séries iniciais e séries finais) e Ensino Médio (1ª EMI e 2ª
série EG );
Noturno - Ensino Médio (1ª 2ª e 3 ª Séries do Curso de EG e 3ª e 4 a série do Curso de
Magistério);
A partir do ano de 2007 a escola passou a ministrar o ensino Fundamental de nove anos
de forma gradativa de acordo com orientações da SED.
O ensino fundamental de nove anos assegura às crianças um tempo a mais de convívio escolar
e consequentemente maiores oportunidades de aprendizagem.
A escola possui o SAEDE /DM (Serviço de Atendimento Educacional Especializado
para, Deficiência Mental).
Na formação das turmas regulares também ocorre a inclusão de alunos com deficiência
comprovada por laudos, casos de necessidades especiais e por isso é feito um processo de
solicitação do 2º Professor ou interprete de línguas.
31
6.4 DOCUMENTAÇÃO DOS ALUNOS E PROFESSORES
O artigo 24, VII, da lei nº 9394/96 é uma concessão do princípio de autonomia dada à
escola, em certificar os seus atos e expedir os documentos escolares. A lei Complementar nº
170/98 não fez referência à responsabilidade da escola pela expedição de documentos
escolares. No entanto, a validade dos documentos a serem expedidos pela escola está
assegurada pelo ato de criação, autorização ou reconhecimento de ensino que os expediu.
O parecer nº 05/97 de Conselho Nacional de Educação CNE – ressalta que a lei nº
9394/96 não deixa dúvidas quanto à responsabilidade da escola pela expedição de históricos
escolares, declarações de conclusão de série, certificados ou diplomas de conclusão de
cursos, todos com as especificações próprias.
Reafirma que a atribuição é da escola, na qual o texto credita confiança, não fazendo
qualquer menção à necessidade de participação direta do poder público na autenticação de tais
documentos e concluir que os documentos para a certificação de situação escolar são de
exclusiva responsabilidade da escola, com os dados que garantem a perfeita informação a ser
contida em cada documento.
O Histórico Escolar, de responsabilidade da escola, compreende o registro de
identificação da escola, do aluno e de sua vida escolar no próprio estabelecimento de ensino
ou em outras escolas, tanto nacionais quanto estrangeiras. Deverão constar informações
objetivas e sucintas sobre a sua vida escolar, indicando o processo de classificação ou
reclassificação a que o aluno possa ter sido submetido na escola.
É responsabilidade de a escola preservar os direitos adquiridos relacionados à vida
escolar do aluno. A autonomia da escola não a exime da responsabilidade de manter, em
arquivos, a escrituração escolar para que, a qualquer tempo, alunos ou ex-alunos possam
recorrer em busca de documentos comprobatórios de sua vida escolar.
A escola deve manter um registro contendo todos os dados referentes ao
estabelecimento, aos funcionários e aos alunos, através de livros numerados e rubricados e ou
pastas individuais.
Os documentos referentes a vida funcional dos funcionários serão permanentemente
arquivados bem como os documentos da vida escolar dos alunos. As correspondências
recebidas ou emitidas, provas especiais ou relativas à adaptação ou recuperação e atestado
médico, serão incineradas no prazo de três anos mediante uma ata de incineração assinada
pela equipe administrativa.
32
A responsabilidade por toda a escrituração e expedição dos documentos escolares, bem
como dar-lhe autenticidade, assinaturas, caberá ao diretor e assistente de educação
respectivamente.
6.5 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A escola fará a avaliação institucional através de um instrumento de avaliação,
anualmente os diversos setores e segmentos e atividades da escola com o objetivo de
planejar/replanejar as atividades escolares, buscando alternativas mediante os resultados, para
que assim possa cumprir a sua função social de modo mais competente possível
diagnosticando avanços e falhas dentro do processo.
Também inclui uma auto-avaliação de cada profissional (interpretando seu trabalho,
planejamento, atividades, dificuldades, atitudes).
A EEB. Irmã Irene, também reuniu-se com seus Professores onde estudou a Resolução nº
183, que estabelece diretrizes operacionais para a avaliação do processo ensino-aprendizagem
nos estabelecimentos de Ensino de Educação Básica e Profissional Técnica de Nível Médio,
integrantes do Sistema Estadual de Educação.Participação da Comunidade Escolar nas
instâncias deliberativas da escola.
São atribuições do Conselho escolar:
 Participar da avaliação e reelaboração do Projeto Político-Pedagógico da escola
visando a sua aprovação;
 Acompanhar e avaliar o desempenho da escola quanto às prioridades e metas
estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico, em consonância com as diretrizes da SED;
 Definir conjuntamente com as demais entidades e direção da escola, critérios para o
uso do prédio escolar para outras atividades que não as de ensino, seguindo a Lei nº 11.156 de
16 de Julho de 1999, publicado no Diário Oficial 16.210 de 19 de Julho de 1999 e garantindo
que a comunicação sobre a procedência , ou não, seja divulgada a todos em tempo hábil.
Ressalta-se que os espaços públicos não poderão ser utilizados com fins lucrativos como, por
exemplo, qualquer forma de locação tanto das áreas escolares como das salas de aula;
 Analisar e emitir parecer, fundamentados na legislação e diretrizes da SED, sobre
projetos elaborados pelos diversos segmentos que compõem a comunidade escolar;
33
 Propor alternativas de solução dos problemas de natureza administrativa e/ou
pedagógica, tanto daqueles detectados pela própria entidade, como dos que forem a ela
encaminhados por escrito pela comunidade escolar;
 Articular ações em parcerias com as entidades da sociedade que possam contribuir
para a melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem;
 Elaborar e/ou reformular o Regimento do Conselho Deliberativo Escolar, sempre que
se fizer necessário em consonância com a legislação vigente;
 Promover círculos de estudos envolvendo os Conselheiros, visando a um melhor
desempenho do trabalho;
 Buscar mecanismos que garantam a capacitação continuada para todos os segmentos
da comunidade escolar;
 Participar da discussão e definição de critérios para a distribuição de material escolar
ou de outros materiais destinados aos alunos;
 Discutir e fiscalizar, juntamente com as demais entidades representativas da
comunidade escolar, sobre o destino de verbas da escola, considerando os recursos
descentralizados e/ou oriundos de parcerias com outras instituições ou arrecadação de
contribuições espontâneas, doações, legados e outras promoções;
 Divulgação através de relatórios ou boletins de todas as ações desenvolvidas pelo
CDE, a todos os segmentos da comunidade escolar;
 Assessorar e colaborar efetivamente com o Gestor Escolar em todas as suas
atribuições, com destaque especial para:
 O cumprimento das disposições legais;
 A preservação do prédio e dos equipamentos escolares;
 Comunicação ao órgão competente das situações de emergência em casos de
irregularidades na escola.
 Como irregularidades serão consideradas, dentre outras:
 As que representam risco à integridade física, moral e profissional das pessoas;
 As que caracterizem risco ao patrimônio escolar;
 Aquelas que, comprovadamente, se configurem como trabalho inadequado,
acarretando prejuízo pedagógico;
 O desvio de merenda escolar, material de qualquer espécie e recursos financeiros.
Nestes casos, há necessidade de que todas as situações e posicionamentos sejam
necessariamente discutidos inicialmente com a Direção da Escola, demais entidades, e,
34
sempre que possível, obedecendo à hierarquia de encaminhamentos: Direção da Unidade
Escolar, Gerência Regional de Educação e Secretaria de Estado da Educação.
6.6 CADASTRO DO CONSELHO ESCOLAR
Presidente:
Daiane Fagundes Camargo
Vice-presidente:
Elizeu Domingos Tomasi
Membros:
Representantes dos pais:
Jackson Luiz Viapiana
Andrea Donizete Rodrigues Viapiana
Elizete Rutz
Representantes dos professores
Silmara Leopoldino dos Santos
Iolanda Anastácia Bieler
Representantes dos alunos
Aline França
Ozana Jesus Maia de Lima Gelinski
Luiz Henrique Oliveira
Renan Klein Canani
Representantes da direção
Maria Luiza Coning – Diretora Geral
Eva Cleonir Valim Gerber – Assessora de Direção
Cleosmar Bressaneli – Assessor de Direção
35
7 DIMENSÃO FINANCEIRA
A Escola de Educação Básica Irmã Irene pertence a rede de escolas públicas de Santa
Catarina sendo mantida pelo Governo do Estado de Santa Catarina através da Secretaria de
Estado da Educação e Secretaria de Desenvolvimento Regional de Curitibanos.
Contudo outras verbas são recebidas no decorrer do ano:
 PDDE: Programa Dinheiro Direto na Escola – FNDE: Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação – verba destinada para aquisição de bens permanentes e de
consumo.
 APP: Associação de Pais e Professores: realiza promoções junto a comunidade local
para reforçar o orçamento da Escola na manutenção e aquisição de equipamentos ou materiais
didáticos.
 A escola tem planejado o destino e a aplicabilidade de todas as verbas recebidas após
realizar reuniões com todos os segmentos da escola.
 Parte dos recursos investidos em capacitação de professores, material didático e
aquisição de livros e CDs/DVDs para a biblioteca.
 A escola está equipada com recursos modernos e em ótimas condições de uso, sempre
reciclando e atualizando os equipamentos conforme a necessidade de cada setor.
 Mensalmente é feito uma prestação de contas da APP e fixado em lugar público.
 No Ensino Médio Inovador há uma verba liberada pelo governo Federal através do
Proemi que será destinado a atender os alunos deste projeto.
8 DIMENSÃO FÍSICA
A EEB Irmã Irene está localizada no centro da cidade de Santa Cecília, funcionando
num prédio de alvenaria dividido em 19 salas de aula, biblioteca, secretaria, sala de
professores, laboratório de ciências, laboratório de informática, refeitório, sala de arte,
depósitos, auditório, dependências administrativas, banheiros, corredores, quadra de esportes
e pátio para recreação, sala SAEDE.
8.1 Aspectos Físicos e Recursos Materiais
 Biblioteca com 144m2
, com mesas e cadeiras possui a disposição de alunos e
professores 02 computadores ligados a internet; 02 máquinas copiadoras, assinatura de 02
36
jornais de circulação estadual, várias revistas educativas e de pesquisa e um acervo em torno
de 26.000 livros. Videoteca com filmes em geral, fitas de Teleconferências, fitas em VHS
com a programação da TV Escola, DVDs, e CD-ROMs. Cantinho da leitura com tapetes,
almofadas, sofá e banquetas com estante expondo os livros de literatura, onde os alunos fazem
leitura num ambiente aconchegante.
 Auditório para 200 pessoas com cadeiras estofadas, TV LCD e DVD. Destinado para
reunião com pais e alunos, bem como aulas com recursos audiovisuais.
 Laboratório de ciências com 121,50m2 com equipamentos científicos próprios, três
microscópios, um microscópio com câmera projetora e TV 20’, painéis diversos, esqueletos,
cubas para lavagem de materiais e equipamentos, mesas e banquetas, data show, vidraria,
reagentes, moldes animal e vegetal.
 Laboratório de informática com 121,50m2, possui 30 computadores de versão
atualizada ligados à internet e uma impressora. São agendadas as aulas e todos os professores
e alunos têm acesso para complemento de suas aulas e pesquisas na internet. Foram
adquiridos pela escola CD com conteúdo disciplinar que são usados para reforço das aulas.
Um projetor multimídia (PROINFO), lousa digital, notebook, kit lego (usado nas oficinas de
robótica).
 Sala para professores com sofás, mesa, cadeiras estofadas, bebedouro elétrico,
armários individualizados, balcão, sanitários femininos e masculinos; computadores com
internet e impressora a laser, TV 20’, micro-ondas, frigobar.
 Vinte e cinco sanitários para atendimento de todos os alunos, com banheiro equipado
exclusivo para deficientes físicos.
 Sala exclusiva para materiais de Educação Física.
 Duas salas de Assistentes Técnicos Pedagógicos, com atendimento a Professores e
alunos, com repasse de materiais, dois aparelhos telefônicos, dois computadores, 2
impressoras, armários, equipamentos de internet e mesas.
 Sala de Materiais (Xerox): Repasse de materiais, quatro máquinas copiadoras, mapas,
equipamentos audiovisuais, microfones primeiros socorros, armários, computador e mesas.
 Sala SAEDE: 4 computadores, material pedagógico adaptado, material pedagógico
adaptado para alunos, com deficiência mental, visual, baixa visual e surdo cego.
 Sala de administração escolar equipada com computador e impressora, aparelho
telefônico com ramal, mesa e balcão para arquivos em geral.
37
 Sala exclusiva para direção geral equipada com computador e impressora, aparelho
telefônico com ramal, mesa para computador e balcão.
 Salas exclusivas para os assessores de direção equipadas com computador e
impressora, aparelho telefônico com ramal, armário para materiais em geral e mesa.
 Lavanderia equipada com máquina de lavar, armário para guardar materiais de
limpeza e tanque.
 Depósito com armário e espaço para guardar materiais de limpeza e manutenção.
 Quadra de esporte PRECÁRIA – descoberta
 Cozinha com 50 m2, com armários, 01 fogão industriais,1 forno industrial, 02 freezer,
01 geladeira, 01 forno micro-ondas, 01 liquidificador industrial, 01 ferro elétrico, 01
batedeira, cadeiras, mesa e utensílios diversos necessários bem como pratos, copos e talheres
para merenda. Anexo depósito de merenda com prateleiras adequadas para o armazenamento
dos alimentos. Atualmente o espaço está cedido para a empresa Nutriplus que é responsável
pelo preparo das refeições.
 Refeitório composto por 21 mesas e bancos para atender a 200 alunos. Possui um
lavabo com três cubas, cantinho do lazer com estofado, TV/DVD, parabólica e estante de
livros. Balcão onde são servidas as refeições pela empresa Nutriplus, terceirizada pelo Estado.
 Secretaria equipada com computadores, impressoras, fax e copiadora, máquina de
escrever elétrica, central telefônica, armários para documentos diversos, mesas e balcão para
atendimento.
 19 salas de aula com cadeiras e carteiras, quadro para giz, e pincel, escrivaninha e
armários, ventiladores instalados, sendo que 05 salas com TV 42’.
 Pátio coberto onde são promovidas reunião de pais, palestras, apresentações
cívicas e artísticas, atividades recreativas, esportivas e culturais, formaturas, eventos
comemorativos, etc.
 Sala de Arte destinada às atividades da disciplina, como: dança e teatro; composta por
uma parede com espelhos, aparelho de som, mesas, cadeiras e armários com os materiais
necessário e TV 42’.
38
9 OBJETIVO GERAL
 O presente plano tem como objetivo melhorar o ensino aprendizagem dos alunos,
embasado na proposta curricular e no projeto político pedagógico, construir políticas de ações
que tenham como princípio norteador vivência de valores democráticos como: justiça,
lealdade, honestidade, solidariedade, respeito, diálogo e participação.
9.1 METAS
Meta 1: Organização de horários de planejamento, estudo, organização de projetos,
capacitação, reuniões pedagógicas.
Ações para Atingir a Meta: Prever no calendário escolar momentos para realizar essas
atividades; utilizar-se das horas atividades para esses momentos; parcerias com entidades para
formação continuada (Plataforma Freire, Universidades, SED...).
Cronograma: Durante o ano letivo.
Responsáveis: Coletivo – direção, pedagógico, professores e funcionários.
Resultado Esperado: Melhoria do processo ensino aprendizagem tornando-o mais
atrativo.
Meta 2: Conscientizar a comunidade escolar sobre os diferentes incluídos na escola.
Ações para Atingir a Meta: Estudos diversos sobre a trajetória da inclusão; orientar a
comunidade escolar sobre a educação inclusiva, oferecer palestras com profissionais da área
médica e pedagógica.
Cronograma: Durante o ano letivo.
Responsáveis: Coletivo - Professores, pais, direção, pedagógico e outros profissionais
da área.
Resultado Esperado: Melhoria na convivência com respeito à diversidade através da:
amizade, tolerância, solidariedade, cooperação, companheirismo no ambiente escolar e na
sociedade como um todo.
Meta 3: Palestras com profissionais de diversas áreas (saúde, ambiente, relações
humanas) para a comunidade escolar.
Ações para Atingir a Meta: Convidar diferentes profissionais para palestra com pais,
alunos, professores, sobre temas diversos para sua formação cidadã (psicólogos,
ginecologistas, biólogo, promotoria, defensoria pública, entre outros).
Cronograma: Ano todo.
39
Responsáveis: Todos – Comunidade escolar, parcerias com Universidades, entidades e
profissionais autônomos
Resultado Esperado: Boa convivência entre os diferentes segmentos da escola; práticas
seguras de prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis.
Meta 4: Trabalhar de forma diferenciada no 6º ano diante da dificuldade que os alunos
encontram na diversidade de professores, alunos provenientes de outras escolas, normas de
convivência e organização.
Ações para Atingir a Meta: Atividades de localização dos ambientes e profissionais da
escola, organização (horário das aulas, horário de estudo, temas, professores e profissionais da
escola).
Cronograma: Primeiros dias e contínuo.
Responsáveis: Coletivo (Professores, pais, direção, pedagógico, funcionários).
Resultado Esperado: melhoria da aprendizagem e convivência no ambiente escolar.
Meta 5: Organizar Viagens de Estudo com objetivo de relacionar o conhecimento
teórico com a prática.
Ações para Atingir a Meta: Viabilizar parcerias e verbas para viagens de estudo; expor
em reunião de pais as viagens previstas vendo da possibilidade de participação e contribuição.
Cronograma: Ano todo.
