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Neste eBook, você obterá informações que poderão lhe auxiliar no processo para:
- identificar novas oportunidades;
- planejar seu novo negócio de sucesso;
- conhecer o mercado em que irá atuar;
- identificar seus clientes (alvo);
- qual o produto ou serviço a ser lançado;
- inovar e muito mais!
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e-book Educadores Empreendedores
1. EMPREENDEDORES
Ferramentas e dicas para o seu planejamento de SUCESSO
EDUCADORES
Inova Class | www.inovaclass.com.br
Em tempos de grandes mudanças, identifique oportunidades e desenvolva o seu negócio de sucesso!
2. SUMÁRIO
Apresentação: Educador empreendedor ............................................. 3
Unidade 1: Oportunidades de negócios .............................................. 7
Unidade 2: Planejamento ................................................................... 9
Unidade 3: Oportunidades e ameaças ................................................ 12
Unidade 4: Análise de mercado .......................................................... 16
Unidade 5: Análise do cliente .............................................................. 19
Unidade 6: Inovação ............................................................................ 20
Unidade 7: Objetivos ........................................................................... 21
Unidade 8: Plano de ação .................................................................... 22
Unidade 9: Lançamento de novos produtos ou serviços .................... 24
Unidade 10: Estratégias de marketing
Marca ............................................................................... 26
Preço ................................................................................ 27
Distribuição ...................................................................... 28
E-Commerce ..................................................................... 29
Propaganda ...................................................................... 30
Bons motivos para empreender .......................................................... 33
As 10 características do empreendedor .............................................. 34
Conclusão ............................................................................................. 35
Sobre a Inova Class .............................................................................. 36
2
3. APRESENTAÇÃO: EDUCADOR EMPREENDEDOR
Empreendedor é o sujeito que desafia o que é
feito, como é feito, impactando a economia.
Para o empreendedor, a mudança e o
movimento são a norma. A importância e
interesse pelo tema empreendedorismo
cresceu no mundo todo, desde a década de
1980, devido à dinâmica da economia atual.
A globalização exige a inovação constante,
como fator de crescimento e sustentabilidade
das empresas e dos profissionais. A inovação
pode ser relacionada a produtos, serviços,
processos ou tecnologia.
A constatação de que, cada vez mais, as pessoas se tornam substituíveis nos processos
produtivos tradicionais – em decorrência da automação – só faz crescer o interesse pelo
assunto. O empreendedor busca sempre a mudança, responde a ela e a explora como uma
oportunidade.
O sucesso do empreendedorismo depende do conhecimento e da utilização de ferramentas de
gestão apropriadas. O sucesso de um empreendimento – citando Thomas Edison – depende 1%
de inspiração e 99% de transpiração.
3
4. APRESENTAÇÃO: EDUCADOR EMPREENDEDOR
Boas ideias, muitos as têm, mas capacidade e
persistência para colocá-las em prática, apenas
uns poucos. Esse é o diferencial do sucesso.
Transformar uma boa ideia em realidade exige
dedicação de tempo e diversos sacrifícios.
A área de educação, tem passado por grandes
inovações e mudanças de paradigmas nos últimos
anos. A tecnologia foi inserida na sala de aula, as
aulas tornaram-se virtuais e a distância. Não são
apenas provas comuns que conseguem testar o
conhecimento dos estudantes.
A última tendência na educação são os educadores empreendedores – você sabe quem são?
Além de darem aulas, palestras, treinamentos e desenvolverem futuros profissionais, eles
também buscam soluções para melhorar a área em que atuam e oferecem uma nova
experiência de aprendizado. Basicamente, são educadores com boas ideias e espírito
empreendedor.
As tendências no aprendizado podem ser ótimas e solucionar diversos problemas, porém, se
não estiverem dispostos a implementá-las, não adianta desenvolver boas ideias.
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5. APRESENTAÇÃO: EDUCADOR EMPREENDEDOR
Atitudes empreendedoras podem promover
mudanças não só nos ambientes empresarial e de
sala de aula, mas também na sociedade. Ao
ajudar a formar alunos e profissionais mais
autônomos, proativos e interessados, estão
contribuindo para que esses tenham também um
melhor desempenho educacional, profissional e
pessoal.
