1. Difusores
da convergência
contábil.
A visão e o papel dos RIs na
propagação do IFRS no Brasil

2. Pesquisa “Os Impactos da Convergência Contábil”
• Objetivo: apontar e analisar as visões e os desafios dos
profissionais de RI a respeito da adoção do padrão contábil
internacional no Brasil, o IFRS.
• Importância do estudo: um instrumento para a compreensão do
estágio de maturidade e das perspectivas das empresas brasileiras
quanto à adoção do IFRS – afinal, o profissional de RI é, cada vez
mais, uma figura central na disseminação das boas práticas no
mercado.
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3. Amostra da pesquisa
• Profissionais de RI
representando 51 empresas
de todo o País – metade
delas com sede no Estado
de São Paulo; na média,
atuam no mercado de
capitais há 15 anos;
• Predomínio de empresas de
segmentos altamente
regulamentados no Brasil,
como os setores financeiro
e de energia.
Em % de executivos
assinalando cada item
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4. Os profissionais e a área de RI
• A pesquisa indica que a área de RI ainda é relativamente nova nas
empresas (média de seis anos de atividade);
• A criação da área de RI se deveu principalmente à busca de
responder às demandas de acionistas, investidores e demais
públicos de interesse, além de cumprir com o objetivo de se adequar
às práticas de governança corporativa do mercado.
Motivos que levaram as empresas da amostra a criar uma área de RI
Em % de executivos
assinalando cada item
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5. Cargo ocupado pelos RIs
• Sinal da relevância que o
papel de RI vem assumindo
nas organizações é o fato de a
maior parte da liderança da
área estar hoje com executivos
da alta administração
(diretores, superintendentes e
vice-presidentes), que somam
67% da amostra.
Em % de executivos
assinalando cada item
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6. Investimentos para iniciativas de RI
• Não houve variação significativa, de 2007 para 2008, nos investimentos das
empresas na área de RI, tanto em relação à remuneração e treinamento dos
profissionais quanto nas ações de comunicação;
• Novos desafios, como o IFRS, podem contribuir para modificar esse cenário no
médio prazo;
• A maior parte das empresas destina investimentos de até R$ 1 milhão em
cada uma das categorias avaliadas na pesquisa.
Em % de
executivos
assinalando
cada item
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7. A linguagem internacional dos investimentos
• 75% das empresas recebem solicitações de informação de
investidores estrangeiros e locais em IFRS – reflexo de uma tendência
global (mais de 100 países já utilizam o modelo);
• A participação dos investidores estrangeiros no mercado de capitais
brasileiro (a despeito da crise financeira global) deve continuar
relevante, pela importância do País entre os emergentes e pelos altos
montantes de Investimento Estrangeiro Direto dos últimos anos –
tendência de que ocorra uma pressão ainda maior para que as
empresas adotem o IFRS.
Interesse de investidores em receber informações em IFRS (em %)
Em % de executivos
assinalando cada item;
questão com respostas
múltiplas
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8. Empresas adotando o IFRS
• 90% das empresas representadas na amostra ainda não adotam o
IFRS.
• Deste grupo...
a) Cerca de 80% estão buscando informações sobre o padrão global e os
recursos necessários para isso;
b) 55% manifestam intenção de adotar o novo modelo ainda em 2008;
c) 26% estão produzindo informações comparativas de 2009 em relação
a 2008.
• Entre as empresas que já contam com o IFRS, a adoção ocorreu há
cerca de três anos.
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9. Esforços feitos para a implementação do IFRS
• O empenho das empresas se revela em relação à formação de seu
capital humano, à busca de mais informações e à identificação dos
recursos adequados para a tarefa.
Em % de executivos
assinalando cada item
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10. Benefícios da migração para o IFRS
• A internacionalização crescente dos negócios é o fator predominante
a explicar os benefícios da adoção do IFRS, na visão dos RIs – as 3
vantagens mais assinaladas pelos executivos estão, de alguma forma,
relacionadas a esse fator.
Em % de executivos
assinalando cada item
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11. Nível de dificuldade para divulgar os resultados
após a conversão
• Embora metade dos executivos indique que o emprego do IFRS
será “um pouco mais difícil” do que a divulgação pelo modelo atual,
apenas 14% demonstram alta preocupação com o tema, indicando
que será “muito mais difícil”.
14
Muito mais difícil
49
Um pouco mais difícil
17
Um pouco mais fácill
4
Muito mais fácill
12
Não fará diferença
Não sei 4
Em % de executivos
assinalando cada item
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12. Impactos do IFRS na transparência das
demonstrações financeiras
• A grande maioria dos RIs
considera que o IFRS
ajudará no avanço da
transparência nas
organizações que o
adotarem
Em % de executivos
assinalando cada item
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13. Impactos do IFRS na contabilidade das empresas
• Apesar da complexidade que o IFRS trará a áreas como instrumentos
financeiros, operações de fusão e aquisição e avaliação de ativos,
haverá, na visão dos RIs, um impacto predominantemente positivo,
em termos de transparência, nas práticas contábeis;
• Esse impacto é visto como maior justamente nas áreas em que a
contabilidade brasileira é hoje mais carente de um ambiente de regras
mais claro.
Em % de executivos
assinalando cada item
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14. Nível de conhecimento do IFRS
• Embora mais da metade das empresas conheça os requerimentos
para se adaptar ao novo modelo, bem como as alterações que serão
necessárias em suas demonstrações financeiras, 65% dos executivos
indicam que suas organizações contam com analistas pouco ou nada
experientes em relação ao tema.
Em % de executivos
assinalando cada item
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15. Entraves para migrar ao IFRS
• Os quatro itens enumerados no questionário da pesquisa como
obstáculos para a adoção do IFRS foram assinalados por mais da
metade dos RIs, indicando forte preocupação com os desafios à frente
– desde questões relacionadas à regulamentação até a qualidade dos
profissionais dedicados à contabilidade.
Em % de executivos
assinalando cada item
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16. Sua empresa já elaborou estratégias de comunicação
para o período posterior à implantação do IFRS?
• A comunicação, ponto
essencial na atividade de
RI, já foi ou vem sendo
endereçada por quase
metade (47%) das
empresas, demonstrando
antecipação em relação ao
tema – afinal, 90% da
amostra ainda não conta
com o IFRS atualmente.
Em % de executivos
assinalando cada item
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17. A Deloitte oferece serviços nas áreas de Auditoria, Consultoria Tributária, Consultoria em Gestão de Riscos Empresariais, Corporate Finance, Consultoria
Empresarial, Outsourcing, Consultoria em Capital Humano e Consultoria Atuarial para clientes dos mais diversos setores. Com uma rede global de firmas-
membro em mais de 140 países, a Deloitte reúne habilidades excepcionais e um profundo conhecimento local para ajudar seus clientes a alcançar o melhor
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Os 165 mil profissionais da Deloitte estão comprometidos a tornarem-se o padrão de excelência do mercado e estão unidos por uma cultura colaborativa, que
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No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado e seus mais de 3.500 profissionais são reconhecidos pela integridade, competência
e habilidade em transformar seus conhecimentos em soluções para seus clientes. Suas operações cobrem todo o território nacional, com escritórios em São
Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador.
A Deloitte refere-se a uma ou mais Deloitte Touche Tohmatsu, uma verein (associação) estabelecida na Suíça, e sua rede de firmas-membro, sendo cada uma delas uma entidade independente e
legalmente separada. Acesse www.deloitte.com/about para a descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu e de suas firmas-membro.
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