Responsáveis: Professores, pais, direção, pedagógico.
Resultado Esperado: melhoria na aprendizagem relacionando teoria e prática;
integração escola e comunidade.
Meta 6 – Construção do Ginásio de Esportes
Ações para Atingir a Meta: Buscar recursos junto ao Governo do Estado para a
construção de um Ginásio de Esportes;
Cronograma: Ano todo.
Responsáveis: Professores, pais, direção, APP e Grêmio Estudantil
Resultado Esperado: Melhoria na qualidade das aulas de Educação Física;
OBSERVAÇÃO: A avaliação será realizada de forma contínua assim que as metas
forem alcançadas, durante o ano letivo.
40
10 PLANO DE AÇÃO - 2014
De acordo com o contexto geral da escola e através de debates com os professores e
equipe gestora, a escola realiza alguns projetos necessários para a melhoria na qualidade de
ensino e promove atividades que motivem a permanência do aluno na Unidade Escolar,
considerando a avaliação do seu desempenho no âmbito geral.
Através das ações desenvolvidas, a Escola estará oferecendo maior participação aos
educadores e educando junto a comunidade, onde estará ocorrendo a aprendizagem e
construção da cidadania.
10.1 Direção Compartilhada
Justificativa: Pequenos conflitos do cotidiano resolvidos sem maiores alardes na
escola.
Compartilhar a direção não tira do diretor a responsabilidade da escola.
A direção compartilhada é nada mais do que dividir com uma equipe o trabalho diário
da escola.
A diretora lidera uma equipe que conta com dois assessores responsáveis pelo setor de
finanças e administrativo em turnos diferentes. Coordenam o E.M.I e planejam projetos. Uma
A.T.P. que auxilia os professores do 1º ao 5º ano com planejamentos e coordena o encontro
de pais, uma A T P responsável pela supervisão docente, levando ao conhecimento da direção
problemas de maior intensidade.
Toda terça feira esta equipe se reúne para discutir planejar a semana seguinte. Conta
ainda com a responsável pela biblioteca, a orientadora de leitura, o Orientador de convivência
a coordenadora do curso de Magistério, a Assistente de Educação e uma ATP que auxilia na
secretária.
Chegar as soluções debatendo os problemas, buscando alternativas em conjunto é o
caminho para o sucesso.
Essas reuniões fazem com que nossas ações estejam sendo sempre avaliadas.
10.1.1 Os Pais Na Escola, A Escola Na Casa
Justificativa: Devemos formar uma equipe, a casa deve ser uma extensão da escola, com
os mesmos objetivos mais cada qual fazendo a sua parte, para juntos darmos mais segurança
aos alunos na aprendizagem. Abrir as portas da escola para que a família participe das
41
atividades escolares. Queremos que os pais busquem alternativas fora da escola para o
aprendizado deles, incentive seus filhos a estudar.
Segundo o guia “Educação em família da Editora Abril”: “ É papel da escola propor
momentos de contato entre pais e professores. Se “a escola não fizer isso, a família pode
exigir a abertura de um espaço para conversa”. E ainda cita: “A parceria pais + professores é
considerada tão importante que governos pelo mundo investem em medidas para incentivar a
presença dos pais na rotina da escola”.
Portanto a EEB. Irmã Irene acredita na participação da comunidade escolar como meio
mais eficaz para melhorar a condição de aprendizado dos alunos na escola.
10.1.2 Monitoramento Na Escola
Justificativa: A instalação de câmeras na EEB. Irmã Irene visa melhorar a segurança e a
preservação do patrimônio público.
O monitoramento é uma forma de combatermos o tráfico de drogas, a pedofilia e o
vandalismo. “Com as câmeras, também vamos incentivar uma maior disciplina por parte dos
alunos”, além de contribuir para a redução das brigas entre alunos e a manutenção da limpeza
nas escolas.
10.1.3 Escola Aberta a Comunidade – Aulas de Danças
Justificativa: A Dança na escola contempla uma nova proposta de ensino que abrange
fundamentos da Dança-Educação e da Dança Educativa Moderna. Diferentemente das
tradicionais e já conhecidas técnicas, a Dança aplicada ao conteúdo escolar não pretende
formar bailarinos; antes disso, consiste em proporcionar ao aluno um contato mais efetivo e
intimista com a possibilidade de se expressar criativamente através do movimento.
Essa proposta se resume na busca de uma prática pedagógica mais coerente com a realidade
escolar, onde a Dança preparará o corpo dos alunos a fim de que se exercitem de acordo com
suas necessidades, desenvolvendo a destreza, a agilidade e a autonomia, estimulando os
movimentos espontâneos e a precisão do gesto, sendo indispensável para isso agir para que os
alunos compreendam o que fazem e por que o fazem, pois o movimento expressivo é, antes de
tudo, um movimento consciente.
10.1.4 Oficina da Aprendizagem
Justificativa: O conhecimento de novas informações e instrumentos necessários para que
seja possível ao aluno continuar aprendendo é orientação dos Parâmetros Curriculares
42
Nacionais. Assim sendo, alunos que estão no ensino fundamental, e já trazem uma defasagem
de aprendizagem, precisam recuperar sua auto estima para poder continuar aprendendo e mais
a frente não ficarem prejudicados.
Nesse sentido, a “Oficina da Aprendizagem”, na perspectiva da ampliação da jornada
escolar, é um direito de todos. Portanto, é de interesse pedagógico implantar turmas em todas
as áreas, principalmente de Língua Portuguesa e Matemática visando corrigir distorções de
aprendizagem.
10.1.5 Homenagem Cívica
Justificativa: comemorar as datas cívicas, incentivando o respeito aos símbolos nacionais e
os hábitos de cidadania.
Estratégias: Apresentação de cantos, poesias, dança e mensagens.
Responsável: Professor Regente
Período: semanal, durante o ano letivo.
Recursos: Aparelho de som
(Se caso no dia marcado para a apresentação não tiver aula, deve ser feito um dia antes
ou depois).
DATA HORÁRIO SÉRIES
MARÇO
10 - SEGUNDA
18 - TERÇA
26 – QUARTA
8h45mn
8h45mn
8hh45mn
4ª2, E.F
5ª1 5ª2 E.F
8ª1 8ª2 8ª3 EF
ABRIL
03 – TERÇA
11 – SEXTA
17 – SEGUNDA
23 – QUARTA
30 - QUARTA
8h45mn
8h45mn
8h45mn
8h45mn
8h45mn
1ª1 Inovador
1ª2 Inovador
1ª3 Inovador
3ª1 Inovador
1ª4 1ª5 EM
MAIO
09 – SEXTA
15 – QUINTA
21 – QUARTA
27 - TERÇA
8h45mn
8h45mn
8h45mn
8h45mn
1ª7 2ª1 EM
2ª2 3ª4 EM
2ª3 2ª4 EM
3ª 2 3ª3 EM
JUNHO
04 – QUARTA
09 – SEGUNDA
17 – TERÇA
27 – SEXTA
13h45mn
13h45mn
13h45mn
13h 45mn
6º1 EF
6º2 EF
6º3 EF
7º1 EF
JULHO
04 - SEXTA
10 - QUINTA
17 - QUINTA
13h45mn
13h45mn
13h45mn
7º2 EF
7º3 EF
5º3EF
AGOSTO
08 - SEXTA
14 - QUINTA
20 - QUARTA
29 – SEXTA
13h45mn
13h45mn
13h45mn
13h45mn
4º1 4º3 EF
3º1 EF
3º2 EF
2º1 EF
SETEMBRO
19 - SEXTA
25 - QUINTA
30 – TERÇA
13h45mn
13h45mn
13h45mn
2º2 EF
1º1 EF
1º2 EF
43
OUTUBRO 07 - TERÇA
20 - SEGUNDA
26 - QUARTA
19h45mn
19h45mn
19h45mn
3º Mag.
4º Mag.
1º6 1º8 EM
NOVEMBRO 03 - SEGUNDA
11 - TERÇA
19 - QUARTA
28 – SEXTA
19h45mn
19h45mn
19h45mn
19h45mn
2º 5 EM
2º 6 EM
2º 7 EM
3º5 3º6 EM
10.1.6 Campanha da Fraternidade Ecumênica
Justificativa: O tema “Fraternidade e Tráfico Humano” e lema “É para a liberdade que
Cristo nos libertou” (Gl 5, 1).
Tráfico Humano, Consequência De Um Sistema Idolátrico.
1. Julgar a prática do tráfico humano a partir da fé leva a descobrir a dimensão mais profunda
deste crime. Longe de esgotar-se em si mesmo, é uma questão social conectada a mecanismos
globais derivados de uma estrutura política e econômica apoiada na injustiça e na
desigualdade. É uma autêntica situação de pecado.1
O mundo contemporâneo “vive sob o
domínio da injustiça e de um sistema cimentado em estruturas de pecado.”2
Tais estruturas
estão ainda mais fortalecidas, agudizando a dramática situação dos mais pobres.3
2. O tráfico humano se constitui em um pecado concretizado em mentira, exploração e
assassinato (cf. Jo 8,44), opressão da verdade pela injustiça e pela soberba diante de Deus (cf.
Rm 1,18-19). Nesse mundo, milhares de seres humanos são jogados no abismo da morte do
lucro desmedido. Aí se escondem os crimes mais cruéis contra inocentes, como no caso das
vítimas do tráfico humano.
3. A exploração, compra e venda de pessoas não é apenas mais um dano colateral do sistema
econômico atual. Seus mecanismos perversos escondem verdadeiras formas de idolatria:
dinheiro, ideologia e tecnologia.4
O pecado do tráfico humano é uma consequência da
idolatria do dinheiro: “Não podeis servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6,24b). Na Bíblia, a
idolatria aparece como geradora de pecados. Ídolo era aquele objeto, fruto de mãos humanas,
incapaz de dar vida e ao qual se sacrificavam vidas humanas:
44
Transgrediram todos os preceitos do Senhor, seu Deus, fundiram para si dois
bezerros e ergueram um tronco sagrado. Adoraram toda a milícia celeste e serviram
a Baal. Chegaram a sacrificar seus filhos e filhas no fogo. Serviam-se de
adivinhações e mágicas e entregaram-se a fazer o que é mau aos olhos do Senhor, a
ponto de irritá-lo (2Rs 17,16-17). http://www.cnbb.org.br/index.php
Estratégia: Estudos e debates, arrecadação de alimentos e celebração ecumênica e missa de
domingo de ramos.
Responsáveis: Maria Luiza, Janete, Fabiana, Luciana, Marcelo.
Período: Durante a quaresma
Recursos: Projetor multimídia, som, DVD da Campanha da Fraternidade 2014.
10.1.7 Projeto de Leitura
Justificativa: A leitura hoje deve ser considerada como uma prática cultural básica que
condiciona a integração escolar, social e profissional de todos os integrantes da escola
influenciando desse modo para o exercício da cidadania. Dessa forma o projeto de leitura terá
como objetivo ampliar a competência leitora permitindo o aluno a atuar na sociedade letrada
onde está inserido.
Estratégia: Em dias alternados da semana será realizada uma aula de leitura em todas as
turmas, com livros já selecionados na biblioteca, com período estipulado para a leitura e no
final será realizada uma gincana com todas as turmas sobre o livro lido. Também será
organizado o cantinho da leitura no pátio da escola com expositor de livros, revistas e jornais
para a realização de leituras no recreio, na entrada da aula e no período de convivência do
EMI. Envolver temas que estejam relacionados à prova do ENEN e prova Brasil.
Responsáveis: Professores e orientador de leitura
Período: No decorrer do ano letivo
Recursos: Livros, jornais, revistas, gibis e outras assinaturas feitas pela escola, expositor.
Projeto Leitura-2014
MÊS DIA AULA MAT VESP NOT
MAR
10- SEGUNDA
18- TERÇA
25- QUARTA
2ª
4ª
5ª
8:38 às 9:16
10:30 às 11:15
11:15 às 12:00
13:53 às 14:31
15:45 às 16:30
16:30 às 17:15
19:40 às 20:20
21:10 às 21:50
21:50 às 22:30
ABRIL
03- QUINTA
11- SEXTA
15- TERÇA
23- QUARTA
2ª
4ª
5ª
2ª
8:45 às 9:30
10:30 às 11:15
11:15 às 12:00
8:45 às 9:30
14:00 às 14:45
15:45 às 16:30
16:30 às 17:15
14:00 às 14:45
19:40 às 20:20
21:10 às 21:50
21:50 às 22:30
19:40 às 20:20
MAIO
02- SEXTA
09- SEXTA
13- TERÇA
21- QUARTA
27- TERÇA
4ª
1ª
2ª
5ª
2ª
10:30 às 11:15
8:00 às 8:45
8:45 às 9:30
19:40 às 20:20
19:40 às 20:20
15:45 às 16:30
13:15 às 14:00
14:00 às 14:45
16:30 às 17:15
14:00 às 14:45
21:10 às 21:50
19:00 às 19:40
19:40 às 20:20
21:50 às 22:30
19:40 às 20:20
45
JUN
04- QUARTA
12- QUINTA
20- SEXTA
25- QUARTA
4ª
1ª
2ª
5ª
10:30 às 11:15
8:00 às 8:45
8:45 às 9:30
19:40 às 20:20
15:45 às 16:30
13:15 às 14:00
14:00 às 14:45
16:30 às 17:15
21:10 às 21:50
19:00 às 19:40
19:40 às 20:20
21:50 às 22:30
AGOS
05-TERÇA
13-QUARTA
21-QUINTA
29-SEXTA
1ª
2ª
4ª
1ª
8:00 às 8:45
8:45 às 9:30
10:30 às 11:15
8:00 às 8:45
13:15 às 14:00
14:00 às 14:45
15:45 às 16:30
13:15 às 14:00
19:00 às 19:40
19:40 às 20:20
21:10 às 21:50
19:00 às 19:40
SET
03-QUARTA
08-SEGUNDA
18-QUINTA
23-TERÇA
4ª
5ª
1ª
2ª
10:30 às 11:15
10:44 às 11:22
8:00 às 8:45
8:45 às 9:30
15:45 às 16:30
15:59 às 16:37
13:15 às 14:00
14:00 às 14:45
21:10 às 21:50
21:50 às 22:30
19:00 às 19:40
19:40 às 20:20
OUT
03-SEXTA
09-QUINTA
15-QUARTA
21-TERÇA
27-SEGUNDA
1ª
4ª
2ª
5ª
2ª
8:00 às 8:45
10:30 às 11:15
8:45 às 9:30
11:15 às 12:00
8:38 às 9:16
13:15 às 14:00
15:45 às 16:30
14:00 às 14:45
16:30 às 17:15
13:53 às 14:31
19:00 às 19:40
21:10 às 21:50
19:40 às 20:20
21:50 às 22:30
19:40 às 20:20
NOV
04-TERÇA
12-QUARTA
20-QUINTA
28-SEXTA
4ª
2ª
5ª
1ª
10:30 às 11:15
8:45 às 9:30
11:15 às 12:00
8:00 às 8:45
15:45 às 16:30
14:00 às 14:45
16:30 às 17:15
13:15 às 14:00
21:10 às 21:50
19:40 às 20:20
21:50 às 22:30
19:00 às 19:40
10.1.8 Homenagens as Mães
Justificativa: Homenagear as mães através de apresentações organizadas com os alunos e
com os pais.
Estratégia: Poesia, teatro, música e dança.
Responsáveis: Maria D. Maristela Evaristo, Marinei, Ana Paula Pires, Sonia.
Período: maio
Recursos: Som, projetor multimídia, vestimentas.
10.1.9 Gincana Cultural e do Conhecimento
Justificativa: Incentivar a participação dos alunos de forma competitiva através do estudo das
diferentes disciplinas.
Estratégia: Provas escritas, orais, coletivas e atividades culturais.
Responsáveis: Silmara, Sandra Belli, Rosimeri, Bernadete, Iolanda, Izabel.
Período: Junho
Recursos: Som, auditório,
10.1.10 Festa Julina
Justificativa: A festa além de resgatar a tradição da região é uma forma de integração escola-
comunidade.
Estratégia: Apresentações folclóricas e vendas de produtos juninos.
46
Responsáveis: todos
Recursos: som, cartazes, doações, decorações.
10.1.11 Homenagem ao Dia dos Pais
Justificativa: Homenagear os pais através de apresentações realizadas pelos alunos e mães.
Estratégias: Cantos, poesias, danças, apresentações instrumentais.
Responsáveis: Lucia, Martina, Eva, Claudete, Julio.
Período: Agosto
Recursos: Som, Data show, violão, entre outros.
10.1.12 Mostra Literária: Feira do livro, publicação do livro com atividades
desenvolvidas pelos alunos e Chá com poesia.
Justificativa: Integrar a Escola e a comunidade demonstrando os conhecimentos adquiridos
em sala de aula através da publicação dos trabalhos e estudos desenvolvidos no decorrer do
ano como forma de aprendizagem e valorização do saber produzido.
Exposição e venda de livros para toda comunidade escolar como forma de incentivo a
leitura e ao conhecimento.
Estratégia: Preparar equipes de alunos para o desenvolvimento dos trabalhos e
aprofundamento nos conteúdos a serem apresentados.
Responsáveis: Professores, direção e assistentes.
Período: setembro
Recursos: Experimentos com os diferentes materiais disponíveis na escola, na comunidade e
empresas locais. Computadores, data show, som, empresa distribuidora de livros.
10.1.13 Jogos Interclasse e Dia da Criança
Justificativa: Realização de jogos nas diversas modalidades incentivando a prática desportiva
e o entrosamento entre as séries e valorizar a data do dia da criança através da integração dos
mesmos em atividades lúdicas e recreativas.