O educador empreendedor é pró-ativo, resiliente,
tem iniciativa, desenvolve competências e
habilidades para criar projetos que promovam a
formação, é entusiasmado, otimista,
autoconfiante e acredita no potencial dos seus
alunos ou colaboradores.
Identificar uma oportunidade de negócio é apenas a primeira etapa do ciclo empreendedor.
É preciso verificar a viabilidade de aproveitar a oportunidade, obter recursos para sua
implementação e gerenciá-la.
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6. APRESENTAÇÃO: EDUCADOR EMPREENDEDOR
O ciclo empreendedor apresenta as quatro fases necessárias ao
sucesso de um empreendimento, expressa nos itens,
apresentados a seguir, de 1 a 4. Vejamos:
1 – identificação de oportunidades de negócio - A ação empreendedora pressupõe identificar novas
necessidades dos clientes e das formas de atendê-las, prospectar e abordar novos mercados, mudar processos
de negócios. Em resumo, pressupõe inovar.
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2 – avaliação de oportunidades de negócio - Um empreendedor deve desenvolver sua capacidade de
compreender necessidades de mercado e identificar formas de atendê-las, muitas vezes, a partir de ideias
pouco – ou não – experimentadas. Para a implementação, é necessário compreender a concorrência atual, a
necessidade de recursos, os conhecimentos e as parcerias, bem como o esforço – inclusive, pessoal – que será
exigido.
3 – elaboração de roteiro de implementação - apresenta a necessidade de desdobrar as análises anteriores em
uma sequência viável de etapas de implementação – o denominado plano de negócios. O plano de negócios
deve ser a bússola do empreendimento, evidenciando desde sua viabilidade de implementação até a exigência
de recursos – sobretudo, financeiros – além daquilo que é esperado em termos de participação de mercado e
retorno financeiro.
4 – gerenciamento da implementação - Um plano só é bom se é materializado. Refere-se, à implementação e à
necessidade do gerenciamento. Conhecer e aplicar técnicas de gestão é um requisito fundamental nesta etapa.
O plano de negócio deve ser acompanhado para avaliar mudanças de rota e identificar a melhor alternativa de
ação, compreendendo seus impactos sobre o resultado final.
7. OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS
Uma oportunidade de negócio é um ambiente
que uma empresa ou um empreendedor
individual encontra para ampliar as vendas de
seus produtos e serviços. Identificar uma
oportunidade de negócio é, certamente, uma das
principais características do empreendedor de
sucesso.
Muitas vezes, se não aproveitamos o tempo da
oportunidade, perdemos a própria oportunidade.
Um negócio deve ser percebido como a satisfação de uma demanda ou necessidade e como um
benefício entregue via determinado produto ou serviço.
Identificar oportunidades de negócio é uma questão tão importante para o empreendedor que
não pode depender apenas da intuição. É preciso desenvolver um processo sistemático de
exploração do ambiente de negócios para identificar essas oportunidades.
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8. OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS
Identificação de deficiências no atendimento a necessidades
atuais - Muitas vezes, pequenas inovações em produtos e serviços
que melhoram a forma como um grupo de clientes é atendido
podem criar ou ampliar uma fatia de mercado.
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Mecanismos e estratégias podem ser trabalhados para a identificação de
oportunidades de negócio:
Importação e imitação - Empreendedores devem sempre estar monitorando o que outras empresas estão
fazendo e verificar a possibilidade de introduzir uma inovação em um novo mercado. É possível reproduzir
estratégias de sucesso de grandes empresas dentro de um mercado limitado, ou seja, oferecer um produto em
um pequeno segmento de mercado.
Identificação de benefícios esperados não atendidos - É uma das mais usuais formas de empreendedorismo.
Envolve uma mudança de perspectiva do empreendedor. Ao contrário de olhar do ponto de vista do produto ou
serviço ofertado, o empreendedor deve compreender como se sente o cliente, o que ele espera.
Análise das tendências do ambiente - Devemos observar como
estão se modificando os hábitos das pessoas, as inovações
tecnológicas, as mudanças econômicas, o ambiente de trabalho, as
formas de fazer negócio, o uso de canais de distribuição.
Identificação de novas aplicações para produtos atuais - Muitas vezes, a tecnologia disponível em produtos
existentes no mercado pode ser aplicada a novas soluções, criando todo um novo mercado. Também soluções
utilizadas em uma área, quando transpostas a outras aplicações, podem representar oportunidades de negócio
interessantes.
