SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
Caso das cheias do Rio Douro
Introdução
 Neste trabalho iremos falar nos riscos geológicos e
 ordenamento de território, onde iremos aprofundar
 os tipos de leito de cheia, significado de cheia, as
 cheias no Douro, medidas para controla-las,
 significado de barragem, vantagens e desvantagens
 das cheias ,e barragens no Douro.
Rio Douro
Comprimento            850km
Nascente               Serra de Urbião em
                       Duruelo de la Sierra,
                       Castela e Leão, Espanha
Altitude da nascente   2080m
Caudal                 710 m³/s
Foz                    Oceano Atlântico na Foz
                       do Douro, Porto, Portugal
Área da bacia          97.603 km²
Países                 Espanha
                       Portugal
Leito de estiagem/seca
 Leito de estiagem/seca: a quantidade de água
  diminui, em consequência de uma época de
 seca prolongada, a precipitação escasseia e a
 evaporação aumenta, fazendo com que o caudal
 dos cursos de água diminua.
Leito aparente
 Leito aparente: terreno coberto por aguas,
 quando não influenciadas por cheias,
 inundações ou tempestades.
Leito de cheia
 Leito de cheia: o fluxo de água de um leito
 aumenta e sobe vários metros - ocorre em
 períodos do ano de concentrada precipitação,
 em que o rio transborda das suas margens,
 inundando as áreas próximas.
Significado de cheia
 Cheia é, geralmente, uma situação natural de
 transbordo de água do seu leito natural, provocadas
 geralmente por chuvas intensas e continuas.
Cheias históricas na Ribeira
Cheias históricas na Régua
Datas das Cheias
 23.12.1909
 03.01.1962
 02.02.1825
 21.02.1966
 20.01.1853
 23.12.1989
 01.03.1978
 07.02.1979
 06.01.2001
Medidas para controlar as cheias
 Ordenar e controlar ações humanas em leito de
  cheia;
 Impedir a construção e a urbanização de
  possíveis zonas de cheia;
 Construir sistemas integrados de regularização
  dos cursos de água (barragens e canais),
  alargamento aprofundamento e remoção de
  obstáculos nos leitos dos rios.
Significado de barragem
 Uma barragem é uma barreira artificial, feita em cursos
  de água para a retenção de grandes quantidades de
  água.
 A sua utilização é sobretudo para abastecer água em
  zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de
  energia, ou regularização de um caudal.
Vantagens das barragens
 Armazenam água para abastecimento publico;
 Melhoram a produção agrícola;
 Geram energia hidroelétrica;
 Transformam rios em importantes vias de navegação.
Desvantagens das barragens
 Acarretam custos elevados;
 As terras situadas a jusante perdem a capacidade de
  rega;
 As praias deixam de ser alimentadas por sedimentos;
 Reduzem a quantidade de nutrientes chegados ao
  mar;
 Verifica-se a deterioração da qualidade da água a
  jusante.
Barragens do rio douro
   Cuerda del Pozo - Espanha
   Los Rábanos - Espanha
   San José - Espanha
   Villalcampo - Espanha
   Castro – Espanha
   Aldeadávila - Espanha
   Saucelle - Espanha
   Miranda - Portugal
   Picote - Portugal
   Bemposta - Portugal
   Pocinho - Portugal
   Valeira - Portugal
   Régua - Portugal
   Carrapatelo - Portugal
   Barragem de Crestuma/Lever - Portugal

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Cap iii louvores particular
Cap iii louvores particularCap iii louvores particular
Cap iii louvores particularHelena Coutinho
 
O Mostrengo mensagem Fernando Pessoa
O Mostrengo mensagem Fernando PessoaO Mostrengo mensagem Fernando Pessoa
O Mostrengo mensagem Fernando PessoaBruno Freitas
 
Os Maias estrutura
Os Maias estruturaOs Maias estrutura
Os Maias estruturaCostaIdalina
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 
Trabalho de geografia secas
Trabalho de geografia   secasTrabalho de geografia   secas
Trabalho de geografia secasprotecaocivil
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
 
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiaIlha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiasin3stesia
 
Textos de opinião dos alunos 9.ºano
Textos de opinião dos alunos 9.ºanoTextos de opinião dos alunos 9.ºano
Textos de opinião dos alunos 9.ºanobecastanheiradepera
 
Deixis pessoal temporal_espacial
Deixis pessoal temporal_espacialDeixis pessoal temporal_espacial
Deixis pessoal temporal_espacialEconomicSintese
 
Auto da barca do inferno
Auto da barca do infernoAuto da barca do inferno
Auto da barca do infernoMaria Rodrigues
 
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoOs lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
 