Estratégia: Futsal, voleibol, ping pong e atividades lúdicas e recreativas.
Responsáveis: Marcio, Iuri e Cleosmar e demais professores.
Período: outubro
Recursos: Ginásio de Esportes, material esportivo, árbitros.
47
10.1.14 Palestras Educativas:
Justificativa: Devido à precocidade nos namoros e relacionamentos, através deste projeto
serão proporcionadas condições para que o aluno tenha atitudes de prevenção e a valorização
ao corpo humano, respeito pela conservação e preservação do patrimônio público e noções de
direção defensiva.
1º ao 5º ano:
 Prevenção de acidentes domésticos
 Reciclagem
 Prevenção de Cáries
 Nutrição
 Responsáveis: Flávio, Adriana, Guilhermina, Elizete, Gislaine
Demais turmas:
 Prevenção câncer de mama e colo do útero – só as meninas
 Violência urbana – só os meninos
 DSTs e AIDS
 Gravidez na adolescência
 Motivação pessoal
 Doenças respiratórias
 Preservação do patrimônio público
 Direção Defensiva
 Profissões
 Prevenção de Incêndios
 Prevenção ao meio ambiente
Responsáveis: Adhemar, Flavio, Leandro, Maristela Thomaz
Estratégia: Realização de palestras com profissionais das áreas citadas.
Período: O ano todo
Recursos: Projetor multimídia e aparelho de som.
10.1.15 Blog da Escola
Justificativa: Divulgar via internet às atividades pedagógicas e comunitárias realizadas pela
escola, valorizando alunos e corpo docente.
Estratégia: Registro das atividades e produções realizadas
Responsáveis: Silvana e Iolanda
48
Período: No decorrer do ano letivo.
Recursos: Todos os eventos realizados são registrados com câmera fotográfica e filmadora.
10.1.16 Viagens de Estudo e Pesquisa de Campo
Justificativa: Buscar o intercâmbio cultural, oportunizando aos alunos novos conhecimentos
e experiências, bem como a relação teoria-prática.
Estratégia: Viagens pelo município, Estado e País.
Responsáveis: todos
Período: no decorrer do ano letivo
Recursos: arrecadações, contribuições.
10.1.17 Curso PROERD
Justificativa: Em parceria com a Polícia Militar orientar alunos do 5º ano sobre as noções
básicas de trânsito e segurança do pedestre.
Estratégia: Palestras, encontros com policiais.
Responsáveis: Polícia militar e professores
Período: durante o ano letivo
Recursos: vídeos, cartilhas
10.1.18 Clube da Matemática
Justificativa: Ao longo dos anos vemos que nossos alunos vêm enfrentando muitas
dificuldades de aprendizagem, principalmente no que diz respeito à matemática. Salas lotadas,
alunos desinteressados e com dificuldades têm sido o cenário da escola pública, levando uma
lacuna na aprendizagem e nos conteúdos. Por esse motivo pensou-se em proporcionar um
ambiente calmo, de estudo e reflexão matemática, monitorado por um profissional de ensino
disposto (Professores aposentados convidados a fazer este trabalho no contra turno) a tirar
dúvidas e proporcionar momentos de aprendizagem e ao mesmo tempo despertar o gosto pela
matemática.
Estratégias: Separar os conteúdos por módulos, aonde os alunos de 3º, 6º e 7º ano vem para o
ambiente, pegam o material, estudam, tiram dúvidas e fazem os exercícios. Isso poderá
acontecer três vezes por semana.
Responsáveis: Professora Flávia de Souza
Período: o ano todo
Recursos: livros de matemática
49
10.1.19 Encontro da Paz
Justificativa: A paz é a única forma de nos sentirmos verdadeiramente humanos. E a melhor
maneira de demonstrarmos que somos humanos, é mostrarmos que sabemos viver como
irmãos.
Estratégias: Atividades diversificadas com músicas, elaboração de cartazes, panfletos, entre
outras.
Responsáveis: Todos
Período: outubro
10.1.20 Simulados
Justificativa: Realizar apenas com o Ensino Fundamental das Séries Iniciais para verificação
do processo ensino aprendizagem.
Estratégias: Aplicação de provas objetivas e descritivas
Responsáveis: ATPs , direção e professores regentes
Recursos: Provas
10.1.21 Festival de Talentos
Justificativa: Promover momentos de interação, socialização, resgate e o aumento da
autoestima,
Estratégias: Durante o evento, os adolescentes farão interpretações de músicas e
apresentações de comédias e dublagem, entre outras apresentações.
10.1.22 Encontro Marcado
Justificativa: O “Encontro Marcado” é um momento de reunir o autor/escritor e o aluno. As
Obras são estudadas, são lidas no intuito de recriar; a reeleitura vai além do autor, o aluno
busca na estrutura dos textos e poesias do escritor, compartilhar seu conhecimento, a sua
inspiração. As obras são transformadas em músicas, paródias e o autor reconhecem no texto
do aluno a sua própria essência.
Estratégias: Leitura das Obras e Pesquisa
Responsável: Professora Izabel Moreira Dal Ri
Recursos: Livros dos Autores
10.1.23 Festival de Teatro
Justificativa: O Presente Projeto tem como principal objetivo descobrir e redescobrir
talentos, não raros os momentos em que alguns alunos superam todas as expectativas no
50
desenvolvimento de habilidades como declamação de poesia, conto, música, teatro, pintura,
desenho, a arte está em tudo, está impregnada em cada cidadão, fazer aflorar o talento
depende de certo empenho por parte de professores, pais e comunidade em geral.
Estratégias: Temporal cerebral; Montagem de teatro e Ensaios.
Responsável: Professora Izabel Moreira Dal Ri
10.1.24 Formatura do Ensino Médio
Justificativa: Solenidade de entrega de Certificados, sendo que para muitos alunos este é
último grau de estudo.
Estratégia: Celebração ecumênica e entrega de Certificados
Responsáveis: Comissão de Formatura
Período: dezembro
Recursos: próprios
10.2 AÇÕES
Dimensões Ações Objetivos Período Público Recursos
Pedagógica
Projetos Pedagógicos
Formação continuada
Incentivo a Pesquisa e
produção de
conhecimento
Proporcionar e identificar a
escola como espaço de
vivências culturaais, reais e
significativas.
Repensar o cotidiano
escolar como espaço
privilegiado de produção de
novos saberes.
Ano
letivo
Corpo docente,
discente, pais e
comunidade.
Verbas federais
e estaduais;
Recursos
próprios (APP);
PDDE
Administrativa Gestão pariticpativa e
coletiva
Promover e fortalecer a
importância da
democatização da gestão
escolar.
Ano
letivo
Comunidade
escolar
Verbas federais
e estaduais;
Recursos
próprios (APP);
PDDE
Financeira
Orçamento e
planejamneto
participativo
Promover um orçamento
participativo, permeado pela
ética e transparência dos
recursos recebidos pela
unidade escolar.
Ano
letivo
Comunidade
escolar
Verbas federais
e estaduais;
Recursos
próprios (APP);
PDDE
Física Gestão participativa
Oferecer espaços
educativos com condições
satisfatórias de infraestrutra
para um bomaprendizado.
Ano
Letivo
Comunidade
escolar
Verbas federais
e estaduais;
Recursos
próprios (APP);
- PDDE
51
10.3 Objetivos específicos:
Aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem da escola;
Proporcionar o acesso ao conhecimento historicamente construído, através das mais
variadas formas;
Dar condições para que o aluno se aproprie da leitura e da escrita, tornando-se
autônomo na sociedade atual;
Oportunizar ao aluno a análise do mundo que o cerca e o posicionamento diante dele;
Desenvolver o gosto do aluno pela escola e o interesse pelos estudos;
Desenvolver o senso crítico e a criatividade;
Diminuir o índice de reprovação;
Garantir e ampliar o acesso e permanência do aluno na escola;
 Colaborar para a formação integral – social, física, cognitiva, afetiva, ética, sexual e
ecológica, dos alunos;
 Incentivar atividades de cooperação e liderança;
 Incentivar o aluno a construir novos conhecimentos;
 Tornar o aluno corresponsável pelo processo educativo;
 Promover a inclusão social;
 Promover o contato e o conhecimento das novas mídias e tecnologias.
 Estabelecer parcerias com os vários segmentos da sociedade;
 Favorecer e estimular a participação dos pais na vida escolar dos filhos;
 Viver em fraternidade;
 Respeitar, valorizar e conhecer as diferentes manifestações culturais;
 Proporcionar viagens de estudos e pesquisas de campo;
 Melhorar a convivência no ambiente escolar;
 Oportunizar o intercâmbio com outras entidades, outros estabelecimentos de ensino.
 Incentivar e motivar a participação dos alunos em diversas atividades como:
concursos, olimpíadas, feiras, exposições entre outros.
52
11 AVALIAÇÃO DO PLANO
A avaliação deste projeto está compreendida, como um componente que permeia a
gestão da instituição escolar e a execução de seus programas e projetos. Almeja-se estabelecer
uma relação quantitativa e qualitativa entre a finalidade e a função da escola e de seus
programas e projetos, de acordo com a execução de cada uma de suas metas e objetivos.
Desta forma, a avaliação é entendida como um processo global, contínuo, sistemático,
formativo e participativo que envolve agentes internos e externos para construção de
elementos para melhoria da qualidade da instituição escolar. Além disso, tornar-se
fundamental propiciar uma cultura, onde o processo avaliativo contemple o cotidiano regular
de todos os agentes sociais da instituição.
Em outras palavras, a avaliação da escola e do processo de ensino-aprendizagem,
constitui um instrumento importante para a reflexão sobre as relações e ações desenvolvidas
no contexto escolar, vinculadas ao contexto da comunidade e em convergência com o projeto
político-pedagógico.
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Plano diretor de ação 2014 pronto

  • 1. Santa Cecília 2014 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 11ª GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO 777000748370- ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA “IRMÃ IRENE” RUA: PEDRO DRISSEN, 166 – CENTRO FONE: (49) 3244-2133 FAX: 3244-0529 SANTA CECÍLIA – SC CEP: 89540-000
  • 2. AGRADECIMENTO A Direção da Escola de Educação Básica Irmã Irene, agradece em especial as Professoras Janete Aparecida Rodrigues, Izabel Moreira dos Santos dos Santos Dal Ri, Angela Cristina Freitas Duarte Ely, pela colaboração no desenvolvimento e elaboração do Plano de Ação e estende seus agradecimentos a todos os demais professores da Escola de Educação Básica Irmã Irene que contribuíram na elaboração dos projetos que farão parte do Plano de Ação 2014.
  • 3. SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DA DIRETORA ................................................................................6 2 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA .....................................................................................6 Matriz: 1180 – 1º ao 5º ano – 12 Turmas assim distribuídas: ..............................................6 Matriz 1181 – 6º ao 8º ano – 09 Turmas assim distribuídas:................................................6 Matriz 9100 – 1º ano Inovador – 03 Turmas assim distribuídas: ........................................7 Matriz 2910 – 1º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas: ..........................................7 Matriz 2912 – 1º ano Regular – 02 Turmas assim distribuídas: ..........................................7 Matriz 2550 – 2º ano – Inovador – 01 Turma assim distribuída: ........................................7 Matriz 2910 – 2º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas: ..........................................7 Matriz 2912 – 2º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas: ..........................................7 Matriz 2550 – 3º ano – Inovador – 01 Turma assim distribuída: ........................................7 Matriz 2910 – 3º ano – Regular – 05 Turmas assim distribuídas: .......................................7 Matriz 8502 – 3º e 4º ano – Magistério – 02 Turmas Assim distribuídas:...........................7 Total de Turmas........................................................................................................................7 3 QUANTIDADE DE PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA (EFETIVOS E TEMPORÁRIOS): .........................................................................................7 3.1 RELAÇÃO DE PROFESORES EFETIVOS E ACTS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ IRENE - 2014..................................................................................................8 3.2 QUANTIDADE DE PROFESSORES EM OUTRAS ATIVIDADES NA ESCOLA: ...10 3.3 QUANTIDADE DE SERVIDORES: ..............................................................................10 3.4 AGENTES DE SERVIÇOS GERAIS: ............................................................................11 3.5 TOTALIZANDO 79 FUNCIONÁRIOS..........................................................................11 4 REFERENCIAL TEÓRICO: ..........................................................................................12 5 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA: ......................................................................................14 5.1 DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA................................................................................15 5.1.1 Renda familiar .............................................................................................................15 5.1.2 Nível de instrução dos pais ou responsáveis - O nível de instrução dos pais é cerca de 60% tem nível médio ou superior.....................................................................................16 5.1.3 Profissões predominantes dos pais ou responsáveis – .............................................16 5.1.4 Procedência das famílias.............................................................................................16 5.1.5 Etnias (percentuais aproximados)..............................................................................16 5.1.6 Participação das famílias em organizações comunitárias .......................................16
  • 4. 3 5.2 DIMENSÃO PEDAGÓGICA..........................................................................................16 5.2.1 Processo de ensino-aprendizagem - ...........................................................................16 5.2.2 Conteúdos curriculares e sua adequação à Proposta Curricular de SC e Documento de “Orientação curricular com foco no que ensinar: Conceitos e conteúdos para a Educação Básica (Documento Preliminar)”, de setembro de 2011. De acordo com a LDB 9394/96, no art.26........................................................................................................17 5.3 METODOLOGIA DE ENSINO ......................................................................................18 5.3.1 Avaliação da aprendizagem........................................................................................18 5.3.2 Relação Professor/Aluno.............................................................................................19 5.3.3 Reuniões Pedagógicas, Curso, Seminários ................................................................20 5.3.4 Projetos Pedagógicos ...................................................................................................20 5.3.5 Matrícula. .....................................................................................................................23 5.3.6 Rendimento: Aprovação, Reprovação E Abandono. ...............................................24 5.3.6.1 Tabela de Aprovação:..................................................................................24 5.3.6.2 Tabela de Reprovação: ................................................................................25 5.3.6.3 Tabela de Abandono:...................................................................................26 5.3.7 Desempenho acadêmico dos alunos em avaliações externas, como SAEB (Prova Brasil/ANRESC; ANEB; ANA), ENEM, olimpíadas nacionais.........................................26 5.3.7.1 IDEB:...........................................................................................................26 5.3.7.2 Olimpíada de Língua Portuguesa: ...............................................................27 5.3.7.3 Olimpíada de Matemática: ..........................................................................28 5.3.7.4 Aproveitamento de Estudos:........................................................................28 5.3.8 Acompanhamento das atividades de aprendizagem dos alunos pelos pais............29 6 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA .................................................................................29 6.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE E DIRETIVO ...............................................................................................................................29 6.2 CONDIÇÕES DE TRABALHO, INCLUSIVE O PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO .......................................................................................30 6.3 FORMA DE ATENDIMENTO DOS ALUNOS, PAIS E PROFESSORES...................30 6.4 DOCUMENTAÇÃO DOS ALUNOS E PROFESSORES ..............................................31 6.5 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................32 6.6 CADASTRO DO CONSELHO ESCOLAR....................................................................34
  • 5. 4 7 DIMENSÃO FINANCEIRA ............................................................................................35 8 DIMENSÃO FÍSICA ........................................................................................................35 8.1 ASPECTOS FÍSICOS E RECURSOS MATERIAIS ......................................................35 9 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................38 9.1 METAS ............................................................................................................................38 10 PLANO DE AÇÃO - 2014................................................................................................40 10.1 DIREÇÃO COMPARTILHADA ....................................................................................40 10.1.1 Os Pais Na Escola, A Escola Na Casa ........................................................................40 10.1.2 Monitoramento Na Escola ..........................................................................................41 10.1.3 Escola Aberta a Comunidade – Aulas de Danças.....................................................41 10.1.4 Oficina da Aprendizagem...........................................................................................41 10.1.5 Homenagem Cívica......................................................................................................42 10.1.6 Campanha da Fraternidade Ecumênica ...................................................................43 10.1.7 Projeto de Leitura........................................................................................................44 10.1.8 Homenagens as Mães ..................................................................................................45 10.1.9 Gincana Cultural e do Conhecimento .......................................................................45 10.1.10 Festa Julina.................................................................................................................45 10.1.11 Homenagem ao Dia dos Pais .....................................................................................46 10.1.12 Mostra Literária: Feira do livro, publicação do livro com atividades desenvolvidas pelos alunos e Chá com poesia. .....................................................................46 10.1.13 Jogos Interclasse e Dia da Criança...........................................................................46 10.1.14 Palestras Educativas:.................................................................................................47 10.1.15 Blog da Escola ............................................................................................................47 10.1.16 Viagens de Estudo e Pesquisa de Campo .................................................................48 10.1.17 Curso PROERD .........................................................................................................48 10.1.18 Clube da Matemática.................................................................................................48 10.1.19 Encontro da Paz.........................................................................................................49 10.1.20 Simulados....................................................................................................................49 10.1.21 Festival de Talentos....................................................................................................49 10.1.22 Encontro Marcado.....................................................................................................49 10.1.23 Festival de Teatro.......................................................................................................49 10.1.24 Formatura do Ensino Médio.....................................................................................50 10.2 AÇÕES.............................................................................................................................50 10.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:..........................................................................................51