Associação de duas ou mais estratégias de identificação de oportunidades de negócio - Normalmente, as
estratégias anteriores são usadas de forma conjugada para a identificação de oportunidades de negócio.
9. PLANEJAMENTO
Planejar é uma das funções básicas da
administração, que está presente na
atividade diária de qualquer gestor de
negócio. Planejar é um processo em
permanente execução. Um negócio pode
sobreviver sem um plano, mas
dificilmente sobreviverá sem planejar.
No caso da ação empreendedora, o
plano assume um papel crítico. O plano
ajuda a conter um otimismo, muitas
vezes, exagerado do empreendedor
quando o empreendedor apenas vê os
aspectos positivos do negócio,
esquecendo-se de analisar riscos e
ameaças.
Os planos podem ser divididos em plano estratégico, plano de negócios e plano de marketing.
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10. PLANEJAMENTO
Visão significa a explicitação do que se idealiza para o negócio. A visão da empresa é seu estado
projetado para um futuro.
A visão de negócio pode ser formulada a partir de algumas questões-chave, como:
- Que tipo de negócio ofereceremos? O que desejamos nos tornar?
- Como se afigurará o negócio para nós e para nossos clientes quando atingirmos a visão?
- O que queremos que falem de nós como resultado de nosso trabalho?
- Quais valores são mais importantes para nós?
- De que modo essa visão representa o interesse de nossos clientes e os valores que prezamos?
- Qual o papel de cada pessoa nessa visão do futuro?
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11. PLANEJAMENTO
Missão é a expressão da razão da existência do negócio, é a função que uma empresa ou
profissional desempenha para tornar útil sua ação. A missão expressa onde e como uma empresa
ou profissional espera obter lucros por meio da prestação de um serviço considerado útil e
desejável. Para elaborar sua missão, você deverá responder às seguintes questões...
11
Para elaborar sua missão, você deverá responder às seguintes questões...
1. Negócio: Fazer o quê? Qual o negócio?
2. Cliente: Para quem? Quem é o cliente?
3. Local: Onde será minha / nossa base?
4. Metas: Quais são nossas prioridades?
5. Segmentação: Qual é nossa estratégia de segmentação?
6. Estratégias: Como atingiremos isso?
7. Desafio: Qual é o nosso desafio?
8. Diferencial: Qual é nosso diferencial?
9. Objetivos: Com que finalidade estamos neste negócio?
10. Mercado: Atendemos a que grupos de interesse?
12. OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
As oportunidades são situações ou acontecimentos
externos que podem contribuir, positivamente,
para o exercício de sua missão e o alcance de sua
visão.
As ameaças são situações ou acontecimentos
externos que podem prejudicar o exercício de sua
missão e o alcance de sua visão.
Com as tendências, oportunidades e ameaças
identificadas, é possível começar a agir.
Um plano de negócio detalha o tempo, as atividades para a consecução de um objetivo, mostra
sua viabilidade, comunica seus objetivos – o que é fundamental para orientar parceiros,
colaboradores, empregados e, principalmente, auxiliar na obtenção de recursos financeiros para
a empreitada. Um plano de negócio é, principalmente, um instrumento útil de gestão.
Veremos a sua estrutura logo a seguir...
12
13. OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
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Uma estrutura básica de um plano de negócio deve conter os seguintes
capítulos...
1 - sumário executivo 2 - descrição do negócio
3 - oportunidade de negócio 4 - análise estratégica e de mercado
5 - produtos e serviços 6 - plano de marketing
7 - plano de vendas 8 - plano financeiro
9 - principais riscos do negócio Para mais informações, clique aqui!!!
14. OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
Plano de marketing - Tanto pode estabelecer as
ações de marketing para a empresa como um todo
quanto aquelas ações específicas do plano de
negócios. O plano de marketing deve contemplar
tanto o nível estratégico quanto o nível tático.
O plano de marketing e vendas deve conter
informações sobre as formas por meio das quais a
empresa ou os empreendedores pretendem
colocar o produto – ou serviço – no mercado,
segundo uma estratégia de marketing.
Uma estratégia de marketing deve definir os denominados 4Ps – que se referem a:
- produto - as características do produto ou serviço;
- preço - as políticas de preço – preço no varejo e atacado, políticas de pagamento;
- ponto de distribuição/venda - processo de distribuição – Onde será vendido? Quem irá vender?
