6. Quem diria: um país pequenininho, que não
produz praticamente nada, que durante o século
XX foi invadido, destroçado, escravizado e
incorporado pelo Japão, depois bombardeado
até quase a idade da pedra pelos Estados
Unidos, finalmente dividido em duas partes, e
cuja parte norte tem vivido sob um regime
totalitário de fazer inveja a qualquer outro
regime totalitário, e que vive às beiras da fome
generalizada, está fazendo o Japão; a Inglaterra e
os Estados Unidos dançarem a música que ele
toca. Sim, quem diria? O fato é que a Coréia do
Norte está fazendo exatamente isto. Como tal
coisa pode ser explicada?
7. Kim Jong-il escolhe filho mais novo para lhe
suceder
Os filhos de Kim Jong-il são quase tão
misteriosos como o próprio pai. Pouco se sabe
de Kim Jong-un. Nem mesmo a sua data exata
de nascimento: terá sido em 1983 ou 1984.
Estudou inglês, alemão e francês na Suíça, onde
aprendeu também a esquiar e, segundo
algumas informações dos serviços secretos do
Sul, será o mais capaz dos três filhos do
“Querido Líder” para assumir o cargo. Segundo
o jornal “Dong-a Ilbo”, o regime já está a
ensinar canções de louvor a Jong-un.
8. Coreia do Norte promete 'ofensiva sem misericórdia'
SEUL - A Coreia do Norte disse hoje que vai usar
armas nucleares numa "ofensiva sem misericórdia"
caso seja provocada. A retórica parece ter como
objetivo dissuadir qualquer punição internacional por
causa do recente teste nuclear norte-coreano. "Nossa
dissuasão nuclear será um forte meio de defesa... bem
como uma ofensiva sem misericórdia será um ataque
retaliatório àqueles que tocarem a dignidade e a
soberania do país nem que seja um pouco", dizia a
agência Central Coreana de Notícias.
9.
10. Terá chegado o momento de sentir saudade da
segurança relativa da Guerra Fria? Naquele
tempo sombrio, quando a humanidade
segurava o fôlego diante da ameaça de
aniquilação, pelo menos era possível acreditar
que o gatilho nuclear estava em mãos inimigas
responsáveis.
11. "Se o Japão impulsivamente 'interceptar' o satélite para fins
pacíficos, o [Exército do Povo da Coreia] irá realizar
explosões mortais não apenas nos atuais meios de
intercepção posicionados mas em alvos importantes", revelou
a KCNA. Na quarta, Pyongyang já havia dito que consideraria
qualquer intervenção como um ato de guerra, e ameaçou
destruir "sem piedade" todos os seus meios interceptores e
cidadelas japonesas, "com os mais poderosos meios
possíveis".
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nuclear
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expulsa inspetores
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13. Coreia do Norte não aceita as sanções da ONU
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do Sul
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Coreia do Sul