  • 6. 5 11 AVALIAÇÃO DO PLANO..............................................................................................52 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS:..........................................................................................53 13 REFERÊNCIAS................................................................................................................55
  • 7. 6 1 IDENTIFICAÇÃO DA DIRETORA  Nome: MARIA LUIZA CONING  Formação (graduação e pós-graduação): Graduada e pós-graduada em Ciências da Religião, Graduada em geografia.  Endereço residencial: Av. Nereu Ramos, 82  Telefone: (49) 32442175 (49) 91085253  E-mail: izaconing@gmail.com 2 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA  Nome: Escola de Educação Básica Irmã Irene  Endereço: Rua Pedro Drissen 166 – Centro  CEP – 89540-000  Telefone – (49) 32442133 – fax – (49) 32440529  Município: Santa Cecília 2. Níveis e/ou modalidades de ensino ofertado: Ensino Fundamental Séries Iniciais, Ensino Fundamental Séries Finais, Ensino Médio, Ensino Médio Inovador e Magistério. 3.1. Quantidade de turmas por etapas, modalidades de educação e turno: Matriz: 1180 – 1º ao 5º ano – 12 Turmas assim distribuídas:  1º ano – 2 turmas (V)  2ª ano – 2 turmas (V)  3º ano – 2 turmas (V)  4º ano – 1 turma (M)  4º ano – 2 turmas (V)  5º ano – 2 turmas (M)  5º ano – 1 turma (V) Matriz 1181 – 6º ao 8º ano – 09 Turmas assim distribuídas:  6º ano – 3 turmas (V)  7º ano – 3 turmas (V)  8º ano – 3 turmas (M)
  • 8. 7 Matriz 9100 – 1º ano Inovador – 03 Turmas assim distribuídas:  1º ano – 3 turmas Matriz 2910 – 1º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas:  1º ano – 3 turmas (M) Matriz 2912 – 1º ano Regular – 02 Turmas assim distribuídas:  1º ano – 2 turmas (N) Matriz 2550 – 2º ano – Inovador – 01 Turma assim distribuída:  2º ano – 1 turma Matriz 2910 – 2º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas:  2º ano – 3 turmas (M) Matriz 2912 – 2º ano Regular – 03 Turmas assim distribuídas:  2º ano – 3 turmas (N) Matriz 2550 – 3º ano – Inovador – 01 Turma assim distribuída:  3º ano – 1 turma Matriz 2910 – 3º ano – Regular – 05 Turmas assim distribuídas:  3º ano – 3 turmas (M)  3º ano – 2 turmas (N) Matriz 8502 – 3º e 4º ano – Magistério – 02 Turmas Assim distribuídas:  3º ano – 1 turma (N)  4º ano – 1 turma (N) Total de Turmas  44 Turmas 3 QUANTIDADE DE PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA (EFETIVOS E TEMPORÁRIOS):  53 professores (efetivos e ACT)
  • 9. 8 3.1 RELAÇÃO DE PROFESORES EFETIVOS E ACTS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ IRENE - 2014 NOME DO SERVIDOR TIPO DE FORMAÇÃO DISCIPLINA E/OU SÉRIE QUE LECIONA JOSÉ FRANCISCO DALZOTTO CIENCIAS/ FISICA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ FÍSICA/ MATEMÁTICA/MET.DE MATEMÁTICA PEDRO ALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO ANA ROSICLEI RAMBO LOVISA MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO/MATEMÁTICA EMETO. DE MATEMÁTICA FLAVIA SOUZA MATEMÁTICA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ MATEMÁTICA MARISTELA THOMAZ CIÊNCIAS SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ MATEMÁTICA/ CIÊNCIAS/ BIOLOGIA E METOD. DE CIÊNCIAS JACKIELINE BORDIGNON CIÊNCIA BIOLÓGICAS/ PEDAGOGIA/MATEMÁTICA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ BIOLOGIA E CIÊNCIAS ADHEMAR GRANEMANN DEMELLO CIÊNCIAS ENSINO MÉDIO/ BIOLOGIA E QUÍMICA CLAUCIA R. DE OLIVEIRA CIÊNCIAS ENSINO MÉDIO/ QUIMICA IZABELMOREIRA DOS SANTOS DAL RI LETRAS/ PORTUGUÊS/INGLÊS ENSINO MÉDIO/ PORTUGUÊS E MET. DE PORTUGUÊS JULIO CESAR FARIAS COUTO LETRAS/ PORTUGUÊS/ INGLÊS ENSINO MÉDIO/PORTUGUES E LITERATURA/ INGLÊS LUCIANA MEDEIROS GOMES RAULINO LETRAS /PORTUGUES/ INGLÊS SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ PORTUGUÊS MARINEI PEDON ARTE SÉRIES INICIAIS, SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ ARTE/ DANÇA EVA CLEONIR VALIM GERBER ARTE SÉRIES INICIAIS, SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ ARTE MARIA LUIZA CONING CIENCIAS DA RELIGIAO/ GEOGRAFIA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ ENS. RELIGIOSO/GEOGRAFIA EMET. DE GEOGRAFIA SILMARA DOS SANTOS LETRAS/PORTUGUES/ INGLÊS ENSINO MÉDIO/ INGLES LEANDRO AMÉRICO REUTER FILOSOFIA ENSINO MÉDIO/ FILOSOFIA MARCIO GONÇALVES EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ EDUCAÇÃO FÍSICA IURI PEDROSO EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIES FINAIS E ENSINO MEDIO/ EDUCAÇÃO FÍSICA CLEOSMAR BRESSANELI EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ EUCAÇÃO FÍSICA/XADREZ E VOLEI ANGELA CRISTINA FREITAS DUARTE ELY ESTUDOS SOCIAIS/ GEOGRAFIA SÉRIES FINAIS/ HISTORIA/GEOGRAFIA MARTINA LUCAS HISTÓRIA ENSINO MEDIO/ HISTORIA REGINALDO THOMAZ HISTÓRIA ENSINO MÉDIO/ HISTORIA
  • 10. 9 MARIA DEBIAZI PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 2ª 2 e 5ª1 (READAPTAÇÃO) GUILHERMINA APARECIDA FRANCO DE MEDEIROS MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS/ 4ª 2 e 4ª 3 (LICENÇA) CARLA CRISTINA EMILIANO CHAVES PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 2ª 1 e 4ª 2 MARCIANA PIRES DE MORAES PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 1ª 1 e 5ª 1 CLEONICE POFFO PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 3ª 2 FABIANA BURGATH LETRAS/ PORTUGUÊS/INGLÊS SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ PORTUGUÊS 4.1. RELAÇÃO DE PROFESSORES EFETIVOS E ACTS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA IRMÃ IRENE - 2014 NOME DO SERVIDOR TIPO DE FORMAÇÃO DISCIPLINA E/OU SÉRIE QUE LECIONA ELIZETE RUTZ MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS GISELI RICARDO EM FORMAÇÕ ACADÊMICA/ MATEMÁTICA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ MATEMÁTICA/ QUÍMICA E CIÊNCIAS FLAVIO ANDRÉ RIBEIRO DE BRITO MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO/MATEMÁTICA/ FÍSICA IVONETE ALVES ARTE SÉRIES INICIAIS E SÉRIES FINAIS MARINES PIRES DE MORAES BELMONTE EM FORMAÇÃO ACADÊMICA/ ARTE SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ ARTE/MET. DE ARTE/ HISTÓRIA/ TEATRO TAIANA MARIELE MAIBERG FOGAÇA LETRAS/ PORTUGUÊS/INGLÊS SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ PORTUGUÊS E INGLÊS JANETE APARECIDA RODRIGUES PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO/ SOCIOLOGIA/ EMPREENDEDORISMO E SOCIOL. DA EDUCAÇÃO LEO FERNANDO DEMEDEIROS CURSANDO SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO/ SOCIOLOGIA/ FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO JOÃO ANTONIO RAULINO GEOGRAFIA SERIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ GEOGRAFIA MARIA CLARICE VEIGA STVEKMANNS PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 3ª 1 E 5ª 2 RITA DE CASSIA RODRIGUES PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO/ ESTÁGIO IOLANDA ANASTÁCIA BIELER ADMINISTRAÇÃO EM FORMAÇÃO ACADÊMICA/ INFORMÁTICA ENSINO MÉDIO/ ARTE E INFORMÁTICA MARCOS DRAGO FORMAÇÃO PEDAGOGICA DE DOCENTES/ INFORMÁTICA ENSINO MÉDIO/ INFORMATICA IARA APARECIDA ALTOFF GOMES PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO/ DIDÁTICA CLAUDETE ALVES DE GOIS PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO/ ALF. DE LETRAMENTO/ ED. ESPECIAL E LIBRAS
  • 11. 10 IOLITA WALIM MICHAILOFF PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO/ PSICOLOGIA/ ED. E INFANCIA/ ORGANIZ. E LEGISLAÇÃO SONIA DE SOUZA MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO/ ESTÁGIO ROSIMERI TERESINHA SILVEIRA GOETTEN LETRAS/ PORTUGUÊS/ INGLÊS ENSINO MÉDIO/ ORIENTADOR DE LEITURA MATEUS DO NASCIMENTO EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO/ ORIENTADOR DE CONVIVÊNCIA SILVANA DOMINGUES SEGUNDO GRAU COMPLETO ENSINO MÉDIO/ ORIENTADOR DE LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS SAMIA SALEH PIRES PEDAGOGIA SÉRIES FINAIS/ SAED MARCELO RAMOS DE OLIVEIRA PEDAGOGIA SÉRIES FINAIS/ SEGUNDO PROFESSOR ROSIDES MARIA DUARTE BRESSANELI PEDAGOGIA SÉRIES FINAIS/ SEGUNDO PROFESSOR JESSICA CAMARGO EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ EDUCAÇÃO FÍSICA MIRIANI CAROLINI GABRIELI DA R. PEDROSO CURSANDO EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO/ EDUCAÇÕ FÍSICA/ XADERZ E VOLEI MARISTELA EVARISTO HISTÓRIA SÉRIES FINAIS E ENSINO MÉDIO/ HISTÓRIA/MET. DE HISTÓRIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO RUBISMAR CARLOS DE ALMEIDA GEOGRAFIA ENSINO MÉDIO/ GEOGRAFIA/FILOSOFIA E MET. DE GEOGRAFIA BENEDITA LUCIA BARBOSA CRISTINI HISTÓRIA ENSINO MÉDIO/ FILOSOFIA/ FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO ADRIANA DOS SANTOS LIMA MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS/ 1ª 2 ADRIANO GUSTAVO PIZANI MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO/ QUIMICA / MATEMÁTICA E FÍSICA GISLAINE RODRIGES DA SILVA PEDAGOGIA SERIES INICIAIS/ 5ª 3 E SEGUNDO PROFESSOR ANA PAULA PIRES PEDAGOGIA ENSINO MÉDIO BRUNA ALINE GROBE PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 4ª 3 E SEGUNDO PROFESSOR VANDERLEIA CRACCO MAGISTÉRIO/ CURSANDO PEDAGOGIA SÉRIES INICIAIS/ 4ª 1 MARIANE APARECIDA FELIX NAHIRNE PEDAGOGIA SERIES FINAIS/ ENSINO RELIGIOSO 3.2 Quantidade de professores em outras atividades na escola:  16 em outras atividades 3.3 Quantidade de servidores:  Terceirização: 04 funcionárias.
  • 12. 11 3.4 Agentes de serviços Gerais:  06 funcionárias (o) 3.5 Totalizando 79 funcionários.
  • 13. 12 4 REFERENCIAL TEÓRICO: No contexto da escola pública social, democrática, aberta e integrada com a realidade e avanços dos novos modelos de informação e comunicação contemporânea, compreende o processo de ensino-aprendizagem interacionista entre professor-aluno, outros atores sociais da educação, como pais, a direção da escola num espaço de discussões sobre o papel da instituição escolar, a ação docente, do lugar do aluno, das técnicas de ensino, bem como as características do trabalho escolar fundamentados na concepção da mediação pedagógica. O objetivo desta interação é proporcionar condições que possibilitem ao educando a aprendizagem e que sejam sujeitos autônomos de seu fazer pedagógico e transformador do seu meio social. Neste contexto, a trajetória entre o ensinar e o aprender, no âmbito da função social da escola tem como meta possibilitar aos alunos que adquiram, elaborem e reelaborem conhecimentos na área da ciência e da tecnologia, desenvolvendo competências e habilidades para contextualizar e direcionar estes saberes permeados pela solidariedade e princípios éticos a serviço do bem-estar da sociedade humana. Além disso, é indispensável que tenham uma postura aberta e integrada com a comunidade, onde as barreiras e limites da sala de aula sejam rompidos com a integração do espaço escolar e a sociedade através das atividades culturais, lazer, danças, teatro, homenagens cívicas, arte, música, palestras educacionais, vocacionais e oficinas pedagógicas com a participação dos pais. Esta integração proporciona um enriquecimento dos conteúdos curriculares e uma aproximação e valorização do contexto sócio, histórico e cultural dos alunos, já que constam no projeto político pedagógico. (PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA, 2005). Na ótica histórico-cultural e interacionista, entende que sujeito/aluno se constrói nas relações sociais, ou seja, resultado de um processo sócio-histórico, onde o individuo adquire conhecimentos e pela interação com o meio através de seu sistema de instrumentos físicos e simbólicos. Pela interação social, aprendemos e nos desenvolvemos, criamos novas formas de agir no mundo, ampliando ferramentas de atuação neste contexto cultural durante o ciclo vital. (VIGOTSKY, 1998). Nesta perspectiva, almeja-se que os pressupostos de ensino-aprendizagem tenham como marco inicial conhecimentos prévios do educando, sem deixar de lado os conteúdos pertinentes para série do ensino.
  • 14. 13 Neste sentido, a proposta de Paulo Freire (2001, p.27-28) procura superar a dicotomia entre teoria e prática, pois durante o processo, quando o homem descobre que sua prática supõe um saber, conclui que conhecer é interferir na realidade, percebe-se como um sujeito da história. O autor complementa com: [...] é como sujeito e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente conhecer. [...] no processo de aprendizagem, só aprende verdadeiramente aquele que se apropria do aprendido, transformando-o em apreendido, com o que pode, por isto mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendido a situações existenciais concretas. A partir dessa reflexão, pode-se dizer que na concepção mediadora, o papel do professor é importante no processo ensino-aprendizagem, onde desenvolve uma função de mediador, estimulador e facilitador na construção da aprendizagem dos educandos. De acordo com Oliveira (1997, p.61) define o processo como: O processo de ensino-aprendizado na escola deve ser construído, então, tomando como ponto de partida o nível de desenvolvimento real da criança, num dado momento e com relação a um determinado conteúdo a ser desenvolvido, e como ponto de chegada os objetivos estabelecidos pela escola, supostamente adequados à faixa etária e ao nível de conhecimento e habilidades de grupo de crianças. [...] O Professor tem o papel explícito de interferir na zona de desenvolvimento proximal dos alunos, provocando avanços que não ocorreriam espontaneamente. O único bom ensino, afirma Vigotsky, é aquele que se adianta ao desenvolvimento. Dessas acepções, pode-se dizer que o processo de construção do conhecimento não deve ser entendido como um processo individual e solitário, mas, que o professor influencia decisivamente nessa construção, sempre se levando em consideração a margem da carga social que comporta sempre os conteúdos escolares. Assim, entende-se que professor tem a função de intermediário entre os conteúdos da aprendizagem e atividade construtiva que os alunos exercitam para assimilá-los. Em função disso, a atitude mediadora do professor supõe-se uma preparação profissional onde são articulados os conhecimentos oriundos da teoria e da prática, sendo estes originados de uma investigação da atividade pedagógica concreta, construída e desenvolvida no cotidiano da escola, em condições específicas e objetivas. Cabe ressaltar ainda que, neste processo de ensino-aprendizagem no contexto escolar, é necessário o entendimento e aplicabilidade da interdisciplinaridade, entendida como articulação de saberes e de seus discursos, em convergência com a prática realmente vivenciada, que deve ser coerente com o projeto de vida dos alunos e da comunidade escolar. A interdisciplinaridade é uma atitude desafiadora e possível mediante o conhecimento, o qual exige uma postura de busca de alternativas para acrescentar na formação dos atores sociais; atitude de reciprocidade; atitudes de humildade diante da incerteza do próprio saber; atitude
  • 15. 14 de perplexidade diante de novos conhecimentos; atitude de desafio diante do novo e de inovação do velho padrão estabelecido; atitude de comprometimento e responsabilidade de construir sempre, da forma mais adequada, com objetivo de proporcionar um reencantamento do ensino e a aprendizagem. (FAZENDA, 2001). Os estudos desses autores vêm de encontro com os nossos anseios no sentido de fundamentar nossos ideais e perspectivas do desenvolvimento do processo educativo (gestão 2014), o qual deverá estar sempre em consonância com o projeto de humanização, formação intelectual, social e cultural do educando. Para a realização deste evento educacional, a comunidade escolar deve estar sustentada em pilares sociais e políticos, pautados na forma democrática, igualitária e justa. 5 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA: Atualmente a Escola de Educação Básica “Irmã Irene” localizada no centro da cidade, possui o Ensino Fundamental e o Ensino Médio - Curso de Educação Geral, Curso de Magistério e Ensino Médio Inovador, totalizando 1292 alunos e 79 funcionários, 44 turmas distribuídas nos três turnos, sendo dirigida pela Professora Maria Luiza Coning e os assessores de direção Eva Cleonir Valim Gerber e Cleosmar Bressaneli. No Ensino Fundamental, os alunos que frequentam a escola moram no centro da cidade e pertencem à classe média e alta. No Ensino Médio, a unidade escolar recebe alunos oriundos do centro da cidade, dos bairros e do interior do municipio os quais necessitam de transporte escolar que é oferecido pela Prefeitura Municipal. Nesse caso, há uma grande diversidade cultural e financeira. Apesar de haver essa diversidade de alunos a escola enfrenta poucos problemas de relacionamento entre eles e quando acontece toda equipe escolar procura solucioná-los da melhor maneira possível. Devido ao grande número de alunos matriculados, a instituição se apresenta em bom estado de conservação, demonstrando assim respeito do aluno em relação a sua escola. Uma problemática enfrentada pela escola principalmente no ensino medio é a carência financeira das familias dos jovens, onde muitos deles desistem de estudar para trabalhar, pois precisam ajudar financeiramente a sua família. A maioria das famílias participa ativamente do desempenho de seus filhos, porém existe um número significante ainda de pais não comprometidos a vida escolar de seus filhos.