Como irá chegar aos compradores finais?;
- promoção - quais serão os mecanismos de promoção utilizados – Haverá propaganda? E
descontos?.
- O plano de marketing e vendas deve estabelecer os objetivos do negócio e responder às
perguntas centrais do empreendimento: Quanto eu quero vender do produto/serviço X para o
cliente Y a um preço Z?
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15. OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
O plano financeiro é destinado a registrar as
projeções de entrada e saída de dinheiro e
controlar o realizado e as provisões.
Muitos empreendimentos novos fracassam
por um excesso de otimismo do
empreendedor. O empreendedor costuma
acreditar que os recursos financeiros
disponíveis serão suficientes. As pesquisas
que buscam entender as razões de insucesso
de pequenas empresas mostram que esses
motivos são diversos.
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Os problemas se relacionam, por exemplo... São fatores de sucesso de uma empresa...
a sistemas contábeis inadequados o controle de custos e de produção
à falta de orçamento de capital; equipamento e tecnologia
à provisão para contingências inadequada a linha de produtos
a registros inadequados a escolha de fornecedores
à falta de planejamento formal o capital
à má gestão do dinheiro a qualidade da gerência
à inabilidade para lidar com o crescimento o conhecimento da concorrência
a empregados indiferentes as promoções
16. ANÁLISE DE MERCADO
É necessário fazer a análise de um
mercado para compreender sua
atratividade, ou seja, a possibilidade de se
realizarem lucros.
O importante na segmentação é sua
utilidade para definir, com clareza, o foco
da atuação do negócio e conseguir
mensurar o tamanho do mercado e das
oportunidades. Podemos responder a um
conjunto de perguntas para escolher a
estratégia de atuação em um segmento:
16
Como delimitamos o segmento de mercado em que vamos focar?
Qual é nossa vantagem competitiva nesse segmento de mercado?
Qual é o tamanho daquele mercado? Qual o seu potencial?
Qual é a participação dos concorrentes naquele mercado, ou seja, a que parcela cada um atende no total?
Quais são as características dos consumidores e do processo de compra?
Quem são, como compram, com que frequência, o que valorizam no atendimento, como preferem pagar?
17. ANÁLISE DE MERCADO
É fundamental conhecer os concorrentes
no âmbito do empreendimento e
entender suas estratégias de atuação. A
análise da concorrência pode ser dividida
em três passos:
1 - Identificar os principais concorrentes
do empreendimento.
2 - Levantar informações sobre esses
concorrentes.
3 - Identificar e descrever as estratégias
dos concorrentes.
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Para ser coerente, é preciso definir as possíveis oportunidades e ameaças. A matriz SWOT
facilita a visualização da situação do empreendimento e as análises das estratégias a serem
adotadas.
Os objetivos da análise SWOT são esclarecer como os movimentos são percebidos no mercado –
oportunidades e ameaças. Definir quais são as principais capacidades e fraquezas que permitem
o negócio atuar nesse mercado – seus pontos fortes e fracos.
18. ANÁLISE DE MERCADO
A força ou o ponto forte é uma característica
interna que facilita o exercício de sua missão e o
alcance de seus objetivos. A fraqueza ou ponto
fraco é uma deficiência interna, capaz de
prejudicar o exercício da missão e o alcance dos
objetivos do negócio.
Podemos analisar também os cruzamentos entre
as principais ameaças e os principais pontos fracos,
identificando as estratégias para minimizar seus
efeitos entre as maiores oportunidades e os
maiores pontos fortes, formas de aproveitá-los.
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Avaliar as forças e fraquezas de um negócio é realizar o diagnóstico interno que ajuda a
entender que tipos de estratégias podem ser realizadas. Desenvolver o diagnóstico do
ambiente interno é responder, fundamentalmente, às seguintes perguntas...
Quais são os recursos de que dispomos para desempenhar bem a missão e atingir os objetivos?
Quais são as capacidades e competências que precisamos desenvolver?
Que características internas possuímos que podem ser identificadas como forças ou fraquezas?
Quais são as principais causas das forças e fraquezas?
Como está o desempenho interno em relação ao desempenho da concorrência?
