2. Jantares multisensoriais
O que te emociona quando o assunto é
comida? O cheiro? O apelo visual? O gosto
de pratos que você amava comer quando
era criança? Ou a genialidade com os
ingredientes são criativamente misturados
para criar sabores inesquecíveis? Há algum
tempo os estrelados restaurantes europeus
vêm explorando ao máximo os sentidos de
quem está disposto a experimentar jantares
realmente memoráveis. E agora o design e
a tecnologia também entram na
“brincadeira” para impressionar. Em
parceria com o restaurante espanhol Arzak,
a Philips Design criou uma linha de pratos
conceituais que se iluminam a media que o
alimento está sob a louça. Ela integra
iluminação por condução, libera fragrâncias
selecionadas, microvibrações e estímulos
elétricos que afetam a comida e a
experiência do jantar por completo de uma
maneira súbita e emociona até os mais
críticos.
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3. Tramas em alta
Muitos brasileiros torceram o nariz, mas o
crochê definitivamente está em alta. O
tom artesanal das peças vem sendo
valorizado por nomes como Chanel,
Missoni, Diane Von Furstenberg e Maison
Martin Margiela nos últimos desfiles
internacionais. E não foi só na moda: o
crochê também caiu nas graças do
design. Em Roma, a americana Magda
Sayeg apresentou um Smart super
charmoso todo coberto de crochê, sua
marca registrada. Também estão em
nosso radar bicicletas com a mesma
estética em NY, e as capas para
notebooks da americana Krochet Kids,
que são feitas em Uganda. Já temos uma
dica de como será o verão brasileiro.
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4. E o sinal? Cadê?
Essa semana o site Consumers Reports
anunciou que desaconselha a compra do
iPhone 4 pois, após testarem diversos
aparelhos em condições especiais,
concluiram que ele tem uma falha grave
em seu design. Quando se segura o
iPhone pelo seu canto inferior há uma
brusca queda de sinal que pode
interromper ligações. A Apple por sua vez
aconselha os clientes a comprarem uma
capinha ou segurar o celular de outra
maneira. Vídeos na internet têm circulado
com pessoas demonstrando quando o
celular pára de pegar completamente e
também como resolver o problema
isolando a antena com fita crepe (!). O
problema foi tão grave que as ações da
empresa caíram quase oito por cento
segundo a revista Wired depois de
começarem os primeiros rumores sobre o
pequeno defeito.
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5. Isso não é normal
A Webcitizen, o coletivo Cia de Foto e o
jornal Estadão uniram-se em uma
iniciativa muito especial, e tão urgente
quanto: o site “Isso não é normal”. A
ação coletiva tem como principal
objetivo discutir os problemas do atual
modelo urbano de São Paulo, que sofre
com as mudanças climáticas, o
consumo excessivo, a poluição, os
sistemas de transporte, a alimentação, e
o estilo de vida que não pode ser
normal. O site é um convite a refletir e
terá uma série também voltada as
regiões Sul e Nordeste. Afinal, em
tempos de desenvolvimento econômico,
como será possível crescer em meio ao
caos?
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6. A história de um produto
Fazer doações de coisas que você não
usa mais é um gesto super bacana. Mas
não seria mais bacana ainda para quem
recebe essas peças que elas
conhecessem a história daquele produto?
De onde veio? Porque está ali? Uma ação
colaborativa entre a institução Oxfam e a
TOTeM (Tales of things and eletronic
memory – a história das coisas e memória
eletrônica) resolve esse problema! Eles
apresentaram em um festival em
Manchester o projeto Remember me,
onde quem doa conta a história do
produto em um microfone e, esse arquivo
de áudio é colocado na etiqueta desse
produto que fica armazenado na loja da
Oxfam. Por sua vez, os visitantes da loja
utilizam seus smartphones com o
aplicativo do projeto instalado para fazer a
leitura da etiqueta que vai emitir o arquivo
de áudio onde o ex dono daquele produto
conta sua história. Doar está se tornando
cada vez mais humano. E divertido.
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7. Este produto é distribuído gratuitamente pela Inspiral Consultoria e Gestão de Marcas. www.inspiral.com.br