  • 16. 15 A instituição desenvolve vários projetos educativos que são definidos através de discussões entre os professores e a equipe gestora e de acordo com o contexto social da escola. Esses projetos são referentes a leitura desenvolvido por todas as áreas do conhecimento, educação ambiental e sexual O desenvolvimento desses projetos são necessários para a melhoria na qualidade de ensino e promovem atividades que motivam a permanência do aluno na escola. A escola também desenvolve várias atividades durante o ano letivo tais como: mostra do conhecimento, feira de ciências, feira de matemática, caminhadas ecológicas, celebrações ecumênicas, tardes culturais, gincanas culturais, jogos interclasses, chá com poesia, homenagens aos mães e pais, festa junina, apresentação de teatro, Clube da Matemática, palestras educativas, PROERD atividades nas quais há a participação de toda equipe escolar, e vai contar ainda este ano com a oficina de teatro e grupo de dança entre outras atividades. A escola já recebeu várias premiações importantes no estado e no país referente ao desenvolvimento de seus projetos e suas atividades. A participação dos pais e da comunidade é razoavelmente ativa na escola nos momentos de apresentações ou festividades e também nas reuniões quando são solicitados. Enfim, é desse modo que a escola está organizada para atender a toda a sua clientela diariamente. 5.1 Dimensão Socioeconômica 5.1.1 Renda familiar A caracterização familiar dos alunos da E.E.B. Irmã Irene varia de 02 a 05 salários mínimos evidenciando que as classes variam de média – baixa, média e média – alta. Cerca de 30% superam a renda de 07 salários mínimos.
  • 17. 16 5.1.2 Nível de instrução dos pais ou responsáveis - O nível de instrução dos pais é cerca de 60% tem nível médio ou superior. 5.1.3 Profissões predominantes dos pais ou responsáveis – Funcionários Públicos, estaduais, federais e municipais, autônomos, microempresários, empresários, comerciantes, comerciários e cerca de 20% operários. 5.1.4 Procedência das famílias – Predominam famílias oriundas do Paraná, Rio Grande do Sul, do próprio Estado (litoral e interior) e famílias que colonizaram o município. 5.1.5 Etnias (percentuais aproximados). 90% brancos (alemães, italianos e açorianos). 7% pardos e 3% indígenas. 5.1.6 Participação das famílias em organizações comunitárias – 60% participa (Igrejas, Escola e Associações). 40% não participam. 5.2 Dimensão Pedagógica 5.2.1 Processo de ensino-aprendizagem - A velocidade em que o mundo está mudando, deve-se ao avanço desenfreado das tecnologias, as telecomunicações a informática contribui nesta mudança e lógico, também na educação. A reciprocidade entre Professor/aluno nos últimos anos vem se tornando mais eficaz. O professor parte de mero transmissor do conhecimento e passa a ser um estimulador, um orientador, levando assim o educando a buscar respostas, construir o conhecimento, criar conceitos novos redescobrindo caminhos que o leve ao crescimento não só intelectual, mas também como ser humano. Hoje na escola o professor como mediador deve pensar no aluno, como futuro empreendedor, cidadão trabalhador e construtivista. A escola também não deve só formar cidadãos pensando apenas no mercado de trabalho, mas seres humanos capazes, aguçados, conscientes para lidar com o mercado competitivo, explorador e transformar em um mercado que valorize esta matéria-prima que é o conhecimento. Assim faz-se necessário instigar o aluno a uma compreensão mais crítica do mundo que o cerca, despojando-o de qualquer preconceito ou superstição, fazendo com que ele possa se adequar e participar da sociedade em que vive. Este momento de transição leva a escola a um desafio com a educação do jovem cidadão. Em muitos momentos, esta mudança, deixa-nos apreensivos, incertos, mas ao mesmo tempo empurra no resgate de valores importantes, harmônico com a sociedade atual fazendo com que o professor entenda que deverá exercer um novo papel de acordo com os princípios
  • 18. 17 do ensino-aprendizagem adotado, por exemplo: como lidar com os erros? Um Professor estimulador, orientador, que ajude a organizarem-se, adquirir habilidades, entender que a leitura é primordial, que entenda o que lê, entenda gráficos interprete dados, realize pesquisas, experiências, discuta resultados, que chegue ao conhecimento e reescreva-o de maneira que o leve a compreender e aprender. 5.2.2 Conteúdos curriculares e sua adequação à Proposta Curricular de SC e Documento de “Orientação curricular com foco no que ensinar: Conceitos e conteúdos para a Educação Básica (Documento Preliminar)”, de setembro de 2011. De acordo com a LDB 9394/96, no art.26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. Entende-se aqui currículo como um conjunto de dados relativos à aprendizagem escolar, organizados para orientar as atividades educativas, as formas de executá-las e suas finalidades. O currículo compõe o elemento fundamental, é um eixo integrador de investigação e intervenção, um elo entre o ensino e a aprendizagem e entre o real e o formal, o qual dará significado ao que for aprendido entre a cultura e a sociedade, entre a teoria e a prática, consolidando dessa forma o conhecimento. Desse modo, é necessário pensar o currículo como um elemento social e cultural que implica em relações de poder, transmite visões sociais particulares e interessadas. Produz identidades individuais e sociais a partir da seleção de determinados conceitos a serem trabalhados em cada tempo histórico. Não é um instrumento neutro, nem pode ser separado do contexto social, uma vez que ele é historicamente situado e culturalmente determinado. O currículo escolar vai sendo construído em um processo dinâmico a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, da Proposta Curricular de Santa Catarina que vem sendo implementada nas escolas estaduais e das referências locais, produzidas no âmbito do Projeto Político Pedagógico elaborado pela Unidade Escolar.
  • 19. 18 5.3 Metodologia De Ensino A metodologia de ensino adotada pela EEB Irmã Irene está embasada no método Sócio interacionismo. Esta teoria propicia o aprendizado a partir da interação entre os educando e deles com o educador; assim os conceitos que vão surgir com a experiência se transformam em conhecimentos científicos. O papel do professor é o de atuar como mediador no processo de aprendizagem. Esta teoria parte do pressuposto que a função do papel da escola é a de socializar o saber sistematizado. E é pela mediação da escola que acontece a passagem do saber espontâneo ao saber sistematizado, da cultura popular à cultura erudita, tratando-se de um movimento dialético, isto é, o objeto do trabalho pedagógico é o conhecimento como construção. Essa visão de educação dá condições e reforça a construção de uma sociedade de inclusão, possibilita a efetivação na prática de uma escola pública de qualidade para todos, envolvendo a organização do processo de aprendizagem por meio da flexibilização e adaptações curriculares (conteúdos, métodos, avaliação) considerando seus conhecimentos prévios, suas necessidades linguísticas diferenciadas e o contexto social. No entanto, para que a EEB Irmã Irene cumpra sua real função a de formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem o estudante, solidário, crítico, ético e participativo, mediante a instauração de um ambiente propício às aprendizagens significativas e a pratica de convivência democrática. Será enfatizado no trabalho com a disciplina à organização de trabalhos coletivos, seminários, debate, pesquisas científicas e pesquisa de campo, levantando dados estatísticos sobre a educação e apresentações artísticas que favoreçam a reflexão e a interação do educando de modo a influenciar no desempenho do aluno na escola e na vida em sociedade. 5.3.1 Avaliação da aprendizagem A avaliação do processo ensino-aprendizagem não acontece separada, são indissociáveis em que se ensina se aprende e se avalia respectivamente para obter resultados exitosos na aprendizagem escolar. A avaliação da aprendizagem deve pautar-se nos termos da Resolução CEE nº 158/2008 e da Portaria SED nº 20/2010 que prevê:  Na rede pública estadual de ensino, será adotada a avaliação bimestral;
  • 20. 19  O registro do resultado da avaliação será expresso de forma numérica, de 1 a 10, com fração de 0,5;  Sempre que a avaliação do aluno resultar em número fracionado de 0,1 a 0,4 deverá ser arredondada para 0,5, e de 0,6 a 0,9, arredondado para número inteiro superior;  A rede pública estadual de ensino adotará o exame final, obrigatório para os alunos que atingiram média anual igual ou superior a três (3) e inferior a sete (7), e facultativa para os alunos com média igual ou superior a sete (7).  Para efeito de cálculo do resultado de aprovação deve-se usar a fórmula: (Média anual dos bimestres x 1,7) + (Nota do exame final x 1,3) ≥ 14 pontos;  O aluno que, mesmo submetido a exame final, não atingir os 14 pontos previstos na Resolução, será considerado reprovado;  A recuperação de estudos deverá ser oferecida sempre que o rendimento do aluno for inferior a sete (7);  A recuperação paralela de estudos deverá ser oferecida de forma concomitante aos estudos ministrados no cotidiano da escola, obrigatoriamente antes do registro das notas bimestrais.  O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o aluno demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior, quando maior, referente aos mesmos objetivos.  Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os alunos de frequência igual ou superior a 75% das horas de efetivo trabalho escolar;  Fica suspenso o regime de dependência nas duas últimas séries dos Anos Finais do Ensino Fundamental e em todas as séries do Ensino Médio da rede pública estadual;  Durante o bimestre o professor deverá fazer no mínimo 3 (três) avaliações para acompanhar o desempenho do aluno. 5.3.2 Relação Professor/Aluno O Professor é determinante na aprendizagem do aluno deve ser receptivo aberto, interagir e agir. Estar atentos aos anseios e problemas do educando, manter a postura de Mestre repeitar para ser respeitado. Deve ser austero e deixar transparecer que está à frente no controle, nas atitudes e sentimentos. A Relação entre Professor e aluno deve ser de simpatia e respeito, o aluno não deve ser considerado apenas um número, mais dinheiro para a escola, mas, um ser humano em
  • 21. 20 busca de novos caminhos, aprendendo a superar obstáculos, descobrindo e redescobrindo o conhecimento. O Professor deve ser o facilitador para que o aluno chegue ao aprendizado, não aquele que complica, mas que elabore trabalhos, provas justas bem dosadas, que em vez de desestimular, estimule-o a estudar cada vez mais e chegar a auto realização. 5.3.3 Reuniões Pedagógicas, Curso, Seminários Na EEB. Irmã Irene, as reuniões pedagógicas estão prevista em Calendário Escolar, sendo alternados os períodos, pois assim as turmas continuam tendo aula, por exemplo: Quando a reunião for para o Ensino médio, o Ensino Fundamental tem aula normal e vice e versa. Não restam dúvidas de que a escola deve ser e ter um espaço de formação. Onde podemos discutir propostas futuras e avaliar as realizadas, continuar com as que deram certos e rever as que falharam. Professores precisam de ajuda, a responsabilidade com que lidam é muito grande o conteúdo sempre preparado, estar sempre orientando os estudantes, estar em sintonia com pais, estar preparado para colaborar com os companheiros, sem falar em planejamento, avaliação, registros e reuniões com os pais e mães. Ações estas que exigem um parar para organizar-se reorganizar-se um pensar mais brando. Fazer paradas para discutirmos em grupos é a melhor proposta para obtermos êxito em tudo que fizermos. É o momento para pensar, refletir. E descobri caminhos alternativos para nossa prática pedagógica. Os Professores da EEB Irmã Irene participam de todos os cursos e seminários que lhe são propostos. Normalmente eles são comunicados via GERED – Curitibanos, e caso sejam específicos para as disciplinas os respectivos professores participam, agora caso seja de âmbito geral da Educação normalmente escolhe-se alguns Professores para participarem. 5.3.4 Projetos Pedagógicos Conforme as Orientações para Organização e Funcionamento das Unidades Escolares de Educação Básica e Profissional da Rede Pública Estadual – 2013 a SED definiu um conjunto de temas denominados transversais, conteúdos estes pertinentes que devem permear o conjunto de disciplinas componentes do currículo escolar, em seus vários aspectos como, por exemplo, Educação no Trânsito, Educação Financeira, Educação e Prevenção na Escola,
  • 22. 21 Educação e Saúde, Educação das Relações Etnicoraciais, Educação Cidadania e Direitos Humanos, Educação e Saúde, Educação Alimentar e Nutricional. a) Programa Educação das Relações Étnicas Raciais- ERER A educação para as relações etnicorraciais aprova o pluralismo e a integração da diversidade cultural, por meio da aprendizagem, troca de conhecimentos e experiências entre brancos, negros, indígenas e outras etnias que compõem a atual sociedade. Propõem-se então políticas sociais e educacionais que garantam o exercício para cidadania, comprovando sua participação na construção e desenvolvimento socioeconômico e político do país. Sendo a escola um espaço sociocultural por excelência, torna possível o encontro dessas diferentes etnias, seus símbolos, suas crenças, culturas e valores diversos. A demanda de diálogo intercultural e de composição social e étnica que se configura na sociedade nacional e regional exige que os cidadãos tenham um conhecimento eficiente e científico a respeito das populações que compõem o povo catarinense. b) Educação e Prevenção na Escola Prevenção na escola significa estar atento ao jovem, abrir um canal de comunicação, valorizá-lo como ser humano, buscando um espaço para que ele também aprenda a se valorizar e saiba se fortalecer para não ser presa fácil de modismos. Através da escola irá ser organizado um projeto coletivo e um espaço para o jovem falar e ouvir seus colegas falarem de si e de suas vidas. c) Educação, Cidadania e Direitos Humanos A Educação para cidadania e direitos humanos é direcionada ao desenvolvimento integral da personalidade humana e ao fortalecimento do respeito pelos direitos e liberdades humanas fundamentais. Desse modo, a educação contribui certamente para a ampliação de uma cidadania e para a expansão de modelo de democracia comunicativa. Educar em direitos humanos é contribuir para a construção da cidadania. Nesse processo, a educação é tanto um direito humano em si mesmo, como um meio indispensável para realizar outros direitos, constituindo-se em um processo amplo que ocorre na sociedade.
  • 23. 22 d) Educação no Trânsito Entender o trânsito como os deslocamentos diários de pessoas pelas calçadas e vias; e a movimentação geral de pedestres e de diferentes tipos de veículos. O trânsito ocorre em espaço público e reflete o movimento de múltiplos interesses, atendendo às necessidades de trabalho, saúde, lazer e outros, muitas vezes conflitantes. Para garantir o equilíbrio entre esses interesses coletivos, é que se estabelecem acordos sociais, sob formas de regras, normas e sinais que, sistematizados, formam as leis. Em sala de aula, o tema trânsito pode ser trabalhado em todas as disciplinas, tanto como tema principal, como também para ilustrar os demais conteúdos, sem anular a importância do currículo escolar. O objetivo é ampliar o entendimento dos alunos para o exercício da cidadania nas vias públicas e fazer com que eles levem os conhecimentos adquiridos na escola, para dentro de suas casas de forma que esta ação ganhe significado, na medida em que a qualidade de suas vidas e da comunidade, mude para melhor. e) Educação Ambiental A Educação Ambiental é efetivamente apresentada como necessária para todas as nações, devendo ser permanente na formação do cidadão e presente em todos os níveis de ensino. É um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio e adquirem conhecimentos, valores, experiências, habilidades e determinação que os tornem aptos a agir e resolver problemas ambientais no presente e no futuro. f) Alimentação Escolar e nutricional Todo mundo tem direito a uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente. Isso é Segurança Alimentar e Nutricional. Ela deve ser totalmente baseada em práticas alimentares promotoras da saúde, sem nunca comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. Esse é um direito do brasileiro, um direito de se alimentar devidamente, respeitando particularidades e características culturais de cada região.
  • 24. 23 g) Educação Financeira É uma proposta educativa, com foco na construção da cidadania, pautada pela ética, transparência e responsabilidade fiscal e social, visando à formação de alunos com habilidades para ações de economia pessoal e familiar, otimização dos bens adquiridos e fiscalização consciente dos bens públicos. h) Educação e Saúde A proposta de educar para a saúde tem recebido cada vez mais importância, na medida em que se compreende que problemas sérios de saúde e doenças possuem estreita relação com comportamentos e estilos de vida. Tornou-se necessário para o ser humano, portanto, avaliar seus próprios comportamentos e distinguir aqueles que conduzem a uma vida mais saudável. Conclui-se, então, que, quanto mais cedo hábitos em saúde são instalados, mais, enfim, contribui-se para a promoção de saúde. É neste sentido que é preciso educar para a saúde, levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e comportamentos saudáveis, por meio de uma aprendizagem cotidiana no espaço escolar. 5.3.5 Matrícula. A matrícula se realizará no final e início de cada ano escolar obedecendo ao calendário fixado pela SED e caberá à Unidade Escolar administrá-la no decorrer do ano letivo, assegurando o acesso e permanência do aluno na Escola. A matrícula compreende:  Admissão de novos alunos;  Admissão de alunos por transferência;  Admissão de alunos, independente da escolarização anterior;  Confirmação pelos pais ou responsáveis para os atuais alunos. No ato da matrícula, a escola deve solicitar ao aluno, pais ou responsáveis a documentação escolar para a identificação da série a ser matriculado que são os seguintes: a) Para todos os cursos:  Certidão de nascimento ou carteira de identidade;  Atestado de frequência e histórico escolar;  Carteira de vacinação.