19. ANÁLISE DO CLIENTE
O ponto de partida de qualquer análise do cliente
é determinar quem usará o produto ou serviço e
identificar todas as suas possíveis características.
Devemos distinguir a pessoa que realmente
compra e aquele que o utiliza.
O potencial de mercado baseia-se no indivíduo ou
na empresa para quem o produto se destina.
Exemplificando, embora muitas mulheres
comprem roupas para homens, o potencial de
mercado de roupas masculinas é determinado pelo
número de usuários homens e não pelo número de
mulheres que compram.
19
Informações sobre o estilo de vida do cliente também podem ser usadas na estratégia de
vendas, como os tipos de exercícios e lazer nos quais o usuário está interessado. Devem ser
coletados nomes e cargos das pessoas que influenciam a decisão de compra e informações
sobre os concorrentes da empresa.
Produtos e serviços, em sua maioria, são comprados para atender a uma necessidade.
Conhecer essa necessidade pode melhorar o grau de exatidão das estimativas relacionadas ao
potencial de mercado e às previsões de vendas.
20. INOVAÇÃO
Os negócios sejam grandes, médios ou pequenos,
vivem uma época difícil e complexa em função:
- das incertezas econômicas globais;
- de uma concorrência maior e mais acirrada;
- do ciclo de vida mais curto dos produtos;
- de altos custos operacionais.
Essas pressões resultam, fundamentalmente, no
enxugamento das margens de lucro dos negócios. No
limite, a maioria das empresas está apenas
preocupada em chegar ao final do mês, do trimestre.
20
Não será essa simples preocupação com os resultados de curto prazo que garantirá a
perpetuidade dos negócios de forma sustentável. É fundamental empreender e inovar,
buscando, constantemente, a diferenciação.
A prática da inovação, no entanto, é uma tarefa difícil, pois adotar uma postura inovadora
pressupõe a disposição de romper com algumas barreiras – os famosos paradigmas
estabelecidos. Ser inovador é trazer para si a administração de conflitos, o que nem sempre é
muito agradável para alguns.
21. OBJETIVOS
Vencida a etapa de reflexão e análise do contexto de
negócios, temos a etapa de definição dos objetivos.
Objetivos são resultados quantitativos e qualitativos
que precisamos alcançar em prazo determinado. Os
objetivos devem estar alinhados pelos principais
referenciais estratégicos da organização, isto é, as
diretrizes estratégicas, a análise ambiental e o estudo
de cenários.
Do ponto de vista da organização, dois tipos de
objetivos são encontrados:
- objetivos financeiros;
- objetivos estratégicos.
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Os objetivos financeiros são importantes porque um desempenho financeiro aceitável é
fundamental para manter a vitalidade e assegurar os recursos de que organização precisa para
sobreviver no curto prazo.
Os objetivos estratégicos servem para induzir esforços gerenciais para reforçar o que a
organização deve fazer hoje a fim de conquistar uma posição competitiva no longo prazo.
Os objetivos devem ser claros, e mensuráveis quantitativa e qualitativamente ter perspectivas
realistas, porém desafiadoras e possuir temática coerente.
22. PLANO DE AÇÃO
O plano de ação é uma ferramenta significativa no
processo de desdobramento, organização e execução
da estratégia.
O plano de ação é formado por um conjunto de
objetivos gerais, estabelecidos em função da missão,
os quais, por sua vez, são desdobrados em
estratégias. Cada estratégia sinaliza como o objetivo
deve ser atingido, qual o prazo de início e término,
quem é o responsável por sua execução e quais os
recursos necessários para implantação.
22
O processo de formulação do plano de ação visa:
- conscientizar, envolver e treinar as pessoas ligadas ao problema ou tarefa;
- estabelecer, com clareza, os novos padrões, por meio de documentação que se torne base de
avaliação confiável;
- definir, com clareza, autoridade e responsabilidade daqueles envolvidos no processo;
- identificar a adequação dos equipamentos, dos materiais, do ambiente de trabalho;
- monitorar os resultados.
23. PLANO DE AÇÃO
23
Para uma rápida identificação dos elementos necessários a sua implementação, o plano de ação pode estruturar-se
por meio da ferramenta 5W2H, que significa:
What? O que será feito? Determinamos os objetivos.
Who? Quem fará o quê? Definimos quem será o responsável pelo planejamento, pela avaliação e pela
realização dos objetivos.