Trabalho de pt ilha dos amores
Trabalho de pt ilha dos amoresTrabalho de pt ilha dos amores
Trabalho de pt ilha dos amoresVeronica Neves
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixes
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixesEstrutura do sermão de sto antónio aos peixes
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixesbeonline5
 

Was ist angesagt? (20)

Cap iii louvores particular
Cap iii louvores particularCap iii louvores particular
Cap iii louvores particular
 
Miguel torga
Miguel torgaMiguel torga
Miguel torga
 
O Mostrengo mensagem Fernando Pessoa
O Mostrengo mensagem Fernando PessoaO Mostrengo mensagem Fernando Pessoa
O Mostrengo mensagem Fernando Pessoa
 
Lusiadas 10º ano
Lusiadas 10º anoLusiadas 10º ano
Lusiadas 10º ano
 
Sedia m'eu na ermida
Sedia m'eu na ermidaSedia m'eu na ermida
Sedia m'eu na ermida
 
Realismo em Portugal
Realismo em PortugalRealismo em Portugal
Realismo em Portugal
 
Os Maias estrutura
Os Maias estruturaOs Maias estrutura
Os Maias estrutura
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
 
. Maias simplificado
. Maias simplificado. Maias simplificado
. Maias simplificado
 
Trabalho de geografia secas
Trabalho de geografia   secasTrabalho de geografia   secas
Trabalho de geografia secas
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
 
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiaIlha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
 
Textos de opinião dos alunos 9.ºano
Textos de opinião dos alunos 9.ºanoTextos de opinião dos alunos 9.ºano
Textos de opinião dos alunos 9.ºano
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
Deixis pessoal temporal_espacial
Deixis pessoal temporal_espacialDeixis pessoal temporal_espacial
Deixis pessoal temporal_espacial
 
Auto da barca do inferno
Auto da barca do infernoAuto da barca do inferno
Auto da barca do inferno
 
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoOs lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
 
Trabalho de pt ilha dos amores
Trabalho de pt ilha dos amoresTrabalho de pt ilha dos amores
Trabalho de pt ilha dos amores
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixes
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixesEstrutura do sermão de sto antónio aos peixes
Estrutura do sermão de sto antónio aos peixes
 

Andere mochten auch

L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...MmeLizotte
 
O rio Douro
O rio DouroO rio Douro
O rio DouroCantasul
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   RiosGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Rios
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópicaguest50f9e
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação AntrópicaCatir
 
As Gravuras Rupestres de Foz Côa
As Gravuras Rupestres de Foz CôaAs Gravuras Rupestres de Foz Côa
As Gravuras Rupestres de Foz CôaJorge Almeida
 
Bacias HidrográFicas
Bacias HidrográFicasBacias HidrográFicas
Bacias HidrográFicasVitor
 
O rio Douro
O rio DouroO rio Douro
O rio DouroCantasul
 
Rio douro
Rio douroRio douro
Rio douroaasf
 
Cheias
CheiasCheias
Cheiassibfv
 
Barragens e Reservatórios
Barragens e Reservatórios Barragens e Reservatórios
Barragens e Reservatórios Ozi Carvalho
 

Andere mochten auch (20)

L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
O rio Douro
O rio DouroO rio Douro
O rio Douro
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   RiosGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Rios
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
As Gravuras Rupestres de Foz Côa
As Gravuras Rupestres de Foz CôaAs Gravuras Rupestres de Foz Côa
As Gravuras Rupestres de Foz Côa
 
O Rio Douro
O Rio DouroO Rio Douro
O Rio Douro
 
Bacias HidrográFicas
Bacias HidrográFicasBacias HidrográFicas
Bacias HidrográFicas
 
Douro Internacional
Douro InternacionalDouro Internacional
Douro Internacional
 
Rios Cávado e Ave
Rios Cávado e AveRios Cávado e Ave
Rios Cávado e Ave
 
O rio Douro
O rio DouroO rio Douro
O rio Douro
 
Rio douro
Rio douroRio douro
Rio douro
 
O Rio Douro
O Rio DouroO Rio Douro
O Rio Douro
 
Cheias
CheiasCheias
Cheias
 
Rio Douro
Rio DouroRio Douro
Rio Douro
 
Riscos geológicos 10º ano
Riscos geológicos 10º anoRiscos geológicos 10º ano
Riscos geológicos 10º ano
 
Erosao dos rios
Erosao dos riosErosao dos rios
Erosao dos rios
 
Barragens e Reservatórios
Barragens e Reservatórios Barragens e Reservatórios
Barragens e Reservatórios
 
Rio Douro
Rio DouroRio Douro
Rio Douro
 

Ähnlich wie Caso das cheias do Rio Douro: vantagens e desvantagens

recursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.docrecursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.docAida Cunha
 
Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Idalina Leite
 
Douro Vasco Fim
Douro Vasco FimDouro Vasco Fim
Douro Vasco FimFloraCosta
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2manjosp
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacaoana pinho
 
Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? CBH Rio das Velhas
 
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Idalina Leite
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas Andriy Russu
 
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoTrabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoolecramsepol
 
As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasIlda Bicacro
 

Ähnlich wie Caso das cheias do Rio Douro: vantagens e desvantagens (20)

Apresenta..2[1]
Apresenta..2[1]Apresenta..2[1]
Apresenta..2[1]
 
recursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.docrecursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.doc
 
REDE E BACIAS
REDE E BACIASREDE E BACIAS
REDE E BACIAS
 
Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Douro Vasco Fim
Douro Vasco FimDouro Vasco Fim
Douro Vasco Fim
 
Geografia rh conceitos
Geografia rh conceitosGeografia rh conceitos
Geografia rh conceitos
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
Secas e cheias
Secas e cheiasSecas e cheias
Secas e cheias
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão?
 
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas
 
Unidade4
Unidade4Unidade4
Unidade4
 
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoTrabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
 
Bacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficasBacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficas
 
Rioarade
RioaradeRioarade
Rioarade
 
Rioarade
RioaradeRioarade
Rioarade
 
As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricas
 

Kürzlich hochgeladen

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 

Kürzlich hochgeladen (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 

Caso das cheias do Rio Douro: vantagens e desvantagens

  • 1. Caso das cheias do Rio Douro
  • 2. Introdução  Neste trabalho iremos falar nos riscos geológicos e ordenamento de território, onde iremos aprofundar os tipos de leito de cheia, significado de cheia, as cheias no Douro, medidas para controla-las, significado de barragem, vantagens e desvantagens das cheias ,e barragens no Douro.
  • 3. Rio Douro Comprimento 850km Nascente Serra de Urbião em Duruelo de la Sierra, Castela e Leão, Espanha Altitude da nascente 2080m Caudal 710 m³/s Foz Oceano Atlântico na Foz do Douro, Porto, Portugal Área da bacia 97.603 km² Países Espanha Portugal
  • 4. Leito de estiagem/seca  Leito de estiagem/seca: a quantidade de água diminui, em consequência de uma época de seca prolongada, a precipitação escasseia e a evaporação aumenta, fazendo com que o caudal dos cursos de água diminua.
  • 5. Leito aparente  Leito aparente: terreno coberto por aguas, quando não influenciadas por cheias, inundações ou tempestades.
  • 6. Leito de cheia  Leito de cheia: o fluxo de água de um leito aumenta e sobe vários metros - ocorre em períodos do ano de concentrada precipitação, em que o rio transborda das suas margens, inundando as áreas próximas.
  • 7. Significado de cheia  Cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordo de água do seu leito natural, provocadas geralmente por chuvas intensas e continuas.
  • 10. Datas das Cheias  23.12.1909  03.01.1962  02.02.1825  21.02.1966  20.01.1853  23.12.1989  01.03.1978  07.02.1979  06.01.2001
  • 11. Medidas para controlar as cheias  Ordenar e controlar ações humanas em leito de cheia;  Impedir a construção e a urbanização de possíveis zonas de cheia;  Construir sistemas integrados de regularização dos cursos de água (barragens e canais), alargamento aprofundamento e remoção de obstáculos nos leitos dos rios.
  • 12. Significado de barragem  Uma barragem é uma barreira artificial, feita em cursos de água para a retenção de grandes quantidades de água.  A sua utilização é sobretudo para abastecer água em zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de energia, ou regularização de um caudal.
  • 13. Vantagens das barragens  Armazenam água para abastecimento publico;  Melhoram a produção agrícola;  Geram energia hidroelétrica;  Transformam rios em importantes vias de navegação.
  • 14. Desvantagens das barragens  Acarretam custos elevados;  As terras situadas a jusante perdem a capacidade de rega;  As praias deixam de ser alimentadas por sedimentos;  Reduzem a quantidade de nutrientes chegados ao mar;  Verifica-se a deterioração da qualidade da água a jusante.
  • 15. Barragens do rio douro  Cuerda del Pozo - Espanha  Los Rábanos - Espanha  San José - Espanha  Villalcampo - Espanha  Castro – Espanha  Aldeadávila - Espanha  Saucelle - Espanha  Miranda - Portugal  Picote - Portugal  Bemposta - Portugal  Pocinho - Portugal  Valeira - Portugal  Régua - Portugal  Carrapatelo - Portugal  Barragem de Crestuma/Lever - Portugal