  • 25. 24 b) Para o Ensino Médio:  Certidão de casamento quando o caso, para o sexo feminino;  Histórico escolar do Ensino Fundamental. A matrícula deverá ser feita na secretaria da escola nos dias fixados em edital, pelos pais ou responsáveis pelo aluno, enquanto menores. A matrícula será automática a partir do 2º ano do Ensino Fundamental e do 2º ano do Ensino Médio. Nos casos em que o aluno esteja impossibilitado de apresentar documentação escolar, dever-se-á dar-lhe o prazo de no máximo 30 dias para não comprometer a regulamentação da sua vida escolar. A partir deste prazo, a escola ficará responsável pelas irregulares na vida escolar do aluno caso ocorram. A inexistência da documentação escolar no momento da realização da matrícula não deve constituir impedimento para a sua efetivação. Cabe a escola buscar meios para providenciar a documentação necessária. Esgotadas todas as possibilidades de localização e persistindo a inexistência da documentação, a escola poderá valer-se da classificação para determinar a série correspondente a que o aluno tem direito de ser matriculado, conforme o grau de desenvolvimento e experiência do mesmo. A escola deverá solicitar ainda, no ato da matricula, a distância existente em metros entre o domicilio e a escola, para fins de viabilização de transporte escolar se necessário. A escola, juntamente com o aluno e a família, se responsabiliza em providenciar a documentação necessária para a efetivação da matrícula. 5.3.6 Rendimento: Aprovação, Reprovação E Abandono. 5.3.6.1 Tabela de Aprovação: Ensino Fundamental Taxa de Aprovação do Ensino Fundamental (em %) Esfera 2009 2010 2011 2012 Brasil 85.2 86.6 83.4 88.2 Estado 91.1 93.1 94.7 93.8 Município 91.2 94.2 96.3 96.3 Escola (EEB IRMA IRENE) 96.5 96.5 96.9 99.1
  • 26. 25 Ensino Médio Taxa de Aprovação do Ensino Médio (em %) Esfera 2009 2010 2011 2012 Brasil 77.2 77.2 77.4 78.7 Estado 83.7 82.5 84.5 83 Município 87.8 79.7 88.8 89.2 Escola (EEB IRMA IRENE) 87.8 78.8 87.5 96.9 5.3.6.2 Tabela de Reprovação: Ensino Fundamental Taxa de Reprovação do Ensino Fundamental (em %) Esfera 2009 2010 2011 2012 Brasil 11.1 10.3 12.4 9.1 Estado 8.1 6.1 4.4 5.4 Município 6.6 3.8 2.3 4.1 Escola (EEB IRMA IRENE) 2.1 3 1.6 0.9 Ensino Médio Taxa de Reprovação do Ensino Médio (em %) Esfera 2009 2010 2011 2012 Brasil 12.6 12.5 13.1 12.2 Estado 9.5 10.4 7.5 10.1 Município 3.2 7.7 3.6 1.2 Escola (EEB IRMA IRENE) 3.2 7.9 4 3.1
  • 27. 26 5.3.6.3 Tabela de Abandono: Ensino Fundamental Taxa de Abandono do Ensino Fundamental (em %) Esfera 2009 2010 2011 2012 Brasil 3.7 3.1 4.2 2.7 Estado 0.8 0.8 0.9 6.9 Município 2.2 2 1.4 1.5 Escola (EEB IRMA IRENE) 1.4 0.5 1.5 - Ensino Médio Taxa de Abandono do Ensino Médio (em %) Esfera 2009 2010 2011 2012 Brasil 11.5 10.3 9.5 9.1 Estado - - 8 - Município - - 7.6 9.6 Escola (EEB IRMA IRENE) 9 13.3 8.5 0 5.3.7 Desempenho acadêmico dos alunos em avaliações externas, como SAEB (Prova Brasil/ANRESC; ANEB; ANA), ENEM, olimpíadas nacionais. 5.3.7.1 IDEB: Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anos iniciais do Ensino Fundamental Esfera IDEB Observado Meta 2005 2007 2009 2011 2013 2015 IDEB Brasil 3.8 4.2 4.6 5 4.7 5.0 IDEB Estado 4.3 4.7 5.0 5.8 5.4 5.6 IDEB Município 3.3 4.4 4.1 5.3 4.4 4.7 IDEB Escola (EEB IRMA IRENE) 4.6 4.8 4.8 6.2 5.7 5.9
  • 28. 27 Anos Finais do Ensino Fundamental Anos finais do Ensino Fundamental Esfera IDEB Observado Meta 2005 2007 2009 2011 2013 2015 IDEB Brasil 3.5 3.8 4.0 4.1 4.1 4.5 IDEB Estado 4.1 4.1 4.2 4.9 4.9 5.3 IDEB Município 3.8 4.2 4.2 4.5 4.7 5.1 IDEB Escola (EEB IRMA IRENE) 4.4 4.7 5 5 5.3 5.6 5.3.7.2 Olimpíada de Língua Portuguesa: Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anos iniciais do Ensino Fundamental Esfera Língua Portuguesa 2005 2007 2009 2011 Brasil 172.31 175.77 184.29 190.58 Estado 179.72 180.40 184.19 204.9 Município 157.20 169.38 165.78 194.67 Escola (EEB IRMA IRENE) 180.93 181.98 177.62 218.43 Anos Finais do Ensino Fundamental Anos finais do Ensino Fundamental Esfera Língua Portuguesa 2005 2007 2009 2011 Brasil 231.82 234.64 244.01 245.20 Estado 242.72 234.95 245.00 252.2 Município 222.10 228.77 237.75 239.34 Escola (EEB IRMA IRENE) 231.31 242.29 258.67 253.12
  • 29. 28 5.3.7.3 Olimpíada de Matemática: Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anos iniciais do Ensino Fundamental Esfera Matemática 2005 2007 2009 2011 Brasil 182.38 193.48 204.30 209.63 Estado 188.60 198.37 203.56 226 Município 163.40 180.89 179.75 209.4 Escola (EEB IRMA IRENE) 185.28 186.92 194.77 230.93 Anos Finais do Ensino Fundamental Anos finais do Ensino Fundamental Esfera Matemática 2005 2007 2009 2011 Brasil 239.52 247.39 248.74 252.77 Estado 247.64 250.69 252.51 264.33 Município 237.60 243.62 241.42 245.52 Escola (EEB IRMA IRENE) 246.90 252.71 257.46 257.77 5.3.7.4 Aproveitamento de Estudos: Ensino Fundamental Aproveitamento do estudantes (%) Ensino Fundamental Ano referência: 2012 Esfera Aprovação Reprovação Abandono Brasil 88.2 9.1 2.7 Estado 93.8 5.4 6.9 Município 96.3 4.1 1.5 Escola 99.1 0.9
  • 30. 29 Ensino Médio Aproveitamento do estudantes (%) Ensino Médio Ano referência: 2012 Esfera Aprovação Reprovação Abandono Brasil 78.7 12.2 9.1 Estado 83 10.1 Município 89.2 1.2 9.6 Escola 96.9 3.1 5.3.8 Acompanhamento das atividades de aprendizagem dos alunos pelos pais Nós sabemos que é de fundamental importância no processo educativo dos alunos o interesse e o acompanhamento dos pais nas atividades e nas tarefas de seus filhos. Quanto aos pais que compõe a comunidade escolar da EEB Irmã Irene, buscam, na maioria interagir com a escola e se preocupam com a formação de seus filhos. Quanto a problemas com a minoria a alegação é sempre falta de tempo por trabalharem fora. 6 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA 6.1 Formação Acadêmica E Profissional Do Corpo Docente E Diretivo NOME FORMAÇÃO FUNÇÃO Maria Luiza Coning Ciências da Religião e Geografia Diretora Eva Cleonir Valim Gerber Artes Assessora de Direção Cleosmar Bressaneli Educação Fisica e Fisioterapia Assessor de Direção
  • 31. 30 6.2 Condições De Trabalho, Inclusive O Plano De Valorização Dos Profissionais Da Educação O plano de valorização dos profissionais refere-se às capacitações e formações continuadas oferecidas pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) através da plataforma FREIRE, pela Secretaria Estadual de Educação e SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional) e outros que poderão ser realizados através de projetos próprios da escola com parcerias de universidades e outros. Também são oferecidos momentos de estudo planejamento conforme calendário escolar. As horas atividades serão desenvolvidas de acordo com a instrução normativa Nos 2011 2012 com momentos de planejamento por disciplina, atividades pedagógicas, atendimento a alunos e atendimento aos com pais. 6.3 Forma De Atendimento Dos Alunos, Pais E Professores. A Escola de Educação Básica Irmã Irene atende os alunos do Ensino Fundamental e Médio, distribuídos nos seguintes turnos: Matutino – Ensino fundamental (séries iniciais e séries finais ) e Ensino Médio (1ª EMI, 2ª e 3 ª Série EG ); Vespertino – Ensino fundamental (séries iniciais e séries finais) e Ensino Médio (1ª EMI e 2ª série EG ); Noturno - Ensino Médio (1ª 2ª e 3 ª Séries do Curso de EG e 3ª e 4 a série do Curso de Magistério); A partir do ano de 2007 a escola passou a ministrar o ensino Fundamental de nove anos de forma gradativa de acordo com orientações da SED. O ensino fundamental de nove anos assegura às crianças um tempo a mais de convívio escolar e consequentemente maiores oportunidades de aprendizagem. A escola possui o SAEDE /DM (Serviço de Atendimento Educacional Especializado para, Deficiência Mental). Na formação das turmas regulares também ocorre a inclusão de alunos com deficiência comprovada por laudos, casos de necessidades especiais e por isso é feito um processo de solicitação do 2º Professor ou interprete de línguas.
  • 32. 31 6.4 DOCUMENTAÇÃO DOS ALUNOS E PROFESSORES O artigo 24, VII, da lei nº 9394/96 é uma concessão do princípio de autonomia dada à escola, em certificar os seus atos e expedir os documentos escolares. A lei Complementar nº 170/98 não fez referência à responsabilidade da escola pela expedição de documentos escolares. No entanto, a validade dos documentos a serem expedidos pela escola está assegurada pelo ato de criação, autorização ou reconhecimento de ensino que os expediu. O parecer nº 05/97 de Conselho Nacional de Educação CNE – ressalta que a lei nº 9394/96 não deixa dúvidas quanto à responsabilidade da escola pela expedição de históricos escolares, declarações de conclusão de série, certificados ou diplomas de conclusão de cursos, todos com as especificações próprias. Reafirma que a atribuição é da escola, na qual o texto credita confiança, não fazendo qualquer menção à necessidade de participação direta do poder público na autenticação de tais documentos e concluir que os documentos para a certificação de situação escolar são de exclusiva responsabilidade da escola, com os dados que garantem a perfeita informação a ser contida em cada documento. O Histórico Escolar, de responsabilidade da escola, compreende o registro de identificação da escola, do aluno e de sua vida escolar no próprio estabelecimento de ensino ou em outras escolas, tanto nacionais quanto estrangeiras. Deverão constar informações objetivas e sucintas sobre a sua vida escolar, indicando o processo de classificação ou reclassificação a que o aluno possa ter sido submetido na escola. É responsabilidade de a escola preservar os direitos adquiridos relacionados à vida escolar do aluno. A autonomia da escola não a exime da responsabilidade de manter, em arquivos, a escrituração escolar para que, a qualquer tempo, alunos ou ex-alunos possam recorrer em busca de documentos comprobatórios de sua vida escolar. A escola deve manter um registro contendo todos os dados referentes ao estabelecimento, aos funcionários e aos alunos, através de livros numerados e rubricados e ou pastas individuais. Os documentos referentes a vida funcional dos funcionários serão permanentemente arquivados bem como os documentos da vida escolar dos alunos. As correspondências recebidas ou emitidas, provas especiais ou relativas à adaptação ou recuperação e atestado médico, serão incineradas no prazo de três anos mediante uma ata de incineração assinada pela equipe administrativa.
  • 33. 32 A responsabilidade por toda a escrituração e expedição dos documentos escolares, bem como dar-lhe autenticidade, assinaturas, caberá ao diretor e assistente de educação respectivamente. 6.5 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A escola fará a avaliação institucional através de um instrumento de avaliação, anualmente os diversos setores e segmentos e atividades da escola com o objetivo de planejar/replanejar as atividades escolares, buscando alternativas mediante os resultados, para que assim possa cumprir a sua função social de modo mais competente possível diagnosticando avanços e falhas dentro do processo. Também inclui uma auto-avaliação de cada profissional (interpretando seu trabalho, planejamento, atividades, dificuldades, atitudes). A EEB. Irmã Irene, também reuniu-se com seus Professores onde estudou a Resolução nº 183, que estabelece diretrizes operacionais para a avaliação do processo ensino-aprendizagem nos estabelecimentos de Ensino de Educação Básica e Profissional Técnica de Nível Médio, integrantes do Sistema Estadual de Educação.Participação da Comunidade Escolar nas instâncias deliberativas da escola. São atribuições do Conselho escolar:  Participar da avaliação e reelaboração do Projeto Político-Pedagógico da escola visando a sua aprovação;  Acompanhar e avaliar o desempenho da escola quanto às prioridades e metas estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico, em consonância com as diretrizes da SED;  Definir conjuntamente com as demais entidades e direção da escola, critérios para o uso do prédio escolar para outras atividades que não as de ensino, seguindo a Lei nº 11.156 de 16 de Julho de 1999, publicado no Diário Oficial 16.210 de 19 de Julho de 1999 e garantindo que a comunicação sobre a procedência , ou não, seja divulgada a todos em tempo hábil. Ressalta-se que os espaços públicos não poderão ser utilizados com fins lucrativos como, por exemplo, qualquer forma de locação tanto das áreas escolares como das salas de aula;  Analisar e emitir parecer, fundamentados na legislação e diretrizes da SED, sobre projetos elaborados pelos diversos segmentos que compõem a comunidade escolar;
  • 34. 33  Propor alternativas de solução dos problemas de natureza administrativa e/ou pedagógica, tanto daqueles detectados pela própria entidade, como dos que forem a ela encaminhados por escrito pela comunidade escolar;  Articular ações em parcerias com as entidades da sociedade que possam contribuir para a melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem;  Elaborar e/ou reformular o Regimento do Conselho Deliberativo Escolar, sempre que se fizer necessário em consonância com a legislação vigente;  Promover círculos de estudos envolvendo os Conselheiros, visando a um melhor desempenho do trabalho;  Buscar mecanismos que garantam a capacitação continuada para todos os segmentos da comunidade escolar;  Participar da discussão e definição de critérios para a distribuição de material escolar ou de outros materiais destinados aos alunos;  Discutir e fiscalizar, juntamente com as demais entidades representativas da comunidade escolar, sobre o destino de verbas da escola, considerando os recursos descentralizados e/ou oriundos de parcerias com outras instituições ou arrecadação de contribuições espontâneas, doações, legados e outras promoções;  Divulgação através de relatórios ou boletins de todas as ações desenvolvidas pelo CDE, a todos os segmentos da comunidade escolar;  Assessorar e colaborar efetivamente com o Gestor Escolar em todas as suas atribuições, com destaque especial para:  O cumprimento das disposições legais;  A preservação do prédio e dos equipamentos escolares;  Comunicação ao órgão competente das situações de emergência em casos de irregularidades na escola.  Como irregularidades serão consideradas, dentre outras:  As que representam risco à integridade física, moral e profissional das pessoas;  As que caracterizem risco ao patrimônio escolar;  Aquelas que, comprovadamente, se configurem como trabalho inadequado, acarretando prejuízo pedagógico;  O desvio de merenda escolar, material de qualquer espécie e recursos financeiros. Nestes casos, há necessidade de que todas as situações e posicionamentos sejam necessariamente discutidos inicialmente com a Direção da Escola, demais entidades, e,
  • 35. 34 sempre que possível, obedecendo à hierarquia de encaminhamentos: Direção da Unidade Escolar, Gerência Regional de Educação e Secretaria de Estado da Educação. 6.6 CADASTRO DO CONSELHO ESCOLAR Presidente: Daiane Fagundes Camargo Vice-presidente: Elizeu Domingos Tomasi Membros: Representantes dos pais: Jackson Luiz Viapiana Andrea Donizete Rodrigues Viapiana Elizete Rutz Representantes dos professores Silmara Leopoldino dos Santos Iolanda Anastácia Bieler Representantes dos alunos Aline França Ozana Jesus Maia de Lima Gelinski Luiz Henrique Oliveira Renan Klein Canani Representantes da direção Maria Luiza Coning – Diretora Geral Eva Cleonir Valim Gerber – Assessora de Direção Cleosmar Bressaneli – Assessor de Direção
  • 36. 35 7 DIMENSÃO FINANCEIRA A Escola de Educação Básica Irmã Irene pertence a rede de escolas públicas de Santa Catarina sendo mantida pelo Governo do Estado de Santa Catarina através da Secretaria de Estado da Educação e Secretaria de Desenvolvimento Regional de Curitibanos. Contudo outras verbas são recebidas no decorrer do ano:  PDDE: Programa Dinheiro Direto na Escola – FNDE: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – verba destinada para aquisição de bens permanentes e de consumo.  APP: Associação de Pais e Professores: realiza promoções junto a comunidade local para reforçar o orçamento da Escola na manutenção e aquisição de equipamentos ou materiais didáticos.  A escola tem planejado o destino e a aplicabilidade de todas as verbas recebidas após realizar reuniões com todos os segmentos da escola.  Parte dos recursos investidos em capacitação de professores, material didático e aquisição de livros e CDs/DVDs para a biblioteca.  A escola está equipada com recursos modernos e em ótimas condições de uso, sempre reciclando e atualizando os equipamentos conforme a necessidade de cada setor.  Mensalmente é feito uma prestação de contas da APP e fixado em lugar público.  No Ensino Médio Inovador há uma verba liberada pelo governo Federal através do Proemi que será destinado a atender os alunos deste projeto. 8 DIMENSÃO FÍSICA A EEB Irmã Irene está localizada no centro da cidade de Santa Cecília, funcionando num prédio de alvenaria dividido em 19 salas de aula, biblioteca, secretaria, sala de professores, laboratório de ciências, laboratório de informática, refeitório, sala de arte, depósitos, auditório, dependências administrativas, banheiros, corredores, quadra de esportes e pátio para recreação, sala SAEDE. 8.1 Aspectos Físicos e Recursos Materiais  Biblioteca com 144m2 , com mesas e cadeiras possui a disposição de alunos e professores 02 computadores ligados a internet; 02 máquinas copiadoras, assinatura de 02
  • 37. 36 jornais de circulação estadual, várias revistas educativas e de pesquisa e um acervo em torno de 26.000 livros. Videoteca com filmes em geral, fitas de Teleconferências, fitas em VHS com a programação da TV Escola, DVDs, e CD-ROMs. Cantinho da leitura com tapetes, almofadas, sofá e banquetas com estante expondo os livros de literatura, onde os alunos fazem leitura num ambiente aconchegante.  Auditório para 200 pessoas com cadeiras estofadas, TV LCD e DVD. Destinado para reunião com pais e alunos, bem como aulas com recursos audiovisuais.  Laboratório de ciências com 121,50m2 com equipamentos científicos próprios, três microscópios, um microscópio com câmera projetora e TV 20’, painéis diversos, esqueletos, cubas para lavagem de materiais e equipamentos, mesas e banquetas, data show, vidraria, reagentes, moldes animal e vegetal.  Laboratório de informática com 121,50m2, possui 30 computadores de versão atualizada ligados à internet e uma impressora. São agendadas as aulas e todos os professores e alunos têm acesso para complemento de suas aulas e pesquisas na internet. Foram adquiridos pela escola CD com conteúdo disciplinar que são usados para reforço das aulas. Um projetor multimídia (PROINFO), lousa digital, notebook, kit lego (usado nas oficinas de robótica).  Sala para professores com sofás, mesa, cadeiras estofadas, bebedouro elétrico, armários individualizados, balcão, sanitários femininos e masculinos; computadores com internet e impressora a laser, TV 20’, micro-ondas, frigobar.  Vinte e cinco sanitários para atendimento de todos os alunos, com banheiro equipado exclusivo para deficientes físicos.  Sala exclusiva para materiais de Educação Física.  Duas salas de Assistentes Técnicos Pedagógicos, com atendimento a Professores e alunos, com repasse de materiais, dois aparelhos telefônicos, dois computadores, 2 impressoras, armários, equipamentos de internet e mesas.  Sala de Materiais (Xerox): Repasse de materiais, quatro máquinas copiadoras, mapas, equipamentos audiovisuais, microfones primeiros socorros, armários, computador e mesas.  Sala SAEDE: 4 computadores, material pedagógico adaptado, material pedagógico adaptado para alunos, com deficiência mental, visual, baixa visual e surdo cego.  Sala de administração escolar equipada com computador e impressora, aparelho telefônico com ramal, mesa e balcão para arquivos em geral.