When? Quando será feito o quê? Estabelecemos os prazos para planejamento, avaliação e realização dos
objetivos.
Where? Onde será feito o quê? Determinamos o local ou espaço físico para os diversos objetivos propostos.
Why? Por que será feito o quê? Formulamos quais são os indicativos da necessidade, da importância e da
justificativa de se executar cada objetivo.
How? Como será feito o quê? Planejamos os meios para a execução, avaliação e realização dos objetivos.
How much? Quanto custará o quê? Levantamos os esforços e os custos para a realização dos objetivos.
24. LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOS OU SERVIÇOS
A seguir, um roteiro básico das etapas do processo
de lançamento de um produto ou serviço, segundo
uma adaptação à proposição de Kotler. O roteiro das
etapas do processo de lançamento do produto é
composto de oito etapas...
- geração de ideias;
- análise e triagem;
- desenvolvimento do conceito e testes;
- desenvolvimento das estratégias de marketing;
- análise do negócio;
- desenvolvimento do produto;
- teste de mercado;
- comercialização.
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O processo de desenvolvimento de novos produtos ou serviços se inicia com a geração de
ideias. Diversas técnicas podem ser utilizadas para a geração de novos produtos/serviços. Entre
elas, destacam-se a listagem de atributos, a análise e a identificação da necessidade ou do
problema.
25. LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOS OU SERVIÇOS
Uma das técnicas mais conhecidas de geração de
ideia é o brainstorming. A proposta é que em, no
máximo, cinco sessões rápidas de brainstorming,
consigamos estruturar uma ideia para a decisão de
sua seleção. Os cinco passos para o brainstorming
são:
25
No teste de conceito, a empresa se propõe a avaliar as dimensões de:
- comunicabilidade e credibilidade;
- nível de necessidade;
- nível de lacuna;
- valor percebido;
- intenção de compra;
- clientes-alvo, com suas ocasiões e frequências de compras.
identificação de requisitos do cliente;
determinação de requisitos do produto/serviço associados a
essas necessidades dos clientes;
descrição da ideia do produto;
coleta de dados sobre essa ideia para suportar sua decisão;
desenvolvimento para a apresentação e tomada de decisão.
26. MARCA
26
Marca é um nome, uma designação, um sinal, um símbolo ou uma combinação desses.
Ela tem o propósito de identificar bens ou serviços de um vendedor ou grupo de vendedores e
de diferenciá-los de concorrentes. Mais do que uma promessa, uma marca é um símbolo que
carrega seis níveis de significado...
Atributos - Uma marca traz à mente certos atributos. A Mercedes sugere automóveis caros, bem construídos, de boa
engenharia, duráveis e de alto prestígio.
Benefícios - Os atributos devem ser traduzidos em benefícios funcionais e emocionais. O atributo durável poderia
traduzir o benefício funcional – não terei que comprar outro carro por muitos anos. O atributo caro significa o carro
me faz sentir importante, admirado. Por que pagar R$ 200 por uma camiseta de marca se podemos comprar uma
num mercado por R$ 15?
Valores - A marca também diz alguma coisa sobre os valores da empresa. Um terno Armani significa elegância, status,
poder.
Cultura - A marca pode representar aspectos de uma certa cultura. Quer coisa mais francesa do que um champanhe?
27. PREÇO
O preço impacta no nível de vendas e na margem de
contribuição pela qual o produto ou serviço é
responsável. Fundamentalmente, ele determina a
posição estratégica do produto ou serviço no
mercado.
Para determinarmos o preço de nosso produto,
devemos ponderar sobre:
- o que, de fato, nossos clientes estão comprando –
valor percebido?
- quais são suas opções competitivas?
- o quanto eles estão dispostos a pagar por nosso
produto?
27
O verdadeiro desafio é elaborar um produto ou serviço que ofereça um pacote de benefícios
reconhecido pelos clientes como desejável.Quando o objetivo da empresa é a lucratividade, o
preço é estipulado em função da estrutura de custos e da estimativa de demanda do mercado.
O preço é o melhor instrumento para posicionar a imagem desejada da organização nos casos
em que os objetivos dela sejam criar ou manter uma imagem de qualidade superior à
concorrência ou oferecer produtos exclusivos. O preço do produto deve ser suficientemente
alto para que cubra:
custo total = custos fixos + custos variáveis de produção e de comercialização.