  • 38. 37  Sala exclusiva para direção geral equipada com computador e impressora, aparelho telefônico com ramal, mesa para computador e balcão.  Salas exclusivas para os assessores de direção equipadas com computador e impressora, aparelho telefônico com ramal, armário para materiais em geral e mesa.  Lavanderia equipada com máquina de lavar, armário para guardar materiais de limpeza e tanque.  Depósito com armário e espaço para guardar materiais de limpeza e manutenção.  Quadra de esporte PRECÁRIA – descoberta  Cozinha com 50 m2, com armários, 01 fogão industriais,1 forno industrial, 02 freezer, 01 geladeira, 01 forno micro-ondas, 01 liquidificador industrial, 01 ferro elétrico, 01 batedeira, cadeiras, mesa e utensílios diversos necessários bem como pratos, copos e talheres para merenda. Anexo depósito de merenda com prateleiras adequadas para o armazenamento dos alimentos. Atualmente o espaço está cedido para a empresa Nutriplus que é responsável pelo preparo das refeições.  Refeitório composto por 21 mesas e bancos para atender a 200 alunos. Possui um lavabo com três cubas, cantinho do lazer com estofado, TV/DVD, parabólica e estante de livros. Balcão onde são servidas as refeições pela empresa Nutriplus, terceirizada pelo Estado.  Secretaria equipada com computadores, impressoras, fax e copiadora, máquina de escrever elétrica, central telefônica, armários para documentos diversos, mesas e balcão para atendimento.  19 salas de aula com cadeiras e carteiras, quadro para giz, e pincel, escrivaninha e armários, ventiladores instalados, sendo que 05 salas com TV 42’.  Pátio coberto onde são promovidas reunião de pais, palestras, apresentações cívicas e artísticas, atividades recreativas, esportivas e culturais, formaturas, eventos comemorativos, etc.  Sala de Arte destinada às atividades da disciplina, como: dança e teatro; composta por uma parede com espelhos, aparelho de som, mesas, cadeiras e armários com os materiais necessário e TV 42’.
  • 39. 38 9 OBJETIVO GERAL  O presente plano tem como objetivo melhorar o ensino aprendizagem dos alunos, embasado na proposta curricular e no projeto político pedagógico, construir políticas de ações que tenham como princípio norteador vivência de valores democráticos como: justiça, lealdade, honestidade, solidariedade, respeito, diálogo e participação. 9.1 METAS Meta 1: Organização de horários de planejamento, estudo, organização de projetos, capacitação, reuniões pedagógicas. Ações para Atingir a Meta: Prever no calendário escolar momentos para realizar essas atividades; utilizar-se das horas atividades para esses momentos; parcerias com entidades para formação continuada (Plataforma Freire, Universidades, SED...). Cronograma: Durante o ano letivo. Responsáveis: Coletivo – direção, pedagógico, professores e funcionários. Resultado Esperado: Melhoria do processo ensino aprendizagem tornando-o mais atrativo. Meta 2: Conscientizar a comunidade escolar sobre os diferentes incluídos na escola. Ações para Atingir a Meta: Estudos diversos sobre a trajetória da inclusão; orientar a comunidade escolar sobre a educação inclusiva, oferecer palestras com profissionais da área médica e pedagógica. Cronograma: Durante o ano letivo. Responsáveis: Coletivo - Professores, pais, direção, pedagógico e outros profissionais da área. Resultado Esperado: Melhoria na convivência com respeito à diversidade através da: amizade, tolerância, solidariedade, cooperação, companheirismo no ambiente escolar e na sociedade como um todo. Meta 3: Palestras com profissionais de diversas áreas (saúde, ambiente, relações humanas) para a comunidade escolar. Ações para Atingir a Meta: Convidar diferentes profissionais para palestra com pais, alunos, professores, sobre temas diversos para sua formação cidadã (psicólogos, ginecologistas, biólogo, promotoria, defensoria pública, entre outros). Cronograma: Ano todo.
  • 40. 39 Responsáveis: Todos – Comunidade escolar, parcerias com Universidades, entidades e profissionais autônomos Resultado Esperado: Boa convivência entre os diferentes segmentos da escola; práticas seguras de prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis. Meta 4: Trabalhar de forma diferenciada no 6º ano diante da dificuldade que os alunos encontram na diversidade de professores, alunos provenientes de outras escolas, normas de convivência e organização. Ações para Atingir a Meta: Atividades de localização dos ambientes e profissionais da escola, organização (horário das aulas, horário de estudo, temas, professores e profissionais da escola). Cronograma: Primeiros dias e contínuo. Responsáveis: Coletivo (Professores, pais, direção, pedagógico, funcionários). Resultado Esperado: melhoria da aprendizagem e convivência no ambiente escolar. Meta 5: Organizar Viagens de Estudo com objetivo de relacionar o conhecimento teórico com a prática. Ações para Atingir a Meta: Viabilizar parcerias e verbas para viagens de estudo; expor em reunião de pais as viagens previstas vendo da possibilidade de participação e contribuição. Cronograma: Ano todo. Responsáveis: Professores, pais, direção, pedagógico. Resultado Esperado: melhoria na aprendizagem relacionando teoria e prática; integração escola e comunidade. Meta 6 – Construção do Ginásio de Esportes Ações para Atingir a Meta: Buscar recursos junto ao Governo do Estado para a construção de um Ginásio de Esportes; Cronograma: Ano todo. Responsáveis: Professores, pais, direção, APP e Grêmio Estudantil Resultado Esperado: Melhoria na qualidade das aulas de Educação Física; OBSERVAÇÃO: A avaliação será realizada de forma contínua assim que as metas forem alcançadas, durante o ano letivo.
  • 41. 40 10 PLANO DE AÇÃO - 2014 De acordo com o contexto geral da escola e através de debates com os professores e equipe gestora, a escola realiza alguns projetos necessários para a melhoria na qualidade de ensino e promove atividades que motivem a permanência do aluno na Unidade Escolar, considerando a avaliação do seu desempenho no âmbito geral. Através das ações desenvolvidas, a Escola estará oferecendo maior participação aos educadores e educando junto a comunidade, onde estará ocorrendo a aprendizagem e construção da cidadania. 10.1 Direção Compartilhada Justificativa: Pequenos conflitos do cotidiano resolvidos sem maiores alardes na escola. Compartilhar a direção não tira do diretor a responsabilidade da escola. A direção compartilhada é nada mais do que dividir com uma equipe o trabalho diário da escola. A diretora lidera uma equipe que conta com dois assessores responsáveis pelo setor de finanças e administrativo em turnos diferentes. Coordenam o E.M.I e planejam projetos. Uma A.T.P. que auxilia os professores do 1º ao 5º ano com planejamentos e coordena o encontro de pais, uma A T P responsável pela supervisão docente, levando ao conhecimento da direção problemas de maior intensidade. Toda terça feira esta equipe se reúne para discutir planejar a semana seguinte. Conta ainda com a responsável pela biblioteca, a orientadora de leitura, o Orientador de convivência a coordenadora do curso de Magistério, a Assistente de Educação e uma ATP que auxilia na secretária. Chegar as soluções debatendo os problemas, buscando alternativas em conjunto é o caminho para o sucesso. Essas reuniões fazem com que nossas ações estejam sendo sempre avaliadas. 10.1.1 Os Pais Na Escola, A Escola Na Casa Justificativa: Devemos formar uma equipe, a casa deve ser uma extensão da escola, com os mesmos objetivos mais cada qual fazendo a sua parte, para juntos darmos mais segurança aos alunos na aprendizagem. Abrir as portas da escola para que a família participe das
  • 42. 41 atividades escolares. Queremos que os pais busquem alternativas fora da escola para o aprendizado deles, incentive seus filhos a estudar. Segundo o guia “Educação em família da Editora Abril”: “ É papel da escola propor momentos de contato entre pais e professores. Se “a escola não fizer isso, a família pode exigir a abertura de um espaço para conversa”. E ainda cita: “A parceria pais + professores é considerada tão importante que governos pelo mundo investem em medidas para incentivar a presença dos pais na rotina da escola”. Portanto a EEB. Irmã Irene acredita na participação da comunidade escolar como meio mais eficaz para melhorar a condição de aprendizado dos alunos na escola. 10.1.2 Monitoramento Na Escola Justificativa: A instalação de câmeras na EEB. Irmã Irene visa melhorar a segurança e a preservação do patrimônio público. O monitoramento é uma forma de combatermos o tráfico de drogas, a pedofilia e o vandalismo. “Com as câmeras, também vamos incentivar uma maior disciplina por parte dos alunos”, além de contribuir para a redução das brigas entre alunos e a manutenção da limpeza nas escolas. 10.1.3 Escola Aberta a Comunidade – Aulas de Danças Justificativa: A Dança na escola contempla uma nova proposta de ensino que abrange fundamentos da Dança-Educação e da Dança Educativa Moderna. Diferentemente das tradicionais e já conhecidas técnicas, a Dança aplicada ao conteúdo escolar não pretende formar bailarinos; antes disso, consiste em proporcionar ao aluno um contato mais efetivo e intimista com a possibilidade de se expressar criativamente através do movimento. Essa proposta se resume na busca de uma prática pedagógica mais coerente com a realidade escolar, onde a Dança preparará o corpo dos alunos a fim de que se exercitem de acordo com suas necessidades, desenvolvendo a destreza, a agilidade e a autonomia, estimulando os movimentos espontâneos e a precisão do gesto, sendo indispensável para isso agir para que os alunos compreendam o que fazem e por que o fazem, pois o movimento expressivo é, antes de tudo, um movimento consciente. 10.1.4 Oficina da Aprendizagem Justificativa: O conhecimento de novas informações e instrumentos necessários para que seja possível ao aluno continuar aprendendo é orientação dos Parâmetros Curriculares
  • 43. 42 Nacionais. Assim sendo, alunos que estão no ensino fundamental, e já trazem uma defasagem de aprendizagem, precisam recuperar sua auto estima para poder continuar aprendendo e mais a frente não ficarem prejudicados. Nesse sentido, a “Oficina da Aprendizagem”, na perspectiva da ampliação da jornada escolar, é um direito de todos. Portanto, é de interesse pedagógico implantar turmas em todas as áreas, principalmente de Língua Portuguesa e Matemática visando corrigir distorções de aprendizagem. 10.1.5 Homenagem Cívica Justificativa: comemorar as datas cívicas, incentivando o respeito aos símbolos nacionais e os hábitos de cidadania. Estratégias: Apresentação de cantos, poesias, dança e mensagens. Responsável: Professor Regente Período: semanal, durante o ano letivo. Recursos: Aparelho de som (Se caso no dia marcado para a apresentação não tiver aula, deve ser feito um dia antes ou depois). DATA HORÁRIO SÉRIES MARÇO 10 - SEGUNDA 18 - TERÇA 26 – QUARTA 8h45mn 8h45mn 8hh45mn 4ª2, E.F 5ª1 5ª2 E.F 8ª1 8ª2 8ª3 EF ABRIL 03 – TERÇA 11 – SEXTA 17 – SEGUNDA 23 – QUARTA 30 - QUARTA 8h45mn 8h45mn 8h45mn 8h45mn 8h45mn 1ª1 Inovador 1ª2 Inovador 1ª3 Inovador 3ª1 Inovador 1ª4 1ª5 EM MAIO 09 – SEXTA 15 – QUINTA 21 – QUARTA 27 - TERÇA 8h45mn 8h45mn 8h45mn 8h45mn 1ª7 2ª1 EM 2ª2 3ª4 EM 2ª3 2ª4 EM 3ª 2 3ª3 EM JUNHO 04 – QUARTA 09 – SEGUNDA 17 – TERÇA 27 – SEXTA 13h45mn 13h45mn 13h45mn 13h 45mn 6º1 EF 6º2 EF 6º3 EF 7º1 EF JULHO 04 - SEXTA 10 - QUINTA 17 - QUINTA 13h45mn 13h45mn 13h45mn 7º2 EF 7º3 EF 5º3EF AGOSTO 08 - SEXTA 14 - QUINTA 20 - QUARTA 29 – SEXTA 13h45mn 13h45mn 13h45mn 13h45mn 4º1 4º3 EF 3º1 EF 3º2 EF 2º1 EF SETEMBRO 19 - SEXTA 25 - QUINTA 30 – TERÇA 13h45mn 13h45mn 13h45mn 2º2 EF 1º1 EF 1º2 EF
  • 44. 43 OUTUBRO 07 - TERÇA 20 - SEGUNDA 26 - QUARTA 19h45mn 19h45mn 19h45mn 3º Mag. 4º Mag. 1º6 1º8 EM NOVEMBRO 03 - SEGUNDA 11 - TERÇA 19 - QUARTA 28 – SEXTA 19h45mn 19h45mn 19h45mn 19h45mn 2º 5 EM 2º 6 EM 2º 7 EM 3º5 3º6 EM 10.1.6 Campanha da Fraternidade Ecumênica Justificativa: O tema “Fraternidade e Tráfico Humano” e lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1). Tráfico Humano, Consequência De Um Sistema Idolátrico. 1. Julgar a prática do tráfico humano a partir da fé leva a descobrir a dimensão mais profunda deste crime. Longe de esgotar-se em si mesmo, é uma questão social conectada a mecanismos globais derivados de uma estrutura política e econômica apoiada na injustiça e na desigualdade. É uma autêntica situação de pecado.1 O mundo contemporâneo “vive sob o domínio da injustiça e de um sistema cimentado em estruturas de pecado.”2 Tais estruturas estão ainda mais fortalecidas, agudizando a dramática situação dos mais pobres.3 2. O tráfico humano se constitui em um pecado concretizado em mentira, exploração e assassinato (cf. Jo 8,44), opressão da verdade pela injustiça e pela soberba diante de Deus (cf. Rm 1,18-19). Nesse mundo, milhares de seres humanos são jogados no abismo da morte do lucro desmedido. Aí se escondem os crimes mais cruéis contra inocentes, como no caso das vítimas do tráfico humano. 3. A exploração, compra e venda de pessoas não é apenas mais um dano colateral do sistema econômico atual. Seus mecanismos perversos escondem verdadeiras formas de idolatria: dinheiro, ideologia e tecnologia.4 O pecado do tráfico humano é uma consequência da idolatria do dinheiro: “Não podeis servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6,24b). Na Bíblia, a idolatria aparece como geradora de pecados. Ídolo era aquele objeto, fruto de mãos humanas, incapaz de dar vida e ao qual se sacrificavam vidas humanas:
  • 45. 44 Transgrediram todos os preceitos do Senhor, seu Deus, fundiram para si dois bezerros e ergueram um tronco sagrado. Adoraram toda a milícia celeste e serviram a Baal. Chegaram a sacrificar seus filhos e filhas no fogo. Serviam-se de adivinhações e mágicas e entregaram-se a fazer o que é mau aos olhos do Senhor, a ponto de irritá-lo (2Rs 17,16-17). http://www.cnbb.org.br/index.php Estratégia: Estudos e debates, arrecadação de alimentos e celebração ecumênica e missa de domingo de ramos. Responsáveis: Maria Luiza, Janete, Fabiana, Luciana, Marcelo. Período: Durante a quaresma Recursos: Projetor multimídia, som, DVD da Campanha da Fraternidade 2014. 10.1.7 Projeto de Leitura Justificativa: A leitura hoje deve ser considerada como uma prática cultural básica que condiciona a integração escolar, social e profissional de todos os integrantes da escola influenciando desse modo para o exercício da cidadania. Dessa forma o projeto de leitura terá como objetivo ampliar a competência leitora permitindo o aluno a atuar na sociedade letrada onde está inserido. Estratégia: Em dias alternados da semana será realizada uma aula de leitura em todas as turmas, com livros já selecionados na biblioteca, com período estipulado para a leitura e no final será realizada uma gincana com todas as turmas sobre o livro lido. Também será organizado o cantinho da leitura no pátio da escola com expositor de livros, revistas e jornais para a realização de leituras no recreio, na entrada da aula e no período de convivência do EMI. Envolver temas que estejam relacionados à prova do ENEN e prova Brasil. Responsáveis: Professores e orientador de leitura Período: No decorrer do ano letivo Recursos: Livros, jornais, revistas, gibis e outras assinaturas feitas pela escola, expositor. Projeto Leitura-2014 MÊS DIA AULA MAT VESP NOT MAR 10- SEGUNDA 18- TERÇA 25- QUARTA 2ª 4ª 5ª 8:38 às 9:16 10:30 às 11:15 11:15 às 12:00 13:53 às 14:31 15:45 às 16:30 16:30 às 17:15 19:40 às 20:20 21:10 às 21:50 21:50 às 22:30 ABRIL 03- QUINTA 11- SEXTA 15- TERÇA 23- QUARTA 2ª 4ª 5ª 2ª 8:45 às 9:30 10:30 às 11:15 11:15 às 12:00 8:45 às 9:30 14:00 às 14:45 15:45 às 16:30 16:30 às 17:15 14:00 às 14:45 19:40 às 20:20 21:10 às 21:50 21:50 às 22:30 19:40 às 20:20 MAIO 02- SEXTA 09- SEXTA 13- TERÇA 21- QUARTA 27- TERÇA 4ª 1ª 2ª 5ª 2ª 10:30 às 11:15 8:00 às 8:45 8:45 às 9:30 19:40 às 20:20 19:40 às 20:20 15:45 às 16:30 13:15 às 14:00 14:00 às 14:45 16:30 às 17:15 14:00 às 14:45 21:10 às 21:50 19:00 às 19:40 19:40 às 20:20 21:50 às 22:30 19:40 às 20:20
  • 46. 45 JUN 04- QUARTA 12- QUINTA 20- SEXTA 25- QUARTA 4ª 1ª 2ª 5ª 10:30 às 11:15 8:00 às 8:45 8:45 às 9:30 19:40 às 20:20 15:45 às 16:30 13:15 às 14:00 14:00 às 14:45 16:30 às 17:15 21:10 às 21:50 19:00 às 19:40 19:40 às 20:20 21:50 às 22:30 AGOS 05-TERÇA 13-QUARTA 21-QUINTA 29-SEXTA 1ª 2ª 4ª 1ª 8:00 às 8:45 8:45 às 9:30 10:30 às 11:15 8:00 às 8:45 13:15 às 14:00 14:00 às 14:45 15:45 às 16:30 13:15 às 14:00 19:00 às 19:40 19:40 às 20:20 21:10 às 21:50 19:00 às 19:40 SET 03-QUARTA 08-SEGUNDA 18-QUINTA 23-TERÇA 4ª 5ª 1ª 2ª 10:30 às 11:15 10:44 às 11:22 8:00 às 8:45 8:45 às 9:30 15:45 às 16:30 15:59 às 16:37 13:15 às 14:00 14:00 às 14:45 21:10 às 21:50 21:50 às 22:30 19:00 às 19:40 19:40 às 20:20 OUT 03-SEXTA 09-QUINTA 15-QUARTA 21-TERÇA 27-SEGUNDA 1ª 4ª 2ª 5ª 2ª 8:00 às 8:45 10:30 às 11:15 8:45 às 9:30 11:15 às 12:00 8:38 às 9:16 13:15 às 14:00 15:45 às 16:30 14:00 às 14:45 16:30 às 17:15 13:53 às 14:31 19:00 às 19:40 21:10 às 21:50 19:40 às 20:20 21:50 às 22:30 19:40 às 20:20 NOV 04-TERÇA 12-QUARTA 20-QUINTA 28-SEXTA 4ª 2ª 5ª 1ª 10:30 às 11:15 8:45 às 9:30 11:15 às 12:00 8:00 às 8:45 15:45 às 16:30 14:00 às 14:45 16:30 às 17:15 13:15 às 14:00 21:10 às 21:50 19:40 às 20:20 21:50 às 22:30 19:00 às 19:40 10.1.8 Homenagens as Mães Justificativa: Homenagear as mães através de apresentações organizadas com os alunos e com os pais. Estratégia: Poesia, teatro, música e dança. Responsáveis: Maria D. Maristela Evaristo, Marinei, Ana Paula Pires, Sonia. Período: maio Recursos: Som, projetor multimídia, vestimentas. 10.1.9 Gincana Cultural e do Conhecimento Justificativa: Incentivar a participação dos alunos de forma competitiva através do estudo das diferentes disciplinas. Estratégia: Provas escritas, orais, coletivas e atividades culturais. Responsáveis: Silmara, Sandra Belli, Rosimeri, Bernadete, Iolanda, Izabel. Período: Junho Recursos: Som, auditório, 10.1.10 Festa Julina Justificativa: A festa além de resgatar a tradição da região é uma forma de integração escola- comunidade. Estratégia: Apresentações folclóricas e vendas de produtos juninos.
  • 47. 46 Responsáveis: todos Recursos: som, cartazes, doações, decorações. 10.1.11 Homenagem ao Dia dos Pais Justificativa: Homenagear os pais através de apresentações realizadas pelos alunos e mães. Estratégias: Cantos, poesias, danças, apresentações instrumentais. Responsáveis: Lucia, Martina, Eva, Claudete, Julio. Período: Agosto Recursos: Som, Data show, violão, entre outros. 10.1.12 Mostra Literária: Feira do livro, publicação do livro com atividades desenvolvidas pelos alunos e Chá com poesia. Justificativa: Integrar a Escola e a comunidade demonstrando os conhecimentos adquiridos em sala de aula através da publicação dos trabalhos e estudos desenvolvidos no decorrer do ano como forma de aprendizagem e valorização do saber produzido. Exposição e venda de livros para toda comunidade escolar como forma de incentivo a leitura e ao conhecimento. Estratégia: Preparar equipes de alunos para o desenvolvimento dos trabalhos e aprofundamento nos conteúdos a serem apresentados. Responsáveis: Professores, direção e assistentes. Período: setembro Recursos: Experimentos com os diferentes materiais disponíveis na escola, na comunidade e empresas locais. Computadores, data show, som, empresa distribuidora de livros. 10.1.13 Jogos Interclasse e Dia da Criança Justificativa: Realização de jogos nas diversas modalidades incentivando a prática desportiva e o entrosamento entre as séries e valorizar a data do dia da criança através da integração dos mesmos em atividades lúdicas e recreativas. Estratégia: Futsal, voleibol, ping pong e atividades lúdicas e recreativas. Responsáveis: Marcio, Iuri e Cleosmar e demais professores. Período: outubro Recursos: Ginásio de Esportes, material esportivo, árbitros.
  • 48. 47 10.1.14 Palestras Educativas: Justificativa: Devido à precocidade nos namoros e relacionamentos, através deste projeto serão proporcionadas condições para que o aluno tenha atitudes de prevenção e a valorização ao corpo humano, respeito pela conservação e preservação do patrimônio público e noções de direção defensiva. 1º ao 5º ano:  Prevenção de acidentes domésticos  Reciclagem  Prevenção de Cáries  Nutrição  Responsáveis: Flávio, Adriana, Guilhermina, Elizete, Gislaine Demais turmas:  Prevenção câncer de mama e colo do útero – só as meninas  Violência urbana – só os meninos  DSTs e AIDS  Gravidez na adolescência  Motivação pessoal  Doenças respiratórias  Preservação do patrimônio público  Direção Defensiva  Profissões  Prevenção de Incêndios  Prevenção ao meio ambiente Responsáveis: Adhemar, Flavio, Leandro, Maristela Thomaz Estratégia: Realização de palestras com profissionais das áreas citadas. Período: O ano todo Recursos: Projetor multimídia e aparelho de som. 10.1.15 Blog da Escola Justificativa: Divulgar via internet às atividades pedagógicas e comunitárias realizadas pela escola, valorizando alunos e corpo docente. Estratégia: Registro das atividades e produções realizadas Responsáveis: Silvana e Iolanda
  • 49. 48 Período: No decorrer do ano letivo. Recursos: Todos os eventos realizados são registrados com câmera fotográfica e filmadora. 10.1.16 Viagens de Estudo e Pesquisa de Campo Justificativa: Buscar o intercâmbio cultural, oportunizando aos alunos novos conhecimentos e experiências, bem como a relação teoria-prática. Estratégia: Viagens pelo município, Estado e País. Responsáveis: todos Período: no decorrer do ano letivo Recursos: arrecadações, contribuições. 10.1.17 Curso PROERD Justificativa: Em parceria com a Polícia Militar orientar alunos do 5º ano sobre as noções básicas de trânsito e segurança do pedestre. Estratégia: Palestras, encontros com policiais. Responsáveis: Polícia militar e professores Período: durante o ano letivo Recursos: vídeos, cartilhas 10.1.18 Clube da Matemática Justificativa: Ao longo dos anos vemos que nossos alunos vêm enfrentando muitas dificuldades de aprendizagem, principalmente no que diz respeito à matemática. Salas lotadas, alunos desinteressados e com dificuldades têm sido o cenário da escola pública, levando uma lacuna na aprendizagem e nos conteúdos. Por esse motivo pensou-se em proporcionar um ambiente calmo, de estudo e reflexão matemática, monitorado por um profissional de ensino disposto (Professores aposentados convidados a fazer este trabalho no contra turno) a tirar dúvidas e proporcionar momentos de aprendizagem e ao mesmo tempo despertar o gosto pela matemática. Estratégias: Separar os conteúdos por módulos, aonde os alunos de 3º, 6º e 7º ano vem para o ambiente, pegam o material, estudam, tiram dúvidas e fazem os exercícios. Isso poderá acontecer três vezes por semana. Responsáveis: Professora Flávia de Souza Período: o ano todo Recursos: livros de matemática
  • 50. 49 10.1.19 Encontro da Paz Justificativa: A paz é a única forma de nos sentirmos verdadeiramente humanos. E a melhor maneira de demonstrarmos que somos humanos, é mostrarmos que sabemos viver como irmãos. Estratégias: Atividades diversificadas com músicas, elaboração de cartazes, panfletos, entre outras. Responsáveis: Todos Período: outubro 10.1.20 Simulados Justificativa: Realizar apenas com o Ensino Fundamental das Séries Iniciais para verificação do processo ensino aprendizagem. Estratégias: Aplicação de provas objetivas e descritivas Responsáveis: ATPs , direção e professores regentes Recursos: Provas 10.1.21 Festival de Talentos Justificativa: Promover momentos de interação, socialização, resgate e o aumento da autoestima, Estratégias: Durante o evento, os adolescentes farão interpretações de músicas e apresentações de comédias e dublagem, entre outras apresentações. 10.1.22 Encontro Marcado Justificativa: O “Encontro Marcado” é um momento de reunir o autor/escritor e o aluno. As Obras são estudadas, são lidas no intuito de recriar; a reeleitura vai além do autor, o aluno busca na estrutura dos textos e poesias do escritor, compartilhar seu conhecimento, a sua inspiração. As obras são transformadas em músicas, paródias e o autor reconhecem no texto do aluno a sua própria essência. Estratégias: Leitura das Obras e Pesquisa Responsável: Professora Izabel Moreira Dal Ri Recursos: Livros dos Autores 10.1.23 Festival de Teatro Justificativa: O Presente Projeto tem como principal objetivo descobrir e redescobrir talentos, não raros os momentos em que alguns alunos superam todas as expectativas no
  • 51. 50 desenvolvimento de habilidades como declamação de poesia, conto, música, teatro, pintura, desenho, a arte está em tudo, está impregnada em cada cidadão, fazer aflorar o talento depende de certo empenho por parte de professores, pais e comunidade em geral. Estratégias: Temporal cerebral; Montagem de teatro e Ensaios. Responsável: Professora Izabel Moreira Dal Ri 10.1.24 Formatura do Ensino Médio Justificativa: Solenidade de entrega de Certificados, sendo que para muitos alunos este é último grau de estudo. Estratégia: Celebração ecumênica e entrega de Certificados Responsáveis: Comissão de Formatura Período: dezembro Recursos: próprios 10.2 AÇÕES Dimensões Ações Objetivos Período Público Recursos Pedagógica Projetos Pedagógicos Formação continuada Incentivo a Pesquisa e produção de conhecimento Proporcionar e identificar a escola como espaço de vivências culturaais, reais e significativas. Repensar o cotidiano escolar como espaço privilegiado de produção de novos saberes. Ano letivo Corpo docente, discente, pais e comunidade. Verbas federais e estaduais; Recursos próprios (APP); PDDE Administrativa Gestão pariticpativa e coletiva Promover e fortalecer a importância da democatização da gestão escolar. Ano letivo Comunidade escolar Verbas federais e estaduais; Recursos próprios (APP); PDDE Financeira Orçamento e planejamneto participativo Promover um orçamento participativo, permeado pela ética e transparência dos recursos recebidos pela unidade escolar. Ano letivo Comunidade escolar Verbas federais e estaduais; Recursos próprios (APP); PDDE Física Gestão participativa Oferecer espaços educativos com condições satisfatórias de infraestrutra para um bomaprendizado. Ano Letivo Comunidade escolar Verbas federais e estaduais; Recursos próprios (APP); - PDDE
  • 52. 51 10.3 Objetivos específicos: Aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem da escola; Proporcionar o acesso ao conhecimento historicamente construído, através das mais variadas formas; Dar condições para que o aluno se aproprie da leitura e da escrita, tornando-se autônomo na sociedade atual; Oportunizar ao aluno a análise do mundo que o cerca e o posicionamento diante dele; Desenvolver o gosto do aluno pela escola e o interesse pelos estudos; Desenvolver o senso crítico e a criatividade; Diminuir o índice de reprovação; Garantir e ampliar o acesso e permanência do aluno na escola;  Colaborar para a formação integral – social, física, cognitiva, afetiva, ética, sexual e ecológica, dos alunos;  Incentivar atividades de cooperação e liderança;  Incentivar o aluno a construir novos conhecimentos;  Tornar o aluno corresponsável pelo processo educativo;  Promover a inclusão social;  Promover o contato e o conhecimento das novas mídias e tecnologias.  Estabelecer parcerias com os vários segmentos da sociedade;  Favorecer e estimular a participação dos pais na vida escolar dos filhos;  Viver em fraternidade;  Respeitar, valorizar e conhecer as diferentes manifestações culturais;  Proporcionar viagens de estudos e pesquisas de campo;  Melhorar a convivência no ambiente escolar;  Oportunizar o intercâmbio com outras entidades, outros estabelecimentos de ensino.  Incentivar e motivar a participação dos alunos em diversas atividades como: concursos, olimpíadas, feiras, exposições entre outros.
  • 53. 52 11 AVALIAÇÃO DO PLANO A avaliação deste projeto está compreendida, como um componente que permeia a gestão da instituição escolar e a execução de seus programas e projetos. Almeja-se estabelecer uma relação quantitativa e qualitativa entre a finalidade e a função da escola e de seus programas e projetos, de acordo com a execução de cada uma de suas metas e objetivos. Desta forma, a avaliação é entendida como um processo global, contínuo, sistemático, formativo e participativo que envolve agentes internos e externos para construção de elementos para melhoria da qualidade da instituição escolar. Além disso, tornar-se fundamental propiciar uma cultura, onde o processo avaliativo contemple o cotidiano regular de todos os agentes sociais da instituição. Em outras palavras, a avaliação da escola e do processo de ensino-aprendizagem, constitui um instrumento importante para a reflexão sobre as relações e ações desenvolvidas no contexto escolar, vinculadas ao contexto da comunidade e em convergência com o projeto político-pedagógico.