28. DISTRIBUIÇÃO
28
Distribuição é a função de marketing responsável por fazer com que nossos clientes tenham,
de fato, acesso a nossos produtos e serviços, de forma eficiente e eficaz.
No que tange à distribuição, as empresas buscam garantir que seus produtos estejam
disponíveis em quantidade, sortimento e no momento exato que seus consumidores
desejarem.
A distribuição pode ser:
- direta – quem produz o produto também o vende;
- indireta – quem produz o produto comercializa-o por meio de intermediários.
29. E-COMMERCE
O comércio eletrônico aumentou as chances de
fechar negócios das empresas, pois tornou o
processo de venda mais rápido, reduzindo os custos
e estimulando a competitividade.
O e-commerce incrementou a comunicação do
negócio e facilitou a participação da empresa no
mercado. Isso ocorreu, uma vez que ficou mais fácil
ter contato com clientes, fornecedores e
distribuidores. As tecnologias estão avançando e
aproximando-se, cada vez mais, dos consumidores.
O comércio eletrônico significa redução de custos.
Isso ocorre porque elimina-se as figuras dos
distribuidores, atacadistas e varejistas. A redução dos
custos intermediários permite que as empresas
ofereçam preços mais competitivos.
29
O e-commerce possui inúmeras vantagens...
menor investimento inicial em relação às lojas que necessitam de um espaço físico;
possibilidade de alcance de um público maior;
funcionamento ininterrupto, 24 horas por dia;
possibilidade de oferecimento de serviços personalizados conforme as características do consumidor;
possibilidade de contato direto entre empreendedor e cliente;
possibilidade de um grupo pequeno de funcionários atender um altíssimo nível de demanda por meio de tecnologias
e sistemas.
30. PROPAGANDA
A propaganda, por sua vez, é uma técnica paga de
comunicação de massa ou não cujas finalidades
são...
- fornecer informações;
- desenvolver atitudes;
- provocar ações benéficas para os anunciantes.
Geralmente, a intenção é vender produtos ou
serviços. A propaganda serve para realizar as tarefas
de comunicação de massa com economia,
velocidade e volume maiores que os obtidos por
meio de quaisquer outros meios. A melhor maneira
de acabar com um mau produto é fazer uma boa
campanha de propaganda.
30
O trabalho de planejamento em propaganda divide-se em seis grandes etapas...
- determinar objetivos de propaganda;
- definir público-alvo;
- alocar verba;
- desenvolver campanha;
- planejar veiculação;
- mensurar.
31. PROPAGANDA
Em outras palavras, o papel da campanha de
propaganda é...
- captar a atenção;
- despertar o interesse na mensagem;
- levar à experimentação.
A propaganda eficiente é aquela que faz com que as
marcas sejam presença constante na mente das
pessoas. Com, relativamente, pouco dinheiro,
pequenos negócios podem desenvolver...
- material impresso;
- websites;
- peças para ponto de venda;
- eventos para demonstrar produtos ao cliente.
31
O cliente é uma força indispensável para a empresa. Ele é o alvo de seus produtos e serviços, e
deve sentir-se plenamente atendido. O cliente deve perceber que o preço a ser pago é justo e
que os produtos e serviços correspondem à qualidade esperada.
Em resumo, a boa comunicação deve...
• chamar a atenção do público;
• destacar o melhor do produto;
• indicar onde o potencial cliente pode adquiri-lo – telefone, endereços;
• ser inteligente na argumentação e bonita na forma.
32. PROPAGANDA
32
O cliente é uma força indispensável para a empresa. Ele é o alvo de seus produtos e serviços, e
deve sentir-se plenamente atendido. O cliente deve perceber que o preço a ser pago é justo e
que os produtos e serviços correspondem à qualidade esperada.
Um bom anúncio contém os seguintes elementos...
• bom título – atrai e prende a atenção logo de saída;
• bom significado – leva a mensagem correta, posicionando o produto;
• impacto – chama a atenção, destaca-se dos demais;
• diferenciação – não se parece com os da concorrência;
• destaque para o produto – esse é o foco;
• simplicidade – é fácil de ser entendido por qualquer pessoa;
• credibilidade – ganha a confiança do consumidor;
• originalidade – diz as mesmas coisas de forma diferente;
• informação relevante – informa onde comprar, facilidades;
• objetividade – mostra exatamente aquilo que o público precisa saber;
• promessa básica – justifica o que o consumidor ganhará adotando seu produto;
• justificativa – explica de que forma é possível esse ganho;
• verdade – nem a promessa nem a justificativa podem ser falsas;
• emoção – quem compra produtos é gente como a gente;
• argumentação inteligente – argumentos articulados;
• beleza – nossos olhos são atraídos por fotos e desenhos mais bonitos.
33. BONS MOTIVOS PARA EMPREENDER
33
Por que empreender?
Você pode trabalhar sozinho(a) ou criar a sua própria empresa;
É possível ter um negócio próprio e legalizado a baixo custo;
A sua experiência, o seu conhecimento, podem se transformar numa ótima fonte de
valorização para sua imagem e rendimentos financeiros;
De acordo com seu plano, o seu negócio pode ser parcialmente ou totalmente pela internet;
Você pode gerenciar o seu negócio conforme a sua disponibilidade pessoal;
Você pode contribuir para um enriquecimento pessoal e social;
Você pode conciliar com seu trabalho atual, até tornar o negócio sustentável;
É possível obter prazer e bons lucros com um novo negócio – basta você encontrar o segmento
que mais lhe agradar e criar um plano para alcançar seu objetivo.
34. AS 10 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR
34
Boas ideias: Ter boas ideias é comum a muitas pessoas, mas a diferença está em colocá-las em
prática. O empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem;
Paixão: Entusiasmo e paixão pelo que se faz são as principais características de um
empreendedor;
Objetividade: O empreendedor tem foco e por isso consegue escolher entre várias
alternativas, sem ficar pensando no que deixou para trás;
Conhecimento: O empreendedor tem profundo conhecimento daquilo que quer e daquilo que
faz e se esforça continuadamente para ampliar esse conhecimento;
Tenacidade: O empreendedor não desiste. Ele é tenaz e segue sempre em frente;
Autoconfiança: Sem ela não se vai longe. Por isso, o empreendedor acredita na sua própria
capacidade e força;
Senso de aprendizado: Fracassos? Não. Para o empreendedor todas as experiências servem
como aprendizado;
Imaginação positiva: O empreendedor faz uso da imaginação sempre para se ver como um
vencedor;
Visão: O empreendedor tem a visão de vários cenários pela frente e com isso busca criar várias
alternativas para vencer;
Proatividade: “Fazer acontecer” é o espírito do empreendedor. Ele nunca se vê como “vítima”,
mas sim como um realizador e modificador de realidades.
Está faltando em você ou em sua equipe alguma dessas características? Então busque
desenvolvê-las, sem desistência e nem desculpas!
35. CONCLUSÃO
Gostou das informações? Está preparado
para desenvolver o seu novo negócio?
Tem escutado muito sobre crise? E daí?
Que crise é essa? Podemos decidir não
entrar em crise? Acreditamos que sim!
Este é o momento de mudar, projetando
novas possibilidades e identificando
oportunidades. Inovar é preciso e todos
temos esta capacidade!
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Se você faz sempre a mesma coisa, os resultados serão sempre os mesmos! Depois de uma
tempestade, as nuvens se desfazem e um novo dia surge ensolarado. Alguns choram e
reclamam da crise, porque em algum momento ganharam mais no passado. Decida mudar e
investir no seu potencial!
Citando um comentário de Nizan Guanaes “enquanto uns choram, eu vendo lenços”. Vamos
vender lenços!!!
36. SOBRE A INOVA CLASS
A Inova Class surge no mercado tendo como foco o
oferecimento de cursos, treinamentos e soluções
educacionais. Mais que isso, com ideias inovadoras que
agregam a esse novo perfil educacional que envolve o uso
das tecnologias da informação, por meio da Internet. Nossa
proposta é que além de compartilhar o conhecimento,
oferecendo valor à sociedade, também oferecemos uma
excelente oportunidade de negócio para os nossos clientes.
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GOSTARIA DE INFORMAÇÕES ADICIONAIS?
Não deixe de entrar em contato conosco, clicando aqui! Podemos lhe ajudar em seus planos!
Já imaginou em ter seu próprio negócio online de sucesso, com tudo estruturado para que
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